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História Distrust - Texas, part three Final


Escrita por: CohenWriter

Notas do Autor


Me desculpem pelo capítulo grande 😂 Hoje vou ser breve, pois o capítulo já tá grande...
Boom... Tenho uma notícia n muito boa:
Em fevereiro , dia 2 , vai voltar minhas aulas 💔 E não vou conseguir mais postar duas vezes por semana , mas vou tentar postar pelo menos uma vez por semana ❤ Espero conseguir 🙏🙏❤
Mas antes de deixar vcs lerem , preciso falar: me senti uma pastora na hora de escrever o casamento 😂😂😂😂😂 É só isso mesmo , gente 😂😂😂
Boa leitura 💓

Capítulo 20 - Texas, part three Final


Fanfic / Fanfiction Distrust - Texas, part three Final

Rainha da beleza de apenas 18 anos
Não se aceitava muito bem
Ele sempre estava perto para ajudá-la
Ela sempre pertenceu a outro

Eu viajei muitos quilômetros
E vim parar na sua porta
Eu tive você tantas vezes
Mas, por algum motivo, eu quero mais

Não me importo de ficar todo dia
Na sua esquina debaixo de chuva
Procure a garota do sorriso partido
E pergunte se ela quer ficar um pouco
E ela será amada
Ela será amada

Toque na minha janela bata na minha porta
Eu quero fazer você se sentir linda.

   (She will be love/Maroon 5).

 

...Nós entramos na igreja.
Sentamos no lado esquerdo, quase na ponta. Logo Miley veio atrás de nós, fazendo com que a Demi ficasse no meio de nós dois.
   Mesmo com Lucy em meu colo, não conseguia tirar meus olhos da Demi.
   Numa coisa os clichês dos filmes realmente têm razão: as noivas se atrasam.
   Lá estávamos nós: esperando a noiva chegar.

