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História Do I Wanna Know!? - Norminah - We Found Love


Escrita por: FarofeiraHansen

Notas do Autor


Olá amores!! 🌼🍃

Eu demorei, pelo mesmo motivo do capítulo passado, mas garanto que tentarei recorrer. Bem, não é um dos meus 'melhores capítulos', até porque não estou em clima ultimamente, desanimada, não me perguntem o motivo, mas de qualquer forma sei que daqui a pouco estarei por aí balançando a bunda ao som de Voicemail.

This Is The Life...

But, talvez seja porque eu não esteja acostumada a fazer capítulos felizes por aqui, mas na importância de não querer adiantar as coisas - essas muitas emoções que ainda vão vir - eu estarei adiantando capítulos bem happy...

Enjoy!! E prestem bastante atenção em um dos parágrafos, será spoiler da segunda temporada, caso essa venha a acontecer. 💕

Capítulo 51 - We Found Love


Fanfic / Fanfiction Do I Wanna Know!? - Norminah - We Found Love


Normani Kordei Hamilton Point Of View 
Terça-Feira, 31 de Maio de 2016 │ Miami, Flórida, Estados Unidos. │Hansen's House │10:45am. 
"Abraços são quando as almas andam de mãos dadas". 

Diamantes amarelos na luz, como nos quais os postes de luzes amareladas a cada avenida em uma dúzia deles, e nós estamos lado a lado. Quando a sua sombra cruza a minha, é o que basta para que eu ganhe vida.

É como me sinto que não posso negar, mas preciso deixar pra lá.

Encontramos amor em um lugar sem esperança

Encontramos amor em uma rua sem saída.

Brilha uma luz através de uma porta aberta, amor e vida eu separarei. Volte pois eu preciso de você mais, sinto o coração batendo em minha cabeça em incontáveis batidas, essas aceleradas. 

Em tão pouco tempo se tornou alguém especial para mim. É contraditório dizer, mas nunca inalei tanto aroma de jasmim com tamanha vontade, sem tolerâncias, afinal, desde sempre sabia que aquilo não me agradava, mas combinava tão perfeitamente as madeixas loiras de Dinah, nunca, nem em um milhão de anos, eu seria capaz de odiar a forma que ela tinha em se vestir, muitas vezes tão vulgar, mas hoje, com os olhos e pensamentos mais amadurecidos, sei que é apenas uma parte sua, sabe, não seria aquela mesma garota. Não que suas vestes dissessem sobre suas personalidades, mas não imaginava Dinah vestindo-se de forma indiferente. Garotas sempre foram meu ponto fraco, já mulheres, tais como Dinah, apenas a polinésia soube florescer esse sentimento incomum. 

 Eu sei que isso é algo meio clichê de se dizer, mas é a forma real de dizer isso para ela. Às vezes pessoas que achamos que seriam apenas mais uma, se tornam tão importantes pra gente, que é difícil de se explicar.

Tem pessoas que realmente entram na nossa vida num dia, e saem no outro, não deixando rastro algum. Tem outras que entram pela porta da sala, andam pela casa toda, e em seguida, saem pela porta da cozinha. E tem outras, que entram, não pela porta da nossa casa, mas sim pela porta do nosso coração. Aquela porta que jamais se fecha, mas que também, nunca permite que quem entrou, saia. E sem dúvida alguma, Dinah é a pessoa que entrou pela porta do meu coração, entrou naquele lugar, para nunca mais sair, ao menos gostaria de acreditar assim. 

Não sei o que o tempo reserva para nós: pode ser que algum dia briguemos, e fiquemos um bom tempo sem nos falar. Pode ser que um venha a machucar a outra por alguma palavra dita sem intenção. Mas eu farei o possível para que nada disso aconteça.

Mesmo que "não tenhamos nada".

Eu posso ser meio doida, maluca, ridícula, idiota, estranha, mas quando eu me importo com alguém, é de verdade e é pra valer. Não digo que gosto apenas por dizer. Eu só digo que gosto de alguém, se eu realmente gosto daquela pessoa. Uma das coisas que não gosto, é a ver triste, e não poder fazer muita coisa, além de conversar e a apoiar, mesmo que a única chance de fazer isso, eu não o fiz, por fim ambas estávamos frágeis demais. E nos braços uma da outra, descobrimos que poderíamos ser nossos próprios refúgios. Eu sei que não posso mudar o mundo, mas eu posso fazer diferença por sair do lugar e ir à luta.

Por nós.

Se é que existimos. 

Às vezes, na vida da gente, passamos por dificuldades, às vezes muito difíceis, e achamos que não vamos conseguir dar a volta por cima. Mas na verdade podemos dar a volta por cima sim! Não importa como a vida nos trate. Dizem que o a dor é inevitável, mas o sofrimento é opcional. E é verdade. Só sofremos por querer, porque sobre tudo podemos dar a volta por cima ou evitar. E se em algum momento da sua vida, achar que não irá conseguir, me chame! Divida comigo a sua dor, suas tristezas, assim você terá menos problemas que carregar.

