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História Do Início ao Fim - SEM CONTINUAÇÃO - Como tudo começou


Escrita por: MzK

Notas do Autor


Aviso Importante: Tudo isso se passou depois da batalha com Cronos, mas vão estar incluídos nessa história boa parte dos personagens de Os Heróis do Olimpo. E ah, o modo em que eles se declararam está diferente, mudei diversas coisas. Obrigado pela compreensão.

VVVVVVVVVVVVVV


Olá amigos!
Essa é minha primeira fic. Espero que gostem, demorei bastante para pensar se eu deveria ou não traze-la para um site, mas decidi trazer. Caso não esteja boa o bastante, peço desculpas, pois não sou muito criativo, então, caso demore para postar algumas histórias, peço desculpas.


PS: Se quiser me enviar alguma ideia de um capítulo, resuma o mesmo e mande nos comentários. (CLARO QUE VOU MUDAR VÁRIAS COISAS NELA, VÁRIAS MESMO).

Até a próxima história que sairá mês que vem ou semana que vem, não sei. A qualquer momento posso postar um capítulo, depende da minhas ideias e criatividade. No próximo capítulo explicarei se vou postar 1 por semana, por mês, por ano(brincadeira). Até a próxima!! ;)

Capítulo 1 - Como tudo começou


Fanfic / Fanfiction Do Início ao Fim - SEM CONTINUAÇÃO - Como tudo começou

OBS: LEIAM AS NOTAS INICIAIS, LÁ VOCÊS IRÃO ENTENDER MELHOR TODA A FANFIC, OBRIGADO, DIVIRTA-SE.

 

Percy’s POV

Olá, meu nome é Perseu Jackson, mas você pode me chamar de Percy, tenho dezesseis anos, minha casa fica em Manhattan, um distrito de Nova York. Bom, pelo que aparenta, pareço normal, mas não sou. Espera! Não estou dizendo que sou um completo idiota, que só faço coisa errada, não, eu sou um semideus, filho de Poseidon o deus dos mares. Você deve achar que é mentira, né? Mas não é, todo esse mundo de deuses, semideuses, titãs e monstros existem. Estou dizendo que é verdade, acredite! Ah é? Não vai acreditar? Tudo bem, que seja. Enfim, voltando a me apresentar, eu tenho uma namorada chamada Annabeth Chase, com quem eu pretendo viver o resto de minha vida, pelo menos eu espero. Hoje, dia 17 de agosto, amanhã iremos fazer 1 ano de namoro! Mas não é só isso, meu aniversário é amanhã também, ou seja, vou fazer 17 anos.

 Mas eu e Annabeth decidimos sair para comemorar nosso namoro hoje, já que tínhamos combinado de passar o dia todo em minha casa, junto com minha mãe e meu padrasto para comemorar meu aniversário. Decidi levá-la para o local onde me declarei para ela, (faríamos um piquenique ali) Um lugar onde meu pai havia me mostrado quando eu o disse que iria pedi-la em namoro. Sim, meu pai, Poseidon. Ah, você não acredita... Mas vou te fazer acreditar até... até algum lugar ai. Mas para isso, vou te contar como tudo aconteceu.

~flashback on~

Eu e Annabeth estávamos no carro de Paul, meu padrasto, eu a estava levando até o lugar onde meu pai me mostrou. Annabeth estava linda, como sempre. Seus cabelos loiros estavam soltos, tocando em seus ombros, ela estava com uma jeans azul claro com alguns rasgos, uma camiseta branca, tênis vermelho e branco e o colar do acampamento meio sangue.

 

- Onde você está me levando, Percy? - ela diz.

- É surpresa – falei – Você vai gostar. Prometo.

- Você sabe que eu não gosto de surpresas! – ela se queixou.

- É, eu sei – eu disse segurando o riso.

- Ta rindo de que Perseu? – ela falou, cruzando os braços.

- Nada não... – falei, trocando de marcha.