 
 Narração Lovato

Adam estava com Lucy. Ele parecia distante... Talvez seja apenas impressão minha.
   - O que você tem? - Indago.
   - Nada.
   - Você tá quieto.
   - É que eu tava lembrando de uma coisa... Mas é besteira - Sorriu.
   - Será que é besteira ou será que tá pensando em alguém? - Indaga maliciosamente Miley.
   - Besteira é isso que você tá falando - Falei.
   - Fala assim Lucy: o tio Adam tá apaixonado - Miley fala.
   - Ele nã tá, tia!
   - Crianças não mentem - Adam fala convencidamente. - Agora fala assim, Lucy: a tia Miley é uma linguaruda.
   - A tia Maí é uma lingualuda.
   Ri. - Concordo com você, Adam... Crianças não mentem. E o que a Lucy falou, é a prova disso - Ri.
   Miley esboça uma careta para mim.
   Lucy começa a brincar com meus anéis. Ela tirava-os e recolocava-os novamente em meu dedo. Após isso, ela sai do colo do Adam e vai para o meu.
   - Oh, Lucy... Você me trocou por ela? - Fala Adam.
   Lucy esboça um semblante tímido.
   - Você gosta da tia Demi?
   - Goxto.
   - E de mim?
   - Goxto.
   - Ah, que linda - Eu falo.
De repente, uma senhora aparece e diz uma coisa inusitada. - É muito linda a filha de vocês - Sorri.
   - Ela não é nossa filha - Sorrio.
   - Ah, desculpa... Eu achei que vocês fossem casados.
   - Ainda não, né, Demi? - Diz Adam. - Eu pedi ela ontem e ela aceitou.
   - Sério?! Que legal! Vocês dois formam um belo casal.
   - Ele tá brincando... Não é, Adam? - Pergunto sem graça.
   - Ela queria que eu guardasse segredo, mas sabe como é... Eu não consigo esconder algo tão maravilhoso.
   Piso em seu pé.
   - Ai, Demi! Você pisou no meu pé! - Fala alto.
   Fico irritada, pois ele estava falando alto de propósito, com o intuito de fazer aquela senhora ouvir, sendo que pisei em seu pé, com o objetivo de chamar a atenção dele, para que ele parasse de falar besteiras.
   - Desculpa, meu amorzinho - Falo cinicamente e beijo seu rosto. - É que eu tenho um tique, e às vezes piso sem querer no pé das pessoas - Entro em seu jogo.
   Aquela senhora nos olha estranho. - Então eu desejo muitas felicidades pra vocês dois.
   Olho para Miley e percebo que ela estava esforçando-se veementemente segurar o riso. - Muito obrigada. Eu sei que nós vamos ser - Entrelaço meus dedos nos seus.
   - Você é muito idiota - Falei nervosa e largando sua mão.
   - Mas bem que você tava adorando em dizer que era minha noiva - Sorriu cinicamente.
   - Eu?! Eu só entrei no seu joguinho idiota.
   - Gente... Não sei se vocês perceberam, mas estamos numa igreja - Disse Miley.
   - Que chatice... Você tá muito irritadinha hoje - Fala Adam. - Deve ser a tpm.
   - Eu tô normal... Eu não tenho culpa de você agir como um cuzão.
   - Vem, Demi - Tirou Lucy do meu colo e colocou no de Miley. - Vamos dar uma voltinha. Talvez isso te acalme - Pegou em minha mão e me guiou até o lado de fora da igreja.
   - Então... O que você quer que eu faça por você? Quer provar o remédio Levine? Mas já vou avisando: ele tem efeitos colaterais. Talvez você até fique viciada - Sorriu maliciosamente.
   - Você quer me acalmar ou quer me deixar mais irritada ainda?
   - Te acalmar, claro.
   - Então te aconselho a não fazer esses seus trocadilhos safados, porque senão, você conhecerá minha verdadeira tpm, e não é essa que você conhece, porque a minha é diferente, e a sigla de "TPM" tem um significado diferente também - Sorrio cinicamente.
   - E qual é o significado da sua?
   - TPM: "O Tapa Pesado Marcando a sua cara".
   Riu. - Essa foi boa.
   - Melhor ficar esperto.
   - Por que?! Vai fazer o que? - Riu. - Você acha mesmo que eu tenho medo dessas suas mãozinhas pequenininhas? - Falou debochando.
   - Devia ter, porque não sei se você sabe, mas eu queria ser lutadora de boxe. Eu praticava. Só não segui carreira, porque minha mãe não deixou.
   - Que bom que não deixou... Ela salvou sua vida - Falou me debochando.
   - Tá pensando o que?! Eu era boa pra caralho - Falei gabando-me.
   - Ah é?! - Riu. - Então por que que no dia que nós nos conhecemos, quando aquele cara tava te atacando, por que você não arrebentou a cara dele? Já que você se diz ser tão fodona...
   - Eu sou foda, mas não sou vidente - Sorri. - Ele chegou por atrás. E eu tava distraída.
   - Você tá se achando só um pouquinho - Falou juntando os dedos.