Eu sei um pouco dos seus sonhos, e o que quero é que ela consiga realizar todos e cada um deles. E eu estarei aqui, torcendo para que tudo sejam mais que sonhos opacos e esquecidos em sua lista de desejos.

Eu não sabia muito bem a que tempo estávamos, mas que o dia estava bastante chuvoso como na noite passada, nublado como vinha sendo minha vida ultimamente. Geralmente como com quando Camila tentava animar a mim, mas por dentro uma chuva de mágoas inundava-me a ponto de afogar meu psicológico e banhar minha face de lágrimas. Sem descrenças, não queria pensar em coisas negativas. Não hoje. 

Durante a madrugada entre raios e alguns estrondosos trovões, acabou por acordar Seth - o que me fez relaxar em saber o real motivo a ter lhe tirado o sono, me tranquilizou - que de imediato correu para o quarto onde estávamos, nem ao menos questionou o estado no qual estávamos, apenas queria estar nos braços de Dinah. E com toda certeza e apoio do pequeno, era onde eu queria estar também, pelo resto da vida.

Uh, clichê! 

Cocei meus olhos tentando firmemente me conter a vontade de fechá-los novamente, faziam aproximadamente cinco minutos que estava acordada, e nenhum sinal vital de Dinah, ou até mesmo Seth. Sentia um certo incomodo em minha garganta, mas era suportável, revire-me sobre a cama, pois até então estava encarando a parede ao lado esquerdo, elevando uma das mãos a boca e bocejando em alguns momentos. Ainda sentia minha pele um tanto grudenta e oleosa devido a noite passada na presença de Dinah. 

:- Bom dia para a mulher mais linda desse mundo. - Minha atenção pairou sobre a porta ao erguer levemente a cabeça, de onde a inconfundível e rouca voz matinal de Dinah aclamava, sorri em imediato observando-a de roupas intimas, indiferente das anteriores. - No que tanto pensa? - Tornou seus calcanhares, engatinhando sobre meu corpo e selando meus lábios. 

:- Uh, Dinah... - Respondi em um grunhido preguiçoso enquanto reprimia meus lábios. - Eu acabaei de acordar. - Coço meus olhos curvando meus lábios, agora em um biquinho manhoso. 

:- Você não respondeu minha pergunta. - Sentou em meu quadril, deixando com que me despertasse em imediato. 

:- Sinceramente? - Assentiu. - Em tudo, apenas. - Dei de ombros e ela riu, fazendo-me fuzilá-la rapidamente em discordância. - O que? 

:- Planos para hoje? 

:- Porque eu teria? - Franzi o cenho.

:- Qual é, Normani? - Suspirou. - É seu aniversário. - Comentou como se fosse óbvio. 

:- Eu sei disso. 

:- E não pretende fazer nada? - Insistiu. 

:- É só mais um dia comum. - Dei de ombros encarando minhas unhas. 

Ela havia se calado, ao menos por alguns instantes. Talvez tinha sido insensível demais, mas não estava mentindo, era apenas... a verdade. 

Balancei a cabeça negativamente e elevei minha atenção a seus olhos castanhos que queimavam minha face com tamanha intensidade. E pelo impiedoso grito de Seth, ao que deduzi o corredor, foi como uma estalo em sua cabeça, pois rapidamente desvencilhou-se andando em direção a porta, e por alguns instantes sumindo de meu campo de visão. Bem, se bem que sua comissão traseira era uma bela vista matinal, digo...

Que horas são mesmo? 

Sentei-me sobre a cama, trazendo o lençol junto a mim enquanto encarava a porta um tanto curiosa.

Dei de ombros exatamente quando o corpo - esse agora não sonolento - de um Seth entre gritos histéricos e um sorriso capaz de iluminar meu dia por completo, vinha a minha direção, pulando contra a cama e envolvendo os finos e pequenos braços em mue pescoço, enquanto eu apenas queria encobrir meus seios. Me surpreendia com o quão parecido podia ser com Dinah, desde suas características físicas, até a maiores manias, como quase fechar seus olhos ou encobrir sua boca ao sorrir, ou rir de algo, por mais estúpido, podendo ser incrivelmente irônico ao seu ver. Ele sentou-se entre minhas pernas enquanto batia palmas animado. 

Confuso, nunca cheguei a vê-lo de tal forma. 

:- Tia Mani. - Anunciou chamando minha atenção.

Prontamente encarei suas expressões animadas. 

:- Sim? 

:- Você é minha mommy? - Questionou juntando suas sobrancelhas rapidamente. 

:- Bom, eu... - Mordisquei meu lábio inferior encarando Dinah que adentrava ao quarto com uma bandeja em mãos, suplicando por ajuda. 

