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História Do I Wanna Know!? - Norminah - Impossible (Capítulo Bônus)


Escrita por: FarofeiraHansen

Notas do Autor


Hey Sweets♡

Primeiramente, boa madrugada! Ksks

Sinceramente não sei o que realmente estou fazendo aqui, mas em duas horas escrevi o que levei o dia inteiro tentando, incrível como a criatividade chega tarde. Fiz um capítulo bônus - ele é mais curto que os normais - pois sou um amorzinho e estava atoa mesmo.

Eu espero que gostem.

E antes, quero dizer que TOMMORENDO com as meninas no People's Choice Awards. ALLYLUIA QUE LOOKS SÃO ESSES? Chorei por baixo.

Capítulo 25 - Impossible (Capítulo Bônus)


Fanfic / Fanfiction Do I Wanna Know!? - Norminah - Impossible (Capítulo Bônus)

Dinah Jane Hansen, Point Of View
Miami, Flórida, 24 de Abril de 2016.

 

 

Respirei fundo mantendo - ou apenas tentando - meus olhos abertos, mal conseguia dirigir, minhas mãos deslizavam sobre o volante, enquanto minha cabeça parecia procurar o primeiro travesseiro mais próximo. Mas era impossível, com toda a movimentação da empresa, meus finais de semana eram tão turbulentos como uma Quarta-Feira qualquer, ao badalar das doze e quarenta e seis, de um Domingo no qual o sol insistia em refletir contra as janelas fechadas do veículo, abafando a temperatura fresca do ar condicionado. 

Mas não me arrependia em escolher tal performance para prosseguir a empresa, fazia isso por um certo orgulho.

Mordisquei meu lábio inferior levando a mão direta a marcha, mudando-a antes de acelerar ao sinal ficar verde. Mais um dia começava e eu nem ao menos conseguia raciocinar direito.

 

Normani revirou os olhos e saiu da cozinha voltando em direção a sala de estar, apenas ri de sua frustração voltando a mexer na panela, colocando um pouco mais de meu temperos e toques especiais. Era algo prático e rápido, no qual minutos mais tarde havia finalizado. Me direciono a porta me escorando na mesma enquanto cruzava os braços observando a morena brincando junto ao meu filho, era una cena um tanto cômica e fofa, não perderia a oportunidade de tirar uma foto.

O pequeno parecia estar adorando a companhia, e isso era o que bastava para mim.

:- Sabe tia Mani, meu pai nunca quis blincar comigo. - Comentou juntando algumas peças de lego. - Mama dizia que era pelda de tempo esperar por ele. Então ela blincava. - Normani pareceu espantada ao ouvir isso.

Apenas suspirei de longe.

:- Seu pai foi um idiota de perder essa oportunidade preciosa de brincar com você, Seth. Você é adorável. - Sorriu ao ver o pequeno ruborizado.

:- Mama glosta de você, sló não admite. - Comentou inocente, estava desatento com suas panquecas horas antes.

Normani riu e lhe deu uma piscadela.

:- Eu também gosto muito da sua mãe, pequeno.

Resolvi intervir.

:- O que estavam falando? - Perguntei passando-me como desentendida.

:- Nada. - Os dois pronunciaram ao mesmo tempo.

Revirei os olhos e sorri.

:- Venham, o almoço está pronto.

 

Poucos minutos já havia chego, sai do carro entregando as chaves ao manobrista de minha confiança, acenei brevemente a alguns seguranças que sorriam com tal ato e logo adentrei ao elevador. Pressionei o botão que levaria a caixa metálica de dois metros até o últimos andar, as portas se fechavam, porém antes de tal ato, percebi pela fresta um par de olhos castanhos correndo em minha direção, sabia perfeitamente de quem se tratava, e por isso fui mais rápida parando o elevador e lhe dando passagem para entrar, um Thomas ofegante encarou-me e sorriu.

:- Bom dia, Jane. - Sua voz rouca penetrava meus ouvidos.

O encarei curiosa e não pude deixar de evitar um sorriso.

:- O que veio fazer aqui, Thomas? Está a trabalho também? É seu dia de folga! - Sorri ouvindo sua risada.

:- Talvez.

:- Boa tentativa, mas ainda não me convenceu. - Ditei indiferente.

Ele encarou-me e riu aproximando-se perto o bastante para sentir sua respiração, ele era alto o bastante para erguer meu olhar e sustentar sobre o seu. Olhava nos meus olhos, estava absurdamente lindos, fazendo a mim perder a noção do tempo, aproximou seus lábios próximos o bastante, porém me despertei pela porta do elevador que se abriu no mesmo momento. Desvencilhei-me de sua presença fazendo-o cair de cara no chão e assim que se recompôs me encarou indignado.

:- Acho mesmo que seria fácil demais? - Provoquei sorrindo travessa. - Sou sapatão. - Joguei um beijo no ar.

