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História Distrust - Danger


Escrita por: CohenWriter

Notas do Autor


Oláaaa , pessoal o/ espero que estejam gostando u.u

AVISO: ESSE CAPÍTULO ESTÁ MEIO PERIGOSO HEHEH '

Capítulo 2 - Danger


Fanfic / Fanfiction Distrust - Danger


...Saí de lá e fui direto pra casa. Estava cansada. Deitei em minha cama e resolvi tirar meu costumeiro cochilo vespertino. Dormi pensando no meu futuro trabalho e no meu encontro de amanhã com o misterioso Stefan.
                                         Narration Lovato 
 

Quando acordei, percebi que já havia escurecido. Só havia luzes acessas vindas da sala. Levantei-me da cama e fui até lá. Miley e Nick estavam assistindo tv. 
- Hum... A bela adormecida acordou... - Falou Miley. 
- Achei que não ia mais acordar. Achei que tinha morrido. 
- Ai credo, Nick! - Esbocei uma careta. 
Riu-se - Tô zoando. 
 - Que horas é? - Indaguei.
 - 22h48 - Disse Miley, colocando o celular ao seu lado, após conferi-lo.
- Oloco! Já?! - Falei espantada. - Daqui a pouco já vou ter que ir dormir de novo - Ri. - Eu vou tomar banho. 
 - Ah! Nós compramos pizza - Falou Miley.
 - Atá, valeu - Sorri animada. 
Fui tomar meu banho e logo depois, fui comer a pizza. E só depois disso, voltei para minha cama e voltei a dormir. 
No dia seguinte, quando despertei, percebo que estou atrasada, pra variar, Tomo um "banho de gato", troco de roupa e saio correndo de casa, sem ao menos passar um pó no rosto. Quando chego na sala, percebo os olhares dos meus colegas de turma. Afinal, quem nunca virou "celebridade" ao chegar atrasado na aula?! Stefan olha-me e esboça um sorriso de canto. O retribuo e sento ao seu lado. 
    - Pensei que não ia vir - Cochichou.
    - Também pensei - Sorri sem graça. 
Enquanto assistíamos aula, Stefan joga um papelzinho em cima da minha mesa. O abro e vejo o que está escrito.
      "Hoje você vai fugir de novo?". 
Pego uma caneta e respondo: 
      "Fugir? Mas eu não fugi ontem. Mas se o que você quer saber é se vamos sair hoje, sua resposta é sim". 
Devolvo o papel com um sorriso no rosto. 
Quando ele lê, retribui o sorriso.
Enquanto assistíamos a aula, ficávamos trocando olhares a cada comentário do professor. Após o término, eu e Stefan saímos juntos pelo corredor até a saída.
     - Hoje pensei que nem ia chegar a tempo. 
     - Por que você chegou atrasada? 
     - Eu dormi demais - Ri. - Normalmente eu sou muito atrasada. Sou muito atrasada em tudo que eu faço - Fiz uma careta. 
     - Eu era, mas não sou mais. 
     - Eu era pior, acredite. 
     - Então.. Aonde vamos? 
     - Não fica chateado comigo, mas hoje eu só vou ter tempo pra um cafezinho. 
     - Chateado?! Claro que não - Esboçou um sorriso de canto. 
     - É que tipo.. É hoje que é meu primeiro dia de trabalho, e eu não quero e não posso me atrasar. 
      - Tudo bem. 
      - Então vamos? - Sorri. 
      - Vamos - Retribuiu.
Atravessamos a rua e fomos para lanchonete que ficava logo em frente. Nos sentamos e Stefan pediu dois cafés. 
      - Desculpa por não poder ficar mais tempo.
      - De boa.
      - Você tá mais simpático hoje - Ri. 
      - Que isso, Dona Demi! - Sorriu. -  Eu sempre sou simpático. 
      - Não, não é isso - Ri. - Eu quis dizer que você tá mais sorridente hoje. Por quê? - Olhei-o desconfiada. 
      - E você também.. Por quê? - Olhou-me sarcasticamente.
      - Melhor deixar isso pra lá - Ri. - Vou parar de rir, antes que você faça mais perguntas e eu acabe respondendo elas. 
      - Não devia, porque você fica linda sorrindo - Falou com um sorriso de canto. 
Sorri timidamente - Obrigada. Nossa! Já é 11h30. Eu preciso correr pra casa pra dar um jeito nessa cara pra poder ir decente pro meu primeiro dia. 
      - Desse jeito vai acabar seduzindo o patrão - Riu. 
      - Credo! - Ri - Meu chefe é um senhor de mais de 65 anos. Que horror.
