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História Do Not Break Me Again - The End Of The World


Escrita por: StarSter

Notas do Autor


OOOOOOOOOIIIIIIIEEEEEEE ZUMBIZINHOSSSSSSSSS
VOLTEI COM MAISSSSS
ahhh q felicidade, mais um capitulo
A música do capítulo é Atmosphere do Joy Division
hmmmmmm não tem mais nada a dizer, agora só aproveitem o cap!
boa leituraaa

Capítulo 2 - The End Of The World


Fanfic / Fanfiction Do Not Break Me Again - The End Of The World

                                                                DNBMA 2

                                                             Capítulo Dois

 

                                                          POV: HADASSAH

 

   Eu estava em choque.

 O medo me consumiu inteira ao encarar aquelas criaturas. Elas arranhavam as janelas como se quisessem nos pegar. Elas estavam doentes? Mortas? Como?

   - O que são essas coisas? – Katherine disse nervosa.

   - E-eu não sei – Disse Abbie, tentando se recuperar – Vamos sair daqui! –Ela ligou o carro e saiu em disparada, deixando aquelas criaturas para trás – Temos que contar a todos! Não deixarei que aquelas coisas toquem em Johnny! – Ela disse se referindo a meu pequeno primo, seu irmão de cinco anos.

   Ela tinha razão, tínhamos que contar a todos, não podemos deixar que aquelas coisas toquem em nossa família, nem sabíamos o que eram.

   Eu continuava em silêncio enquanto o carro corria pela estrada de terra. Rapidamente vemos o portão de madeira da fazenda. Como sempre, ao carro parar, fui abri-lo, e depois da passagem do mesmo o fechei. Voltei para o interior do carro e paramos em frente da casa principal.

   A fazenda, por ser muito grande, era composta de vários casarões, onde nossas famílias moravam. Na principal, morava a minha, a de Abbie e a de Kathie. Era um lugar muito bonito, mas que naquele momento carregava um ar tenso.

   Entramos em casa vemos toda a família reunida encarando a televisão. Nossa família é muito grande, mais de quarenta pessoas, e ter todos reunidos com certeza era sinal ruim. Estava passando um noticiário, parece que não precisaríamos falar nada.

   “Foi confirmado ataques de canibais em todo o mundo. Após a morte de um cidadão no meio da cidade de Atlanta por um monstro... É pedido de todas as forças do exercito que as pessoas de dirijam as capitais para refúgios ou se tranquem em casa, por questão de risco”.

   Todos estavam em silencio, alguns choravam, crianças estavam confusas. Minha mãe estava em um canto da sala com meu pai e meu grande tesouro. Edward, meu irmão permanecia olhando a televisão, até que me viu e correu em minha direção. Pude ver minhas primas serem abraçadas por seus irmãos, assim como aconteceu comigo também.

   - Ainda bem que chegou mana! Fiquei preocupado! – Edward dizia com seus poucos cinco anos de idade – Tem monstros lá fora.

   Então depois de muito tempo finalmente falei.

   - Sim, eu sei pequeno, acabamos de ver eles.

   Assim que falei pude sentir o ar de toda a sala ficar tensa. Todos ali ouviram, e já começavam a discutir sobre aquilo. Pouco tempo depois minha mãe e meu pai vieram em minha direção, e era de se esperar que eles estivessem preocupados.

   - Você está bem querida? Ficamos tão preocupados quando demoraram e o noticiário trouxe essa noticia – Minha mãe falava rapidamente.

   Ela estava tremendo, seus olhos verdes arregalados e seu cabelo loiro como o meu um pouco bagunçado. Outro que também possuía os olhos dela Edward, mas ele possuía o cabelo castanho bagunçado de meu pai, de onde puxei os olhos cinza.

   - Fique calma mãe, não ouve nada, somente passamos direto por aquelas coisas – Eu disse a acalmando – Mas não acho que devemos sair daqui.

   Logo Kathie apareceu com Estevan ao seu lado, seu irmão. Ele era como uma replica perfeita dela com o cabelo negro, os olhos azuis escuros e seis anos.

   - Ela está certa, vimos eles, estavam mortos e tenho uma sensação que estava atrás de nós – Ela disse – O que faremos?

