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História Do I Wanna Know!? - Norminah - Oh...Shit!!


Escrita por: FarofeiraHansen

Notas do Autor


Hey Sweets♡

Eu pensei e pensei bem, em questão a postar esse capítulo, de fato fará efeito mais tarde e talvez não seja como esperado. Bem, na tarde de ontem, tia aqui sofreu um acidente de carro e lesionou a garganta, mas nada me impede de esvair um pouco e vir aqui, certo!? Pois cá estou eu!

Aproveitem!

Capítulo 29 - Oh...Shit!!


Fanfic / Fanfiction Do I Wanna Know!? - Norminah - Oh...Shit!!

Normani Kordei Hamilton Point Of View
Miami, Flórida, 09 de Maio de 2016.

 

 

 

Nunca me imaginei sendo a garotinha renomada a qualquer canto de Miami, da pequena líder de torcida do uniforme azulado, aos pompons vibrantes de cada campeonato onde nos reuníamos. Ao passar dos anos herdar o amor pela dança e um simples par de sapatilhas, foi o fundamental para uma adolescente - ou qual isso - continuar com sua pose ingênua e sonhadora, apta a fazer história e mesmo assim ter muita história para contar. Os cachos crespos e bem cuidados eram um sacrifício para manter em ordens, assim como minha rotina, Senhorita Fenty - na qual ao auge de seus sessenta e sete anos, já não poderia mais ser tratada da mesma forma - foi crucial para o início de meu sonho, um valor acessível para manter minhas aulas, que na época apenas uma vez pela semana, - naqueles tempos aos sábados -  dar entrada a um apartamento de quatro cômodos, e sair da casa dos Cabellos. 

Dona Sinuhe e seu Alejandro foram essenciais para me reerguer após o falecimento de mama por um câncer terminal que a levou aos poucos, foi doloroso mas aos poucos me vi sorrindo mais uma vez. Camila e Sofia - na qual hoje uma de minhas alunas amadoras - foram como verdadeiras irmãs, mesmo não sendo do mesmo sangue, mas o que realmente importa. Aquelas memórias são fundamentais para meu futuro, porém prefiro nomear como 'presente' , no qual hoje vivo imensamente da melhor forma que a vida poderia me presenciar. Bem, dizer que todo o zoológico dentro do meu estômago quando nervosa, foi meu ponto principal quando pisei - com o pé direito - nessa academia. Era uma conquista para meus sonhos mais distantes.

Tudo bem que cheirava a naftalina e sabão neutro, mas porque me importaria!?

A poucos meses o recibo chegou entre minhas correspondência, com o tempo passei a esconder, se não fosse Camila descobrir, ela é bastante atenciosa quando quer. O espaço era mediano, me cobravam um valor justo, assim como acreditei a todos nos quais estavam naquele estabelecimento comandado pela mulher de óculos retangulares e pele levemente enrrugada. Percebi algo em incomum quando o valor praticamente redobrou, bem, a quantia na qual recebia era o suficiente para me manter, manter a academia e manter o apartamento, - as pessoas daqui pareciam bastante generosas ao aceitarem meus atrasos em pagamentos - mas com aquele valor, apelação só me deixaria para trás, e não adiantaria aumentar a mensalidade de cada criança, seria o mesmo que não ganhar nada. Porém a brilhante ideia de Camila se tornou presente, Senhor Thompson era bastante retórico e sincero, não sabia muito bem perante a sua idade, costumam dizer que as aparências enganam, então talvez seja mais novo do que admirasse. Os flashes para todos os cantos ardiam meus olhos, porém sabia que  no fim minha conta bancária estaria redobrada a cada programa.

Não que tenha ido para cama com um homem que mal conseguia suportar meu peso com seus braços caídos e levemente frágeis.

De uma hora para outra, aquilo estaria me desgastando, e desconfiava aos poucos daquele velho senhor, de tantas ligações, assuntos relacionados a minha vida pessoal e desconversas. Bem, talvez estivesse em delírio...Ou não.

