História Do crime... Para o amor. - Uma emergência...

No dia seguinte, às 7 horas da manhã

Natsu:
-Então farei isso.
Lucy:
-Isso... Eu e Luna não queremos mais ficar com essas roupas de hospitais.
Natsu:
-Assim que teu pai voltar com o Tsuna... Eu vou pra casa tomar um banho... e pegar as coisas de vocês duas.
Lucy:
-Tá bem. E... passa um pano no banheiro... ou...... tu sabe como fica se ficar sangue parado, ainda mais minha bolsa ter estourado lá. E dá uma dormida um pouco. Porque... eu sei que você está exausto... e sei que pretende ainda virar a noite comigo. Então... Volta lá pelas 15:30... Que estará tudo bem.
Natsu:
-Sei... Tá bom... eu passo um pano. E durmo um pouco também. Obrigado.
Estavam os três no quarto... Luna tinha nascido linda e saudável... mal ficou no berçário e agora estava dormindo no berço de transporte do hospital, ao lado da cama de Lucy. E ele estava sentado numa cadeira perto da cama e do lado da bebê... Mais tarde... Lucy já havia dado a primeira amamentação da Luna. Natsu tirou diversas fotos já da pequena... da menina com a mãe... e até mesmo dos três... E estava esperando Tsuna e Jude, pra tirar de toda família. Mais tarde eles chegaram e então Natsu tirou a foto... e foi pra casa... Jude ficou na mesma cadeira que Natsu estava. E Tsuna olhava muito curioso pra sua irmãzinha, tão pequena... Lucy acariciava o pequeno... e fazia questão de fazer ele ver de perto a linda irmã que havia ganho. De repente ele riu... E Jude e Lucy se surpreenderam... Então o menino disse:
-Eia é comu papai... kkkk
Lucy:
-kk Verdade filho. Sua irmã tem a mesma cor de cabelo de seu pai. E você... a minha. E querido... fala um pouco mais baixo... sua irmã está dormindo...
Tsuna:
-Tá... (Falou baixinho...)

Jude:

-Em compensação... meu neto veio a cara do pai, enquanto ela veio tua cara. Quando tu nasceu... era exatamente igual... sem nem tirar... nem por. Só a cor do cabelo claro... Mas de resto... são cópias. kk Fico feliz por te me dado dois netos lindos e perfeitos filha. (Lucy sorriu meiga. E Tsuna estende os braços pro avô que o pega.) ... os pais de Natsu e sua mãe... Também devem estar felizes... Vocês conseguiram filha. Tu e o Natsu, tem uma história muito conturbada... Cheia de desafios... Eu mesmo já tentei separá-los... fora tudo que já aconteceu de acidentes. E vocês estão felizes agora. E eu só posso desejar toda paz do mundo pro resto de suas vidas... Já chega de sofrer, né? Vocês tem que ser felizes sem interferência de mais nada a partir de agora. E fazer dos meus netos pessoas boas, educadas e saudáveis. (Lucy chorava de emoção, mas fraquinho.)

Lucy:

-Obrigada pai... suas palavras... me deixaram emocionada. kk... Eu amo muito todos vocês. E tenho muita saudades da mamãe e do Igneel... Mas tenho certeza que eles estão olhando para nós agora... e estão felizes também.

Ela sorriu para o filho... que escutava tudo meio confuso... mas parecia feliz com o fato de ter uma irmã agora. Mais tarde naquele dia... Lucy havia recebido algumas visitas e junto delas... algumas flores. Quando deu 15:45, Natsu entrou no quarto.

-Desculpa ter me atrasado...

Tsuna:

-Papai! (Esticou os braços e o rosado largou todas malas no armário e fechou a porta e pegou o menino.) Belo! ( =cabelo)

Natsu:

-Ah sim. kkkk Da mesma cor da mana, né filho?

Tsuna:

-Xim!

Foi até a mulher e deu um selinho... fez um carinho leve na menina, que estava sendo amamentada... e deu um oi com a cabeça pra Jude. Ele ia se levantar... Mas Natsu fez sinal que não precisava, que ele sentava em outra poltrona. Então assim o fez...