   Não demorou para Abbie vir com Johnny ao seu lado. Ele tinha o mesmo cabelo ruivo, mas liso e os olhos também azuis esverdeados, ele permanecia abraçado a ela. Logo para toda a família estar a nossa volta, queriam saber o que fazer.

   Todas as quarenta e quatro reunidas para saber qual futuro nos espera.

   - Não acho que devemos ir até a capital – Começou Saymon, um de meus tios – Se já vimos algumas dessas coisas aqui, não sei como estará lá.

   - Mas a questão é que aqui não temos a proteção que dizem ter lá – Falou Adam, pai de Abbie – Acho que devemos ir.

   - Podemos ficar aqui, podemos proteger o lugar – Interveio Charles, pai de Katherine – Ainda mais, todos aqui sabem caçar e atirar, não tem problema.

   - Como vamos chamar essas coisas? – Disse Edward.

   Todos pararam para pensar um momento, até eu ter uma ideia. Encontramos aquelas coisas andando no meio da estrada, por que não...

   - Que tal Walkers? – Dei a ideia – Afinal, eu e as meninas os encontramos andando na estrada.

   Todos concordaram, mas ainda existia a questão: Ir ou não para Berlim. Eu achava que aqui não era muito seguro, nossas cercas eram baixas, se algo quisesse entrar não acharia muitos problemas. Mesmo que Berlim também não seja uma boa opção, aqui também não era.

   Quando ninguém sabia o que dizer, minha avó Lucy finalmente falou. Ela com certeza era admirada por toda a família, todos tinham um enorme respeito por ela, até mais que nosso avô. Sempre que ela decidisse algo, aceitaríamos.

   - Vamos ficar, não é só por uns bichinhos que sairemos de nossa casa – Todos concordaram – Apenas se algo acontecer que pensaremos em sair, temos comida? – Ela perguntou e os mais velhos assentiram – Ótimo, agora podemos voltar as nossas tarefas, mas ninguém sai da fazenda, e as crianças ficam em dentro de casa.

   Assim que ela disse todos voltaram a fazer suas tarefas. É incrível o poder que ela tem sobre nós, como se uma simples palavra pudesse nos fazer ficar calmos. Ela é a mãe de coração de todos.

   Na sala permaneceram apenas eu, as meninas e meus primos. Nossos irmãos foram com nossas mães para os quartos. Heiko e Alex eram os únicos que também tinham minha idade, filhos de Saymon.

   - Então, vocês viram mesmo aquelas coisas? Os Walkers? – Heiko perguntou.

  Assim como Saymon ele também tinha um cabelo loiro escuro, já Alex tinha um cabelo cor de caramelo, e os dois possuíam um olho azul, embora não da mesma tonalidade. Eles não eram realmente irmãos de verdade, pois Saymon já tinha Heiko quando se casou com Lucian, mãe de Alex.

   - Sim, eram horríveis, eles batiam no vidro querendo nos pegar – Eu disse – Por mais que fossem apenas dois, davam medo.

   - Dois? Do jeito que falaram pensei que fosse uma multidão deles – Disse Alex – Bem, não vou falar nada porque não vi essas coisas.

   Depois de uma pequena conversa com eles, eu e as meninas resolvemos andar pelo terreno, se bem que fui eu quem insistiu, eu queria ter a certeza que estávamos seguros. Não sei o porquê de me sentir assim, somente um susto me deixou em alerta total, pode ser apenas algo passageiro. Mas essa era a questão, eu sinto como se isso não fosse passageiro. Depois de andarmos um pouco finalmente chegamos ao estábulo, então corri até meu cavalo.

   Always é meu lindo cavalo branco, que ganhei de meu pai quando tinha cinco anos mesmo tinha apenas dois. Naquele mesmo ano Abbie tinha ganhado Night, um cavalo negro e Katherine um cavalo marrom, o Starry. Hoje são nossos maiores tesouros, só perdendo para nossos irmãos.

   - Vocês concordam com vó Lucy? – Abbie perguntou enquanto nós escovamos os pelos dos cavalos.