Suspirar já não era opção.

Tive um passado bastante confuso em questões amorosas, meu primeiro amor foi uma garota de cabelos e pele escura, dos olhos castanhos vibrantes e lábios provocativos, assim como minha primeira vez em um sótão sob as estrelas, foi bastante...significativo, em outras palavras. Mas nada que levasse a diante, ciumenta e obsessiva, pegando no meu pé mesmo não mais juntas, porém acreditei ser uma fase, e não deveria me preocupar. Me fechei para o mundo como com quem se apega a si mesmo, livros sobre a mesa e uma xícara de café, sexta-feira divertida, uh!? . Porém desviando o assunto, não me preocupei com sentimentos até a noite na qual encontrei-me com Thomas em uma avenida qualquer, ser cantada já era de costume, mas me chamou atenção minimamente quando me lançava um olhar intimidador. Era bastante curiosa. Nunca acreditei em seus atos para um bom relacionamento, não que o via como uma criatura abominável, mas por perceber seu modo temperamental.

Sua personalidade em um geral.

Sabia que era o cara de alguns beijos e coisas por debaixo dos lençóis, o cara de não só uma garota, desconfiado e rebelde. Sem vestimentas que lhe entregassem, porém seus olhos diziam tudo.

Indiferente de meu primeiro amor, nunca chegou a correr atrás. Algo que agradeço.

Vai e vem, cada passo no qual dava era um receio a mais. Realmente estava em constante deslize, se não fossem os rostos alegres a minha frente todas as manhãs nos cinco dias úteis.

Oh céus! Como esqueci deste detalhe? Passando alguns meses de minhas primeiras aulas, estendi meu turno tornando minha verdadeira profissão, deixando a lanchonete como secundária e logo vindo a pedir as contas. Era meu porto seguro.

Desde pequena a dança faz parte da minha vida.

A palavra 'emoção' significa 'mover'. Se a dança é a arte de mover, ela também é a arte da emoção. As pessoas dançam porque a dança pode mudar coisas. Um passo pode juntar duas pessoas, um movimento pode fezer acreditar que és especial.

Um movimento pode libertar toda uma geração.

Nunca dance para surpreender os outros, porque o o melhor dançarino dança por amor, aquele que dança de alma e coração. - Mama sempre ditava.

Encarei aqueles rostos estimulantes, alguns ansiosos e outros eufóricos. Peguei o envelope em branco me sentando perto a grande roda de meninas dos sorrisos largos, Kristen, milha afilhada, sentou-se ao meu lado esperançosa. Sorri de forma amigável abrindo o papel fino em mãos, tendo logo em seguida um testamento bastante desejado.

:- O que diz? - Sofia ressoou esfregando suas mãos sobre a roupa rosada.

:- Calma. - Regina retrucou negando.

Ri baixo da empolgação.

:- Nós da equipe americana de danças, atuando em todos os quatro cantos do Estados Unidos da América, declaramos que a suposta Hamilton's Dance Academy... - Inciei percebendo o desgosto de cada rosto jovial. Encolhi os ombros rindo levando as pequenas a saírem daquele transe. Desci meus olhos para a parte mais desejada. - Foi convocada a próxima etapa das nacionais, no mês de Outubro, para as finais, em Nova Iorque. - Sorri abertamente. - NÓS PASSAMOS! - Joguei os braços no ar sendo acompanhada de gritos afobados e sorrisos maiores que o mundo.

Nada que um abraço em grupo resolvesse.

Entre a risadas e sorrisos espontâneos, perdemos o constante tempo das aulas, os pequenos corpos investiam seus braços em torno de minha cintura e pescoço, em abraços apertados e cheios de bons efeitos. A alegria era nítida.

E o trabalho redobrado.

:- Precisamos de uma nova coreografia. - Regina constatou, Oh sim, em meio a tudo a pequena prosseguia em minhas aulas e hora ou outra me deparava com Dinah a minha porta a buscando.

:- Sugerem algo? - Perguntei elevando minhas mãos as madeixas morenas prendendo-as novamente em um coque ao topo.

