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História Do I Wanna Know!? - Norminah - It's All Right


Escrita por: FarofeiraHansen

Notas do Autor


Hey Sweets♡

Demorei? Eu juro que queria voltar antes mas agora minhas aulas vão começar, porque justo em uma sexta-feira!? Me desejem sorte!

Mas o motivo do aviso? Boa parte da minha criatividade chega de madrugada então fica mais difícil. Mas nada anormal, eu vou dar um jeito e aproveitar o feriado para voltar a atualizar TWOMS e BTBE, finalmente meu computador voltou!! Odeio escrever pelo celular.

Enfim. Espero que gostem... ⚘💛

Capítulo 41 - It's All Right


Fanfic / Fanfiction Do I Wanna Know!? - Norminah - It's All Right

Dinah Jane Hansen Point Of View
Miami, Flórida, 20 de Maio de 2016.

" Não era um vazio, era só silêncio ".

 

Viver é desenhar sem borracha. Mas um dia finalmente acordamos e descobrimos que tem uma vida inteira pela frente. O mundo é de quem acorda feliz e eu não quero tudo de uma única vez, no final sempre me resta aquele grande nada. 

Quando fico nublada por dentro, lembro que preciso chover para poder clarear o quanto antes. O problema é que existem coisas que gosto de manter apenas para mim.

Dispersei-me daqueles meus pensamentos sentindo Zendaya queimando meu decote com um simples olhar ao outro lado daquela mesa. Elevei meu olhar a mesma que rapidamente desviou fingindo ler algo em seus papéis em mãos. Desci meu olhar a minha própria roupa arrumado o terninho branco percebendo que não tinha muito o que fazer, me desvencilhei daquela poltrona giratória podendo ter espaço o suficiente para me levantar, estava agoniante cada minuto ali dentro, mas era necessário. Deslizei minhas mãos pelo apertando tecido em minha pele podendo o arrumar antes de causar certas marcas sobre o mesmo, as grandes janelas de vidro me mostravam o dia limpo por todos os arredores de Miami, felizmente todo aquele tempo nublado havia se modificado para qualquer oceano ali próximo, deixando o sol tomar conta do suor repentino das tardes quentes. Girei a tampa de vidro que mantinha armazenada a bebida amarelada naquela garrafa de vidro, juntei a dois cubos de gelo em um copo redondo e baixo, completo no minuto seguinte pelo Whisky. Girei o copo de cristal sentido anti-horário elevando ao rosto podendo inalar o aroma causando os primeiros efeitos físicos, minha boca salivava e minha garganta se encontrava seca, água poderia ser uma boa opção mas optei por algo contraditório. Bebi o líquido em temperatura ambiente que descia rasgando lentamente minha garganta a cada gole no qual dava, virando-o de uma única vez antes de o deixar sobre a bandeija onde o retirei.

:- Vai com calma. - Zendaya murmurou mais ao fundo.

Suspirei passando a ponta de meu polegar no canto de meus lábios retirando qualquer vestígio de bebida que poderia se acumular por ali.

:- Me acalma. - Suspirei.

Não que supria tudo por álcool, mas com o passar dos anos um copo de whisky fazia bem para minha sanidade. Por livre e espontânea vontade o bebia, não como uma maníaca a ponto de ter as pernas bambas de tanto que poderia o ingerir.

:- Você tem um filho para cuidar. - Insistiu sem retirar seu olhar das papeladas, ela cruzava e descruzava as pernas repetidas vezes em minutos.

:- Uma dose não faz diferença. - Rebati andarilhando de volta a mesa podendo me sentar novamente e encarar o notebook a minha frente. Suspirei, incontáveis contratos, cálculos, números e mais números, tudo uma tremenda confusão.

:- Apenas lhe mata aos poucos. - Me encarou rapidamente estendendo uma das folhas de ofício em suas mãos. Arqueio as sobrancelhas lhe questionando sobre tal ato. - Acredito que isso seja seu, com a bagunça deve ter se misturado aos contratos.

Franzi o cenho e o tornei em mãos.

:- Mas eu... - Encarei o emblema no canto superior esquerdo a folha com os dizeres de: Tribunal Metropolitano de Justiça de Miami. Entreabri meus lábios rolando meu olhar por cada frase lá escrita. - Não... - Engoli em seco.