Thomas travou o maxilar.

:- Não brinque com fogo, Dinah. - Advertia enquanto eu ria da situação.

:- Até mais, Hansen. - Ditei e o elevador de fechou com o mesmo dentro.

Sorria como uma criança que acabará de ganhar um doce. Comecei a caminhar calmamente em direção a minha sala, o soar dos loubotin's tilintava contra o chão encerado e bastante polido, orgulho de meus funcionários. 

Suspirei parando bruscamente na minha tentativa falha de abrir a porta de minha sala. Brooke aproximava-se em uma velocidade duvidosa por mim, estaba ofegante e aos poucos parecia quase derrubar as papeladas em mãos.

Respirei fundo rindo baixinho.

:- Bom dia senhorita Hansen. - Sorriu após tomar o fôlego.

:- Pega de surpresa por esse Domingo? - Assentiu risonha. - Talvez um dia de folga lhe faça bem. - Pisquei. - Não precisa comparecer no dia de amanhã. - Toquei seu ombro o apertando levemente.

:- Muito obrigada mesmo, senhorita Hansen. Mas antes de qualquer coisa acho melhor suprir minha ausência. - Admitiu. - Mas hoje estou a serviço, trouxe seu café e alguns papéis para reler. - Entregou a mim e apenas a dispensei sorridente.

Elevei o copo ao lábios, degustando a bebida quente que atingia em cheio minha garganta. Sorri satisfeita girando a maçaneta e adentrando a sala, deixei as papeladas sobre um móvel próximo a porta, tinha que resolver alguns relatórios antes. Suspirei bebendo mais alguns goles antes de dar as costas a estrutura de madeira paralisando completamente ao ver a cena não tão distante de mim.

:- Aceita um vinho, querida? - Ergueu sua taça pela metade, voltando a degustar a bebida roxeada.

Passava a ponta de sua língua sobre seus lábios. Engoli em seco prendendo minha respiração ao contrair mua abdômen.

:- S-Siope? - Meus olhos pareciam sair de órbita de tamanho espanto.

Ele ergueu seu corpo - de minha poltrona - rumando passos em minha direção. O mesmo corte de cabelo, as mesmas feições, olhos, lábios, nariz, corpo, perfume...Droga!

Era ele.

E eu não estava tendo um pesadelo.

:- Talvez essa bebida não esteja lhe satisfazendo a essas alturas, estou certo? - Perguntou e engoli em seco, seu hálito tinha odor a álcool.

Retirou o copo de minhas mãos, deixando ao lado dos papéis e tomando meu pulso para me direcionar ao par de poltronas brancas. Apenas me deixei levar completamente calada.

Quem sonha muito perde a noção da realidade. Quem vive no mundo da insanidade sabe quem é de verdade e sabe que a liberdade não vaidade que a vida não é uma chantagem, que humildade não é uma caridade. Sabe que quem pensa muito perde a coragem. Me sentia anestesiada por um dos mais fortes paralisantes musculares, dopada como uma maníaca em um manicômio, sem mover nada além dos olhos, confusa e em repulsa de que aquilo realmente poderia ser real. Perdendo noção de quantas vezes suspirei e respirei profundamente, das lentas piscadas, da hipóteses em minha cabeça ou até mesmo a vontade de acordar. Mas em principal, a coragem simultânea de tentar ao menos entender o que se passava.

:- Porque você fez isso, Jane? - Ofuscou seus olhos em mim, apenas franzo minha testa engolindo em seco.

:- Isso...? - Ele negou e suspirei. - Você é tão baixo, Siope. Quer mesmo um show? Então vai ter, sabe por qual motivo fiz isso? Evitei de enxergar o filho que evitou por quase quatro anos!? - Ele abriu a boca porém fui mais rápida. - Tratei de calar a porra dessa coisa que você chama de boca, pois de tanto merda que sai daí, poderia chamar de privada de banheiro público. Porque preferiu mesmo deixar eu e MEU FILHO ainda presente em meu ventre? Para se jogar a bebidas e pegar a primeira vadia siliconada que viu pela frente? Você é um irresponsável! - Respirei fundo. - Ainda se acha o direito de vir aqui tirar satisfações. - Neguei.

Parecia visivelmente irritado, fervendo a ódio, seus olhos haviam se tornados escuros, ergueu sua mão para lhe conceber um tapa em minha face. Porém segurei seu braço.

:- Virou homem, Siope? Quer me bater? - Arqueei as sobrancelhas. - Então vá em frente, me bata, bem aqui! - Dava leves tapas em meu próprio rosto. - Você é um covarde! Costumava ser o homem dos sonhos, o cortês e galanteador, apenas lhe dei a sugestão de provar minha sanidade, e você fez dela sua base de prazer. - Senti algumas lágrimas rolarem sobre minha face. - Percebi que estava vivendo não só por mim, por nós dois, você na verdade nunca me amou, e amor não é esmola para pedirmos. - Suspirei secando o canto de meus olhos. 