Ela apenas deu de ombros, sorrindo de forma divertida enquanto deixando a mesma bandeja, que antes em suas mãos, agora sobre a ponta da cama, assim sentando sobre seus calcanhares quando mais próxima.

:- É que mama Dinah, disse que agola que tia Mani é minha mama também. - Explicou e lhe apresentei um leve sorriso enquanto concordava. - Mas se Seth chamar de mama, vai fica chato, então vai se mommy. - Entre palavras tropeçadas, ele sorria abertamente enquanto eu apenas assentia freneticamente.

:- Eu acho que posso ser sua mommy sim. - Murmurei rindo nasalmente... mommy. 

Dinah sorria de forma tão encantadora, realizada... Sua mão deslizava sobre os cabelos bagunçados do pequeno, que aparentemente ainda estava de pijama.

:- Vejo que um terremoto passou por aqui. - Comentei limpando sua bochecha gorda, essa suja de farinha, tal como seu nariz. 

O pequeno riu sapeca encarando sua mãe como cúmplice, a mesma o acompanhou antes de fitar meus olhos com um brilho indiferente.

:- Resolvemos fazer waffles, eu não consegui na última vez... - Riu seu humor. - Mas de qualquer forma, agora estão com certeza melhores. - Trouxe a bandeja mais próxima de nós. - Então, feliz quase aniversário. - Encarou ambas as pequenas velas nas quais tinham um pouco da cera escorrendo por sua base e as chamas agora apagadas noa fazendo rir compulsivamente em conjunto.

:- Eu tentei. - Admitiu o pequeno enquanto tinha as bochechas coradas.

:- Acho que você precisa de um banho, campeão. - Beijou o filho que contraia seus ombros envergonhado.

:- Aposto que estão maravilhosos. - Toquei a ponta do seu nariz com meu polegar.

:- Claro, foi eu que fiz. 

:- Nada convencida. - Soquei seu ombro levemente e ela riu beijando minha testa. - Mas eu concordo. - Sorrio de canto.

Nos encarávamos a um tempo, tanto que nem mesmo Seth lambuzando os waffles com calda de chocolate foi o suficiente para quebrar aquele contato. Se não quando suas mãozinhas gélidas afastavam meus cabelos colocando algumas mechas para trás de minha orelha, encaixando uma flor alaranjada ali, a mesma tinha um aroma bom. Porém desconhecido por mim. Seus olhos castanhos focaram aos meus, um sorriso ingênuo surgia em seus lábios fixando seu delicado semblante. Ele beijou a ponta do nariz com extrema delicadeza que cheguei a duvidar ser realmente filho de Dinah.

Com todo o respeito. 

:- Feliz aniversário, mommy... - Entreabri meus lábios na esperança de o responder, porém fui interrompida pela loira.

:- Desculpa cortar o clima, mas eu estou com fome. - Anunciou Dinah fazendo Seth concordar, ambos encarando-me com os olhos pidões.

:- Podem atacar. 

:- Você não fez seu pedido. 

:- Mas as velas se apagaram. - Juntei as sobrancelhas.

:- Moni... - Curvou seus lábios em um biquinho manhoso, Seth prontamente o selou. - Uh... Chocolate. - Riu. 

:- Terei outras oportunidades. - Pisquei molhando um de meus dedos com a calda de chocolate e sujando uma de suas bochechas. - Eu prometo. - Beijo a mesma sentindo o doce sabor em meus lábios, que a loira se apressou em selar - antes mesmo de Seth. Assim retirando o vestígio por completo. - Pode atacar, campeão. - Digo cortando o leve silêncio e lhe entregando em mãos um dos waffles.

:- Eu acho que mereço também, não? - A loira ajoelhada ao nosso lado suplicou manhosa.

:- Com certeza. - Digo elevando a sua boca, deixando-a que degustasse do mesmo antes de o pegar. - Afinal, bom dia. - Sorri de canto.

Ela suspirou em prazer com um sorriso nos lábios, esse sem mostrar os dentes. Mordisquei a superfície crocante e ao mesmo tempo macio, o gosto doce explodia em forma de cada mistura ali presente, pudesse florescer meu apetite. Sentia o olhar de Dinah sobre mim enquanto observava algum ponto fixo qualquer, Seth se remexia ainda em meu colo enquanto passos apressados foram ouvidos, dando a nós a imagem do ser de quatro patas que pulava em direção a cama fazendo a mais nova resmungar enquanto Seth soltava um grito animado tentando impedir com que seu próprio cachorro pegasse seu café da manhã.

:- Eu disse que no janta... - Resmungou risonho escapando das leves mordidas do de quatro patas.

:- Qual o nome dele, Seth? - Perguntei entregando meu último pedaço de waffles ao mesmo, que prontamente se deliciou.

:- Já não basta acostumar mal nosso filho, tem que acostumar o cachorro também. - Revirou os olhos.