-E aí? Tá tudo bem por aqui, enquanto estive fora?

Lucy:

-Sim. Recebemos várias visitas já. kkkk

Natsu:

-Percebi pelas flores e aqueles presentes ali. kkkk Então... (Tsuna estava pulando no colo do pai... com um pé em cada perna... e Natsu segurava seus bracinhos... e conversava com Lucy.)... eu trouxe as coisas tua e da Luna.

Lucy:

-Que bom! Por que todo mundo estão tirando mil fotos e nós estamos saindo com esses trajes feios...

Nisso Luna dá uma engasgada com o leite... E Lucy a separa do peito. Dá uns tapinhas beeeem leves nas costas da menina... então ela, esfomeada, voltou a mamar. Natsu que ficou atento, quando engasgou, ficou aliviado quando Lucy deu um jeitinho. Mais horas se passaram e então Jude ia embora... Mas Tsuna queria muito ficar. Nisso entrou Laxus e a família. Hiro com 2 anos e Raiden com 2 meses. Laxus trazia Hiro e Mira, Raiden. Quando entraram foi pura alegria... até Jude decidiu ficar um pouco mais... Mais fotos foram tiradas... então foi decidido que por Hiro se dar tão bem com Tsu, Tsuna ficaria na casa do Laxus aquela noite. Então Jude foi embora... e eles ficaram conversando um bom tempo ainda... até que Lucy estava "pescando" e Raiden dormindo a tempos, assim como Luna. Natsu sorriu e pediu desculpas... quando viu a mulher dormir mesmo.

Mira:

-Tudo bem... Não se preocupe... sei bem que é essa exaustão pós parto. Nós já vamos indo então e deixar vocês descansarem.

Natsu:

-Obrigado por tudo.

Laxus:
-Que isso... Você é muito nosso amigo e Lucy é minha priminha. Nem se preocupa...
Natsu:
-Filho se comporte.
Tsuna:
-Tá papai!
Natsu:
-Te amo filho. Boa noite...
Natsu deu um beijo na testa do menino. Laxus pegou Hiro e Tsuna, um de cada lado. Eles foram embora após se despedir. Então Natsu reclinou a cadeira... Pegou um cobertor de tantos que havia trago, como Lucy pedira, então se tapou... e dormiu. No meio da noite acordou com sua filhinha chorando baixinho e delicada... mas chorando. Então Natsu levantou, ao ver que Lucy continuava a dormir... Pegou a menina todo cuidadoso... e trouxe para seu colo... deitou ela... e ficou a fazendo dormir. Mas a menina estava com cólica. Foi quando Natsu a virou com a barriga pra baixo sobre seu braço, pegou a manta de Luna e colocou por cima... A pequena foi se acalmando... acalmando... então dormiu. Natsu a devolveu pro berço todo delicado, com medo de machucá-la. Então ele voltou pra poltrona e olhou para a janela... Vendo as estrelas falou consigo mesmo baixinho..:
-Agora que Luna nasceu, terei que escolher o meu destino, mãe... o pai descomplicou... ou complicou ainda mais minha vida com seu testamento. Não sei o que fazer... estou tão con.....fuso....
Ele bocejou... se espreguiçou.. e então dormiu...... tendo ótimos sonhos. Alguns dias se passaram e Lucy finalmente recebeu alta. Assim como a Luna. Foi no mesmo dia que receberam a notícia de que Larcade havia nascido. Todos estavam felizes... e tristes... a falta de Igneel era algo muito notável. Seria tão diferente se ele ainda estivesse vivo. Mas tudo foi fluindo...

