História Do not go crazy - O começo

Estava voltando da escola por uma rua que não entesa o nome quando fui atravessar uma rua um carro vermelho parou na minha frente eu respirei fundo e desviei do carro para não dar uma ¨mochilada¨ no carro quando eu estava a poucos metros de minha casa aquele carro se enfiou novamente na minha frente eu perguntei:

-Precisa de alguma coisa senhor?

Quando eu ia me afastar do carro o vidro abriu então fui olhar para ver quem era quando me aproximei alguém me puxou para dentro do carro. Comecei a me debater estava tentando abrir o carro para eu tentar fugir aquele carro tinha um cheiro peculiar de novo embora o banco estivesse um pouco desgastado, mas quando eu quase conseguia chegar na porta senti uma picada bem dolorosa no pescoço e depois não senti mais nada. Quando acordei não estava em minha casa nem em qualquer lugar conhecido eu estava em uma cama parecida com aquelas de hospital estava em uma quarto médio ao meu lado tinha um acento sanitário e do lado dele tinha um chuveiro com uma cortininha na frente as paredes daquele lugar eram brancas inteiramente brancas o chão era de concreto frio não tinha portas nem janelas apenas uma porta no chão que era de metal perto dessa porta tinha um pequeno balcão que dentro dele tinha várias objetos que eram para o suicídio e também tinha uma placa dizendo ¨se quiser desistir ¨o teto tinha uma claraboia negra que não deixava entrar luz mas ventilava pouco, quando eu ia tentar abrir a porta do chão ela se abriu eu corri para a cama e fingi que estava dormindo mas fiquei espionando atrás daquela porta surgiu um homem alto com uns 34 anos mais ou menos cabelos e olhos escuros vestia um jaleco branco e carregava nas mãos uma prancheta uma revista e uma cadeira , sentou na cadeira pegou sua revista e sem tirar os olhos dela disse:

Sei que está acordada tem câmeras sabia? – Eu continuei a fingir-tudo bem então durma mais um pouco eu espero

Passada mais ou menos 2 horas eu perdi a paciência e decidi levantar e encarar com uma voz de medo desespero e desprezo disse:

-Quem é você? O que estou fazendo aqui? E o mais importante, o que tem de tão legal nessa sua revistinha que você passou 2 horas lendo?

Ele enrolou a revista guardou no bolso colocou os óculos lentamente olhou para mim e com uma voz meio imponente respondeu:

-Eu sou um doutor psicólogo cansado de ouvir mentiras sobre a mente humana e disposto a fazer o que eu puder para provar minha grande teoria você está aqui para me ajudar você é a cobaia 22 e nessa minha revistinha tem um assunto tão complexo que duvido que uma ratinha de laboratório como você entenderia

Fiquei calada passou um minuto e eu já estava entendia, então decidi fazer algo para ver do que aquele cara era capaz decidi fazer o que faço de melhor, irritar os outros sentei na cama e comecei a encarar ele com a mesma cara de mau que ele fazia no momento ficamos no encarando por mais de 2 minutos quando ele pegou tirou os óculos guardou no bolso e disse:

- Isso é uma maneira de chamar atenção ou de mostrar seu desespero de maneira infantil?

- Ok vamos ao ponto eu quero sair daqui você vai me dar as chaves ou eu terei que sair de um modo mais difícil?

-Se você obedecer às regras cumprir todos os desafios você talvez saia daqui viva senão só vai sair em um saco preto. As regras são as seguintes não pode me agredir nem tentar me mata, cumpra todos os testes não pode tentar fugir se tentar será punida e não vai gostar vou lhe dar uma coleira que funciona em 5 níveis se chegar ao quarto desmaia se chegar ao quinto morre- ele tira a coleira do bolso se aproxima de mim então eu dou um tapa bem forte na cara dele saio pela porta na qual ele tinha deixado aberta então vejo um corredor que no final dele tem uma escada eu corro até ela e vejo que no teto tem uma escotilha quando eu tento abri-la ele aparece com uma cara de maníaco e a coleira na mão vem andando lentamente em minha direção  começo a me desesperar quando eu finalmente abri a escotilha eu estava quase saindo pude ver o azul do céu ele me pegou pela perna e eu até tentei fugir mas ele me puxou para baixo segurou meus braços com muita força colocou aquela coleira um volta do meu pescoço me largou no chão e quando eu ia me levantar ele apertou um botão que me fez sentir uma dor muito forte e então eu desmaiei