   - Não sei dizer, ainda fico em dúvida sobre isso – Diz Kathie – E você Dassah? Está muito quieta desde que chegamos.

   - Só estou pensando – Olhei para seus rostos – Estou com um pressentimento ruim sobre isso tudo.

   Elas assentiram e voltamos a escovar.

   Naquela noite fui eu quem colocou Edward para dormir, meu irmão tentava mostrar coragem, mas eu podia ver o medo em seus olhos.

- Vai ficar tudo bem Sah? – Ele falou usando o apelido que somente ele que usa.

- Mas é claro pequeno, mas promete uma coisa?

- O que? – Ele perguntou curioso.

- Prometa que vai tomar cuidado, que não vai sair sozinho pelo terreno e qualquer coisa vai me chamar?

- Sim! – Ele disse e me abraçou manhoso – Conta uma história para eu dormir?

- Hm, está bem pequeno, agora vai deitar nessa cama – Ele sorriu e se deitou – Era uma vez um garoto que vivia em um mundo cheio de monstros, um dia ele foi encurralado pelos monstros, eram muitos, até que uma linda garota chegou e começou a ajudar, mas ela precisava da ajuda dele também, então ele tomou coragem e a ajudou a lutar – Olhei para ele que estava prestes a dormir – É isso que você tem que fazer Ed, promete que mesmo com ajudar vai lutar?

- Prometo – Ele disse antes de cair no sono, me sinto muito mais aliviada.

 

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   Já tinham se passado uma semana quando meu pressentimento ruim finalmente se realizou.

   Todos os dias víamos os noticiários em busca de o que esta acontecendo, sempre vendo tudo piorar, até que em um toda a energia sumiu e ficamos no breu. Podíamos ver muito que muito longe fumaça subia ao céu. Mas não pudemos saber mais o que acontecia.

   Muitos ainda tinham a esperança de que tudo ia voltar ao normal e que estava tudo bem ali. Mas eu também podia ver alguns rostos desesperados, querendo saber o que se passava. Nossa sorte foi termos muitos mantimentos e animais. Como moramos longe da cidade, nos sustentávamos quase sozinhos para não ter que fazer viagens, com comidas enlatadas, animais e até uma pequena horta.

   Não entendo como ninguém se desesperou com a falta de energia, acho que ainda tinham o pensamento que no dia seguinte ela voltaria. E por incrível que pareça ninguém saiu daquela fazenda, ninguém queria ver o estado da situação. Estava tudo bem.

   Até que, como eu disse, meu pressentimento ruim se realizou. Todos estavam se preparando para dormir quando um grito foi ouvido, era aterrorizante o desespero nele. Corremos até onde o ouvimos, em uma das cercas da fazenda. Vimos Antonin, o garoto que soltou o grito.

   Então pude ver a causa do grito. Era um monstro, um Walker agarrado ao braço do garoto gordinho desesperado. Vi aquela coisa retirando um pedaço do braço de meu primo. Então tiros foram soados, todos no corpo daquela coisa que não morria. Até que vi meu pai, Andrew acertar a cabeça e o Walker cair morto. Era somente assim que eles morriam.

   Minha tia Silvian correu ao socorro de seu filho, o puxando para seu abraço e tentando parar o sangramento. Alguns outros foram ajudar, outros correram para dentro da casa mais próxima a fim de arrumar o lugar para Antonin e também teve outros que foram analisar aquela criatura. Eu fui uma dessas pessoas.

  Como um castigo por não ter a matado antes, percebi ser o mesmo Walker que tinha a barriga perfurada.

   É minha culpa.

   Isso se repetia em minha cabeça, se eu tivesse saído daquele carro e matado aquela coisa, Antonin não estaria mal.

   - Eu sei o que você está pensando, e não é verdade – Disse uma voz atrás de mim, quando me virei vi Abbie com Kathie – Não tínhamos o que fazer, não é nossa culpa.

   - Ah, está bem, vamos lá dentro ajudar – Falei.

   Entramos e logo reconheci o lugar, era a casa de Silvian e Albert, os pais de Antonin. Estava uma bagunça, todas as mulheres correndo para buscar panos e os homens apreensivos do lado de fora. Isso com certeza os pegou de surpresa e estava claro que iria ter alguma mudança.