10 dias depois, de madrugada

Lucy:
-....mooor....(Balança Natsu, cansada.) Sua...vez de ver......que Luna.....tem.
Natsu:
-...(Responde sonolento.) já...vou....
Natsu se levantou todo errado... Foi até o quarto da menina. Ela chorava baixinho. Natsu desligou a babá eletrônica e a pegou no colo com cuidado... Ele a tentava acalmar... Mas nada... Ele levou a menina até seu quarto. E acordou a Lucy. A loira o olhou com uma cara de tédio... no entanto esfregou o rosto e se sentou na cama... estendeu os braços e Natsu a alcançou. Foi só a menina deitar sobre a barriga da mãe... ela foi relaxando... assim como Natsu que deitou do lado das duas... foi relaxando e dormindo de novo... só antes de perder total sanidade, perguntou:
-....que....ela....tem? (Bocejou.)
Lucy:
-....Cólica.
Natsu:
-...ta....dinha... (Se ajeita e fecha os olhos.)Boa ....noite.
Lucy:
-Sério que vai me abandonar? (Fingiu estar magoada.)
Nisso escutaram um berro na rua. E três disparos de arma. Natsu então desperta com rapidez... como antes não havia feito. Ele se levantou...
Lucy:
-Tu vai olhar...? (Perguntou com medo.)
Natsu:
-Vou. Fica aqui com ela.
Ele falava com cautela... então pegou debaixo da cama.. preso num fundo falso entre o estrado e o colchão sua arma, prendeu na cintura pelo elástico da calça.
-Vou trazer o Tsuna pra cá antes.
Lucy:
-Tá... Natsu... Se cuida... por favor. (Falava com muito medo.)
Natsu:
-Tudo bem. Já volto.
Lucy:
-.....tá.....
Natsu foi até o quarto do pequeno, ele estava chorando. Natsu pediu pra ele ficar em silêncio... Pegou o menino e deu um beijo na cabeça. E levou até seu quarto. O loiro ficou feliz quando viu a mãe e a irmã. Se acalmou... e deitou com elas. Lucy então lançou o olhar pro Natsu... que mesmo em silêncio, confirmou para ela que iria se cuidar. Então ele desceu as escadas devagar... e abriu a porta bem silencioso. Quando chegou na rua... viu uma de suas vizinhas chorando sobre o marido caído no chão. Quando Natsu viu... saiu correndo pro lugar. (Obs.: Nome dos vizinhos, inventados.)
Carmem:
-Natsu! Natsu! Por favor!! Salve o meu marido! (Chorava desesperada... enquanto balançava o Natsu.)
Natsu:
-Calma Carmem. Eu vou tentar. (Falou se agachando. E colocando a mão sobre o ferimento na perna.) Liga pra Samu. (Alcançou o seu celular.) Fala comigo Walter... (Ele resmungava de dor.)
Carmem:
-ALÔ?! (...) SOCORRO! MEU MARIDO FOI BALEADO! (...) Não..... (...) Ele.... ele... disparou três... tiros.... mas.......só .... só acertou o da perna...... (...) Tá.... (...) Tem um.....vizinho meu........ ele......ele....é policial...... (...) ....tá.... (...) ....tá.... (...) ....obrigada.

Algum tempo depois a Samu chegou. Natsu falou tudo que havia acontecido após ele chegar. E a Carmem, o que havia acontecido antes. Pediram pro Natsu acompanhar até a delegacia, para depor e depois, Carmem faria o mesmo. Natsu só pediu pra poder ir em sua casa (Mostrou qual era.), para avisar a mulher do que havia acontecido. E colocar uma camiseta. Já que estava só de calça moletom. Assim ele fez... Enquanto os policiais iam investigando a cena onde houve os disparos. Natsu entrou dentro de casa e Lucy veio o abraçar... Estava preocupada demais.
-Tu demorou!
Natsu:
-Desculpa... Tive que ajudar o Walter da casa da frente. Carmem estava desesperada. (Natsu saiu caminhando e falando, enquanto Lucy caminhava atrás.) Mas eu estou bem, não se preocupa... Agora eu tenho que por uma camiseta e ir pra delegacia. Não a que trabalhava... Mas sim a daqui de perto. (Enfiava a camiseta. Foi no banheiro e lavou as mãos. Virou para Lucy que ainda estava assustada.) Calma amor. Eu posso demorar um pouco... Então... fecha bem a casa. E pode voltar a dormir. Tá?
Lucy:
-....tá.
Natsu:
-Te amo muito. (Deram um selinho demorado.) Se cuida. E cuida bem deles.
Lucy:
-... tá... (Respondeu triste.)
Natsu foi então para a delegacia, deixando a sua arma em casa... no mesmo lugar de antes. Ele deu todo seu depoimento. E foi liberado. Voltando pra casa a pé... Ele refletia sobre tudo. Talvez estivesse mesmo chegando a hora de se mudarem.

