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História Do crime... Para o amor. - Do Brasil para os Estados Unidos...


Escrita por: Miou_Otori

Notas do Autor


Terceiro cap de hoje!!
Já consegui mais amigos, mais favoritos, mais visualizações e mais comentários!! Obrigada por todos vocês serem uns amores! Continuem lendo, mais caps hj!! ;)

Capítulo 112 - Do Brasil para os Estados Unidos...


Fanfic / Fanfiction Do crime... Para o amor. - Do Brasil para os Estados Unidos...

Laxus:

-E aí. Como anda depois que descobriu que será pai? (Disse bebendo um gole da cerveja e sentado no sofá do lado de Elfman, assistindo o jogo de futebol que passava)

Elfman:

-Mais feliz impossível. kkkk Vou ser tio duas vezes. E ainda pai. Não consigo nem imaginar como será daqui uns cinco anos casa lotada de crianças correndo, pra lá e pra cá.

Laxus:

-Kkkkkkkkkkk Só posso dizer que é bem cansativo. Mas depois que acostuma, tu leva numa boa. Eu até serei pai de novo. kkkk

Elfman:

-Faz sentido. kkkk

*No outro cômodo da casa, no quarto de Hiro*

Mira:

-Viu como é simples? kk (Mira ensinando a como usar os objetos de carregar bebê. Desde a cadeirinha, ao carrinho, ao carregar em si mesma.)

Evergreen:

-Verdade. Obrigada cunhada.

Mira:

-Que isso. Está tudo bem. kkkk Nem acredito que terei sobrinhos para mimar. kkkk (Acaricia a própria barriga) Espero que os primos se deem bem. kkkk

Evergreen:

-Eu também. kkkk

Mira:

-Então, me diz... Parou de desmaiar toda hora?

Evergreen:

-Não. Só essa semana, desmaiei duas vezes. A sorte que Elfman estava comigo em ambas vezes. Por que não era a hora que estava na FT, trabalhando.

Mira:

-Que sorte. Mas tu já contou isso pra médica que está fazendo teu pré-natal?

Evergreen:

-Já sim... E fiz muitos exames... Agora é só esperar os resultados.

Mira:

-Entendi.

Hiro:

-Mamã!

Mira:

-Diga meu fofo. (Sorri simpática)

Hiro:

-Binca?

Mira:

-Agora?

Hiro:

-Xim! Laga essa coisas di ota pessoa. Olia só pa mim!

Mira:

-Ok ciumento! kkkk Mas só hoje. Terá que se acostumar a ideia de ter um irmão. Mas.. por enquanto... Vamos brincar então. Quer brincar junto Eve?

Evergreen:

-Claro! kkkk

Assim elas saíram no jardim pra brincar de bolinha de sabão com o Hiro. Ele pulava e tentava estourar todas as bolhinhas que elas faziam. Riam da pureza e fofura do pequeno. Enquanto isso... Muito longe dali se encontrava um casal muito louco. Divertido. E como sempre... engraçados.

-Qual pedido, senhor?

Homem:

-Gostaria de um suco de maracujá. E a comida mais brasileira que tiverem. kkkk Eu vi as propagandas que estão rodando por aqui... E soube que vocês são brasileiros. E tem algumas comidas típicas de lá.

Flare:

-Ah sim! kk É o nosso novo projeto. Por incrível que pareça... Tem dado bastante certo. Tanto como café, quanto restaurante. kkkk Faz muito tempo que o senhor mora aqui? (Começou a conversar bem de boas... ignorando o restaurante lotado. Esse era o mais novo perfil da Flare, dar muita atenção a cada cliente. Mesmo que o seguinte esperasse... teria mesma atenção)

Homem:

-Eu moro aqui fazem 10 anos. E eu nunca encontrei um lugar assim... que me sinta confortável.

Flare:

-Kkkk Que bom que conseguimos te ambientalizar. Bem, seja bem vindo. E posso te indicar nossa típica feijoada? Ela é bem brasileira. Vem cozida, junto do feijão, carne e linguiça, entre outras coisas. E servimos o prato acompanhado de arroz. Mas, se quiser outro prato, deixarei aqui o cardápio.