Riu - Eu tenho 22 e comigo você já conseguiu. Imagina com um senhorzinho. 
Sorri sem graça - Acho melhor eu ir. 
      - Já?! 
      - Como eu disse, não posso chegar atrasada - Nesse momento, sentia meu rosto quente e provavelmente, vermelho. 
      - Tudo bem... Então amanhã a gente se vê? - Olhou-me entusiasmadamente. 
      - Sim - Levantei-me e tentei sair o mais rápido possível, pois eu já estava sem graça pelos seus comentários. E fiquei mais ainda quando se aproxima para me abraçar.
     - Tchau, Stefan - Saí de lá apressada e fiz meu caminho, como de costume. 
Ao chegar em casa, corro para me arrumar. Tomei novamente um banho, troco de roupa e passo uma maquiagem leve. Como não estava calor e nem frio, visto minha camisa verde militar com uma calça jeans e meu adorável All Star preto. Já eram 12h20 e tinha que sair para pegar o ônibus. Já eram 12h45 quando chego ao local. Aquela governanta, Cassandra, que depois de muita conversa, lembro-me de falar seu nome. Se não tivesse lembrado, para mim ainda continuaria sendo a "Governanta simpática". Cassandra era um nome estranho, de pessoa velha. Afinal, de juventude, aquela simpática senhora, desconhecia o significado há muito tempo. De tempos em tempos ela entrava no escritório do Sr. King e oferecia uma xícara de chá para nós. Lembro-me de dizer toda vez que a mesma entrava com as xícaras de chá: "Êh, Cassandra... Esqueceu de novo o leite. Você sabe do jeito que eu gosto de tomar meu chá". E ela sorria e toda vez dizia: "Nossa... Como eu sou distraída! Prometo que da próxima vez não esqueço". Mas isso nunca acontecia. Ela sempre esquecida o leite. Isso fazia surgir uma risada interna dentro de mim. 
Joseph pedira para que eu ficasse uma hora a mais. Não hesitei. Meu expediente finalmente terminara às 21h. Saí de lá apressada para pegar o ônibus, pois tinha o visto pela janela. Infelizmente não consigo chegar no ponto a tempo, então tenho que esperar por um próximo. Sento no banco do ponto, que por sinal estava vazio, e espero impacientemente. Já tinha se passado cinco minutos. Foi aí que minha paz acabou-se. De repente, sinto alguém atrás de mim e respectivamente, sinto mãos em torno de meu pescoço e meu braço. Um desespero imenso toma conta de mim. Mãos ásperas e calejadas apertam meu braço com força. Faço força para soltar-me. Sou surpreendida com um pano em meu nariz. Provavelmente, o que continha nele, era clorofórmio. Ele tirou depressa, cerca de três segundos, pois foi repreendido por um homem, na qual não consegui ver o rosto. Estava perdendo os sentidos lentamente, mas mesmo assim pude perceber que os dois entraram numa luta corporal. Nesse instante, meu corpo vai de encontro ao chão. E quando estava quase apagada, percebo que um homem, de braços completamente tatuados, aproxima-se e me pega em seus braços e diz que vai ficar tudo bem. 
Depois disso, não lembro de mais nada. 
Abro os olhos e percebo pouca iluminação no local. Minha primeira ação foi conferir minhas roupas. Estava vestida, como antes de tudo isso acontecer. Levanto minha coluna e sento-me na beirada da cama na qual estava. Assusto-me quando percebo a porta abrindo-se. O medo tomou meu corpo novamente. Vejo um homem alto, branco, possuía lindos olhos verdes, e mesmo pelas circunstâncias, o achei muito bonito, atraente e sexy. Talvez as tatuagens e a barba o deixava sexy, com um ar incrivelmente masculino. Tatuagens, claro! Naquele momento, a lembrança de momentos antes de eu apagar, das tatuagens nos braços, veio à minha mente. Ele abriu um sorriso quando me viu de olhos abertos. 
     - Onde eu tô? - Indaguei com certa dificuldade.
      - Você tá na minha casa. Fica tranquila, porque eu não fiz nada com você.
      - O que eu tô fazendo aqui?
      - Não lembra que um cara tava tentando levar você?! Pela sua sorte, eu tava passando por lá e te salvei - sorriu Gabando-se. 