- Me diga logo onde estamos indo, Percy – ela falou, ficando brava, o que a deixava mais linda

- Não. – segurei o riso – Já disse que é segredo.

- Está bem! – ela disse, ficando brava, e evitando me olhar. Continuava com os braços cruzados, e agora fazendo biquinho, me fazendo ficar com vontade de mordê-lo com carinho, mas seria muito atrevido da minha parte. – Não me diga então.

- Annie! – eu disse, com um pouco de medo dela ter ficado realmente brava. – Por favor, não fique brava comigo, não quero que cheguemos lá assim, com você evitando me olhar e falar comigo. Por favor. – implorei.

- Tá bem... Agora, vamos – ela  disse – Tem que ser um lugar muito bom para ter me tirado do acampamento.

 

[...]

 

 Ao chegar no lugar, levei-a a um círculo rodeado de árvores, com a grama devidamente amparada, com um banco de madeira, aparentemente confortável, já que nunca sentei ali, logo na frente do banco, dávamos de cara com um belo e lindo lago, com as águas perfeitamente azuis, dando para perceber alguns peixinhos nadando por ali.

- Nossa Percy – Annabeth disse, com uma das mãos na boca – Que lugar lindo, como o achou?

- Bem... – droga, percebi que tinha corado –Meu pai me trouxe aqui, ele me ajudou com os planos que eu tinha com você hoje aqui.

- Planos? Ahn... tá bem... – ela disse olhando para o lago, que por um momento começou a produzir ondas, como se tivessem jogado uma pedra nele, claramente, Poseidon se manifestando. – Mas, porque me trouxe aqui? Não poderia ser no acampamento?

- Quero que estejamos sozinhos! Vem comigo. – Joguei uma toalha xadrez da cor vermelha e branca no chão, para nos sentarmos, abri a cesta dada pelas filhas de Deméter, comecei a retirar as coisas dali de dentro e a colocar na toalha.

 Naquela cesta, continham diversas coisas, para beber, havia uma garrafa com suco de laranja, outra garrafa com suco de uva (especificamente feito pelos filhos de Dionísio) e água. Para comer, haviam diversas coisas, 2 maçãs, 2 bananas, uma caixa de morangos (encima estava escrito “CHB, os melhores morangos de toda a América!”), um pacote com pães, geleia de morango e de uva, manteiga, sanduíches prontos e um pacote de bolachas Oreo. Devoramos quase metade do lanche quando Annabeth me chama novamente.

- Percy, estou achando tudo isso maravilhoso, mas porque realmente você me trouxe aqui?

- Olha... – olhei diretamente para seus olhos, aquela coloração cinza tempestade me hipnotizava, fiquei sem falar por um tempo a olhando, até que ela passou a mão na frente do meu rosto, me tirando do transe. – Ahn... Desculpe...

- Tudo bem! – ela disse – Agora, me diz, porque estamos aqui?

- Bom, - olhei no fundo de seus olhos, mas agora tentando não ficar hipnotizado – Preciso te contar uma coisa, Annabeth...

- Tudo bem. – ela repetiu – Estou ouvindo completamente atenta.

- Você sabe que nos conhecemos no acampamento, certo? – falei.

- Sim – ela confirmou.

- Isso faz... o que?... uns 5 anos? – falei, pensando.

- Vá direto ao ponto – ela pediu – Por favor.

- Bom... Não sei muito como dizer isso mas... – eu tive a certeza que eu acabei corando. – Eu... E-Eu gosto de você, Annabeth.

- Gosta de mim? – ela repetiu, agora me perguntando.

- Sim – confirmei.

- Desde quando? – quando ela perguntou, tomei dois goles d’água para ver se eu me acalmava.

