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História Distrust - Adam is an idiot!


Escrita por: CohenWriter

Notas do Autor


Genteee , me perdoem por não ter postado no dia combinado :c Eu tava sem internet , foi por isso q eu não postei antes ;-; Mas isso n vai mais acontecer .. bom... Espero q não kk
Aah , eu gostei bastante de escrever esse capítulo , p falar a verdade , eu me diverti bastante u.u Espero q vocês se divirtam tbm u.u
Um spoiler: (A Demi vai ficar muito brava com o Adam). Vocês só saberão o motivo se lerem o capítulo heuheuh
Só o n perder o costume: Me digam o q está achando da fic *---* Aah , muito obggg ~JujusinhaJubs por estar comentando e interagindo com a fic , isso me motiva cada vez mais p postar *--------* E para aqueles leitores invisíveis: Eu n mordo , pode comentar , eu fico muito feliz e me motiva muuuito . Ufffa ' então é isso u.u Boooa leitura o/

Capítulo 5 - Adam is an idiot!



...Entrei no meu quarto e me joguei na cama. Demorei um pouco até pegar no sono, pois meu pensamento estava no Stefan. 
                                       Narração Lovato 
No dia seguinte, quando fui para a aula, resolvi sentar longe dele. Todo momento que ele olhava para mim, eu desviava o rosto, como se eu quisesse evitá-lo, mas de fato, eu o estava evitando. Quando acabou a aula, peguei minhas coisas e saí apressadamente, como se realmente estivesse fugindo de alguém. Mas para o meu azar, ele consegue me alcançar e me chama. 
   - Demi! 
   Continuei andando.
   - Demi, espera! 
   Parei e olhei para trás - O quê? - Indaguei sisudamente.
   - Por que você tá me evitando? 
   - Eu não tô te evitando! - Falei cinicamente.
   - Ah, não?! Você simplesmente não olha pra minha cara, não fala comigo, sentou lá na última carteira, e agora tá fugindo de mim. Eu não tô entendendo o porquê disso - Falou cruzando os braços. 
   - Aonde você quer chegar com isso? - Arqueei uma de minhas sobrancelhas
   - Na verdade, eu que te pergunto isso! 
   - Eu não quero chegar a nada!
   - Você tá fazendo isso só por causa que eu te beijei?
   - Olha, Stefan... Você é meu amigo e só... Eu não quero estragar a nossa amizade.
   - Tudo bem... - Sua voz soou um tanto melancólica. -  Me desculpa por ter sido inconveniente.
   - Podemos ser amigos, né? - Indaguei intrigada.
   - Sim... 
   - Sorri animada - Que bom... Eu já vou indo. Tchau. 
Segui meu caminho normalmente. Fiz meu percurso rotineiro até chegar ao trabalho. Aquela tarde foi normal. Foi até boa, pois não tinha muito o que fazer... Bom... Até chegar no meio dela. Eram tarefas que não acabavam mais, e contudo isso, tive que ficar até mais tarde. Meu chefe não gostava muito da ideia de eu ficar até mais tarde, por conta do acontecido de semanas atrás. Mas por eu insistir, ele deixou. Afinal, quem não quer ganhar pontos com o patrão? Já eram 23h da noite. Nick tinha mandado uma mensagem e eu disse que ligaria daqui a pouco pra ele pra me buscar. O relógio batia às 23h03 da noite. Então peguei minhas coisas, e me despedi do Sr. King.
   - Obrigado por ter ficado até mais tarde. 
   - Não foi nada.
   - Se não tivesse ficado, eu teria ficado a madrugada toda escrevendo e revisando. Sei que você não é paga por isso, então eu vou aumentar o valor final do seu salário no final do mês.
   - Nossa, obrigada, mas não é necessário, porque eu tô aqui pra ajudar mesmo.
   - Não, eu insisto - Sorriu. 
   - Já que insiste, então tudo bem.
   - Liga pra alguém te buscar, porque já tá muito tarde pra você voltar sozinha.
   - Eu vou ligar pro meu amigo.
   - Tudo bem. Tchau.. E obrigado.
   Esbocei um sorriso de canto. 
Caminhei até a porta e saí pela mesma. Ainda  em frente do apartamento de Joseph, tive uma surpresa agradável, mas logo se torna desagradável.
   - Adam! - Exclamei surpresa.
   Ele aproximou-se cambaleando de bêbado.
   - Meu Deus, você tá horrível! - Esbocei uma careta de desgosto.
   - E você tá ótima - Falou esboçando um sorriso cínico, enquanto analisava meu corpo.   
   Revirei os olhos. - Vem.. Eu vou te levar lá pra cima. Qual é o número?
   - 520.
   - Tá... - Envolvi meu braço em sua cintura, mas logo tive que usar os dois braços, pois ele andava indo para os lados, e ele era muito pesado. Subimos até o último andar. Quando chegamos em frente do número quinhentos e vinte, Adam começa a rir igual a um idiota. Minha paciência já começou a acabar. 
