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História Do not be afraid... -


Escrita por: bia_atriiiiz

Notas do Autor


Bem que eu podia ter um surto de criatividade né?... Espero que gostem, se existir alguem que leia...


Nota: Escrevi esse cap ouvindo Melanie Martinez, se esse cap tiver meio dramatica, culpe essa mulher, ela mexe comigo...

Capítulo 5 - 5°


Fanfic / Fanfiction Do not be afraid... - 5°

Atualmente em Do not be afraid...

Esse veículo não estava indo muito rápido, ao ir se aproximando, percebi que se tratava de uma kombi branca com cortininhas e um pneu com aro vermelho na frente, estava escuro demais e esse farol alto machucava meus olhos inchados pelo choro, eu gostaria de ver a cara do infeliz que estava dirigindo, e para a minha surpresa, esse mesmo veículo parou ao meu lado e abriu o vidro escuro de insulfilm:

- Professor!...- ao vê-lo, imediatamente enxugo meu rosto, tentando fazer o mesmo voltar ao normal, rezando que isso tenha funcionado e que Ele não tenha me visto desse jeito:

- O-Oi Bia, quer dizer, eu posso te chama...aah- a sua ultima palavra saiu soprada e o seu semblante sendo "A alegria do circo"(esse é o seu apelido lá no clube, todo mundo chama ele desse jeito, não sei porque)se tornou preocupado e levemente triste, o que fez com que eu sentisse um leve aperto no coração, esperando que ele não pergunte nada como "Porque você está chorando?" Ou "O que aconteceu?", essas palavras provavelmente me fariam voltar a chorar e eu realmente não quero que isso aconteça, mas o inesperado mais esperado aconteceu:

-aish, Beatriz... quer conversar sobre isso?-  Essas simples palavras fizeram com que eu quisesse muito confiar nele e algo nelas me lembraram alguem... -eu deveria confiar as minhas palavras a ele? Ele pode ser como a sua "mãe", você vai confiar nesse cara?-  e eu escolhi confiar, eu já perdi toda a noção do perigo, e eu espero que Ele compense o risco que eu estou correndo. Antes de eu falar qualquer coisa, Ele, parecendo muito preocupado comigo, pede que eu entre na kombi pois chovia em bicas e ficar doente era a ultima coisa que ele queria que eu ficasse, sem muita escolha - na minha cabeça - eu entrei, e ao entrar, sou recebida com uma luvada de ar quente no rosto que me reconforta, dou uma longa suspirada antes de me sentar no banco estofado de couro falso do carro e fechar a porta, quando a mesma fechou, ouve um estrondo causado pela mesma, me assustando. 

Eu nunca considerei kombi uma carro, não sei porque, pra mim, carro é carro, kombi é kombi. Eu, pensando nisso, dou uma risadinha levemente alta, o que me deixou levemente envergonhada, não sei por que. Eu olho ao meu redor e vejo um palhaço de pelúcia no espelho retrovisor de dentro da kombi, o volante bordado com linhas vermelhas, amarelas, pretas, brancas e verdes, com um padrão variando de linhas retas, zigue-zague, ondulações e pontos em caracol, mais para dentro da kombi, havia um colchão que não parecia muito confortavel colocado no chão da kombi, um criado-mudo grudado na parede do veículo com uma gaveta e uma portinha fazendo parte do mesmo, na parede da kombi, alguns cartazes de espetáculos de circo colados, alguns tinham o rosto de um cara muito parecido com o Professor, só que o homem nos cartazes tinha muita maquiagem e uma roupa da cor dos bordados do volante, mais para o fundo da kombi, um cartaz bem grande e em uma letra "certinha" estava escrito (foto de capa).

Ele, percebendo a minha curiosidade em excesso, freia precocemente me impulsionado pra frente, quase caindo mais para dentro da kombi, ele com a sua cara de deboche olha para eu e diz:

- Nossa Beatriz, você deveria ter colocado o cinto quando entrou dentro do carro, a sua mãe não te ensinou isso? -  Ele falou isso sem saber que a minha mãe realmente nunca me ensinou que eu deveria por o cinto ao entrar no carro, ela deve querer causar um acidente e me matar, por isso que ela nem se da ao trabalho disso. Uma onda de coragem me invadiu dando permissão a uma palavra a mais sair da minha boca:

- Seu... palhaço. . . -  - BEATRIZ TU TA FICANDO LOKA? QUAL É O SEU PROBLEMA SUA RETARDADA? -  eu fiquei com medo da reação dele, mas ele só deu uma risada soprada e disse:

- Então... a palavra "palhaço" não soa como um xingamento pra mim Beatriz... - fiquei perplexa, afinal:

- Porque? -

- Por que eu sou um palhaço, eu trabalho com isso, você não viu os cartazes? - Aaah, então é ele!

- hahaha, interessante... -

-Então Bia, quer dizer, posso te chamar assim? - ele dizendo isso me faz lembrar do evento que acontecerá a pouco tempo, e pelo jeito ele também lembrou, seu semblante mudou novamente:

- pode sim... -

- Okay Bia, eu deveria te levar pra casa? -...

Continua...♡







Notas Finais


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