:- Dinah...? - Zendaya chamava minha atenção mas resposta alguma lhe dava de volta. - Dinah! - Estalou seus dedos a minha frente, fazendo-me piscar em alguns momentos e a encarar ainda boquiaberta. - O que houve? - Juntou as sobrancelhas.

:- Quem lhe entregou isso? - Minha voz soou mais receosa do que o imaginado.

:- Ninguém, estava no meio desses arquivos. - Movimentou os ombros de baixo para cima demonstrando incerteza.

:- Eu... - Parei de falar ao encarar o ecrã de meu celular vibrando sobre a mesa e o número desconhecido aparecer no visor. Suspirei largando a folha sobre a mesa o pegando rapidamente dando início a tal ligação sem esperar por respostas. - Eu espero que seja realmente impor...

:- Gostou do presente, Dih? - Cerrei meus olhos ouvindo a voz um tanto conhecida por mim.

:- Como você pode... - Murmurei entre dentes, encarei Zendaya que logo entendeu o recado pegando alguns dos seus pertences e se retirando de minha sala. Ouvi uma risada abafada ao outro lado da linha. - Você é muito canalha mesmo, a onde quer chegar com isso? Me vendo no fundo do poço ou me jogando em seus braços?

:- Tão ingênua. - Caçoou. - Acorde, Dinah, tudo de mais precioso que lhe pertence estará perdendo aos poucos.

:- O que você tem na cabeça? Seth é apenas uma criança! Ele não precisa de você, está muito bem assim. 

:- É exatamente por isso, Dinah. - Engoli em seco. - Ele estando bem e em seus braços seria meu pior pesadelo, logo o terei para mim.

:- Você é um completo idiota. - Soltei batendo meu punho fechado contra a mesa. - Seth é meu filho, você não tem esse direito, nem a paternidade dele resolveu assumir seu filho da puta! - Esbravejei tentando controlar meus neurônios. Estava sendo difícil.

:- Olha como fala, Dinah. - Reprendeu-me ao outro lado. - Creio que a justiça não gostaria de saber que a própria mãe de uma criança indefesa bebe e fuma sabe se lá quis ervas, na frente dele o incentivando a isso. - Franzi o cenho.

:- Eu não faço isso!

:- Mas é o que veremos.

:- E quem disse que estou a fim de ver algo? - Debochei rindo nasalmente enquanto apoiava minhas costas na poltrona.

:- Estará vendo seu filho bem longe de você.

:- Você é tão baixo...

:- E o que queria vindo de mim? Um sorriso no rosto e um passeio no parque? Se enxerga Dinah, Seth merece perceber que onde vive não será sempre um conto de fadas, ainda mais querendo o induzir a gostar da mesma fruta. - Riu debochado sem um pingo de humor.

:- Seth só tem três anos! Ele não faz ideia do que faz ou deixa de fazer, e creio que isso não seja problema seu.

:- O suficiente para aprender a gostar de garotos inertes de uma boa mulher na cama, ou você acha que aceitaria meu filho com um outro? Ele não seria em hipótese alguma uma gayzinho de merda aprendendo com a mãe o lado obscuro do couro.

:- E o que se importa?

:- Desde de cedo para evitar não?

:- Qual o problema? Vejo que o tempo passa para você mas esses pensamentos de merda continuam não é mesmo!? Meu filho pode ser muito bem quem ele quiser, pois ele tem o meu apoio e nada a mais importa. Ele é uma criança, lhe custa entender? Ou parece que existe alguma barreira que lhe impede de aceitar que nada perante a ele lhe pertence? Ele pode ter seu DNA, mas foi a mim que esteve desde os primeiros dias de vida, ele pode ter a curiosidade de conhecer seu verdadeiro pai, mas é a mim que pede permissão, ele pode muito bem querer ser um gayzinho de merda, pois ele é livre e não é você que vai mudar isso! - Bufei fazendo alguns chiados se tornarem presentes em meio a ligação. Contraí meus ombros fechando meus olhos enquanto sentia meu peito inflar e esvaziar conforme respirava profundamente. - Seth é meu filho e você não pode o tirar de mim. - Murmurei mais baixo que o comum notando a presença de algumas lágrimas.