:- Nosso?

:- Só prestou atenção nisso? - Arqueou uma das sobrancelhas.

:- Nosso? - Insisti e ela sorriu sem jeito.

:- É... Eu...

:- Nosso filho só está se divertindo. - Sorri percebendo-a menos tensa.

:- Não sei, mommy. Seth ainda não deu... - Resmungou cabisbaixo.

:- Só pensar em um nome que combine. - Peguei um dos copos completo de suco e elevei aos lábios bebericando e tirando conclusões, maracujá! 

O menor observava o cachorro, esse que tinha os pelos acariciados por Dinah, ora ou outra tombando sua cabeça em descrença. Suspirando a cada dez segundos.

:- Eu não sei...

:- Talvez... Buddy? 

Deixei o copo - este agora pela metade - sobre a bandeija passando a lingua sobre meus lábios esses ainda presente o gosto da fruta ácida e levemente adoçicada. 

:- Pepper? - Sugeri. 

:- Camzinha. 

:- Camzinha? - Repetimos em conjunto. 

:- Sim, Camzinha.- Franziu seu pequeno cenho em confusão. 

:- Como? - Dinah inclinou-se um pouco para frente observando o pequeno inquieto.

A essas alturas, o ser de quatro patas já havia devorado todos os waffles restantes. 

:- Quando Seth ficou na casa de tia Lern, ela pediu Camzinha pla tia Mila. 

:- Camisinha? - Perguntei encarando Dinah que movimentou seus ombros em discordância. 

:- Deve se apelido dela, mama. - Indagou ingênuo. 

:- É... Deve ser. - Engoliu em seco. 

:- Espera, está chamando sua tia de cadela? - Arqueei as sobrancelhas. 

:- Naum... - Rapidamente curvou seus lábios em um biquinho, que se não o desfizesse em seguida, teria mordido de tão adorável ficara.

:- Acho bom. 

:- Estou chamando de cacholo. 

:- Sempre soube que o verdadeiro nome dela era Karlão. - Refleti pensativa.

:- Acho melhor outro nome. - Dinah pegou o pequeno, sentando-o sobre uma de suas coxas e encarando seu rosto fixamente. - O que sugere, uh?

:- Ele é menino, mama? - Perguntou inocente. 

:- Eu acho que sim. - Coçou a nuca.

:- E como sabe? 

:- Bom... O que acha de algo para comemorar o aniversário de sua, mommy? - Perguntou forçando um sorriso ao menor que freneticamente assentiu esquecendo o assunto passado. 

:- Espera, Lauren tem um pau!? Eu preciso ver isso! 

:- E você tem seios glande, mommy... 

:- Eii! 

Me arrependi bruscamente no minuto seguinte.

 

Terça-Feira, 31 de Maio de 2016 │ Miami, Flórida, Estados Unidos. │Strike 10, Bowling│16:45pm.

 

:- E ele disse que Daddy seria um bom nome. - Comentei enquanto carregava Seth em meus braços, o pequeno até então desde que havia voltado do jardim de infância, simplesmente afundou sua cabeça na curva do meu pescoço e por lá ficou.
Dinah muitas vezes vem demonstrando ciumes. 

:- Daddy? - A de olhos verdes de mãos dadas a latina, essa ao meu lado, questionou logo em seguida. 

:- Sim, ele disse que seria o oposto de mommy. - Dei de ombros encarando Dinah rapidamente antes de adentrarmos ao grande estabelecimento de letreiros vibrantes. 

:- Vish, Dinah... Tá perdendo o posto por um cachorro. - Lauren ironizou fazendo a loira revirar os olhos.

:- Ao menos não fui comparada a uma cadela, como sua namoradinha aí. - Sorriu. 

:- Como? - Camila ressoou franzindo o cenho. 

:- É a vida. - Suspirou e reprimi meus lábios. - Então, vão ficar dando sopa, ou vieram aqui pra fazer o que tem de ser feito? - Questionou cruzando seus braços abaixo dos seios ficando a nossa frente. 

:- Vamos então. - Lauren deu de ombros puxando Camila para uma área mais ao fundo, a procura da recepção daquele local. 

Observamos por longos minutos, Seth parecia estar imóvel, se não fosse sua respiração calma e leve, eu até diria que estivesse dormindo, mas não vinha ao caso. Ele fazia-me inalar um perfume tão bom, que somente não o comparava ao de Dinah, para que não ocorra desavenças, mas seu pequeno corpo sobre o meu, era como se encaixasse perfeitamente, como se realmente pertencesse a mim.

Era estranho, mas... ao mesmo tempo tão reconfortante. 

:- Ele não está pesado? 

:- Aguento. - Ri fazendo uma leve carícia contra as costas do garoto, que se remexeu levemente. 

:- Tudo bem, vamos? - Assenti sorrindo ao sentir um de seus braços contornando minha cintura, guiando-nos em direção a recepção. 