Homem:

-Não moça. Pode me trazer esse mesmo. Faz anos que não como uma bela feijoada.

Flare:

-Então, anotado seu pedido. Assim que estiver pronto, entrego aqui para o senhor. Sinta-se a vontade.

Homem:

-Obrigado.

Flare sai caminhando por tudo. Ela vai de mesa em mesa. Cada vez, o lugar tinha mais brasileiros ou amante da culinária. Já a tarde, a maioria eram colegiais/adolescentes, e esses optavam por coisas de lá mesmo. Como donnuts e capuccino. Chegou a tardinha e eles estavam abrindo a noite também, após adicionarem a comida brasileira no cardápio, eles começaram a receber pedidos de janta. Mas estava difícil de conciliar tudo. Então na vez de arriscar, na onda de assaltos que estavam rolando, eles preferiram fechar a loja. Mas continuar lá dentro. Aceitavam pedidos e então levavam nas residências os pedidos. Flare aprendeu a pilotar moto. Coisa que o MidNight não curtiu muito. Dizia que era muito arriscado. Mas a louquinha... amava uma adrenalina a mais. E naquela noite decidiu que ela levaria o pedido. MidNight brigou com ela, mais uma vez...

-Tu não vai fazer isso. É muito arriscado Flare.

Flare:

-Ah... Me deixa viver Mid! Eu cansei de só ficar na loja.

MidNight:

-Tu tem certeza?

Flare:

-Vou cuidar de nós dois. (Acariciou a barriga)

MidNight:

-Tá. Já que quer tanto ir. Vai logo. (Entregou a comida, colocando no bagageiro da moto e colocando o capacete na sua ruiva) Volta logo. Mesmo sendo o último pedido de hoje. Vou te esperar aqui.

Flare:

-Vai pra casa. Fecha a loja e vai pra lá. Pelo endereço que vi no meu celular... É até mais perto.

MidNight:

-Huf~ Ok, Ok. Você venceu. Te encontro daqui a 40 minutos. EM CASA! Se tu demorar, eu vou te ligar e vou te buscar entendeu!?

Flare:

-Sim senhor kkkk (Baixou a viseira) Até logo.

MidNight:

-Até.

Depois de 30 minutos. Flare que tinha pego um congestionamento... Decidiu fazer algo que não tinha muita prática ainda. Ela começou a "costurar" no meio dos carros... Mas nisso ela não viu um dos sinais vermelhos e atravessou a avenida... Só ouviu a buzina, seguida da freada e seu corpo voando longe para um lado e a moto para o outro. Ela perdeu a consciência nesse momento. Enquanto isso... MidNight olhava o tempo todo para o relógio do celular... Estava ansioso para que a mulher chegasse... Deu 35 minutos e ele pensou logo que só faltavam 5. Eles esperou mais 10. E nada de Flare. Ele começou a ficar desesperado... Mas lembrou dos congestionamentos para aqueles lados que ela tinha ido. Ele esperou mais 15 minutos... E nada. Então ele ligou. Ela não atendeu. Ele ligou mais uma vez. Caixa postal. Ligou mais uma. E... desligado ou fora de área. Ele entrou em pânico. Ainda assim... Tentava ficar calmo. Mas não conseguia... As unhas das mãos, quase que já não existiam mais. Tudo roídas. Então ele recebeu uma ligação de alguém que ele não esperava.

-Zeref?

Zeref:

-Oi. Bem, nem sei como te falar isso. Então serei direto.

MidNight:

-Aconteceu alguma coisa?

Zeref:

-Sim. Na verdade, eu estava no hospital com a Mavis e também a Misa. Pois Mavis não estava se sentindo muito bem, então eu trouxe ela. Mas depois que fomos atendidos e estávamos indo embora. Vimos uma ambulância chegando e enfim... Dela saiu a Flare. Tentamos conversar com algum dos paramédicos. E o máximo que nos disseram, por não sermos da família. Foi que ela sofreu um acidente de moto muito feio. E que estavam encaminhando ela pros exames. Nós avisamos que ela estava grávida e eles logo disseram que será muito difícil do bebê resistir. Pediram pra avisar alguém que pudesse se responsabilizar por ela. E também... Mais pra informar mesmo. (Silêncio total) MidNight?