:- Pois é o que veremos na justiça. - Palavras perfuram mais que facas. Elas não perfuram a pele, elas rasgam a alma.

E o soar de uma ligação encerrada se fez presente, eu estava imóvel, com o celular ainda próximo ao ouvido e meus olhos fixos ao chão, engoli em seco ainda estática limpando o canto de meus olhos em meio a suspiros. Peguei minha bolsa jogando o aparelho dentro da mesma junto ao maldito papel, deixando a mesa bagunçada de tal forma, me desvencilhei rapidamente daquela sala, só queria minha casa e alguma solução para aquilo. Passei apressadamente em direção ao elevador, um dos grandes problemas era estar na cobertura daquele arranha-céu. Zendaya vinha em minha direção de forma afobada demonstrando sua pressa, os cabelos em um coque quase desfeito e alguns fios sobre sua face, o óculos de grau caído sobre o nariz e os lábios sem indícios do batom vermelho de mais cedo, ainda tinha alguns papéis apoiados entre seu antebraço direito.

:- Senhorita Dinah...

:- Eu preciso ir. - Pressionei o botão para chamar a grande lata de sardinha na qual adentraria em alguns momentos. - Poderia organizar minha mesa? - A encarei antes de colocar os óculos de sol, era fim de tarde, mas não o final de meu expediente. Ela apenas assentiu. - Diga a Thomas para levar meu carro o quanto antes a minha casa e o deixar na garagem. - Vaculhei a bolsa enquanto adentrava ao elevador já presente a aquele andar, lhe joguei as chaves do carro que logo a tornou em mãos. - Faça esses favores por mim?

:- Como quiser. - Disse antes que as portas se fechassem. 

Apoiei minha cabeça no metal gélido respirando profundamente. Ainda não estava cem por cento com Thomas, mas não tinha expectativas para dirigir com a cabeça cheia daquela forma, melhor que nada não!?. Normani me explicou a situação e me sentia bem com aquilo, até tinha marcado para um jantar hoje a noite e é provável que esteja a caminho, de fato acredito que com meus dotes culinários eu acabe por pedir alguma pizza ou comida chinesa. Me despertei com as portas que se abriram na recepção, meus pés latejavam naqueles saltos mas dava para aguentar até a calçada, sem avisos ultrapassei os metros quadrados daquela área podendo inalar o poluído ar e a brusca mudança de temperatura por fora das grandes portas de vidro. Já rumava meus passos pela pequena escadaria em direção a calçada, porém parei bruscamente encarando alguns seguranças ali presentes.

:- Big Rob? - Chamei a atenção do grande - em todas as maneiras possíveis - segurança ali presente.

:- Posso ajudar senhorita?

:- Apenas Dinah, por favor. - Suspirei e assentiu silenciosamente. Odiava formalidades. - Quero que dê o nome de Siope Somers a recepção.

:- Algum motivo senho...Dinah? - Sorri satisfeita com seu sorriso torto da forma na qual se esforçava.

:- Quero que proíba a entrada dele nessas pendências, apenas. - Assentiu. - Obrigada, e boa tarde. - Acenei antes de finalmente voltar a andar.

A avenida estava bastante movimentada, o que era de se esperar naquele horário. Olhei as arredores incontáveis pessoas com celulares no ouvido semblantes cansados se debatendo umas nas outras ao andar, alguns desatentos mesmo e outros em sua bolha particular. O que custa um pedido de desculpas?. Aquilo estava uma loucura. Fiz um sinal para o táxi, e logo o veículo amarelado parou no acostamento me cedendo passagem para adentrar, me acomodei no banco traseiro respirando fundo e lhe passando o endereço, o suficiente para ouvir o soar do motor e perceber o mesmo em movimento.

Só queria chegar em casa.

Fingir estar forte, um grande papel a se fazer. E depois, todas as noites,  meu coração cai e as lágrimas aparecem. O coração começa a doer e eu não sei mais o que fazer. Já sofri muito nessa vida, mas aprendi que não vale a pena desesperar, porque amanhã vai doer outra vez, e no outro dia, e no dia a seguir a esse. O jeito é sorrir quando necessário, e quando estou sozinho, deixar as lágrimas rolarem e a dor ficar tão intensa que se começa a desvanecer a ela própria.. Queria poder ter cem por cento de certeza de que tudo entre nós vai ficar bem, de que as coisas vão voltar a ser como era antes, mas nem eu sei mais quem nós somos… Muito menos o que vai ser de nós, queria poder dizer que seria como antes… Pois eu me sentia bem, mais o que foi que eu fui fazer?. E se tentar algo com Normani?

