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História Divine Harmony - Honeymoon


Escrita por: DesnecessauraMM e Danika1

Notas do Autor


Primeiramente, gostaria de agradecer a todos os que estão dando uma oportunidade a história. E principalmente, agradecer minha Alma por ter aceitado embarcar nessa comigo. Não vejo ninguém que se encaixaria tão bem pra fazer parceria comigo nesse projeto em particular.
Espero que continuem apreciando e vamos ao primeiro tema oficial da proposta pra semana Gajevy.
Leiam as notas finais !

Capítulo 2 - Honeymoon


Quando acordei, meu corpo parecia totalmente renovado. Olhei para o lado, vendo Levy abraçando o cobertor, ostentando a beleza mais linda que eu já vi, trajando uma camisola de seda.

Sentei e peguei o colírio, pingando nos olhos. Coloquei os óculos e liguei na recepção do hotel, pedindo nosso café. Depois, abri as janelas e a porta da varanda, recebendo a brisa do mar.

Voltei para cama e deitei ao seu lado, ainda com a vista um pouco embaçada. Tirei os óculos, sabendo a guerra que viria a partir de agora.

- Amor, acorda... - Balancei seu ombro, era revoltante pensar em quão pesado era seu sono. - Lev.

 Não queria perder a programação animada que eu havia planejado ao comprar nossas passagens, mas vê-la ali me fazia pensar duas vezes se realmente precisávamos sair da cama.

Beijei seu braço, chamando seu nome. Se mexeu e continuou dormindo, agora eu teria que apelar. Subi sobre seu corpo, a virando para cima. 

Cheirei seu pescoço, observando seu peito sair da camisola que ela vestia. Era uma ótima sensação saber que ela era minha esposa, soava muito, muito bem.

Abaixei um pouco e abri suas pernas, encontrando uma calcinha azul nada discreta. Puxei para baixo e levantei sua roupa, meu pau avisou que iria querer atenção quando eu terminasse.

Dei uma mordida forte na sua coxa, na intenção de acordá-la. Gemeu de dor e abriu o olho, me dando a chance de começar. Suguei seu clitóris, a fazendo arquear as costas.

- Isso é golpe baixo... - Sussurrou.

- Bom dia.

Passei a língua entre os dois lábios e voltei para baixo, chupando cada partezinha com calma. Cruzou as pernas no meu pescoço, passando a mão sobre a própria nuca.

- Amor, assim não... - Disse quando a fodi com a língua. - Espera, Gaj...

- Quem mandou não acordar quando chamei? - Passei o indicador, provocando ela até seu limite. - Não vai ter o que quer.

- Você me pa - Gemeu alto com a mordida que dei na sua virilha, voltando a chupar. - Isso é incrível.

Me mantive firme e forte até ela gozar, o que foi mais rápido que o normal. Assim que ficou completamente sem forças, soltou minha cabeça entre as pernas e me chamou para cima.

- Você é mau, Sr. Redfox. - Puxou as pontas do meu cabelo. - Vai me pagar por isso.

- Vou? - Tentou passar a mão na minha boxer, mas segurei seus pulsos e os juntei acima da sua cabeça. - Como fará isso presa na cama, Sra. Redfox?

- Você está usando truques sujos desde ontem. Se eu quero te chupar, você deixa, essa é a regra. - Juntei nossas bocas, num beijo rápido, parando logo depois.

- Não vamos transar porque a tradição diz que a lua de mel tem que ser concretizada à noite. - Expliquei ao sair de cima dela. - Quero fazer tudo certo.

- Cretino. - Sentou, esticou a mão até o suporte e pegou meus óculos, colocando sobre meu rosto. - Vou acabar com você à noite.                        

 - Certo. Vamos comer. - Cruzei nossos dedos e fomos até a mesa em frente a varanda.

A refeição chegou e ela sentou no meu colo, rebolando o tempo todo, ainda teve a audácia de reclamar quando levou dois tapas fortes na bunda enquanto trocava de roupa.