Em meio ao tedioso processo em pegar os pares com nossas indiferentes numerações, nos desvencilhamos em direção a ambas as garotas que estavam em uma área agora mais reservada para a troca dos mesmos. Sentei Seth ao banco ao lado, enquanto terminava de calçar o par de all stars em meus pés, amarrando os cadarços rapidamente. Dinah, por sua vez, tratou de ajudar o menor, que se animava com as luzes em neon que decoravam o local. 

Confesso que Camila parecia entrar no mesmo transe. 

:- Que sorte, hein tinta de parede? - Intrigou Dinah observando Lauren com os pares de cores indiferente, digamos que... chamativas. Provavelmente não havia sua numeração. 

:- Não fode, Dinah. - Resmungou entre dentes.

:- Qual é gasparzinho? Combinou maravilhosamente para o carnaval do ano que vem. - Mordeu seus lábios risonha, confesso que em outra situação já estaria sobre ela. 

Dei de ombros me levantando e ajudando Seth, já que no banco mediano suas pernas ficavam suspensas e não alcançavam o chão. Segurei em sua pequena e delicada mão enquanto observava ambas com extrema paciência e em completo silêncio. 

:- Amor... Eu não sou tão branca assim, né? - Lauren direcionou-se a Camila, que logo deu de ombros.

:- Talvez um pouco. 

Foi o suficiente para a hispânica bufar e andarilhar de braços cruzados a nossa frente, Dinah riu seguindo-a em passos apressados, enquanto Seth prontamente soltou-me a mão e correu em direção a sua madrinha agarrando suas pernas. 

:- A sós? - Desviei minha atenção ao corpo magro da latina que envolvia seus finos braços em minha cintura, em forma de um abraço desengonçado. Ri pressionando meus lábios contra sua testa. - O que houve, Mani? 

:- Você sabe, Mila. - Suspirei me deixando levar em direção a um bar que havia por aquelas dependências, pedindo apenas duas cervejas antes de os voltarmos a uma mesa com quatro lugares, os bancos eram como sofás almofadados, deixando o ambiente mais confortável, relaxei meus ombros encolhendo-me contra o estofado enquanto sentia o toque de sua mão acariciando meu braço. - É sempre a mesma coisa. 

:- Não, não é, Mani. - Suspirou. - Você tem a Dinah, agora.

:- Não tenho certeza. - Analisei minhas unhas, deixando com que alguns de meus cachos caíssem sobre minha face. - Não temos nada concreto. 

:- Vocês tem um filho. 

:- Isso me soa estranho. Ainda...

:- De qualquer forma. - Apertou meus ombros em forma de segurança. - Qualquer um percebe o grande precipício que ela tem por você. - Comentou me levando a rir pausadamente colocando aqueles mesmos cachos para trás da orelha. 

:- Talvez. 

:- Tem a mim, a Lauren e a Ally também. 

:- Ally faz falta. - Encarei a latina que apenas suspirou assentindo. - Mas ela deve estar feliz. 

:- Ela volta logo. 

:- É eu sei. - Desviei minha atenção ao barman que nos servia após longos minutos, sorri em forma de agradecimento pegando minha garrafa de cerveja dando um longo e belo gole, percebendo as avelãs castanhas de Cabello me observando firmemente. 

:- Melhora essa sua cara, Dinah vai acabar achando que a foda não lhe agradou. 

:- Falando assim, até parece que não geme horrores rebolando nos dedos de Lauren. - Revirei os olhos lhe deferindo um leve tapa no ombro, fazendo-a contrair o mesmo em uma baixa risada.

:- Revezamos. 

:- Eu não quero detalhes, Karla. - Mordisquei meus lábios rindo.

:- Tudo bem, tudo bem. - Ergueu as mãos em sinal de rendição deixando sua cerveja de lado, assim cruzando suas pernas, percebia a barra de seu vestido subindo um pouco. - Sou comprometida e meus olhos são aqui em cima. - Segurou em meu maxilar, fazendo-me encarar seus olhos lha apresentando um sorriso frouxo em seguida. 

:- Não seja chata. - Bufei afastando alguns poucos fios que caiam sobre eu rosto, nada que atrapalhasse minha visão. 

:- Mas mudando de assunto. - Observou as garotas brevemente. - E a academia? 

:- Podemos esquecer o trabalho, pelo menos hoje? - Supliquei respirando profundo. 

:- Mani, você sempre desconversa...

:- Não é interessante. 

:- É algo que lhe orgulha, que está indo água abaixo, algo que você conquistou!

Por um lado ela tinha razão. Tal como tinha razão que Thomas nunca fora um bom partido, tal como Zendaya e seu magnifico plano de me ter a todo momento. Não podendo esquecer de como quando disse que superaria a fase de aceitação tanto aos acontecimento de minha vida, tais como de meu corpo, sabia que minha vontade era estraçalhar o espelho que me admirava todas as manhãs. 