   - Fazer o que... Aprendi com o mestre - Falei me referindo a ele.
   - Eu não me acho.
   - Ah não?! - Ri. - Se eu, por exemplo, te chamar de bonito... Você vai ficar se achando o dia inteiro.
   - Eu não sou bonito - Fala seriamente.
   - Não?! - Indago surpresa.
   - Eu sou lindo! - Sorriu.
   Solto uma gargalhada. - Ai que metido - Ri.
   - Autoestima é tudo.
De repente, avisto, do outro lado da rua, um garotinho. Ele parecia estar chorando.
   - Adam... Você tá vendo aquele menino ali?
   - É impressão minha ou ele parece estar sozinho?
   - Parece que não é impressão sua - Falo preocupada. - Vamos ir lá falar com ele?
   - Vamos.
Adam pega em minha mão e atravessamos a rua.
Inclino-me para baixo e falo - Oi, meu amor - Sorrio. - Como é seu nome? - Pergunto docilmente.
Ele nos olha assustado. - Tyler.
   - Hum... Que nome bonito - Sorri. - O meu é Demi... E esse aqui é o meu amigo Adam - Sorrio. - O que você tá fazendo aqui sozinho a essa hora da noite?
   - Eu me perdi da minha mãe - Fala soluçando.
   Olho para Adam preocupada. - Você quer usar meu celular pra ligar pra ela, Tyler?
   Aquiesce.
Pego meu celular e desbloqueio a tela. - Qual é o número da sua mãe?
   - Nove, sete, cinco, dois, oito, três, meia, quatro.
   - Certo... Tá chamando... Como é o nome da sua mãe?
   - Selma.
Escuto uma voz soar do outro lado do celular.
   - Alô? Quem tá falando? - Indaga.
   - Oi, quem tá falando é a Demi... Você é a Selma?
   - Sou.
   - Bom, eu encontrei seu filho aqui sozinho. Ele me disse que se perdeu da senhora.
   - Então você encontrou ele? - Pergunta aliviada.
   - Encontrei.
   - Onde ele tá?
   - Em frente da igreja.
   - Meu Deus! Eu tava muito preocupada com ele... Você pode vir aqui com ele até o final da rua? É que eu tô no caixa da minha loja e não posso sair daqui - Apelou. - É numa loja de esquina. Amarela. Não tem erro.
   - Tudo bem... Eu levo ele.
   - Muito obrigado, moça.
   - Não foi nada. Estou indo pra aí.
Desligamos.
   - Eu vou te levar até sua mãe.
   - Nós vamos levar - Adam falou envolvendo seu braço em minha cintura.
   - Eu não vou com vocês! Vai que vocês são sequestradores de crianças?!
   - Que horror! Nós não somos sequestradores. Nós só queremos te ajudar - Falo. - E sua mãe me pediu para que eu te acompanhasse até a loja dela.
   - E como eu posso saber que de fato você falou com ela?
   - Ela me disse que tem uma loja no fim da rua. De esquina, amarela... Isso prova alguma coisa?
   - Sim... - Fala cabisbaixo.
   - Então vamos?
   - Eu vou só com você. Não confio nele.
   - Mas você é muito desconfiado, garoto - Falou.
   - Ele não é malvado... Você conhece a banda Maroon 5?
   - Sim.
   - Sabe aquele bonitão que canta na banda? - Indaga Adam.
   - Só conheço as músicas.
   - Melhor... Você assiste The Voice?
   - Algumas vezes.
   - Você lembra daquele homem bonito, pinta de galã, jurado que fica naquelas cadeiras vermelhas?
   Reviro os olhos.
   - E daí?
   - Esse jurado sou eu! - Fala gabando-se.
   - Mas o jurado de lá, tem tatuagens! Cadê as suas?
   Ele levanta um pouco as mangas da camisa e do terno.
   Ele olha-o sem graça. - Desculpa...
   - Não tem problema - Sorriu.
   - Então agora podemos ir? - Pergunto.
   - Agora sim.
   Pego na mão de Tyler e vou andando com ele pela calçada. Eu estava no meio de Tyler e Adam.
   - Você mora por aqui, moça?
   - Me chame de Demi - Sorri. - E não... Não moro por aqui. Já morei, mas atualmente, estou morando em Nova York.
   - Vocês são namorados?
   - Por que todo mundo acha isso?! - Indago ao Adam.
   - Somos - Adam sorri cinicamente para mim.
   - Sabia! - Falou sorrindo.
   - Por que? Você acha que parece? - Indago preocupada.
   - Muito! Sabe... Meu tio me disse que quando alguém está apaixonado, o modo de olhar é diferente. E eu achei o jeito que vocês se olhavam diferente.
   Fico preocupada. - Mas então... Você gosta de morar aqui? - Tentei mudar de assunto.
   - Gosto... Só não gosto da minha escola.
   - Por quê?
   - Porque os meninos de lá não gostam de mim.
   - Eles de zoam? - Indaga Adam.
   - Sim.
   - Se eles mexerem com você, você arrebenta a cara deles - Falou. - Quando eu era pequeno como você, ninguém tinha coragem de mexer comigo.
   - E você ainda se lembra? - Pergunto o debochando.
   - Engraçadinha...