       - Lembro bem pouco. Minha cabeça tá doendo.. Que horas são? 
       - É mais de uma da manhã. 
       - O quê?! - Falei espantada. - Meu Deus! Meus amigos devem estar loucos atrás de mim! - Falei tentando me levantar, mas caí para trás quando fiz mais força. Aquele desconhecido correu e me segurou. 
      - Você tá bem? 
      - Não muito. 
      - Vem aqui, eu te ajudo - Falou envolvendo seu braço embaixo do meu. Eu fiz o mesmo - Você quer alguma coisa? 
      - Não, eu só quero ir pra casa. 
      - Eu te levo. 
      Aquiesci.
Nós descemos e ele me conduziu ao seu carro, na qual, era um carro muito bonito, por sinal. Ele abre a porta e me coloca sentada no banco da frente. Respectivamente entra, liga o motor e acelera. 
Por uns momentos, olhava para seu rosto e ele era familiar, até que fui ficando mais lúcida e percebi que, esse tempo todo, era Adam Levine. O silêncio predominava, até que eu o cortei subitamente com um caloroso palavrão. 
      - Puta merda! - Exclamei surpresa. 
Ele olha-me assustado. 
     - Adam?! É isso mesmo? 
     - Nossa... Finalmente, né! Achei que não me reconheceria - Riu. 
     - Eu tava tão drogada que nem reconheci - Esbocei um sorriso de canto - Meu nome é Demetria, mas me chame de Demi, porque eu odeio que me chamem de Demetria. 
     - Ta bom, Demetria - Olhou-me e riu.
Franzi os olhos. 
     - Tô zoando. 
     - Fica ali - Falei apontando meu apartamento.
      - Você mora sozinha? 
      - Não. Mora eu e mais dois amigos meus. Miley e Nick. Eu sou a mais nova deles. Eles se acham meus pais.. Por isso disse que eles estariam loucos atrás de mim. 
     - Você tem quantos anos? 
     - 20.
     - Nossa.. Você é muito nova - Sorriu e estacionou o carro.
Retribuí o sorriso de canto.
     - Vem, eu te ajudo - Falou abrindo a porta do carro e me segurando.
     - Obrigada.
Subimos até chegarmos em frente da porta do meu apartamento. Adam tocou a campainha e, em questão de segundos,  a porta abriu-se. Era Miley. Ela estava com um semblante apreensivo.
     - Demi! Graças à Deus! Eu já ia ligar pra polícia - Eu e Adam entramos. Ele me colocou sentada no sofá. - NICK! CORRE AQUI! ADAM LEVINE TÁ NA NOSSA SALA!  - Gritou e Nick saiu correndo e apareceu na sala.
     - Adam?! É você? Meu Deus!
     - Obrigado pela preocupação, gente... Valeu... - Falei ironizando. Adam riu. 
     - Aé... O que aconteceu com ela? - Indagou Nick.
     - Ela tava sendo atacada por um cara, aí eu apareci e salvei ela. Ela tava em casa, porque ela tinha sido dopada. Aí só agora eu trouxe ela pra cá. 
     - Eu te falei, Nick, que era pra buscar ela,  mas como você nunca me escuta! Nossa amiga quase morreu.
     - É bom vocês não deixarem mais ela voltar sozinha. 
     - Até você, Adam?! - Falei. 
     - Claro! Até porque eu não quero que alguém te ataque de novo e eu não esteja por perto.
      - Ele tá certo. A partir de amanhã, você não vai mais voltar sozinha! - Finalizou Nick.
      - Bom, gente.. Já tá tarde e eu preciso ir. 
      - Obrigado por trazer ela segura pra casa - Falou Nick. 
      - E obrigado por ter me salvado daquele cara - Esbocei um sorriso largo.
Ele me olhou de uma forma esquisita após eu sorrir, mas logo seu semblante voltou ao normal. 
      - Vocês não têm nada que agradecer.
      - Mas mesmo assim... 
      - Cuidem dela, porque ela ainda tá um pouco fraca, por causa da droga que deram pra ela.
      - Vamos cuidar.
Miley e Nick o acompanharam até a porta e logo voltaram para ver como eu estava.
      - Amanhã, quando você for sair da casa do seu chefe, é pra você ligar pra mim ou pra Miley, tá?
       - Tá... - Revirei os olhos.
 


Notas Finais


Espero que tenham gostado u.u Pleasee , me digam o que estão achando da história , mesmo se tiver uma bosta kk
Vlww por ler até aqui 😘


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