- Desde quando cheguei no acampamento. – falei, e ela me deu um olhar do tipo surpreso – Após alguns dias de conversa e treinos com você, eu não sabia ao certo o que eu sentia, então esperei mais um tempo. Depois da nossa primeira missão, tive um equilíbrio nos meus sentimentos, pensei que já era oficial o que eu sentia, mas percebi que não, achei que desde o início isso era coisa da minha cabeça, mas depois da segunda missão, eu tive certeza de que eu gostava de você.

Annabeth corou

- Mas, quando fizemos nossa terceira missão – continuei – isso só aumentou. O meu medo por ter perdido você, a raiva me consumia, eu queria matar aquele que a sequestrou... Na  quarta missão, no labirinto, quando você me beijou, eu necessitava de uma única coisa na vida, você. Era o que faltava, eu estava incompleto. Eu te amo, sabidinha.

- Ahn... Eu... – sua voz falhou – Eu não sabia disso, não parei pra pensar... Eu... Eu... – sua voz falhou novamente por um momento. – Eu também te amo, cabeça de alga.

Naquele momento quase cai para trás, mas consegui me segurar. O mundo parou para mim. Eram 17:45 da tarde, e eu estava em um lugar isolado da praça, com uma a garota que eu amo dizendo que me ama. Que sonho.

- O que? – falei, eu tinha certeza que estava mais vermelho que uma pimenta. – Sério?

-- Sim! – ela disse, bebendo um gole de suco de laranja.

- Mas não foi só por isso que te trouxe aqui...

- Não? – ela levantou uma sobrancelha.

- Não. – repeti, segurando a sua mão e a levantando, deixando-a de pé – Ahn...

- Sim? – ela disse, me olhando nos olhos, me fazendo perder os sentidos. Mas consegui voltar a vida.

- Annabeth Chase, minha sabidinha – falei, confiante! Agora vai, se não for agora, não vai ser nunca. Me ajoelhei, peguei uma caixinha azul que tinha em meu bolso, a abri, revelando duas lindas alianças de prata. – Quer namorar comigo?

Ela arregalou os olhos, cobrindo a boca e o nariz com as duas mãos. Olhei diretamente em seus olhos que marejavam.

- Sim, sim, sim, sim, sim – ela falou, já chorando, pulando em cima de mim e me dando um forte abraço – Mil vezes sim, Percy!

 Ela colocou a aliança em meu dedo e eu coloquei em seu dedo. Ela se sentou, esticando a mão para mim me juntar a ela. Assenti, segurei sua mão e nos sentamos, lado a lado. Ela se virou pra mim, encarei seus olhos e ela encarava os meus. Ela me abraçou, colocando sua cabeça apoiada em meu pescoço. Consegui algumas de suas lágrimas caírem sobre meu pescoço.

Annabeth’s POV

Comecei a abraça-lo, encaixando minha cabeça em seu pescoço, e deixei algumas lágrimas caírem sem querer nele. Aquele cheiro de maresia que só ele tinha me deixou louca! Ele começou a acariciar meus cabelos, levantei a cabeça e comecei a olhá-lo. Ele vestia uma camiseta azul, uma jeans preta, usava um tênis branco da Nike e o colar do acampamento meio-sangue. Decidi olhá-lo nos olhos. Aqueles olhos de cor verde-mar me hipnotizavam, sai do transe quando falou:

- Annie? – perguntou – Está tudo bem?

- Ahn... Está sim Percy! – respondi.

- Eu te amo, sabidinha

- Eu também te amo, cabeça de alga.

Ele colocou uma das mãos em meu rosto, acariciando-o. Retirou uma mecha de cabelo que estava na frente do meu olho, então ele começou a inclinar a cabeça para frente. Meu corpo começou a fazer o mesmo. Segundos depois encostamos nossos lábios. Foi um beijo calmo e bem... muito bom. Nos separamos quando nos faltou ar.

- Melhor irmos, não é Percy? – eu perguntei.

- É, vou pegar as coisas – ele disse, me dando um selinho.

- Vou te ajudar. – decidi.