   - Mas é isso que você tem que fazer! Meter porrada em todo mundo... Só não exagere, porque você não vai acabar que nem eu: expulso.
   - Quando você já foi expulso? - Tyler indaga.
   - Eu fui expulso de todas as escolas que eu ia.
Olhei-o pasma. - Você era o demônio então, né?
   - Mais ou menos - Riu. - Nas duas primeiras vezes que fui expulso, foi por causa de vandalismo.
Arregalo os olhos. - E das outras vezes?
   - Das outras vezes, foi por causa de brigas... Mas da penúltima vez, foi por causa que eu descobri o gabarito de uma prova e passei pra escola inteira. Aí quando descobriram, eles tiveram modificar tudo por minha causa... E me expulsaram.
   - Mas isso não foi tão grave... - Falei.
   - Mas isso foi, como posso dizer... A gota d'água - Riu. - Antes disso, eu tinha desparafusado a lousa e usado como prancha na escada. Tinha também pichado as paredes... Mas da última... Meu Deus... Eu saí no braço com o meu professor de História... Eu era muito desequilibrado.
   Fico perplexa. - Isso é terrível, Adam! Você era o próprio diabo!
   - Não exagera... Eu só era um pouco bagunceiro.
   - Ai caralho - Rio. - Mas Tyler, não faz isso que ele disse, tá?!
   - Eu não sou louco ainda.
   - Acho que é aqui - Apontei.
Nosso corpo ficara de frente para a porta de entrada.
Entramos.
Avisto uma mulher de, mais ou menos, trinta e cinco anos. Ela tinha cabelos castanhos, era um pouco mais alta do que eu. Ela devia ter um metro e sessenta e cinco, no máximo. Possuía lindos olhos verdes. Sua pele era puxado para o tom rosado. Ela era muito bonita.
   - Tyler! Filho! Onde você se meteu? Eu tava como uma louca atrás de você!
   - Desculpa, mãe.
   - Muito obrigada, moça, por trazer meu filho - Sorriu.
   - Não foi nada - Sorri.
   - Como eu posso te agradecer?
   - Não se preocupa... Eu ajudei, porque jamais teria coragem de deixar uma criança sozinha na rua.
   - Então, mais uma vez, obrigada. 
   Sorri. - Bom, agora precisamos ir, porque temos um casamento pra assistir.
   - Tchau, Demi - Tyler se aproximou. - Tchau, Adam.
   - Tchau, Tyler - Falamos ao mesmo tempo.
Dou um beijo em seu rosto. Ele fica vermelho. Adam ri da cena.
Agarro-me no braço de Adam e saímos da loja.
   - Você é boa com crianças - Fala Adam.
   - Fazer o que... Eu amo crianças - Sorrio.
Estávamos voltando, mas de repente, Adam faz com que nossos corpos virassem-se ao lado contrário.
   - O caminho não é por aqui.
   - Eu sei.
   - Mas a gente não vai voltar pro casamento?
   - Sim, mas antes preciso fazer uma coisa.
   - Ah é? E o que é?
   - Você vai saber, curiosa - Sorriu.
Atravessamos a rua e lá tinha um senhor com uma espécie de banca de rosas.
Adam compra uma rosa vermelha daquele senhor. Ele estava com ela na mão.
Ele me olha de uma forma muito peculiar e estende aquela rosa, para que eu pudesse pegar. 
   - É pra você.
   - Pra mim? - Sorrio.
   - Sim - Sorriu.
   - É linda - Pego-a. - Obrigada - Sorri.
   - Agora podemos ir.
Agarro-me novamente em seu braço.
Nós voltamos apressadamente até a igreja. Entramos e voltamos ao nosso lugar, perto de Miley.
   - Onde vocês foram?
   - A gente foi ajudar um garotinho que se perdeu a encontrar a mãe dele.
   - Sério?!
   - Muito sério. E eu acho bom você não começar a nos olhar maliciosamente, porque não estávamos fazendo nada de mais - Falo.
   - Ta bom... - Riu.
   - A Babi tá demorado demais - Falo. 
   - Só espero que, quando for no nosso casamento, você não se atrase tanto - Adam sorri descaradamente.
   - Se isso fizer você ir embora do altar, com certeza eu me atrasaria - Retribuo seu sorriso. - E me atrasaria muito.
   - Só iria sair do altar pra te buscar, aonde você estivesse.
   - Ah, que fofo - Sorrio. - Falando desse jeito, nem parece o Adam que eu conheço.
   - E qual é o Adam que você conhece?
   - Safado, mentiroso, metido, mas 'muito' - Dou ênfase em 'muito'. - Metido.
   - Quantos elogios - Sorriu ironicamente.
   - Saiba que eu tenho muitos elogios pra você, mas muitos mesmo.
   - Eu também tenho pra você.
   - E qual é?
   - Convencida, chata, feia, sem graça, brava, pedante...
   - Pedante? Eu não sou pedante! - Finalizo. - Se eu sou pedante, pelo menos não sou um velho obsoleto.
   - Obsoleto? Saiba que eu sirvo pra muita coisa ainda - Sorri convencidamente. - Se você quiser, eu te provo agora mesmo - Sorriu canalhamente.
