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História Do not be afraid... -


Escrita por: bia_atriiiiz

Notas do Autor


E aí, sabia que a fic tá crescendo?? Nem acredito, o pior de tudo é que ta crescendo pouco, mas eu já tô ficando bem feliz, enfim, espero que gostem, se existir alguem que leia...

Nota: Eu escrevi esse cap. ouvindo Sia - Cheap Thrills e The Greatest

Capítulo 6 - 6°


Atualmente em Do not be afraid...

- O que você vai dizer pra Ele? "Ah, eu fui expulsa de casa, não tenho pra onde ir, pode me empurra pra fora dessa kombi como se eu fosse um cachorro que faz muita bagunça e é abandonado pelo dono"... SEM NOÇÃO VOCÊ, EIN BEATRIZ!!! - eu não sabia o que falar pra Ele, mas eu tinha que falar alguma coisa, - merda, é a única saída. -

- Então, você me perguntou se eu queria conversar sobre isso... É melhor você estacionar por que a historia é meio longa... - O meu peito já se contorcia de vontade de chorar, só que eu precisava falar com ele, soluçar não ia deixar a situação fácil, nem pra eu, nem pra Ele.

Ele estacionou a kombi na frente de uma fábrica de tecidos, o que me deixou feliz, eu lembrei de um momento na aula, ele tinha me explicado a "como subir no Tecido" e quando eu falei que era pano, ele tinha ficado bravo, eu só lembro dele me dizendo que "pano é o que você usa pra secar a louça!",:

- Chora Beatriz, quer dizer, não de verdade, eu não gosto de ver pessoas chorando, eu tô acostumado a ver as pessoas rindo de mim -  (autora: HAHAHA, É PORQUE ELE É UM PALhaço,  tá parei.)

Lembrar de ter que conversar com ele, alguém que eu não conheço direito, me assusta, mas a pior parte é ter que fala sobre o porquê de eu chorar e, ironicamente, me faz ter vontade chorar, mesmo eu ter ficado feliz ao lembrar da sua aula de mais cedo, eu sou muito bipolar.

- Professor, eu só quero que você acredite nas minhas palav-v... - eu comecei a não dar mais conta de falar, eu sentir os meus olhos marejarem, as minhas mãos tremerem...

POV. Professor Pedro.

Aí meu Deus, ela vai começar a chorar, o que eu faço, eu nem a conheço direito, o que eu deveria fazer? Eu sou um palhaço, eu alegro as pessoas, mas nesse momento eu não consegui fazer nada, o que tá acontecendo comigo? O QUE TÁ ACONTECENDO COMIGO?...

Sem perceber, já estou abraçado a Ela, na hora que eu percebi isso, fiquei estático, não mexia um músculo, eu já estava esperando ser empurrado contra a porta da minha kombi, fechei os olhos com força, me preparando para o impacto das minhas costas com a porta, mas...

POV. Beatriz

Ele tinha me abraçado, o abraço mais reconfortante que eu já recebi, mais reconfortante que aquela brisa quente no meu rosto quando eu entrei na kombi dele, mais reconfortante que a minha cama depois de hoje, ele não aliviava somente o exterior, ele aliviava  as feridas interiores, os xingamento da minha mãe, as minhas incapacidades, os meu defeitos que eu sempre escondi atrás de um rosto sem expressão, frio, incapaz de mostra felicidade a todos. Essa simples ação, era como voltar a respirar. Quando eu sai dos meus devaneios, ele ainda me abraçava, levantei a minha cabeça para olhar pro rosto dele, com cuidado para ele não perceber os meus movimentos, mesmo isso sendo anatomicamente impossível. Ao olhar, vejo ele com os olhos fechados, creio eu que ele esteja com medo da minha reação. Em um empulso mal calculado, passo os meus braços pelo seu lado, caminhando com os meus dedos pequenos, do seu quadril até a sua escápula me aprofundando no seu abraço.

Continua...♡


Notas Finais


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