Arrumamos as coisas, colocamos tudo na cesta, limpamos qualquer sujeira que fizemos ali e chegamos ao carro, Percy abriu a porta para mim entrar.

- Uau – falei – Ganhei um chofer?

- Quem sabe! – ele riu, me contagiando.

Entramos no carro, quando ele me pergunta:

- Quer passar a noite lá em casa? –ele me perguntou.

- Sua mãe e Paul não se importam?

- Não! – ele respondeu – Eles gostam de você! Vão adorar saber que agora somos, bem... namorados. – ele corou.

- Tudo bem, mas onde vou dormir? – perguntei, arrumando os cabelos.

- Você dorme no meu quarto – ele  disse, ligando o carro – Eu posso ficar no sofá.

- Mas Percy... – ele me interrompeu.

- Sem essa, sabidinha. Você fica no meu quarto e assunto encerrado – ele disse relutante, e logo depois sorriu, um sorriso que sou apaixonada.

Eram 19:45 da noite quando chegamos a sua casa, demos de cara com a sra. Jackson fazendo o jantar e Paul assistindo TV.  Sua mãe se vira e vê que chegamos.

- Olá Percy, olá Annabeth! – disse Paul

- Oh, Oi Percy! – sua mãe disse, depois me vendo atrás dele - Olá Annabeth, como vai?

- Olá Paul! Olá sra. Jackson – falei, sorrindo – Estou bem, e você?

- Também! Mas querida, pode me chamar de Sally! – ela falou, indo em direção ao fogão e mexendo o que estava na panela. –  E então, o que te trás aqui a essa hora da noite?

- Ahn... – no momento em que eu ia dizer, Percy tomou a frente.

- Mãe, ela pode passar a noite aqui em casa essa noite?

- Claro! – ela disse, virando para nós e sorrindo – Você é sempre bem-vinda.

- Ahn... Obrigada – respondi, meio envergonhada.

Eu e Sally ficamos na cozinha conversando sobre várias coisas, inclusive, ela me mostrara algumas fotos do Percy quando bebê, e me contou algumas histórias, rimos de montão. Na sala de estar, Percy e Paul assistiam um jogo de basquete e falavam algumas coisas, de vez em quando falavam alguns palavrões, mas nada de mais.

 Chegou a hora do jantar, nisso eu e Percy resolvemos contar que começamos a namorar.

- Sério? – disse Sally, sorrindo – Que coisa boa! – ela se virou para Percy e falou meio baixo, mas deu de ouvir – Fez a escolha certa, Percy. – Eu e ele ficamos corados.

- Parabéns para vocês – disse Paul e Sally juntos

- Obrigada! – falei, dando um sorriso.

- Obrigado! – Percy falou me dando um beijo na bochecha.

 

[...]

 

 Mais tarde fomos dormir e Percy entrou no seu quarto, onde eu me encontrava.

- Ahn... Vim buscar um travesseiro e uma coberta – ele falou, me fazendo sorrir e soltar um risinho.

- Tudo bem Cabeça de Algas, sem problema – eu ri – Obrigado por ceder sua cam... - ele me calou com um beijo caloroso e calmo, me fazendo esquecer o que eu ia dizer. Paramos quando nos faltou fôlego, eu queria mais, ele me encheu de beijos pelo rosto e me deu um último selinho, dizendo:

- Amanhã terminaremos, sabidinha. – ele falou, bocejando e pegando o travesseiro e o cobertor – Boa noite, Annie.

- Boa noite Cabeça de Alga. – ele ia se retirando quando o chamei – Percy!

- Sim?

- Eu te amo!

- Também te amo, amor. Qualquer coisa, é só me chamar. – nisso, ele saiu e fechou a porta, me deixando sozinha. Em alguns  minutos eu já havia adormecido.

~flashback off~


Notas Finais


Espero que tenham gostado, até a próxima.
LEIAM AS NOTAS INICIAIS.

Obrigado pelo apoio.


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