   - Gente, parem com esses xingamentos idiotas, por favor. Não é pra brigar aqui na igreja - Fala Miley.
   - A gente não tá brigando - Falo. - É a nossa zoeira - Ri.
   - É claro que é zoeira - Riu. - Você acha que se eu tivesse falando sério, eu chamaria a Demi de feia?
   - Tá vendo, Miley - Falo gabando-me.
   - Mas é claro que chamaria - Falou.
   Junto os olhos. - Meu velhinho - Abraço-o.
   - Minha feinha.
   - Sabe, Miley... O Adam não é bonito.
   - Por quê? - Ela indaga inconformada.
   - Porque ele é lindo - Olho para ele e nós  começamos a rir.
   Miley nos olha de uma forma sisuda.
   - É uma piada interna - Falo. - Por isso que você não vai entender.
   - Piadas internas... O que falta agora? - Resmungou.
De repente, as pessoas que estavam perto da porta, começam a levantar-se, e respectivamente, as fileiras a frente, também começaram a se levantar, como uma sequência de "maria vai com as outras", pois se um levantou, o camarada do lado ou da frente, sente-se na obrigação de fazer o mesmo.
Tenho uma teoria, e essa teoria intitulei de "Espelho do subconsciente". O título tem um propósito e um fundamento, pois uma que sempre reparo, é a necessidade do ser humano em repetir ações de outros que estão a sua volta. Um grande exemplo disso é quando alguém bate palmas, logo uma sequência sucessiva segue a da primeira palma batida. E outro exemplo: "Imagine que você esteja num 'Stand up Comedy', e que o humorista solta uma piada, digamos assim, não muito engraçada. E o que irá acontecer? Risadas demasiadas assolando o lugar, sendo que a piada nem fora tão boa. E isso acontece por uma razão: a necessidade de interagir entre outros seres e ser aceito. E uma das formas de fazer isso, é o uso do 'Espelho do subconsciente', pois imitamos os reflexos (ações) do produtor delas".
Mas voltando ao assunto principal: o casamento. Após nós realizarmos o Espelho do subconsciente, finalmente todos já estavam de pé. E isso só significava uma coisa: a noiva chegou.
Uma música invade meus ouvidos. Era uma música familiar e peculiar. Estava sendo tocada por um piano e um violino, nada de voz, apenas instrumentos.
Era a música da Christina Perri, Thousand years. Era um arranjo muito bonito.
Padrinhos entram, e posteriormente, a noiva.
   - Eu odeio essa música - Resmungou Adam em meu ouvido.
   - No meu caso, eu só não gosto - Cochicho em seu ouvido. - Já enjoei dessa música.
   - Mas não podemos negar que os caras...
   - Tocam muito - Falamos ao mesmo tempo.
Babi passou por nós. Ela estava muito bonita, muito bonita mesmo.
Quando seu pai a leva até o seu noivo, sinto a primeira emoção surgir em meu peito.
   - Estamos aqui, no altar do Senhor, para realizarmos essa união, pela graça, pois pela graça sois salvos - Falou o Pastor abrindo sua Bíblia. - Hoje, vocês, meus irmãos, serão testemunhas da união de Steven Godoy e de Barbara Hart.
Nem muitas águas conseguem apagar o amor; os rios não conseguem levá-lo
na correnteza. Se alguém oferecesse todas as riquezas da sua casa para adquirir o amor, seria totalmente desprezado. Cânticos 8:7 - Leu o primeiro versículo. - E isto é, meus irmãos, pois quando o amor é genuíno, nenhum conflito, nenhuma desavença será capaz de acabar com o amor que esse casal sente um pelo outro. E esse versículo diz também que, quando se trata de amor, nenhum dinheiro é capaz de comprar um amor mútuo, e quando isso acontece, não é amor, mas sim, interesse. E em 1 coríntios, capítulo 13, versículo do 4 ao 7, diz assim: O amor é paciente, o amor é bondoso. Não inveja, não se vangloria, não se orgulha. Não maltrata, não procura seus interesses, não se ira facilmente, não guarda rancor. O amor não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade. Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
   - Faz tanto tempo que não entro numa igreja - Cochicho no ouvido do Adam.
   - Então somos dois.
   - Eu Steven, te recebo por minha mulher e prometo ser fiel,amar-te e te respeitar, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, em todos os dias de nossas vida.
   Babi repete o mesmo a ele. - Eu Barbara, te recebo por meu esposo, e prometo ser-te fiel, amar-te e respeitar-te, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, em todos os dias da nossa vida.