   - Adam? Esse não é seu apartamento, né?! - Falei com uma sobrancelha arqueada e com a voz um tanto rouca, por conta da minha irritação. - Agora sem gracinhas... Qual é o número do seu apartamento, porra?! - Minha voz elevou-se três oitavas.
   - Não, agora é sério.. Eu moro no 315. 
   - Velho, você me fez subir tudo isso atoa? Eu não tô acreditando nisso - Falei bufando.
Tive que descer tudo de novo com aquela carga pesada, chamada Adam. Quando finalmente chegamos em frente do 315, perguntei das chaves.
   - Cadê as chaves?
   - Que chaves? - Indagou enroladamente. 
   Respirei fundo - A porra da chave que serve pra abrir essa porta!
   - Não lembro... - Falou enroladamente. 
   - Como não lembra?! - Indaguei indignada. Então comecei a procurar em seus bolsos. Até que encontro em um de seus bolsos da frente. Eram muitas chaves, então começo a testar todas, mas nenhuma abria. Quando olho para o lado, percebo que ele não se encontra mais lá. Fico desesperada. Olho para os lados, e percebo que ele está subindo as escadas apressadamente, como se estivesse fugindo de mim. Corro para cima e o alcanço.
   - Você tá dando mais trabalho que uma criança de cinco anos! Pronto, agora virei babá - Falei com um sorriso sarcástico no rosto - Adam, por que não tá abrindo a porta? 
   - Talvez você esteja tentando abrir a porta errada...
   -Não acredito que você me enganou de novo!
   - Eu falei 315, e você tá no 314.
   - Aé - Sorri sem graça.
Tentei as chaves novamente, e dessa vez, felizmente, consegui. O conduzi até o sofá e o joguei nele. Em seguida, fechei a porta.
   - Fica quietinho aí. Eu vou fazer um café pra você. Eu não demoro.
Fui para a cozinha. Procurei as coisas, na qual foi um pouco difícil de encontrar, mas logo consegui. Fiz um café bem forte. Peguei uma xícara e despejei o café na mesma. Levei até a sala. E lá estava ele, todo jogado no sofá. Nesse momento, senti pena dele, pois talvez, o que motivara a se embriagar daquele jeito, fosse um motivo forte, então, a raiva que estava sentindo dele passou. Senti meu semblante mudar também. Senti meu rosto ficar mais leve. 
   - Toma seu café - Entregando-lhe a xícara. 
   Ele pega, mas logo coloca na mesinha do lado e olha para mim com um olhar de espanto.
   - Mãe? Você é minha mãe?!
Meu rosto começa a pesar novamente. Ele tinha a capacidade de acabar com minha paciência - Não! Eu não sou sua mãe!
   Ele levanta e começa a me abraçar muito forte. 
   - Adam! Adam, me solta! - Fiz força até conseguir me soltar. O empurro novamente para o sofá. Agacho-me para acalmá-lo. Ele realmente estava muito bêbado.
   - Calma... Toma seu café e você vai se sentir melhor.
   - Você não é minha mãe.
   - Claro que não!
   - Você é minha esposa.
   Revirei os olhos - Não, eu nã... - Antes de concluir, ele inclina-se e me beija violentamente. Aquele gosto de bebida estava muito presente em sua boca. Tentei me soltar, mas ele não permitia. Quando finalmente ele terminou de brincar com minha boca, dei um tapa em seu rosto. 
   - Chega dessa palhaçada! Toma a porra do seu café!
   Ele cruzou seus braços tatuados. 
   - Aé? Não vai? Então tá... - Num ataque de fúria, peguei a xícara da mesa, e abri sua boca para despejar o café. Mas ele tentou levantar. Então subi em seu colo para impedir que levantasse. Nunca imaginei estar numa situação dessa. Parece cômico para quem assiste essa cena, mas não para mim. Lá estávamos nós, derramando todo o café em nossas roupas.
   - Adam! Olha o que você fez! - Falei mostrando a sujeira que estava minha roupa.
   - Se você não tivesse tentado jogar isso goela abaixo, nada disso teria acontecido.
   - Então você quer dizer que a culpa é minha? Vai se foder! - Falei saindo de seu colo.
   Nós parecíamos duas crianças discutindo.
   - Eu não vou ficar discutindo com um bêbado! Vem - Falei segurando suas mãos e o puxei. Comecei a empurrá-lo em direção de seu quarto. O joguei com violência em sua cama. 
   - Espera aqui - Enquanto ele estava deitado, fui buscar um outro café na cozinha. Quando retornei ao quarto, percebo que ele estava dormindo. Então, joguei o café fora. Procurei um papel e uma caneta. Quando encontrei ambos, escrevi um recado para ele ler quando acordasse. Deixei escrito no papel o seguinte: 
    "Você é um idiota".
                      - Demi.