É, talvez ela sempre tivera razão...

:- Eu vou resolver isso, tudo bem? 

:- Melhor assim. - A latina murmurou antes de apoiar suas costas contra o estofado. - Enquanto a Thomas? 

:- Isso é um caso a parte. - Dei de ombros observando Dinah um pouco distante dali, ela tentava fazer com que o pequeno acertasse a bola de boliche contra os pinos enfileirados, porém a mesma nem ao menos chegava perto. 

Sorri observando-os de alguma forma melhorava qualquer incomodo no qual sentia, esse de me entregar completamente e deixar após anos ser dominada por toda essa explosão de sentimentos. Realmente amo Dinah á um bom tempo, e ouvi-la afirmar, é melhor que qualquer outra coisa nesse mundo.

Depois de X-Burguer, X-Burguer é vida. 

Não tinha cem por cento de certeza de quanto tempo os observava, mas o suficiente para com que Camila se emburrasse chamando minha atenção e não recebendo respostas, encarei seu semblante sério e sorri sem mostrar os dentes tentando relembrar de algo que havia dito. 

E como se estivesse lendo meus pensamentos, ou algo do gênero, ela prosseguiu: 

:- Eu disse que você parece uma boba com esse sorriso no rosto. - Riu de leve fazendo-me reprimir meus lábios em discordância. 

:- Impressão sua. 

:- Diz isso porque se importa.

:- Me importo mesmo. - Encarei ambos metros dali. - Digo... Quando estou perto de Dinah, ela me faz lembrar o que é amar, o que é viver, o que é ser feliz. Ela me lembra cada pedacinho dos meus sentimentos que guardei á alguns anos, e jurei jamais usá-los. Ela me lembra exatamente tudo, tudo o que há de bom, e pode haver entre nós. - Voltei a fitar as expressões da latina que segurava a risada, juntei as sobrancelhas me calando por alguns segundos. - O que foi agora? 

:- Você está realmente apaixonada por ela. 

:- Eu jamais negaria isso. - Disse por fim assim que a imagem de Lauren se aproximava com uma bandeija em mãos. 

:- Roubando minha garota, Normani? - Ressoou sentando a nossa frente. 

:- Seria perda de tempo, quero ela longe mesmo. - Sorri falsamente fazendo a latina socar meu ombro antes de ir a encontro da hispânica risonha e pegar uma de suas batatas fritas. 

:- Que comediante você, Kordei. - Rebateu revirando os olhos. 

Dei de ombros tornando a mesma cerveja em mãos, bebendo um longo gole a ponto de sentir um leve embrulho no estomago, portanto refrescava um pouco, tal como seu gosto levemente adocicado penetrava minha boca descendo por minha garganta. Desvencilhei-me assim que levantei, deixando a garrafa pela metade, indo a encontro de Dinah e Seth, esses ainda revezando-se o andarilhar da pesada bola de boliche, que muitas vezes nem menos Dinah acertava. Sorri me aproximando cautelosamente enquanto não percebiam minha presença. Ao menos foi o que conclui enquanto o menor se debatia nos braços da mãe conforme a porcentagem de cócegas em sua barriga aumentavam. 

:- Ora se não são  duas crianças dividindo o mesmo espaço. - Cruzei meus braços abaixo dos seios encarando-os que bruscamente fitaram meus olhos. 

Ri baixinho. 

:- O que está querendo insinuar, Kordei? - Ressaltou a mais nova arqueando suas sobrancelhas, essas delineadas. 

:- Que você está maravilhosamente bela hoje, Dinah. - Sorri me aproximando alguns passos. - E você também pequeno. - Apertei seu nariz o fazendo rir. 

:- Eu acho bom mesmo. - Beijou minha bochecha, prontamente sorri em resposta. - Vem jogar conosco. - Desceu Seth de seu colo, que no segundo seguinte avançava seus passos apressados ao suporte de algumas bolas de boliche. 

:- Tenho que ir mesmo? - Murmurei curvando meus lábios em um biquinho manhoso, e ela apenas assentiu selando-o. 

:- Não é uma súplica, é uma ordem. - Piscou ajudando o menor, se alguma daquelas malditas bolas caíssem sobre seus pés, o dia ensolarado de hoje seria tão fechado quanto a madrugada passada.

Mesmo aquele quarto fervendo como no inferno.

Mas não era o caso de todos em meio a Miami. 

Me dei por vencida, arrumando uma das pesadas esferas - que mais pareciam estar completas por chumbo - , de forma com que ficassem firmes, mas não incomodassem tanto meus dedos, que mais pareciam esmagados pela falta de espaço. 

:- Quero ver se é tão boa quanto na cam... - Estreitei meu olhar sobre o seu, portanto ela desviou sua atenção a Seth, que o encarava tal como ao meu lado. - dança! - Sorriu dando as costas a nós, ri baixo seguindo-a. 