O pastor entrega-lhes as alianças. -
Babi, receba esta aliança como sinal do meu amor e da minha fidelidade. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
Sinto uma lágrima escorrer pelo meu rosto.
   - Você tá chorando? - Adam indaga surpreso.
   - Não... Foi só um cisco que caiu no meu olho.
   - Que bonitinha - Sorriu. - Vem aqui - Me abraçou e beijou minha testa.
   - Steven, receba esta aliança como sinal do meu amor e da minha fidelidade. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
   - Assim, eles já não são dois, mas sim uma só carne. Portanto, o que Deus uniu, ninguém separa - Fechou sua Bíblia. - Eu vos declaro marido e mulher. Pode beijar a noiva.
Após os padrinhos darem os cumprimentos aos recém casados, eu falo pra eu e Adam irmos também.
Seguro em seu braço e vamos até minha prima. Ela estava radiante.
   - Babi?! - Sorrio.
   - Demi! - Abraça-me calorosamente.
   - Parabéns, prima - Falo ainda abraçada a ela. Logo dou meus cumprimentos ao Steven.
   - Eu não acredito! - Babi fala. - Você trouxe Adam Levine no meu casamento?! É isso mesmo ou eu tô sonhando? - Indaga pasma.
   - É isso mesmo - Ri.
   - Ai, meu Deus! Você é incrível! - Babi fala.
   - Obrigado - Fala Adam. - E parabéns pelo casamento - Sorriu.
   - Obrigada - Sorriu. - Vocês são amigos?
   - Finalmente! - Falo aliviada. - Finalmente alguém pergunta direito.
   - Como assim? - Riu.
   - É que todos pensam que a gente somos namorados - Finaliza Adam.
   - Mas não são?
   - Ainda não perdi o juízo - Falo sorrindo descaradamente.
   Riu. - Bom, gente, eu preciso dar atenção aos outros convidados... É uma honra em te ter aqui, Adam - Sorriu. - E eu fico muito feliz que você veio, Demi.
   - Sua prima é muito simpática... Devia aprender com ela.
   - Besta... - Eu ia dar o primeiro passo, mas Adam me segura.
   - Demi... Eu já te disse o quanto você está linda hoje?
   - Hoje?! Então quer dizer que nos outros dias eu tava feia?
   Riu. - Não... Você é linda de qualquer maneira...
   Sinto meu rosto corando.
   - Mas o que eu quero dizer, é que você está mais linda do que nunca.
   - Ai que mentiroso - Ri.
   - Não, eu tô falando sério.
   - O que você tá querendo ganhar em troca com esses elogios?
   - Nada! Você acha que eu sou algum tipo de interesseiro? - Perguntou inconformado.
   - Interesseiro, não, mas safado, sim.
   - Se você pensa isso se mim... Tudo bem. Você tem o direito de pensar o que quiser.
   - Adam, não se faz de coitado - Rio.
   - Mas que merda... Você é muito desconfiada.
   - Tá, chega de falar besteira - Puxo-o pelo braço.
   - Não vai agradecer? - Sorriu cinicamente.
   - Obrigada, Noah - Sorri.
   - Poxa, pensei que você também falaria "Você também tá muito bonito, Adam" - Falou imitando minha voz.
   - Mas eu não gosto de mentir - Sorri descaradamente.
   - Valeu, hem...
   - Eu não vou falar isso, porque você tá lindo - Sorri.
   - Agora melhorou - Sorriu.
Chegamos no local aonde seria a festa.
Havia um pequeno palco, e lá continha sobre ele, alguns instrumentos. É muito provável que teríamos música ao vivo. E isso me deixara empolgada.
Adam, Miley e eu, nos sentamos numa mesa do canto. Logo Dallas e Maddie aparecem.
   - Cadê o Eddie? - Indago.
   - Lá em cima - Apontou para o palco.
   - E a Lucy? - Miley pergunta.
   - Com a vó dela.
 De repente, Babi aparece para falar conosco... Ou melhor dizendo: com o Adam.
   - Adam, eu não queria te incomodar, mas eu queria te pedir uma coisa.
   - Pode pedir.
   Ela fala em seu ouvido.
   - Sem problemas - Sorriu.
   Miley e eu nos entreolhamos. Em seguida, Adam levanta e sai andando. Eu fico confusa.
   - Mas o que ele vai fazer? - Indago.
   - Eu já sei - Fala Miley. - Olha ali - Falou, apontando com os olhos, onde Adam estava. E ele estava em cima do palco, junto com os outros músicos.
   - Ai meu Deus - Ri.
Ele pega um violão que estava no pedestal.
   - Essa música é uma de minhas favoritas, e eu vou dedicar...
   - Pra mim! - Gritou uma mulher.
   Olho para Miley com uma sobrancelha arqueada.
   - Não - Riu. - Aos noivos.
   - Mas essas mulheres tem muito fogo no rabo - Falo para Miley.
   - Ciúmes - Resmunga Miley.
   - O que você disse? - Indago confusa.
   - Nada não - Sorri.
Adam começa a fazer a introdução da música.