:- Talvez algo mais animado. - Sugeriu Sofia miniatura de Camila.

:- Prefiro algo delicado. - Kirsten mordiscou seus lábios.

:- Por que não pensam em algo em conjunto? - Perguntei e assentiram. - Eu preciso fazer uma ligação. - Levantei observando as pequenas reunirem a roda mais uma vez.

Me desloquei até minha bolsa ao fundo da sala, revirando os bolsos vagos até encontrar o aparelho telefônico que por coincidência - ou não - vibrava freneticamente. O tomei em mãos tornando meus calcanhares a porta de entrada e saída da sala, - a única - abrindo-a e logo fechando por trás de mim para barrar vozes intrusas na ligação, desloquei o ecrã logo atendendo o suposto número que tanto me importunava.

:- Seja rápido. 

:- Como vai querida? - Ressoou galanteador.

:- Não fode, Thomas. - Bufei cruzando meu braço livre.

:- Apenas em lugares peculiares. - Insistiu e revirei meus olhos. - Então, soube que precisa de dinheiro. - Engoli em seco.

:- Não quero nada vindo de você.

:- Eu não trabalho sujo.

:- Não farei nada que me leve a ficar nua.

:- Seminua?

:- Desembucha. - Mordisquei meus lábios.

:- Conhece a inferno? 

:- Não, Ally me converte. - Ele deu espaço a uma gargalhada na qual hesitei.

:- A boate, Mani. - Tranquei a mandíbula ao ousar chamar a mim pelo apelido.

:- Talvez não seja um lugar tão quente. - Dei de ombros. - E não vou tirar a roupa para um bando de marmanjo tentando se esfregar em mim. - Bufei e logo arregalei os olhos ao perceber que soou mais alto que o imaginado. Sorri amarelo para uma mãe que pegou seu filho em seus braços e apressou seus passos.

:- Só quando estiver por lá.

:- Apenas uma noite? - Olhei aos arredores.

:- Se gostar pode prosseguir.

:- E quanto ganharei por isso?

:- Te espero em frente a academia as sete. - Bufei ao ouvir o soar da chamada finalizada.

:- Droga. - Resmunguei adentrando a sala novamente.

...

 

Desci apressadamente as escadas passando diretamente pelo hall principal, encarando brevemente a senhora de todos os dias, trajada com roupas leves e soltas. Suspirei me espantando de alguns pensamentos enquanto empurrava a porta de vidro sendo tomada pelo ar abafado e poluído de Miami. Engulo em seco me aproximando lentamente do corpo másculo ainda trajado socialmente, deixando um leve beijo sobre sua bochecha, porém mais esperto, de imediato virou seu rosto transformando aquilo em um breve beijo. Corei bruscamente sorrindo frouxo antes de respirar fundo.

:- Pensei que tivesse desistido. - Iniciou e neguei rumando passos ao seu lado segurando firme a alça de minha bolsa.

:- Jamais. - Olhei aos arredores atravessando a faixa de pedestres enquanto fitava o chão cinzento com faixas brancas e grossas.

:- Não queira me matar de susto, realmente pensei que tivesse desistido de tudo. - Suspirou. - Mas creio que fará um bom trabalho. - Assenti sem ânimo e suspirei. - Sabe, é um lugar para maiores e... - Colocou as mãos nos bolsos.

:- Sem nudez explícita.

:- Sem nudez. - Revirou os olhos.

:- Não está cedo demais? - Ele negou no mesmo instante.

:- Você tem que estar impecável. - Molhou seus lábios com a ponta da língua. Logo estávamos parados em frente a grande e brilhosa faixada da boate.