- O que devo usar? Este ou este? - Segurava um biquíni preto, tomara que caia em uma mão e um verde, cavado demais onde não deveria ser, na outra.

- O verde. - Vesti a camisa branca, pegando sua bolsa. - O clima é quente aqui, pode experimentar o outro quando nos formos a piscina.

- Por que não posso usar o preto na praia? - Dei os ombros. - Querido, você não me engana.

- Você vai chamar atenção de qualquer jeito, mas você usando preto é o meu ponto fraco. - Caminhei até ela, agarrando sua nuca. - E esse contraste com seu corpo... Não me agrada que outros tenham o prazer de ver.

- Tá vendo? Não doeu. - Desenrolou a toalha do corpo e vestiu o verde, fiz um de positivo quando terminou. - Vamos?

- Com certeza.

Saímos do hotel e caminhamos pela ilha até o local indicado. O sol estava queimando e as pessoas se deliciavam na praia, apesar de saber que Levy não era muito fã de praias, escolhemos um bom lugar para aproveitar o momento.

- Bom dia, vocês devem ser os estrangeiros do horário das dez, não é? - O instrutor tinha um sotaque muito forte ao falar nossa língua, mas dava para entender perfeitamente. - Sejam bem-vindos á nossa ilha...?

- Gajeel Redfox, essa é a minha esposa, Levy Redfox. - Ignorou meu aperto de mão e me abraçou, depois apertou a mão dela.

- Ora, sem tantas formalidades! Somos todos amigos aqui ! Eu sou o Jonas, ali no barco estão Marcos e o Fernando. - Fez um sinal para que nós o seguíssemos. - Bem, já vi aqui que vocês atendem o pré-requisito, mas Levy não é fã de água...

- Não sou fã de nada que não possa ver o fundo, demorei um tempo para reaprender a nadar depois de um acidente na infância. - Explicou, apertando meus dedos entre os seus. - Na verdade, não sei se vou conseguir pular na água depois que sairmos da costa.

Quando era criança, Levy surfava com o pai, que já era um profissional. A primeira vez em que foi sozinha para a água, acabou pegando ondas muito fortes e caiu da prancha. Não conseguiu soltar o tornozelo dela e se afogou, sendo salva, quase a beira da morte, pelos bombeiros. Nunca mais entrou no mar depois disso.

- Tudo ao seu tempo, senhorita, sei que vamos nos divertir. - Fomos até o barco. O motor ligou, apertou meu braço como nunca. Rodeei suas costas com o braço, apertei sua mão e sussurrei um "tudo bem" no seu ouvido. Os três davam as instruções e ela não queria desistir, estava disposta a tentar.

O barco parou quando já estávamos há uma boa distância da areia, então vestimos os trajes de mergulho. Jonas iria conosco, Fernando fazia o controle do equipamento e Marcos do veículo.

- Gajeel, você pula primeiro. - Falou e eu pulei, sem afundar muito. Boiei até a superfície, vendo ela tremer com as mãos perto do peito. - Tá vendo, ele está lá e está bem, que tal ir? Seu marido nunca te colocaria numa situação de risco, não é?

- Sim.

- Você consegue, Levy? - Pegou sua mão. - Não tem problema se não conseguir hoje, tentaremos amanhã se quiser.

 - E - Eu... - Me olhou. - Amor.

- Ei, não force, meu amor. Vou subir aí e - Impulsionou o corpo para frente e caiu na água, voltando com um sorriso no rosto de ansiedade e felicidade. - Conseguiu.

- E - Eu acho que sim... - Me abraçou, trêmula. - Tive muito medo.

- Você é a mulher mais corajosa que conheço. - Dei um selinho nela. - Estou orgulhoso de você.

- Lá vou eu! - Ele pulou, nos fazendo rir. - Certo, relembrando: não há animais perigosos aqui. Apenas muitos peixes e lindos corais. Eu vou tirar as fotos, apenas nadem tranquilamente. Qualquer eventualidade, puxem a corda vermelha e vocês serão impulsionados para cima. Prontos?

- Eu estou... E você, Lev? 