Beauty queen of only eighteen
She had some trouble with herself
He was always there to help her
She always belonged to someone else

I drove for miles and miles
And wound up at your door
I've had you so many times but somehow I want more

I don't mind spending everyday
Out on your corner in the pouring rain Look for the girl with the broken smile
Ask her if she wants to stay awhile
And she will be loved
She will be loved

Tap on my window knock on my door
I want to make you feel beautiful
I know I tend to get so insecure It doesn't matter anymore

It's not always rainbows and butterflies It's compromise that moves us along, yeah
My heart is full and my door's always open
 You can come anytime you want

I don't mind spending everyday
Out on your corner in the pouring rain Look for the girl with the broken smile
Ask her if she wants to stay awhile
And she will be loved And she will be loved
And she will be loved
And she will be loved

I know where you hide
Alone in your car
Know all of the things that make you who you are
I know that goodbye means nothing at all Comes back and begs me to catch her every time she falls

Tap on my window knock on my door
I want to make you feel beautiful
I don't mind spending everyday
Out on your corner in the pouring rain Look for the girl with the broken smile
Ask her if she wants to stay awhile
And she will be loved
And she will be loved
And she will be loved
And she will be loved

Please don't try so hard to say goodbye Please don't try so hard to say goodbye

I don't mind spending everyday
Out on your corner in the pouring rain

Try so hard to say goodbye.