Me olho no espelho e nem me conheço mais...

Sabe quando você tem tanta coisa na cabeça que acha que vai explodir? Quando você não aguenta mais tantas frases inacabadas, tantos capítulos pela metade, tantos livros com páginas em branco? Quando você grita “chega! Não quero mais! Some daqui”? Quando você sente vontade de se enrolar em uma bola e se isolar desse mundo cruel? Sabe quando as coisas andam por linhas tão tortas que você já não sabe mais onde foi que começou? Quando parece que o mundo ta do lado avesso, de cabeça para baixo, faltando pedaço? Sabe quando ta tudo tão difícil que você quer desistir?.

 É talvez eu não consiga ser forte o tempo todo.

O que fazer, quando o peso do cansaço
invade a tua alma e toma todo o espaço?.

:- Chegamos senhorita. - O homem de bigodes brancos e trajado com seu uniforme tirou-me daqueles devaneios

Ou o trânsito estava sem congestionamento, ou me perdi totalmente a ponto de não perceber o tempo voar. Prefiro acreditar ser a última opção, Miami sem trânsito é como assistir televisão sem energia elétrica, impossível de acontecer.

:- Oh... - Me desencostei do banco abrindo alguns dos bolsos da bolsa sobre meu colo. - Quanto foi a viagem? - Pergunto atenta a pegar a carteira.

:- Vinte e cinco dólares. - Anunciou me encarando através do retrovisor. Assenti  abrindo o pequeno compartimento de couro retirando a quantia desejada e lhe entregando.

:- Obrigada. - Sorri agradecida antes de descer do veículo fechando a porta, assim podendo rumar passos para dentro de casa, o tempo tornava-se nublado como de costume conforme se passavam os minutos.

Girei a maçaneta percebendo ter alguém ali por dentro, devido a mesma destrancada e luzes acesas, suspirei fechando a porta por trás de mim e simplesmente indo em direção as escadas, a cada degrau ou passo cedido por mim, ouvia possíveis vozes de Normani e Mama ao que deduzi a cozinha. Estava sem cabeça para debater sobre qual seriam os planos para o final de semana, fevhei a porta com certa força, não tão intencional como imaginado, desabotoava o terninho branco conforme andava em direção ao banheiro, precisava de um banho e de uma cama urgentemente.
 

...

 

 

Me joguei completamente exausta sobre a comodidade da cama king size ao centro do cômodo, os lençóis se emendavam conforme me remexia sobre o colchão, meus olhos ardiam e não apenas por lágrimas, mas pela burrada de deixar cair shampoo sobre eles. Suspirei vencida, não iria chorar por isso. Meu corpo era coberto somente pela toalha branca e mediana, estava agradável e minha vontade de vestir algo era zero só de pensar em levantar.

Ouvia algumas batidas na porta, mas meu estado afetivo de 'pré sono' era mais forte que minha consciência no momento. Ouvi o ranger das dobradiças e a imagem da morena dos cachos negros inundar minha consciência, a encarei rapidamente antes de apoiar meus cotovelos sobre a cama podendo tomar impulso para me sentar sobre a cama.

:- Pode entrar. - Cocei meus olhos enquanto observava a morena fechando a porta com cuidado e se aproximando em passos lentos e um sorriso no canto dos lábios.

Um sorriso fraco.

:- Te acordei?

:- Não, só estava pensando. - Suspirei e bati com uma das mãos sobre o colchão, ela entendendo o recado sentou a minha frente. - Aconteceu algo?

:- Tirou as palavras da minha boca. - Riu.

:- Perguntei primeiro.

:- Porque falou demais, então continue.

:- Mas você não perguntou antes. - Mostrei a língua e ela fez o mesmo cruzando seus braços.