- Pronta. - Jonas nadou para perto, colocou os óculos e o respirador na posição certa, depois fez o mesmo em mim e em si próprio.

Sinalizou e nós mergulhamos. A correnteza não era forte, então não tivemos problemas em afundar. Demorou um pouco até eu ver algo, mas os corais coloridos entraram no meu campo de visão e eu me deixei ficar boquiaberto por alguns segundos.

Levy passou na minha frente, afundando mais ainda, chegando mais perto das algas. Fui para perto dela, um cardume de peixes amarelos passaram rapidamente, fazendo tudo se tornar mais lindo.

A mão dela escorregou pelo chão e pegou duas pedras pretas, mostrando para mim. Apertei sua mão entre a minha, mais feliz do que qualquer pessoa naquele momento.

(...)

 

A noite quente era aliviada com as bebidas geladas e a brisa fresca que vinha do mar. Eu estava deitado em uma das almofadas enormes, que estavam a disposição no lual , vendo a banda cantar para o pequeno público que se formava ali.

- Voltei... - Anunciou, se jogando no meu colo.

Havíamos nos separado há duas horas atrás, já que ela queria fazer compras, além de levar diversas lembranças para a família e amigos na Inglaterra, onde iríamos morar quando voltássemos.

- Como foi? - Pegou o copo da minha mão e sugou o líquido pelo canudo colorido.

- Ótimo, comprei tudo que precisava. Aliás... Demorei um pouco por causa disso. - Me mostrou dois chaveiros, com duas pedras iguais. - Lembra?

- Por isso pegou as pedras? - Assentiu. - São lindos.

- A mulher gravou nossos nomes neles. Pensei em fazer colares, mas sei que você se limita a suas pulseiras. - Ri e peguei o meu. - Eu achei que seria um lindo símbolo para nossa nova fase.

- Realmente... - Coloquei o meu no bolso. - Nem parece que estamos juntos há tanto tempo, tudo parece novo agora. Casados... Sabia que você é o amor da minha vida?

- Talvez eu saiba... - Se aconchegou no meu braço. - Nunca pensei que chegaríamos até aqui, sabia?

- Sim... Vacilei muito com você. Ainda não sei como enfrentar sua família. Tirei você deles sem mais nem menos. - Subiu no meu colo e segurou minha camisa. - O que -                        

 - Nunca mais repita algo assim, está me ouvindo?! - Puxou tão forte que meu óculos escorregou. - Ninguém me obrigou a ir a lugar algum, afinal, você não queria ser encontrado. Eu amo você e eu faria tudo de novo, sem pensar duas vezes.

- Desculpe, amor. - Seus olhos vacilaram e Levy deitou a cabeça no meu ombro, apertando meu pescoço com força.

- Não quero imaginar minha vida sem você. - Sussurrou. - Não se desculpe, idiota.

- Desculpe... - Provoquei e ela me fuzilou com o olhar. - É exatamente por me aguentar que eu te amo.

- Eu tenho um dom, Gaj.

- E isso é inquestionável.

(...)

 

- Gajeel, não esqueça de separar as roupas sujas no cesto! - Gritou para que eu pudesse ouvir da varanda.

- Já estão lá! - Entrei no quarto com a taça de vinho na mão, vendo ela de costas, mexendo na mala sobre a mesa.

- Quer vinho? - Perguntei ao me aproximar dela, puxando sua cintura para trás.

- Por favor... - Coloquei na sua boca, vendo ela beber um pouco. - Está muito bom.

- Não está? - Beijei seu pescoço, afastando suas mãos das roupas. - Não precisamos fazer isso agora, não é?

Virei seu corpo, observando um pequeno sorriso se formar. Tirei seu vestido por baixo e ela esbanjou o conjunto de biquíni.

- Eu estava indo para o banho. - Dei os ombros, tirando a parte de cima. Ajoelhei na sua frente e desci a calcinha, com um sorriso de orelha a orelha. - Adoro quando você me olha assim.

- Ah, é? - Levantei ela por baixo, com apenas um braço, a jogando por cima do meu ombro. - Vou te olhar de muitas formas hoje. 