Que mesmo tendo aquele nome, naquele horário não parecia tão quente assim. Dei de ombros sendo guiada por um extenso corredor de entrada, o lugar estava calmo, os bares sendo polidos e organizados, algumas dançarinas - ainda vestidas - treinando o que presumo ser uma coreografia, e o vai e vem de pessoas já uniformizadas de forma um tanto peculiar. A música soava fraca, e até então poucos focos de luzes. Seguimos por um enorme corredor que ficava em uma área mais afastada, dando acesso a área externa, como uma sala de negócios ou algo do gênero, engoli em seco observando um homem engravatado com uma garota seminua em seu colo.  Com certeza era um local para descanso, já que a música provavelmente soaria mais calma e suave indiferente de outros pontos daquele lugar.

:- Quero as coordenadas para dançar e sair logo daqui. - Resmunguei entre dentes com desânimo.

:- Assim me empolga. - Revirou os olhos e dei de ombros o observando enquanto apertava a alça de minha bolsa.

Ele reirava uma arara de roupas com alguns muitos cabides e figurinos chamativos, encolhi meus ombros percebendo alguns olhares sobre mim, Thomas conversava animadamente com o engravatado, mordi a mandíbula quando posicionou o figurino a minha frente. Encarei seus olhos e ele prontamente assentiu me entregando juntamente ao mesmo, um roupão branco.

:- Thomas, é indecente demais. - Resmunguei quando empurrada pelos ombros.

:- Indecente vai ser sua conta bancária pela manhã. - Revirei os olhos quando empurrada para dentro de uma cabine sem muita iluminação, tamanha força foi capaz de me fazer cambalear antes de perceber a porta ser fechada a força.

Bufei tateando a parede áspera a procura de algum interruptor, prontamente o pressionei para baixo acendendo a lâmpada ao topo da cabine que piscava constantemente. Dei de ombros largando o cabide em um suporte por trás da porta antes de começar a retirar minhas vestes.

Abri o zíper de meu short, ficando somente com peças íntimas. Deslizei a ponta de meus dedos pela fina calcinha me fazendo balançar a cabeça para me espantar de alguns pensamentos. Suspirei baixinho tomando a mesma em mãos, a peça preta e rendada e minúscula a ponto de poder me engravidar de tão intalada que poderia ficar a ponto de alcançar meu útero. Tratei de vestir a mesma em companhia ao sutiã do mesmo estilo deixando minhas curvas mais avantajadas. Peguei um par de luvas de couro com ligas em meus dedos medianos, deixando tanto eles como os demais, desnudos.

Talvez sentisse ódio de mim mesma por estar ali naquela ocasião.

Suspirei jogando os cachos perfumados para trás de meus ombros enquanto saia porta a fora amarrando o roupão em meu corpo. Respirei fundo me aproximando da penteadeira bastante extensa que era usada por algumas mulheres no mesmo estado que o meu, havia saído daquela suposta cabine. Abri uma necessaire que reconheço ser minha, abrindo-a e pegando os produtos necessários pra uma maquiagem básica, nada que destacar melhor meus olhos, os lábios e levemente a bochecha, me faça animar nem que seja um mínimo.  Aproveitei para alinhar minhas sobrancelhas.

Podemos facilmente perdoar uma criança que tem medo do escuro, a real tragédia da vida é quando maiores, têm medo da luz. Eram ondas e mais ondas de pensamentos torturantes, aqueles não tão distantes, mas o suficiente para inundar meus olhos. Engoli em seco secando o canto de meus olhos, seria uma estrago as lágrimas se misturarem a maquiagem.

Tornei a encarar o reflexo a minha frente acariciando meus cachos para ficarem mais chamativos, era um tanto vaidosa nessa parte e isso eu realmente não negaria. Sorri satisfeita terminando de destacar meus lábios percebendo o olhar de Hansen sobre mim através daquele reflexo, digamos que eu estava em uma posição um tanto favorável para uma ampla visão de minha traseira.

Peguei um par de saltos ao lado calçando-os e no mesmo momento ficando relativamente mais alta.

Sorri minimamente guardando meus pertences e arrumando o colarinho do roupão antes de dar as costas ao espelho e segurar nas mãos do mesmo que as apertou antes de segurar meus ombros e guiar meu corpo para fora daquela sala.

Na qual me dava calafrios.