Ele estava paralisado chorando mudo. As lágrimas escorriam, mas o som não. Do outro lado. Zeref escutava apenas a respiração ter mudado... Ao abrir a boca pra falar alguma coisa... Ele finalmente escutou a voz rouca e chorosa do homem.

MidNight:

-Que... hospital estão...?

Zeref deu todas informações importantes. E MidNight anotou tudo. Desde o endereço ao que precisava levar. Ele pegou tudo que precisava e partiu. Depois de umas três horas lá. Zeref já tinha partido com a família. E MidNight estava no quarto, o qual Flare estava ainda dormindo. Mid perguntava ao médico sobre tudo. E em principal sobre o bebê.

Médico:

-Chame do que quiser... Mas parece que um anjo salvou mãe e filho. Ele está bem. E a gestação dela e o feto continuam vivo e saudáveis, sem sequelas. Ela apenas quebrou um dos braços. E se arranhou bastante as pernas... Mas nada que deixará cicatriz.

MidNight:

-E o carro... Que atropelou a ... Flare?

Médico:

-Este já é outro caso mais sério.

MidNight:

-Por doutor?!

Médico:

-Nesse carro estava apenas a senhora que dirigia e o seu filho no banco de trás. Ela... Faleceu na hora. O impacto da batida na moto, foi muito grande e amassou toda dianteira do carro... Sem contar que a moto em si, foi parar, não se sabe como, dentro do carro. Atravessando o vidro e acertando em cheio ela. O menino sobreviveu com apenas um corte leve na testa.

MidNight:

 -Oh Meu Deus... Como Flare responde a isso?

Médico:

-Parece por testemunhas, que a culpa não foi somente dela. A mulher estava distraída e atravessou sem ver o sinal que estava fechando... Quando ela passou... Ele já havia fechado. E por mais que sua esposa tenha atravessado o vermelho. Ao cruzar a pista, já era verde. Então ambas estavam igualmente erradas. Ninguém pode denunciar ninguém em casos assim.

MidNight:

-Entendo... E... o pai... desse menino?

Médico:

-Parece que é brasileiro e eles estavam separados. Este está vindo de lá já pela manhã. E virá buscar o menino para começar a morar com ele. E também cuidar do enterro e outras coisas.

MidNight:

-Entendo... Nossa... Obrigado pela explicação...

Médico:

-Bem. Eu tenho que ir. Ela está apenas sedada. Logo vai acordar e já poderá ir pra casa pela manhã.

MidNight:

-Obrigado por tudo doutor.

Médico:

-Tudo bem. Esse é meu trabalho. Se cuidem. (Ele saiu do quarto com a prancheta de informações na mão e deixou apenas o MidNight pensativo)

MidNight:

-Nem sei que te falar quando acordar... (Disse perto de Flare)

Flare:

-Quem sabe um eu te perdoo. Te amo... e importa é tu estar viva? (Perguntou fraco sorrindo. Ela acordou logo que o médico fechou a porta)

MidNight:

-Sério que tu acordou já fazendo piadinhas? Eu estou com vontade de bater em ti, só para ver se aprende a me escutar e para de fazer besteira.

Flare:

-Como que vim parar aqui?

MidNight:

-Tu não lembra?

Flare:

-Mais ou menos... tudo em flashes... até que lembro... Mas depois que voei... é tudo um breu. (MidNight explicou tudo que soube. Enquanto ela já tinha se sentado na cama) Ainda bem que nosso filho está bem...

MidNight:

-Tu também.

Flare:

-Mid. Me leva pra ver esse garoto?

MidNight:

-Que tu fará?!

Flare:

-Eu preciso me desculpar. Mesmo que nós duas estivéssemos erradas. Sinto que preciso me desculpar. Se não fosse por mim. O máximo que teria acontecido seria ela ter tomado uma multa por atravessar quando vermelho. (Falou séria. Ela estava se sentindo muito culpada) Por favor, me leve até ele.

MidNight:

-Mas eu nem sei que quarto, nem onde ele está.

Flare:

-Vamos descobrir.