4 dias depois, a tarde.

Natsu e Lucy estavam no jardim de sua casa brincando com os pequenos... Na verdade, Lucy estava sentada numa toalha de chão sobre a parte de grama, com Luna deitada em seu colo, debaixo de um Guarda Sol, que Natsu havia posto. E esse, estava brincando com o filho de jogar futebol. Claro de modo light e com uma bola de pelúcia. Até que começaram a escutar um berreiro na rua. Natsu e Lucy se entreolharam. Então continuou com berros, súplicas de "Por favor, não!".
Natsu:
-Lucy! Entrem vocês três! Rápido!
Lucy:
-Mas e você...? (Dizia se levantando, com cuidado para não machucar a Luna.)
Natsu:
-Vou dar um jeito nisso.
Lucy:
-Chega Natsu! Tu não é mais um policial!
Natsu:
-Mas se eu não agir como um agora, alguém pode morrer!
Lucy:
-......se tu agir... pode você ser a vítima. (Entraram todos em casa.)
Natsu:
-Mas não serei! (Natsu subiu correndo... pegou a arma e desceu de novo.)
Lucy:
-Não faça nada que vá se arrepender depois. (Falou quando Natsu estava com a mão na maçaneta.)
Natsu:
-Pode deixar... (Saiu.)
Tsuna:
-Mamãe... Papai ai fica ben?
Lucy:
-....Huf~... Espero que sim.
Enquanto isso... Natsu saiu, quando viu, uma menina beirando os seus 16 anos... estava chorando e implorando ao bandido pra soltar sua irmãzinha. O bandido pedia o dinheiro para soltá-la. Então a menina dizia não ter mais que os 5 reais que já havia entregue... que só tinha saído pra ir no parque com a irmã... implorava para compreender... e soltar sua irmã. O homem engatilhou a arma... e apontou para a maior. Nessa hora Natsu chegou e deu um soco forte no bandido. Fazendo ele cair e soltar a outra menina de uns 4 anos. Que chorando foi com a irmã mais velha... Que também chorava. Natsu derrubou o homem... e o desarmou. Imobilizou ele no chão... e o rendeu com a arma que tirou da cintura. O bandido gelou e parou de tentar fugir. Natsu perguntou se as duas estavam bem... elas disseram que sim entre lágrimas... Então Natsu disse pras meninas ligarem para polícia. E assim a maior fez, do orelhão que tinha na rua. Quando duas viaturas chegaram, Natsu nem acreditou... eram Gajeel e Elfman. Eles prenderam o homem. Enquanto Elfman o colocava dentro da parte de trás da viatura... Gajeel conversava com as meninas... depois que Elfman levou o bandido... Gajeel fez as meninas entrarem na viatura... Natsu entrou junto, na parte da frente e ligou para Lucy.
-Estou indo pra delegacia onde trabalhava... teoricamente... acabei de prender um bandido. (Levou um soquinho de brincadeira do Gajeel.) Vou falar com o teu pai lá... E na volta conversaremos sério...
Lucy:
-...Você está bem...?

Natsu:

-Sim. Estou.

Lucy:

-...Tá... Até depois então... (Natsu ia falar... mas Lucy o interrompeu antes mesmo dele falar uma sílaba.) Já sei....... não te preocupa. Eu vou cuidar da gente... e não vou sair de casa.

Natsu:

-...obrigado.

Lucy:

-...tudo bem. Te amo.... Tchau.

Natsu:

-Também. Tchau.