:- O que mama quelia dize, mommy? - Seth questionou seguindo-me. 

:- Um dia você irá entender, pequeno. - Baguncei levemente seus cabelos ondulados. 

:- Um dia quando? - Arqueou suas sobrancelhas rapidamente. 

:- Porque não tenta um Strike? - Me abaixo a sua frente sorrindo de forma calma fitando seus olhos em um castanho brilhante. 

:- Sim!! - Jogou seus bracinhos no ar correndo em direção a Dinah, afinal não aguentaria segurar aquela bola com seus finos braços. 

Ri me levantando ficando lado a lado da polinésia que observava as tentativas filhas do pequeno, prontamente escorregando no chão enceirado, ou até mesmo indo ao encontro do mesmo de forma que julguei dolorosa. Mas parecia não se importar. 

:- Está usando seu filho.

:- Nosso filho. - Respondeu rapidamente fazendo-me sorrir. 

:- Como quiser. Mas é injusto, Jane. - Ri. 

:- Talvez um pouco. - Jogou suas madeixas loiras para trás de seus largos ombros, dando-me a visão de algumas marcas avermelhadas e roxas. Mordisquei meus lábios olhando aos arredores. - Vá, sua vez, aposto que não manda nada bem. - Prendeu a risada quando fechei a cara fitando seus olhos. 

:- Vejamos. - Sorri irônica dando as costas a mesma, logo virando pegando á no flagra, pareceu prender a respiração conforme arregalou seus olhos. - E não ouse olhar para a minha bunda. 

:- É inevitável. - Defendeu-se. 

:- Idiota. - Murmurei rindo antes de posicionar-me mais a frente, podendo então atirar a bola em direção aos pinos enfileirados metros dali, tudo bem, não foi lá um Strike, mas, foi o suficiente para me fazer sorrir restando apenas dois deles. - É talvez eu seja realmente péssima. - Fitei seus olhos castanhos e tais expressões desacreditadas. 

:- Esse jogo é roubado! - Exaltou entreabrindo seus lábios. 

:- Com certeza, amor. Tal como seu coração. - Sorri abertamente em sua direção, assim que seus braços envolveram meu corpo, me permiti afundar meu rosto contra a curvatura de seu pescoço inalando o seu único perfume, tal esse fazendo minhas narinas dilatarem. 

Tal famosa frase: "Um dia alguém te abraçará tão forte, que será capaz de juntar todos os pedacinhos quebrados de seu corpo". Nunca fizeram tanto sentido antes de Dinah me ter em seus braços. 

Esses calorosos que queria para o resto de minha vida. 

E que seja assim daqui para frente. 

:- Mais algum desafio para mim? - Sussurrei contra sua pele, percebendo os pequenos cabelos loiros de sua nuca arrepirem-se. 

:- Tenho sim. - Apertou seus braços ao meu redor enquanto seus olhos pairavam a Seth nos cuidados de ambas as garotas que nos acompanhavam. 

:- E o que seria? - Desvencilhei meu rosto da curvatura de seu pescoço, podendo beijar calmamente seu maxilar antes de fitar seus olhos. 

:- Só aguarde. - Subiu suas mãos de minha cintura, até em direção as minhas, entrelaçando nossos dedos, assim me guiando em direção ao outro lado daquele lugar. 

Uma grande bola de discoteca ao alto do teto daquele lugar, focos de luzes de múltiplas cores para todos os cantos, uma área completamente afastadas, tais como uma música nem tão calma, porém nada animada demais, tocava ao fundo, não poderia esquecer-me do piso tão escorregadio tal como o espaço por completo. E foi rolando meus olhos por todo o local que minha atenção voltou-se a uma Dinah sorridente com dois pares de patins em mãos, fazendo-me mordiscar meus lábios e balançar a cabeça em negação. 

:- Nem pense nisso. - Recuei alguns passos conforme me afastava.

:- Vamos tentar, Moni. 

:- Isso não vai dar certo. 

:- Eu lhe ensino. - Sorriu de forma tão adorável que meu cérebro mandava mordê-la por simples ato de carinho e afeto, mas meus músculos não diziam o mesmo.

Sabe a estranha sensação de querer aprender a andar de bicicleta, porém após tantas quedas, algumas mais dolorosas que as demais, você acaba criando receio?. Era assim que me sentia. 

:- E desde quando você sabe, Dinah? 

:- Confia em mim? - Assenti trincando minha mandíbula. - Então nós vamos. - Ditou por fim sentando-me em um dos bancos ali próximos, ela agachou-se tornando a retirar aqueles mesmo all stars que havíamos recebido, sem pestanejar já calçava o par de patins em meus pés. 

Com toda certeza não seria um boa ideia. 