Lhe apresentei meu melhor sorriso antes de erguer meu corpo tentando encerrar aquele assunto. Ele segurou em meu braço me obrigando a sentar mais uma vez.

:- O que está fazendo aqui? - Resmunguei transmitindo indiferença porém sbaia que tinha receio de me fazer algo.

Seu sorriso era insano e desapiedado, seus olhos que antes castanho claros, agora negros carregados pelas trevas.

:- Meu amor. - Carregou com sarcasmo. - Estava morrendo de saudades de você, meu bem. - Levantou e fiz o mesmo por intuição.

:- Não me chame de amor. - Resmunguei raivosa.

Encarou-me e gargalhou, sua risada era como estrondo do inferno, sua maneira era o diabo em pessoa, não era o mesmo. Agora se tornava obscuro, uma parte oculta que ninguém abusara em ver.

Porém eu a conhecia perfeitamente.

:- E quem é você para me dizer alguma coisa? - Seus olhos refletiam sarcasmo e um blecaute sem fim.

:- Alguém que pode acabar com sua vida se encostar um dedo nela novamente. - Nossos olhares se desviaram a porta onde Thomas trajado socialmente se aproximava com papeladas em mãos.

Como meu legítimo primo, me conhecia o suficiente para saber de quem se tratava. Sua voz era grave e tratada pelo ódio.

:- Thomas... - Supliquei baixinho. - Não faça nenhuma loucura, por favor...Por mim. - Minha voz ia fracassando, minhas pernas tremiam mais que vara de bambu, meus olhos chantageavam brotar mais das lágrimas, minha garganta secava sem clemência.

E meu coração se afligia a cada palavra.

:- Isso mesmo rapaz, escute essa vadia, lhe deve fazer de gato e sapato, não é mesmo? - Provocou.

Thomas não se conteve e lhe acertou um soco com toda sua força na face bronzeada de Siope. Gritei com tal ato porém nada o apartava, o moreno apartado pelo ódio socou novamente o semblante do mais velho, que estava desorientado. Assim que tomou consciência lhe chutou o estômago fazendo Hansen urrar de agonia.

Siope o ergueu - ainda duvidava de sua força - pelo colarinho o arremessando contra minha mesa, derrubando alguns pertences. Thomas tentou afastar do murro, entretanto foi impraticável, e acabou lhe ocorrendo no rosto. Meu grito embaralhado de choro era claramente audível, hesitei, porém me aproximei de ambos sendo acertada por Siope na lateral de minha face, Thomas arregalou seus olhos empurrando o bronzeado com força e veio ao meu encontro.

:- Você está bem? - Indagou docemente enquanto afagava meus cabelos de uma maneira cuidadosa.

:- Por favor Thomas, não faça loucuras, ele está lhe provocando. - Comentei em um murmúrio perceptível.

:- Sinto muito meu bem, mas ele te machucou e ninguém machuca você.

Meus lábios se formaram em uma linha fina ao perceber que nada apartaria a situação. O moreno depositou um beijo em minha testa e olhou para Somers que se levantava com dificuldade, a cada passo, Thomas parecia uma bomba alarmada prestes a explodir, o semblante de Siope se modificou completamente ao fitar o moreno.

:- O príncipe primoroso da vadiazinha foi salvá-la, isso não é devaneador? - Debochou.

Thomas o pegou pela gola de sua camisa social e o pressionou contra a parede, o fazendo urrar em desgosto.

:- Nunca fale assim dela, você entendeu bem? - Sua voz era baixa e grave, seus olhos eram mais escuros que o comum. - Se não terei que lhe caçar até o inferno.

:- Você acha mesmo que o amorzinho de merda dela com aquela outra vadia vai durar? - Arregalei meus olhos, mas...como?. Ele afrontava com um sorriso cínico. - Eu tenho pena dela, espera Jane se entendiar daquele rostinho, na primeira ocasião a enxotará para longe como uma cadela sarnenta. Estarei aqui para ver esse show.

Nessa hora o moreno riu sarcástico.

:- Pena de Normani? Deixarei o mais claro aqui. - O encarou - Você está com inveja pois enquanto precisava de uma prostituta sem classe para comer, ela estava ao beijos com uma morena bastante gostosa por sinal. Enquanto estava na sua casa batendo uma, ela fazia Jane gemer seu nome. Enquanto a fazia chorar, um outro alguém lhe fazia sorrir, e agora vem dizer que está com dó? Não foi ela que foi enxotada. - Sorriu debochado. - E muito menos foi estúpida idiota que desamparou uma mulher incrível com uma criança no ventre. Tem que ser bastante tapado para não enxergar isso, eu tenho pena de você, ainda me pergunto o motivo dela ter se juntado a alguém tão abominável.