Era uma música bonita. E para falar a verdade, eu sempre amei essa música. E agora, tendo o próprio Adam Levine na minha frente, cantando essa música, ela fica ainda mais linda.
   As palavras que ele cantava, estavam entrando no meu coração de uma forma tão intensa. Entrando não é o termo certo, mas sim, invadindo. E invadindo com o intuito de roubar meu coração.
O Adam estava conseguindo roubar meu coração. E eu não quero e nem posso ser "roubada". Estava entrando em desespero.
Antes dele concluir a música, levanto-me e vou até o lado de fora, para tentar me distrair e parar com esses pensamentos absurdos.
   - Onde você vai? - Indaga Miley.
   - Vou lá fora.
   - Fazer o que lá?
   - Tomar um pouco de ar.
   - Quer que eu vá com você?
   - Não, não precisa... Fica aí com a Dallas e a Maddie.
   - Ta bom.
Saio até o lado de fora me sento num banco que havia lá.
   - Será que eu tô perdendo o juízo? - Pergunto a mim mesma.
Fiquei alguns minutos do lado de fora, então resolvo entrar. Percebo que Adam não estava mais lá.
   Sento-me novamente com elas. - Cadê o Adam?
   - Não sei. Só sei que ele levou o Eddie junto - Falou Dallas. - Só espero que eles não estejam fazendo nada de errado.
   - Também espero - Falei.
   - Então, Demi... Quando você volta pra Nova York?
   - Não sei... Por isso que comprei uma passagem sem data marcada. Aí eu posso voltar quando eu quiser... Quando eu quiser, não, porque eu tenho que estar em Nova York na segunda.
   - Então você vai voltar amanhã?
   - Sim.
   - Que pena... A Miley vai também?
   - Eu não sei... Como eu não tenho compromissos em Nova York, talvez eu fique até terça.
   - Mas eu vou sentir muita falta de vocês.
   - Eu também - Falei enquanto bebia um drink.
   - Bem que vocês podiam ir nos fazer uma visita, né? - Fala Miley.
   - Quando eu arrumar um tempinho, com certeza vou.
Algumas pessoas conhecidas vieram me cumprimentar. Revi até um ex namorado meu.
As pessoas já estavam começando a ir embora. O lugar já estava começando a ficar vazio e nada do Adam aparecer.
   - Demi... Você pode ir atrás do Eddie pra mim? - Falou enquanto Lucy dormia em seu colo.
   - Claro - Falei levantando-me.
Vou muletando até a outra parte do salão e avisto Adam e Eddie numa mesa, com duas garrafas de vinho vazias.
   Não acredito que eles beberam tudo isso. - Pensei.
   - Eddie, a Dallas tá te chamando.
   - Tá... - Ele levantou-se e foi em direção a porta em que eu havia entrado.
   - Vocês beberam tudo isso? - Pergunto indignada.
   Riu. - Calma, tinha mais gente aqui.
   Cruzo os braços e arqueio uma de minhas sobrancelhas, com o intuito de demonstrar que eu não acreditara em suas palavras.
   - Tá... Eu bebi metade.
   Junto os olhos.
   - Ta bom! Você venceu... Eu bebi uma sozinho.
   Sento-me onde Eddie estava. - Como você consegue beber tanto?! - Falo indignada. - Você não parece estar bêbado.
   - É que normalmente, eu bebo muito mais que isso... E meu organismo ficou resistente.
   - Meu Deus...
De repente, ouço uma voz chamando o Adam. Ela estava cada vez mais perto.
   - Adam! - Fala irritada.
   Ele se levanta.
  - Então era esse o seu compromisso? Me trocar por essa aí?! - Fala indignada.
   - Não é nada disso que você tá...
Antes de concluir, ela dá um tapa em sua cara e vai embora.
   - Vocês homem são todos iguais - Falo. - Nem criatividade tem para inventar uma outra defesa. É sempre a mesma coisa: "Não é nada disso que você tá pensando". - Falo imitando sua voz.
   - É a primeira coisa que vem na cabeça.
   - Tá... Melhor a gente ir.
   - Já tá tarde e eu preciso voltar pra Nova York - Falamos nos levantando.
   - Mas você vai voltar agora?
   - Eu tenho que...
Antes de concluir, uma mulher chega e dá um tapa em sua cara. Eu conhecia essa. Seu nome era Grace.
   - Isso é por você ter me trocado por ela - Grace diz e sai.
   - Melhor eu sair de perto de você, antes que uma outra mulher te bata...
   Riu. - Mas então... Como eu tava dizendo...
   - Não pense em dar mais nenhum passo, Adam! - Gritou uma mulher.
   Reviro os olhos.
   - Flor! Como você tá? - Perguntou cinicamente.
   - Como você teve a coragem de me trocar por essa manca? - Indaga furiosa.
   - Eu não sou manca.
   - Cala a boca, garota. Estou falando com ele, e não com você!
   - Eu não admito que você fale com ela desse jeito! - Fala Adam irritado.
   - Eu falo como eu quiser! E você, devia procurar alguém da sua idade, e não homens como ele! E eu fico impressionada, porque você me trocou por uma aleijada!
   - Ela não é aleijada! - Adam fala inconformado.
   - Tem certeza?! Você é burro ou ficou cego? - Fala sarcasticamente. - Olha a perna dela!
   - Normal... E pra falar a verdade, as pernas dela, são muito mais bonitas que as suas.
   - Vão se foder!
   - Você tá sendo ridícula, Flora - Adam diz.
   - Sabe o que você merece, Adam?
Adam virou o rosto, já esperando pela bofetada.
Ela pega uma taça de vinho e joga em seu rosto. - Isso! - Fala furiosa.
   Eu fico completamente irritada com a atitude dela. Então, pego uma taça que continha vinho e taquei em seu rosto.
   Ela ia revidar, mas antes disso, avisto um pedaço de bolo em um prato, que havia sido deixado por alguém. O pego com a mão e esfrego em seu rosto.
Adam começa a rir.
   Ela bufa de raiva. - Vão se foder! - Fala passando por nós.
   - Vai se foder também, Flora - Adam disse serenamente.
   - Meu nome não Flora! É Franciele! - Fala bufando.
   - Adam... Você tá aqui há um dia e meio, quase dois... E você já transou com três mulheres! Como isso é possível?! - Falo inconformada.
   - É muita virilidade - Fala gabando-se.
   Reviro os olhos.
   Avisto um lavatório e lavo minhas mãos.
   - Mas você vai voltar quando?
   - Daqui a pouco.
   - Mas são três da manhã.
   - Eu vou pegar o primeiro voo.
   - Por que você não vai amanhã de manhã?
   - Porque eu tenho compromissos.
   Faço um bico. - Mas não tem como você adiar?
   - Infelizmente não... Por que você não volta comigo?
   - Acho melhor não...
   - Por causa da Miley?
   - Não... Ela vai voltar na terça.
   - Então volta comigo - Sorriu. - Eu vou adorar ter você de companhia.
   - Mesmo?
   - Claro! - Sorriu. - Então você vai vir comigo?
   - Tá... Eu vou - Sorri.
Nós voltamos ao salão principal e Eddie e Dallas estavam nos esperando.
   - O que aconteceu com você? - Dallas indaga pasma, se referindo a sua camisa manchada.
   - Uma mulher ciumenta jogou vinho na cara dele.
   - Ah... - Riu. - Então vamos?
   - Nós dois vamos voltar lá pra casa, pra buscar nossas coisas.
   - Vocês vão embora? - Indaga Eddie.
   - Vamos - Respondo.
   - Você vai raptar minha irmã?
   - Vou... - Sorriu maliciosamente. - E o cativeiro dela vai ser na minha cam...
   - Adam! - Interrompo-o sem graça. - Vamos embora, gente...
Nós saímos do salão e fomos para o carro. Eddie nos deixou na casa da dona Dianna.
Todos nós descemos e entramos.
   - Eu vou levar vocês até o aeroporto - Falou Eddie.
    Aquiescemos.
Fui em meu quarto trocar de roupa e arrumar minhas coisas. Demorei cerca de cinco minutos. E quando saí do mesmo, vou chamar Adam no quarto onde estava. A porta estava aberta, então apenas entro.
Sinto-me envergonhada ao perceber que Adam estava sem camisa. Ele estava de costas. Fiquei chocada ao ver tantas tatuagens. As costas e os braços, eram completamente cobertos por tatuagens. Ele veste uma camisa.
   - Adam? - Indago.
   Ele vira-se em minha direção.
   Quando ele se vira, pude perceber que ele ainda não havia abotoado os botões. E novamente fico chocada, pois as tatuagens não haviam acabado. Mas nessa parte, não tinha tantas, não como suas costas, na qual, eram completamente cobertas por tatuagens.
Eu tenho as minhas, e achava que já tinha bastante. Achava, isso mesmo... Pois após ver as dele, as minhas não são nada.
   - Adam... Pra que tanta tatuagem?
   - Eu gosto - Falou abotoando sua camisa.
   - Você não acha um pouco exagerado?
   - Não...
   - Daqui a pouco vai querer tatuar até a cara.
   - Até que não é má ideia - Sorri.
   Arregalo os olhos.
   - Tô zoando.
   - Que susto - Ri. - Então... A gente já pode ir?
   - Já.
Descemos até a sala. Lá estava todos.
Nos despedimos de todos. Maddie não queria largar Adam.
Quando finalmente ela o soltara.
Entramos no carro e Eddie nos levou até o aeroporto.
   - Valeu, Eddie - Falou Adam. 
   - Eu já falei pra Dallas... Mas vou falar pra você também... Quando vocês puderem, vão nos visitar.
   - A gente vai, sim - Sorriu. - Pode deixar.
Adam colocou um óculos escuros e um boné. Só depois disso que saímos do carro.
Entramos no aeroporto e fizemos aquelas coisas chatas que somos obrigados a fazer: check-in. E ficamos esperando o nosso avião.
Nos sentamos e Adam envolve seu braço em torno de mim. Após ele fazer isso, o abraço e encosto minha cabeça em seu peito.

  Continua...
  



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