:- Tudo bem. - Passou a ponta da língua sobre seus lábios, por um momento meu olhar por lá ficou. - É que sua mãe estranhou você chegar assim, mas ela preferiu ver como Seth estava com Gina, então vim por livre e espontânea vontade. - Se explicou enquanto esfregava suas mãos contra o tecido de sua calça demonstrando nervosismo, não sabia seus motivos.

:- Como reagiu perante a sua mais nova sogra? - Atirei fazendo-a corar brutalmente no segundo seguinte. Ri baixinho apertando sua bochecha. - Tão fofa.

:- Dinah... - Resmungou virando seu rosto rapidamente me fazendo rir mais ainda. Ela abaixou seu olhar quebrando aquele contato. - É sua vez de responder.

:- Ah. - Apoiei minhas costas contra a cabeceira da cama cruzando minhas pernas enquanto arrumava a toalha acima de meus seios. - Apenas problemas com a empresa.

:- Quer desabafar? - Sugeriu brincando com seus dedos.

:- Não é nada demais.

:- Um nada demais que lhe mantém preocupada. - Me encarou em meio a um longo suspiro.

:- Eu... - Arqueou suas sobrancelhas quando travei completamente.

:- Você...

:- Me promete uma coisa?

:- O que está aprontando, Dinah? - Cerrou seus olhos demonstrando sua curiosidade.

:- Por favor. - Juntei as mãos como se pedisse preces. Ela apenas assentiu. - Caso acontecer algo para me entristecer, você fica ao meu lado?

:- Algo de que gênero?

:- Só me promete.

:- Dinah, não guarde as coisas somente para si, vai lhe machucar...

:- Está tudo bem, Mani...

:- Dinah... - Suspirou.

:- Tudo bem. - Desfiz tal ato com as mãos deixando-as sobre meu colo. - É um problema com meu ex, é uma longa história.

:- Pai de Seth? - Assenti com o olhar baixo enxugando uma pequena lágrima ao canto dos olhos e o enorme bolo em minha garganta. - Já devo imaginar o que é...

:- Eu não quero isso. - Murmurei baixo como uma súplica mental.

:- Mas ele tem esse direito, Dinah. - Deslizou sua mão sobre minhas madeixas colocando algumas mechas para trás de minha orelha. - Seth pergunta dele, não? - Assenti. - Pode ser prejudicial a ele também.

:- Mas ele pode ser perigoso, entenda e não fique contra mim... - Implorei a encarando com os olhos marejados.

:- Você sabe que tem meu apoio certo?

:- Certo...? - Aquilo pareceu soar de forma duvidosa.

:- Então está tudo bem ao nosso controle, eu estarei aqui e não preciso prometer nada.

:- Vai ficar tudo bem? - Perguntei ao sentir seus dedos gélidos limparem meu rosto retirando as lágrimas paradas abaixo dos olhos e meio das bochechas.

:- Vai permanecer bem.

:- Apenas me promete.

:- Não quero ter que me comprometer a algo que tenho certeza. - Beijou minha testa.

:- Obrigada, Mani. - Selei seus lábios rapidamente.

:- Por o que exatamente? - Aos poucos caia para trás, a ponto de estar totalmente atravessada sobre a cama, agora deitada

Abri minhas pernas deixando-as uma a cada lado de seu quadril, sentando-me sobre sua barriga que teve total encontro a meu sexo. Ela sorriu de canto quando inclinei meu corpo podendo ir a encontro de seu rosto beijando seus lábios com certo desespero, eu precisava daquilo, precisava me acalmar. Em algum tempo meu pulmão aclamava por mais oxigênio que nos faltava, Normani permaneceu com seus olhos fechados enquanto foquei meus lábios contra a pele de seu pescoço.

:- Por existir. - A respondi no minuto seguinte, chupando seu ponto de pulso.

:- Dinah. - Sussurrou um tanto inaudível. - Sua mãe... - Apertou suas pálpebras quando chupei a região novamente, ela suspirava a cada minuto.

:- Não se preocupe, Baby. - Murmurei beijando seu maxilar.

 

A vida não pode ser fácil, mas tenha coragem, ela pode ser maravilhosa

 


Notas Finais


Vão querer Secsu seus bando de sapatão? 😏🍃

Alguém me leva pra casa? Não quero ir a escola 😢... Whatever

All The Love, M. 🌹


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