:- VOCÊ É UM MERDA, HANSEN! VOCÊ NÃO SABE DE NADA SEU FILHO DA PUTA. - Se exaltou e lhe deu um soco, fazendo o mais novo cambalear.

O soco havia acertado em cheio a boca do moreno, causando inchaço e sangramento. O mesmo passou a mão na região fluindo o sangue em suas mãos, ele observou e partiu para cima como um leão faminto desejando sua presa. Thomas ficou por cima e distribuiu socos em seu rosto.

:- NUNCA MAIS OUSE A ENCOSTAR NELA, MUITO MENOS SE APROXIME DELA SEU DESGRAÇADO! - Gritou enquanto lhe dava murros.

O bronzeado cuspia sangue pela boca.

:- Dinah, Seth e eu resolvemos... - Ally ressoou com o menor de mãos dadas adentrando a sala. Prontamente arregalou seus olhos. Droga, droga, droga! - MAS O QUE ESTÁ ACONTECENDO POR AQUI?

Encobria a boca com minhas mãos fazendo um sinal para retirar logo Seth dali, meu peito subia e descia pela respiração acelerada. Thomas não dera atenção, estava ocupado demais descontando toda sua raiva no rosto de Somers. Logo foi puxado por uma força interior vinda de Brooke.

:- ME SOLTA ALLYSON, EU VOU ACABAR COM ESSE FILHO DA PUTA. - Gritou relutante tentando se desviar da menor que tentava ao máximo lhe segurar.

Mas Thomas era o dobro de peso e tamanho comparado a Brooke.

:- VOCÊ JÁ FEZ UM ESTRAGO NELE. - Argumentou.

:- ELE SOCOU DINAH, CARAMBA. NINGUÉM BATE NELA. - Se debatia contra a menor que parecia digerir tanta informação.

:- Ele fez o que? - Perguntou perplexa.

:- SIM, ESSE IDIOTA SOCOU DINAH, ELE MERECE IR PARA O INFERNO! - Acusou irritado.

Ally decidiu lhe soltar e Thomas não pensou duas vezes antes de partir para cima e socar novamente o rosto de Siope, que começara a dar sinais de desfiguração. Brooke pareceu sumir com meu filho meramente assustado e choroso, como a mim. Alguns seguranças tentavam separar ambos, porém sabia que me primo poderia ser violento com algo levado a machucar alguém de sua confiança, mesmo que seja mínima, ou quando alguém quando ele adora. Sua raiva foi descontada a cada murro que dava em Siope, ele persistia se não fosse meu grito desesperado.

:- CHEGA! - Exaltei chorosa. - PAREM COM ISSO AGORA, NÃO PERCEBEM O QUANTO ISSO ME MACHUCA? - Minha voz trêmula fez com que o mais novo perante ambos e percebesse meu estado.

O olho inchado pelo soco, e o braço sangrando. Porém nenhuma dor era comparável a que sentia em meu peito, aos falshes do presente e passado.

 Suspirei derrotada.

Estava parada, minhas lágrimas escorriam vagavam sem rumo por minhas bochechas deixando rastros em meu rosto. Minha boca formara uma linha fina, meus olhos que antes brilhavam, agora eram opacos e sem vida, ao ceder meu corpo caindo em contato ao chão, apenas ouvi o ressoar de Thomas gritando meu nome e meu consciente viajar nos mais delirantes sonhos.

 Lembro de alguns anos atrás, alguém me disse que eu deveria tomar cuidado quando se trata de amor. Eu tomei, eu tomei e você era forte e eu não, minha ilusão, meu erro eu era descuidada. Eu esqueci eu esqueci.

E agora quando tudo está feito não há nada a dizer você se foi e sem esforço você ganhou você pode ir em frente, diga a eles diga a eles tudo o que eu sei agora grite de cima dos telhados, escreva no horizonte tudo o que tínhamos se foi agora.  Diga a eles que eu era feliz e meu coração está quebrado, todas minhas cicatrizes estão abertas. Diga a eles o que eu esperava ser impossível...

impossível, impossível, impossível.

 Lembro de alguns anos atrás, alguém me disse que eu deveria tomar cuidado quando se trata de amor. Eu tomei, eu tomei diga a eles tudo o que eu sei agora,m grite de cima dos telhados, escreva no horizonte tudo o que tínhamos se foi agor. Diga a eles que eu era feliz e meu coração está quebrado, todas minhas cicatrizes estão abertas.

Diga a eles o que eu esperava ser impossível.


Notas Finais


O que acharam? ❣

Sim, escrevi ouvindo esse Hino que sei que conhecem. Desculpe o capítulo horrendo, é que meus dedos estão dormentes...

Bem, até logo!

All The Love, M.


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