Perder a noção do tempo e espaço. Me perder em pensamentos e desejos. Sem querer achar explicações, nomes ou motivos, apenas sentir...Sentir o coração quente, leve, pulsando. E assim me distanciava daquela realidade, daquele momento, sem me dar conta de que realmente a música soava mais alta, focos de luzes de todas as cores para cada canto daquele ambiente que estava mais quente por tantos pulmões respirando, a ponto de nem o ar condiciando fazer efeito.

Sorrisos brotam do nada.

Eu realmente não me conhecia. Sempre acostumada desde quando me entendo por 'gente', realçando e idolatrando as coleções de laçarotes, de cuidar do jardim de minha avó, de exigir uma roupa rosada a cada apresentação e um penteado bonito, a criança inerte do mundo por fora do quintal de casa, da rua, da avenida ou até mesmo do primeiro meio fio a sua frente. E agora estaria seminua dançando em frente a centenas de homens - nos quais julgo casados - embebedados, ou quase lá.

Ao contrário do que o senso comum propaga por aí, o Pole Dance não é algo que possui uma conotação apenas ligada à sensualidade (por mais que seja visto desta forma em 99,9% das vezes). Ele pode ser algo extremamente ligado ao empoderamento do próprio corpo para as mulheres do que você imagina. Bem, pensando de tal forma não soava tão incomum para mim.

:- Lembrando que não irei tirar a roupa. - Comentei intensificando meus ombros.

:- Se quiser trabalhar aqui, tem que fazer o que mandam. - Apertou os mesmos e resmunguei baixinho.

:- É a última coisa que quero fazer, não serei dançarina de aluguel. Suspirei observando una dançarina se despindo em meio aquela multidão que jurava estar excitados.

Era cômico. Fiz careta engolindo em seco quando a música diminuía e as vozes aumentavam indicando que o mesmo acabará, a garota que antes nua, vestiu seu roupão enquanto passava por nós sorrindo amplamente. Qual é!?

Me despeitei sentindo as pontas gélidas de Thomas sobre minha pele. Me afastei bruscamente ao perceber estar sem o roupão, relaxei meus ombros sendo empurrada levemente para dentro daquele palco enquanto vestia a máscara em minha face, a mesma entregue por Thomas minutos antes, sem chamar muita atenção me posicionei em frente a estrutura de ferro no centro do palco amplo, ao menos quando as luzes se ofuscaram sobre meu corpo.

Minha respiração descompensou quando uma música bastante conhecida por mim começou a ressoar pelas caixas de som daquele lugar, os olhares me queimavam, e não haveria mais volta. Apoiei uma das mãos na base metálica - e gélida - rodeando o mesmo lentamente com meu olhar fixo a o que poderia chamar por 'platéia'. Ao som de "Crazy in Love" apoiei minha mão livre um pouco mais abaixo soltando aos poucos meus pés do chão, hora ou outra de ponta cabeça apoiando as pernas na estrutura e deslizando ao chão com as mãos livres.

Era algo certa parte sensual, em outras mais manuais, de fato era perceptível que atraía olhares.

Sem me despistar da barra, elevei as mãos aos cabelos deslizando ao chão em frente a barra encostando a traseira de meu corpo no gélido metal, cantarolava minimamente aquele ritmo antes de voltar a uma parte mais quente da apresentação nem tanto ensaidada.

Apenas do momento, ouvindo assovios e alguns poucos aplausos, que se intensificaram quando a música abaixava o tom e a luz se ofuscava em minha face. Sorri agradecida de forma ampla enquanto retirava a máscara obtendo mais dos olhares, mas um certo par de olhos castanhos me fuzilavam.

Olhar esse capaz de secar minha garganta e fazer meus olhos se arregalarem.
 

" O resultado do que fazemos, nos espera mais adiante. "

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


Notas Finais


O que acharam!? 👀


Bem, eu pretendo voltar logo e quero agradecer imensamente pelos comentários positivos do capítulo passado, amo muito vocês! 💛💚

All The Love, M.


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