- Droga, você está se gabando! - Sacudiu as pernas, tive que bater na sua bunda. - Ah!

- Você pode ser pequena e leve, mas tem um corpo sensacional. Eu sou um pouco maior, acho que isso torna as coisas mais divertidas. - Andei até o banheiro, onde a banheira já estava cheia, apesar de não ser grande. - Iria para a banheira sem mim? Você vai ser castigada por isso.

- Não seja idiota... - Seus pés tocaram o chão novamente, minhas mãos pararam sobre sua bunda, enquanto eu começava a chupar seu pescoço. - Eu planejava colocar minha vingança em prática e - Apertei seu seio esquerdo. - Te chupar muito.

- É ótimo saber disso. - Apontei para a água. - Primeiro as damas, meu amor. 

- Tsc, não venha com cavalheirismo agora. - Arqueei a sobrancelha e ri. - Eu não -

Passei uma perna por trás da sua e a derrubei na água, me divertindo com sua expressão assim que se sentou com o cabelo colado na testa. Tirei meus óculos, depois a camisa, Levy passou a língua sobre os lábios, sem desgrudar os olhos de mim.

Abaixei a bermuda, juntamente com a cueca. Ergueu o indicador, me chamando para perto. Coloquei um pé de cada lado do seu corpo, descendo até ficar perto o bastante para beijá-la. As unhas passaram lentamente sobre meu pescoço e subiram arranhando minha nuca. Nossas línguas se misturavam calmamente, deixando o ambiente muito confortável.

A água cobria seus corpo até a metade do busto e a mim apenas até a cintura. Esfregou uma perna na outra, como se pedisse algo a mais.

Puxei a pele da sua cintura, aumentando o ritmo do nosso beijo. Meu cabelo foi puxado para trás, Levy riu com a minha feição de incredulidade.

- Pare de me enrolar... - Disse ao pé do meu ouvido. - Você tem me provocado muito e feito pouco.

- Pouco? - Toquei seu clitóris, ela riu de susto e perdeu a fala quando não parei de pressionar o polegar ali. - Assim é pouco?

- Vai Gaj, por favor... - Neguei com a cabeça. - O que você quer que eu faça?

- Fique quieta, eu vou mandar hoje. Entendeu? - Assentiu várias vezes. - Ótimo.

Ainda com a mão parada lá em baixo, movi o polegar para os dois lados. Ela se remexeu, segurando nas laterais da banheira. Enfiei dois dedos dentro dela e não permiti que gemesse, já que voltamos a nos beijar fervorosamente. 

Eu adorava usar meus dedos nela, pois sempre ficava vulnerável daquela maneira. Dobrou os joelhos e apertou os próprios peitos, de olhos fechados.

Prendi o bico de um entre os dentes e juntei mais um dedo aos outros, movendo sem parar. Observei o pequeno bronzeado ali e respirei fundo, estava complicado demais aguentar aquilo.

Senti sua mão no meu pau, fazendo leves movimentos. Abriu os olhos e me atingiu com aquele olhar lascivo que acabava comigo.

Joguei meu corpo para trás e ela veio por cima, sem desgrudar os olhos dos meus. Abaixou a cabeça para ter certeza de onde sentar. Trinquei os dentes ao ser apertado por ela, aumentando ainda mais a temperatura dos nossos corpos.

- Nossa... - Sussurrou no meu pescoço.

Segurei sua cintura, Levy mordeu meu queixo e começou a sentar sobre mim, queimando meu corpo contra o seu. Grunhi irritado quando parou, trazendo seu rosto para perto pela nuca.

- Quem mandou você parar de sentar?

- Estou me vingando...

- Não é hora pra isso... - Deitei mais um pouco e ela se segurou nos meus ombros. - Agora sente e não me faça te castigar.

- Sim senhor, Senhor. - Soltamos uma gargalhada juntos e abracei seu corpo, sentindo ela voltar a se mover.

Apertou minhas pernas entre as suas, rebolando maravilhosamente em cima de mim. Os peitos se esfregavam no meu, gemia alto quando descia e suspirava fundo enquanto subia.