Vó Lucy estava no meio das mulheres acalmando Silvian. Nossa sorte era ter um médico na família, o vô Nicholas, que já estava no quarto cuidando de do neto. Quase uma hora depois ele saiu do quarto, para onde todos se reuniam na sala.

   - E então? – Perguntou tio Albert – Como ele está?

   - O ferimento já parou de sangrar, mas a febre só aumenta – Ele disse – E acho que vocês já sabem o que quer dizer.

   Claro que sabíamos, vimos isso com clareza pela televisão, com os noticiários mostrando que depois das mordidas a pessoa se tornava um Walker. Não é atoa que eu e as meninas andamos grudadas em nossos irmãos.

   - O que faremos? A fazenda não é mais segura – Disse meu pai, Andrew – Não podemos ficar esperando que mais ataques aconteçam.

   - Discordo, só precisamos fazê-la mais segura – Interveio tio Albert – Podemos fortificar os portões e manter horários.

   Isso me pegou de surpresa, achei que depois do ataque no filho dele, pensei que ele iria querer sair logo daqui com a outra filha, Gabrielle e o mais velho, Junior.

   - Concordo com Andrew, aqui não é mais seguro, não vou deixar meus filhos serem mortos por aquelas coisas – Disse tio Charles – Podemos ir para Berlim, pode haver abrigos lá.

   A maioria dali concordava, só faltava uma pessoa falar.

   - Concordo com Andrew e Charles, digo que devemos seguir para Berlim – Falou vó Lucy – Vamos esperar até... Vocês sabem, então seguimos para Berlim.

  E assim foi decidido.

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   Prefiro não contar como foi a morte de Antonin, apenas que quem impediu que ele voltasse foi o próprio pai, ele se recusou a deixar que outra pessoa o fizesse. Então todos começaram a arrumar as malas.

    Foi engraçado ver Edward tentando decidir entre tantos gibis qual levar. Mas não foi nada legal eu ter que decidir entre meus livros, e foi exatamente por isso que levei todos. Eu e as meninas nos ajudamos a arrumar tudo, e lotamos uma mala somente com absorventes, por fim os carros já estavam lotados. Nossa sorte era morar em uma fazenda, então cada um tinha um carro grande. Mas logo uma coisa atormentou minha cabeça:

   E nossos cavalos?

    Eu, assim como Kathie e Abbie, me recusei a deixa-los para aquelas criaturas. Depois de muita discussão finalmente entramos em acordo. Enquanto todos iam na caravana de carros, nós três nos manteriam pouco a frente nos cavalos, prontas para avisar se tivesse algum problema.

   Mas também teve outras discussões. Duas famílias se recusaram a deixar a fazenda, Albert e Silvian com seus filhos e Tom e Norma com seus filhos de três anos Thomas e Leona. Para eles não havia acordo, eles não iriam sair, assim como o resto não iria ficar. Então nos separamos.

   Levamos muita comida, afinal, os que iriam ficar eram só oito e nós trinta e cinco. Cinco dias depois do enterro pegamos estrada de manhã. Deveria ser engraçada a cena de sete carros em fila seguindo três cavalos montados por três garotas se não estivéssemos com aquele ar tenso. Mantínhamos uma boa velocidade, e incrivelmente não trombamos por nenhum Walker, mas não pude dizer o mesmo quando chegamos à cidade.

   Planejamos passar por ela para abastecer os carros e pegar galões de gasolina, algumas armas e medicamentos, já que tínhamos comida e água. Fui surpreendida com a cena que vi assim que chegamos. Tudo estava abandonado, a linda cidade virou uma cidade fantasma.

   - Meu Deus, como isso aconteceu? – Soltei.

   Fomos cruzando a cidade chocados, estava tudo tão silencioso, eu podia ver Abbie e Kathie apertando fortemente suas pistolas que não foram confiadas a mim também. Por mais que eu já soubesse bem como disparar todos diziam que “eu não estava preparada”. Era horrível o cheiro de carniça, logo vemos os corpos nas ruas, carros estavam abandonados e vários lugares. Paramos em frente do posto e os mais velhos saíram dos carros e só as crianças continuaram dentro.  