Ela saiu do quarto com Mid. E caminhou lento até a recepção pediu pelo menino e disse que era uma amiga da família, para poderem dar a informação. A recepcionista deu. Eles foram até lá... E bateram na porta. Ao abrir era um quarto muito grande... porém vazio. Tinha apenas ele e macas vazias ao redor... Talvez o resto das crianças tivessem sido liberadas... O menino chorava encolhido. Flare sofreu muito ao ver aquilo, mas se aproximou igual.

-Oi... (Disse cuidadosa) Eu vim aqui conversar contigo...

???:

-Hum... (Resmungou sem olhar achando que era outra enfermeira)

Flare:

-Qual seu nome...?

???:

-...Romeo...(Falou baixinho. (Obs.: Ahahahahaha olha aí o personagem que estava faltando... Já sabem quem é o pai agora? Que está vindo do Brasil para buscá-lo? E quem... futuramente... estará “esperando” por ele? Ahahahah safadinhos... eu sei que se ligaram u..u kkkk) )

 Flare:

-Romeo... Eu... sou Flare. Esse aqui é meu marido... MidNight.

Romeo:

-(O menino finalmente os olhou e viu que a ruiva se continha pra não chorar) Por que veio me ver... moça que... não é enfermeira?

Flare:

-(Abaixou a cabeça e Mid a apoiou, acariciando suas costas) Eu... fui a culpada de tudo... Era eu naquela moto... (O menino arregala os olhos) Eu quero que saiba o rosto da pessoa... que te fez tão mal... Mas... Mesmo que me odeie para o resto da vida... (Ela começa a chorar) Coisa que eu mesma me culparei pra sempre... Quero que um dia... Tu sejas capaz de me perdoar. Eu realmente... Te devo... muitas desculpas... E espero que entenda tudo isso. Eu... eu... vou anotar meu celular... E ... deixarei contigo... Se... seu pai... quiser... ou você... ter algum contato... comigo... Eu... eu estarei sempre disposta... a pagar pelo que fiz... (O menino a abraçou forte... a surpreendendo. Ela encarou Mid, que estava tão surpreso quanto)

Romeo:

-Eu... entendo... estou... muito...muito...muito... triste... Mas... Eu entendo... Mamãe estava falando... no telefone... e não... viu você... Se... ela tivesse visto... você não estaria com braço quebrado... e ela... no céu... (Falou chorando e com voz meio infantil. Porém... estava sendo muito maduro. Flare o abraçou com o braço não quebrado)

Flare:

-Me desculpa mesmo assim... Eu não mereço toda essa compreensão.

Romeo:

-Desculpa a mamãe... Ela... se tivesse... aqui... estaria triste... de ver... você... se culpando... por tudo... Minha mamãe... Sempre... sempre foi muito legal com todo mundo... e... ela... só... não suportava... quando alguém odiava... a si mesmo... Por favor... Não... não faça isso... Tá?... (Flare aperta o abraço e choram juntos)

Flare:

-...tá... (Falou em um sussurro, mas o menino escutou. E ficou mais tranquilo)

Depois daquilo... Na América do Norte. No Brasil Juvia ganhou num dia tranquilo e de Sol, as três e meia da tarde, o Hayato. Wendy ficou na casa de Natsu e Lucy. Eles cuidaram da pequena, enquanto Juvia não tinha alta e nem Gray saía do hospital. Foi uma semana tranquila. Mais um mês se passou... O Romeo tinha já ido para o Brasil. Flare estava trabalhando menos e nunca mais pilotava, nem dirigia nada. O casal voltou a ser alegre com o passar dos dias... E cancelaram as vendas a noite. Pelo menos... até o bebê nascer... "Agora" faltavam 6 meses para "todos" nascerem. Será que mais coisas aconteceriam nesse decorrer de tempo?


Notas Finais


Mais um cap... esse com várias das histórias. E acabou a saga de vários ângulos. No próximo, voltarei a focar em Nalu. Espero que tenham curtido esse pequeno foco nos outros, para dar uma explicada melhor do que aconteceu.
Bem é isso, até o próximo!! Se curtiram, deixem comentários!! Logo, logo, irei responder tudinhu u.u kkk ate!! Beijooss da Miou!! :*


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