Quando prontas, minha primeira reação ao tentar ter os pés firmes ao chão, era me agarrar a qualquer objeto ou pessoa a frente, o que parecia funcionar. Dinah risonha mais atrás, percebendo tal ato desnorteado meu, tornou de segurar em meus ombros, esses cobertos pelo macacão beje sem mangas no qual vestia naquele fim de tarde. Em um momento rápidos, suas grandes unhas cravaram contra a carne de meu corpo fazendo a mim estremecer enquanto era guiada receosamente. As malditas rodinhas abaixo dos meus pés indicavam o que pressentia, mas deveria ser mais destemida... Certo!?

Talvez. 

Deixei que tais pensamentos receosos se afastassem quando as mãos grandes de Dinah deslizavam por meus braços, seguindo firme em meus quadril enquanto rodeava meu corpo ficando a minha frente. Assim engoli em seco quando meu olhar de seus patins, subiu aos olhos castanhos e brilhantes. Ela sorriu de forma reconfortante enquanto conseguia por fim ficar firme sobre aquelas plataformas.

Já não poderia dizer o mesmo de minha parte. 

:- Vai dar tudo certo, okay? - Assenti ao manear com a cabeça, e logo seus dedos se tornaram entrelaçados aos meus, de alguma forma relaxando meu corpo a cada instante. - Só relaxe e se deixe levar, lhe garanto que vai ser bom. 

Fechei meus olhos por alguns instantes, ela mesmo alguns centímetros afastada, era possível sentir seu perfume, aclamando cada vez mais para com que sentisse-o. Foi então que ela, ainda a minha frente, sorria de forma tão verdadeira, que nem mesmo os mais contraditórios dos contos de fadas poderiam dizer que "viveram felizes para sempre", bem, pois sabemos que nada é a base de vestidos extravagantes ou jóias das mais preciosas, e nunca poderíamos afirmar que o "para sempre" é nosso, apenas aproveitar o futuro e dizer que sim, fomos felizes. 

E foi dando dando a volta completa naquele local, em momento algum soltando suas mãos, deslizando levemente meus pés sobre aqueles patins, que eu percebi realmente estar feliz ao seu lado. Ela riu do meu leve desespero ao se afastar, mas logo seus braços me tornearam fazendo com que suspiros fossem sua resposta.

E cheguei a conclusão que: Ali era o meu lugar. 


...

 

:- Não acha que esteja frio demais para ele? - Questionei afofando uma das almofadas que me rodeava, podendo assim descançar minha cabeça sobre a mesma.

:- Não, o dia foi quente hoje, está fresco. - Comentou a polinésia com suas mãos sobre a barriga, ela respirava calmamente enquanto fitava o céu estrelado.

Havíamos montando um pequeno cantinho somente nossos, alguns edredons forrando o chão do gramado, onde estávamos deitadas, diversas almofadas aos nossos redores, enquanto uma pequena coberta acolhia o corpo de Seth, esse adormecido ao nosso meio. Me pegava observando-a por longos minutos com um sorriso curvando os meus lábios, minha mão ao alcançar a sua, tomou completa atenção, a principio o olhar rápido, em seguida, um sorriso exuberante. Me aconcheguei melhor virando para seu lado enquanto repousava novamente minha cabeça, agora sobre meu braço, esse livre. Dinah suspirou, e não ouvíamos nada a mais que o grande silêncio e o zumbir de algumas cigarras.

E por Deus! Que nenhuma delas venha ao nosso encontro. 

:- Obrigada. - Murmurei baixinho. - Pelo melhor aniversário da minha vida. 

A polinésia com seus olhos nos meus, somente sorriu, pronunciando-se minutos mais tarde. 

:- Eu lhe garanto lhe dar algo melhor uma próxima vez. 

:- Haverá uma próxima? - Franzi levemente meu cenho. 

:- Se depender de mim, todos os anos. - Sorriu e prontamente a retribui. 

E no mesmo momento nossas atenções se voltaram ao céu estrelado, sentindo a brisa fresca colidindo contra nossos corpos. E pelo foco dourado de luz que passou feito bala, despertou a memória de Jane que logo anunciou:

:- É a sua chance, Moni!

:- Como? - A encarei em desavença. 

:- Faça seu desejo. - Sorriu abertamente com seus olhos brilhantes como uma de criança, aqueles que sintilam ao ganhar um doce. 

:- Faremos o nosso. - Sussurrei entrelaçando nossos dedos. 

E entendo o recado fechamos nossos olhos em conjunto, suspiramos e com total razão ela sorria como eu. 

Só poderia esperar para com que ele acontecesse. 
 


Notas Finais


Como estamos!?

Tentarei atualizar DSB amanhã, enquanto talvez voltar a ativa em TWOMS. Caso contrário, já irei adiantando o próximo capítulo.

DSB - https://spiritfanfics.com/historia/dont-stop-believin--norminah-8429131

TWOMS - https://spiritfanfics.com/historia/the-words-of-my-soul--norminah-7619960

All The Love, M. 💕


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