Os braços rodearam meu pescoço, pedindo baixinho para eu ajudar também. Impaciente, me enterrei dentro dela, que parecia aprovar cada aproximação minha.

A água se mexia fortemente, caindo para fora da banheira. Nossas bocas se tocavam hora ou outra, mas na maioria do tempo nossas testas ficavam coladas. Olho no olho, pele com pele, nossos gemidos soavam juntos.

- Vire. - Sem pensar duas vezes, ela obedeceu e se virou, empinando a bunda para mim. - Linda.

- Não demore, Gaj, estou - Parou de falar quando eu me ajoelhei atrás dela, esfregando o pau na sua entrada molhada. - Vai...

As mãos foram juntas para a parte traseira da banheira, levantando a cintura cada vez mais. Afastei os dois lados e entrei com tudo, fodendo ela sem parar.

Segurei seu cabelo, empurrando sua cabeça para baixo, admirando a mistura dos seus gemidos com o som que nossos corpos emitiam ao se chocarem com força.

- Apenas mais um... - Juntou as pernas e arqueou as costas, não parei nem por um segundo. - Ah, merda.

Colou a testa na cerâmica, gemendo alto ali. O seu orgasmo molhou ainda mais meu pau, facilitando ainda mais meus movimentos.

Virou o rosto para mim, ofegante demais para dizer qualquer coisa, ainda sem parar de gemer. Subi sua cintura mais uma vez e gozei, segurando as laterais da banheira.

Cai sentado na água, chamando ela para perto. Fungou contra minha pele, passando os dedos sobre minha barriga.

- Vamos tomar banho? - Perguntou.

- Achei que teríamos um segundo round. - Rebati.

- É claro que teremos... Ergueu o braço até a prateleira e pegou um frasco.

Jogou um pouco do líquido na água depois ligou um interruptor na parede ao lado. As bolhas começaram a subir e o cheiro de lavanda subiu. Antes que eu falasse qualquer coisa, sua mão entrou no meio dos nossos corpos e apertou meu pau, sem nenhuma vergonha ou dúvida.

- E teremos agora.

Gemi, revoltado com o ânimo que ela tinha, apesar de ser tão pequena. Passou a mão no meu pescoço, dando um chupão atrás do outro.

Os dedos passaram na minha boca, enquanto a mão não parava de me estimular. Medi seu corpo de cima a baixo, tendo uma ótima ideia.

- É melhor irmos para o quarto...

- Você ainda não está pronto.

- Relaxa, vou ficar.

Concordou e pulou para fora, rebolando aquela bunda maravilhosa para mim. Também saí da água, seguindo sua voz chamando meu nome. Antes que chegasse na cama, segurei seu pulso e a derrubei no chão, indo para cima do seu corpo.

- Vai molhar a cama assim. - Brinquei.

- Vai me secar?

- Em alguns lugares, sim. - Girei nossos corpos e a trouxe para cima. - Em outras partes, não. 

- Me conte quais...

Deu um leve selinho em mim e sentou no chão, abaixando um pouco. Pensei que ela iria me chupar, mas voltou a bater uma para mim, sem desviar a atenção por nenhum segundo.

Fechei os olhos e cerrei os punhos, droga, ela era maravilhosa em tudo que fazia. Soltou um pouco de saliva sobre a cabeça e beijou a ponta, gemi com toda a minha voz carregada de rouquidão.

- Está pronto. - Abriu as pernas na minha frente e eu sentei.

- E você também... 

Suas coxas se encaixaram sobre a minha, jogou os braços para trás e apoiou o corpo todo ali. Me inclinei sobre ela, espalmei as mãos sobre as suas e entrei.

- Estou sempre pronta para você.

Com a respiração descompassada, comecei a foder ela da melhor maneira que conseguia. Jogou a cabeça para trás, me dando visão das marcas vermelhas em contraste com a pele branca.

Olhei para baixo e via a carne rosada se abrir completamente para mim, tive que me forçar a diminuir a velocidade e aumentar a força, para observar todos aqueles detalhes.