   - Vamos nos separar em três grupos, para ir mais rápido – Falou meu pai – Jannie, Magda, Stefany, Abbie, Katherine e Hadassah vão à farmácia, os homens vão buscar armas e eu e quem sobramos ficamos com as crianças e abastecemos.

   Todos assentiram e seguiram caminho. Stefany, Jannie e Magda são as solteiras do grupo, assim como Abbie e Kathie. Era engraçada a desvantagem de número entre homens e mulheres, pois as mulheres sem contar as meninas eram quinze, já os homens sem contar os meninos eram onze.

   Jeannie montou em Always comigo, Magda montou em Starry com Kathie, Stefany montou em Night com Abbie e logo fomos a caminho da farmácia que ficava alguns quarteirões. O caminho foi silencioso, todas observávamos o lugar e o medo era palpável. Corpos em decomposição eram espalhados aleatoriamente. Logo no lugar caindo aos pedaços.

   - Eu irei à frente com Magda, depois Abbie, Kathie e Dassa, Jannie fica do lado de fora vigiando – Disse tia Stefany, e nós concordamos.

   Elas entraram e logo nos chamaram, entramos mantendo uma a outra lado a lado. Depois de vermos que o lugar estava limpo fomos à busca de tudo. Cada uma tinha levado uma mochila vazia para levar bastante medicamentos. Estava tudo calmo enquanto eu colocava alguns sabonetes na mochila, até eu sentir uma mão em meu braço. Uma mão fria e caindo aos pedaços.

   Só tive tempo de soltar um grito e tentar com todas as minhas forças afastar o Walker de mim. Eu estava desesperada, não queria ter o mesmo destino que Antonin. Não podia deixar Edward. Não podia deixar meus pais. Não podia deixar Kathie e Abbie.

   Apenas me lembro da sensação daquela coisa sendo arrancada de mim e logo o som da arma sendo disparada e acertando a cabeça do Walker. Uma sensação: Alívio.

   - Você está bem? Ele te mordeu? – Ouvi as vozes de minhas primas – Dassa, tudo bem?

   Finalmente coloquei minha cabeça no lugar e respondi:

   - Sim, mas, por favor, vamos terminar logo de pegar as coisas e voltar – Elas assentiram e voltamos a pegar as coisas, mas dessa vez bem perto uma da outra.

    Não demorou para voltarmos ao posto, onde todos estavam reunidos. Eu tinha uma mochila nas costas com matérias de higiene e outra na mão com absorventes e coisas do tipo. Agradeço a todos os deuses que nem sei se existem por não estar naqueles dias quando tudo aconteceu. Mas sei que não escaparei por muito tempo.

    - Finalmente chegaram, foi tudo bem? – Perguntou meu pai, e logo todas assentiram, elas sabiam que se contassem sobre o Walker ele nunca mais iria me deixar sair.

    Demos sorte mais uma vez, parece que os homens encontraram apenas quatro Walkers no caminho, então temos uma boa quantia de armas agora, então não teve problema de eu ter uma pistola. Depois de ajeitarmos tudo partimos em direção a Berlim.

   Pude pensar bastante durante a viagem, era estranho perceber que a família que sempre falava estava ficando muda. Juro que estranhei aquela calmaria, eram sempre poucos grupos de Walkers. Era uma viagem curta, menos de um dia. E eu também tinha a pequena esperança de encontrar o refúgio lá.

   Uma esperança que se acabou assim que chegamos a Berlim.

   E vimos que o Fim do Mundo já havia começado.

 

................................................................CONTINUA.......................................................................

  

  

  

 

 


Notas Finais


HEYYYYYYYYYYYYYYY
E AI? O QUE ACHARAM? ME DIGAM!
ahhhhhhh só mais uma coisa para eu avisar: As três personagens principais são inspiradas em mim e em minhas amigas, serão elas que vão narrar a fanfic, mas não estranhem se Hadassah aparecer mais, afinal ela sou eu kkkkk
logo logo tem capítulo novo!
BJSSSSS SABOR FLOCOS DE NEVE KKKKKKKK


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