Desligaram. Então Gajeel e Natsu foram conversando sobre tudo da vida. As meninas que pareciam nervosas... relaxaram um pouco... Natsu ficou um pouco mais tranquilo com isso... Volta e meia... ele perguntava sobre o que precisavam saber pras meninas.. e elas respondiam naturalmente... Como nome dos pais... onde moram... e etc. Chegando lá... depois dos procedimentos... Natsu foi a sala de Jude.

-Posso entrar?

Jude:

-Claro Natsu. Entra.

Natsu:

-Temos que conversar... (Falou se sentando na poltrona a frente da mesa de Jude.)

Jude:

-Eu imagino... Em duas semanas... já dois casos de assalto com mão armada em sua rua... Imagino que a Lucy e todos vocês devem estar preocupados... Infelizmente. (Bateu os papéis que havia assinado na mesa.) Está todo país assim. Na minha rua ontem de noite assassinaram uma senhora a sangue frio. Não tem para onde ir nesses país.

Natsu:

-Justamente por isso que quis falar contigo.

Jude:

-Como assim? (Largou tudo que estava fazendo.)

Natsu:

-Estou realmente pensando em realizar o último pedido do meu pai e aproveitar essa onda de criminalidade, como desculpa para sair daqui.

Jude:

-...Tu quer dizer... sair do Brasil...?

Natsu:

-Exatamente. (Jude suspirou prolongamente...) Eu sei que é tua filha e seus netos de que estamos falando. Mas eu realmente vou propor pra Lucy isso assim que eu chegar em casa... E espero que ela aceite. Só que... preciso de sua aprovação... Sinto que se tu estiver de acordo... será mais fácil convencer a Lucy.

Jude:

-Natsu... Eu não sou uma criança mimada. E claro que eu zelo pela proteção de "minha filha e dos meus netos" e sua também. Acho que se tem a oportunidade de ir... Vá. Vá até conhecer seu sobrinho... Vá viver a vida... e se livrar de tantos riscos. (Natsu sorriu.)

Natsu:

-Obrigado sogro... Sempre que quiser nos visitar me avisa que eu mando a passagem. Com tanto dinheiro... Eu consigo pelo menos isso pra ti.

Jude:

-Obrigado Natsu. Agora vai pra casa... Converse com a Lucy. E quando estiverem com tudo certo pra ir... me avisa.

Natsu:

-Pode deixar.

Natsu finalmente foi pra casa... Quando chegou, Lucy estava, na sala, dando mama para Luna... Enquanto Tsuna via desenho. Natsu se sentou na poltrona... inspirou e expirou com vontade... Lucy olhou para ele.

Lucy:

-...Tá tudo bem...?

Natsu:

-Não dá mais Lucy... Esse país... essa cidade.... essa rua. Está tudo muito perigoso. Fora que o testamento é só pra lá pro exterior... Huf~... Teremos que nos mudar Lu. Pra nossa segurança. (Olhou sério pra mulher.)

Lucy:

-.....Huuf~~~ Eu já esperava tu dizer isso.

Natsu:

-...Sério...?

Lucy:

-Foi isso que foi conversar com meu pai... Não foi?

Natsu:

-Na verdade, sim.

Lucy:

-Tudo bem... eu concordo. Sinto que essa casa... Ela tem alguma coisa... que atrai tragédias. Quantas coisas já não aconteceram aqui? ... Eu amo essa casa. É nossa casa... Você comprou com o suor de seu trabalho. Lembro da felicidade que tive a primeira vez que pisei aqui... E todos os dias felizes. Mas... Não dá mais... e cada vez que tu sai por aquela porta... sempre fico com medo de não voltar mais. Então...... Acho que teremos mesmo que nos despedir daqui... de tudo isso aqui. E de preferência... de todas memórias ruins daqui. E partir pra uma nova vida. Só assim... com o objetivo de melhorar... Aceito ir.

Natsu:

-Nós iremos melhorar. Tenho certeza.

Lucy:

-Então... mesmo que doa muito... Vamos nos mudar, para tudo recomeçar.