Cruzou um dos braços no meu pescoço, me ajudando com os movimentos. Ela rebolava loucamente e eu entrava, sem pensar em mais nada. Os dentes deslizaram sobre meu rosto, na tentativa de achar minha boca.

Fiz um sinal e Levy cruzou o outro braço ali também. Dobrei minhas pernas embaixo dela e tive que aumentar a velocidade, já que aquela posição me dava mais espaço.

- Me fode mais, amor... - Gemeu. - Quero mais.

- Droga, Levy. - Dei um jeito de levantar com seu corpo. Segurando sua cintura e sem parar de entrar, fui até a cama.

Joguei ela na cama, ainda tentou subir um pouco, mas puxei seus tornozelos e a deixei na ponta do colchão. Com uma perna esticada e a outra dobrada, ela gemeu alto com o tapa que recebeu.

- Pare de olhar e me bater, eu quero seu pau dentro de mim. - Bati novamente, negando com o dedo. - Gajeel...

- Calma... Respirou fundo quando entrei novamente. - Paciência é uma virtude.

- Que eu não tenho. E você também não. - Concordei.

Coloquei a mão sobre a sua cintura e fui do jeito que ela queria: rápido. Suas mãos deslizavam sobre o lençol, puxando como conseguia. Deitou o rosto ali, gemendo sem parar, sem esboçar nenhuma resistência ao se entregar a mim. O cabelo grudava na pele, o corpo molhado não era mais de água, e sim de suor. As veias do meu braço estavam alteradas graça a força que eu fazia.

Espalmou as mãos no colchão e esticou a outra perna, afastando. Segurei suas coxas, apertando com toda a minha força, sentindo meus pés tremerem com a sensação.

Ajoelhei sobre a cama e fiz com que ela também ajoelhasse, só que sem deixar de ficar numa posição boa para eu a foder.

Puxei seu cabelo para trás, até ver completamente seu rosto. Beijei ela com vontade, as costas se arquearam ainda mais e gozou, me obrigando a fazer o mesmo.

Caímos na cama, cansados demais para reagir. A mão esquerda ficou sobre meu peito e eu vi o anel de casamento e noivado ali, sorrindo feito idiota.

- O que foi? - Questionou, abrindo apenas um olho.

- Estou com fome. - Joguei a cabeça para o lado, tirando o cabelo da frente dos seus olhos. - E você?

- Também.

Ficamos em silêncio e cruzei minha mão com a dela. A unha vermelha era grande e afiada, diferente de todas as outras partes do seu corpo. Abriu o outro olho e sorriu sugestiva.

- Terceiro round?

- Terceiro round. - Respondi.

(...)

 

Ainda que pouco descansado, meu corpo se obrigou a acordar por causa de uma dor na perna. Uma mordida, para ser exato. Arfei, confuso, olhando para baixo. Os olhos claros me desafiavam e a boca estava a centímetros do meu pau.

- Hora da revanche. - Foi a única coisa que disse antes de me levar a loucura novamente.

Porra, como eu amo essa mulher.


Notas Finais


Bom, pra quem não tem conhecimento, essa história tem como objetivo utilizar os temas da Gajevy week desse ano propostos pela Artista RBoz . Para quem não conhece o trabalho dela deixo o link aqui no final.
Os temas dessa semana estão, digamos que, bem adultos, coisa que eu particularmente amo e por isso me animei muito a querer criar algo. Os temas para essa semana serão:
- Keep quiet
- Masturbation (mutual)
- Eat me
- Crossdressing
- Sex toys
- Teasing
- Public sex
Já dá pra ter uma ideia do que vem por aí né? E é por isso que eu peço, quem se incomoda com esse tipo de Fanfic mais atrevida, que não leia. Se poupe e nos poupe de passar por situações desagradáveis, fazendo comentários desagradáveis a respeito da história. Espero de coração que possam apreciar tanto quanto eu essa experiencia. Até mais!
Tumblr RBoz http://rboz.tumblr.com/


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