Tirei a chave da porta do chaveiro e abri a mesma. Fechei pelo lado de fora e joguei a chave por debaixo da porta. Olhei no meu celular e percebo que já se passam de 23h30. Liguei pro Nick pra vir me buscar. Não demorou e logo ele aparece.
   - Por que demorou?
   - Hoje fiquei até tarde ajudando o Sr. King e quando saí de lá, eu encontro o Adam completamente chapado. Aí eu fui ajudar ele... - Bufei. - Ele me fez passar tanta raiva...
   - Mas ele tá bem, né? 
   - Espero que sim. Deixei ele dormindo.
   - Você sabe... Bêbado é assim mesmo. Lembra quando eu fiquei?! - Um sorriso de canto apareceu em seu rosto.
   - Lembro... E como lembro... Você ficou loucão.
   - Então... 
   - É, mas você só ficava falando coisa idiota, do tipo: "Eu sou o Batman" - Falei imitando sua voz. - Mas o Adam ficou agindo com um idiota. 
   - Ele me fez descer e subir as escadas um monte de vezes segurando ele, me enganou, fez eu correr atrás dele, me sujou toda! Eu tô puta com ele!
   Riu - Deve ter sido engraçado.
   - Não foi nada engraçado! Eu só espero não esbarrar com ele de novo! 
   - Mas você deve lembrar que ele te salvou daquele pervertido lá...
   - Foi por isso que eu quis ajudar ele... Mas acabei me fodendo. 
   Ele estacionou o carro e descemos. 
   - A Miley vai adorar ouvir essa história - Riu. 
Quando chegamos no apartamento, Miley estava assistindo televisão. 
   - Finalmente chegou. Só acho que seu chefe tá te escravizando - Riu. 
   Ri. - Também tive um imprevisto.
   - Eu vou deixar as duas conversando.. Eu vou dormir. 
   -Boa noite - Falei.
Ele foi pro seu quarto. 
   - Que imprevisto?
   - Esse imprevisto tem nome, e se chama Adam. 
   - O que o Adam tem a ver com seu imprevisto?
   - Amiga, ele foi o imprevisto...
   - Hum - Seu "hum" soou com um certo tom de malícia.
   - Não é nada disso que você tá pensando. 
   - Então é o quê? 
   - Você acredita que eu dei uma de babá do Adam? 
   - Como assim? 
   - Eu encontrei ele bêbado, aí ajudei ele subir as escadas, mas foi muito mais difícil que parecia. Foi estressante! Ele me tirou do sério - Bufei. - Primeiro ele me faz subir segurando ele até o último andar, mas ele me enganou, porque ele não morava no 520, e sim, no 315. Aí tive que descer com ele tudo de novo, aí tive que procurar as chaves dele, ele fugiu subindo as escadas, e lá foi eu de novo. Quando consegui abrir a porta, joguei ele no sofá e fiz café pra ele, daí ele começou achar que eu era mãe dele, aí começou a me abraçar... Aí ele achou que eu era esposa dele e me agarrou! 
   - Te agarrou? 
   - É, me beijou. 
   Riu - Meu Deus! Você adorou, né?! - Riu.
   - Adorei?! Claro que não! Dei um tapão na cara dele.
   - Tadinho...
   - Tadinho nada! Então, deixa eu continuar... Aí eu fui tentar fazer ele beber o café a força, aí a gente se sujou tudo... Joguei ele na cama e pela misericórdia divina, ele acabou dormindo.
   Riu alto. - Ai, Demi.. Como eu queria ser um mosquitinho pra ver essa cena. 
   - Ele é um babaca...
   - Relaxa, Demi... Ele só tava bêbado. Isso não quer dizer que ele sempre é um babaca. 
   - Pode ser...
   - Mas e o Stefan? 
   - O que tem ele?
   - Como tá as coisas entre vocês? 
   - Vamos continuar amigos.
   - Sério isso?
   - Sim. 
   - Mas você não gosta dele? 
                            
                    Continua...
 


Notas Finais


Obgg por lerem até aqui \o/ E novamente , me perdoem por n ter postado na quinta :c Mas eu prometo q segunda terá capítulo sem falta u.u Um beijão e até segunda <3


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