História Doce Atração. (Hiato) - Cuidado!

Minha cabeça latejava, meu coração acelerada a cada passo dado ,estou sendo arrastada por dois homens. Imobilizada não conseguia me mexer, a única coisa que conseguia fazer era olhar cada canto daquele corredor.

Corredor do Hotel, como ela pode ser tão burra? De me levar pro hotel sabendo que vão me procurar? ... Incrivelmente nenhuma alma viva passa por ali.

Abrem a porta da suíte e me empurram para dentro, olho para os seguranças que saem do cômodo me deixando ali, vou até a porta e tenho abri-la ,óbvio que eles trancaram por fora. Viro-me e ando pelo quarto, na cama a um vestido(#1) , joias e sapatos.

Um bilhete preso à gargantilha(#2) diz "Fique bonita, seu pai está vindo de buscar Beijos -F." . Fecho meus olhos lentamente, penso em minha mãe que está naquele hospital e uma lágrima vai de meus olhos.

Limpo a mesma ,levanto e ando até o banheiro me despindo em seguida, entro no box, ligo o chuveiro e deixo cair toda a água fria, logo a quente desce e eu molho meu corpo, em seguida minha cabeça, a água escore fazendo meus músculos acordarem, sinto uma leve dor em meu corpo.

Passo minhas mãos em meu rosto tirando meu cabelo do mesmo, pego o produto que está ali e começo a lavar meu cabelo.

(...)

Saio do banheiro enrolada em uma toalha passando outra em meu cabelo o enxugando, vou até a cama onde a uma lingerie e visto a mesma ando até o espelho e me olho, nego com a cabeça e volto a andar pelo quarto parando em frente ao frigobar existente ali, o abro, la tem algumas frutas, sorvete, suco e gelatinas.

Pego uma maçã mordendo a mesma em seguida, ando até próximo a cama onde está o telefone fixo, penso em ligar, mais logo viro-me quando ouço a porta de abrir, olho fixamente para o homem que entra.

Como um completo tarado em olha meu corpo e morde seu lábio inferior. Mas logo é repreendido por seu parceiro que o faz virar de costa olhando para a porta.

- Desculpe.- Um deles fala.- Só vinhemos avisar que a Dona Fernanda mandou leva-la.

- Tudo bem.- Digo mantendo a calma.- Agora saiam para mim terminar de me vestir.

Os homens saiem do quarto me deixando sozinha. Ando até a cama e pego o vestido, vou até o espelho novamente e o visto, olhando o mesmo pelo reflexo. Calço o sapato que está ali (#3).

Pego uma escova que está ali e passo em meu cabelo o desembaraçando, arrumo o do jeito que eu gosto, a pego a maquiagem que está ali.

(...)

Bato na porta que aberta em seguida, sorrio falso para àqueles homens, e um deles segura meu braço o apertando, me guia por todo percurso até chegar no elevador.

- Tem como me soltar? Está me machucando!.- Falo e o mesmo olha pro outro como se pedisse permição.

- Solta a garota, ela não vai fugir .- O outro diz e ele me solta.

Antes de fechar a porta do elevador, uma mão o para antes, sorrio de lado ao ver Justin e Bruna ali, fico séria novamente quando o segurando diz que eles não podem entrar. Mas logo é sedido pelo pedido do seu companheiro. 

Os dois entram e Bruna fica bem proxima de mim, Justin fica atrás dos seguranças e sorri.

- Calma.- Bruna diz em susurro.

Confirmo com a cabeça, ao decorrer do caminho os homens se distraem conversando oque faz eu me aproximar de Justin.

- Como a minha mãe tá?.- Pergunto baixo

- Ela tá bem, não preocupe.

-Saia de perto dela.- a um dos seguranças diz me puxando para perto dele.

Droga , oque eu vou fazer? O elevador para , e nos saímos, assim o segurança volta a segurar meu braço, vejo Bruna e Justin saírem rapidamente do Hotel. 

Os Homens me levam para fora de la, me lavando para um carro preto que estava estacionado ali. Entramos no mesmo e o carro da partida rapidamente.

    Pov.Justin     

Já estamos seguindo o carro a bastante tempo, quando meu celular toca 

Ligação on 

- Pare de seguir meu carro, você vai se arrepender.- A voz e Fernanda soa ao meu ouvido

- Eu já disse pra solta-la .- Falo eufórico. 

- Tome Cuidado  Justin!.- ela diz isso é encerra a ligação. 

Ligação off 

O carro a nossa frente começa a andar mais rápido e conforme a velocidade vai aumetando a adrenalina corre por minhas veias, Bruna esta vidrada no caminho, a perseguição contínua até um carro encortar no meu fazendo eu diminuir a velocidade evitando um acidente. 

- Droga.- Digo batendo as mãos no volante. 

Repito fundo e volto para pista ,ligo para meu pai que logo fica preocupado comigo e com Jade, o mesmo diz para mim ficar longe que ele vai resolver, digo que vou fazer oque ele mandar, mesmo mentindo ele acredita. 

Alguns minutos de passam e eu rastreio o celular de Jeremy, o mesmo vai até um galpão que fica longe da cidade mais perto de uma casa, a casa do Christian.

Sigo para la com Bruna, não estamos longe, paramos la e caminhamos até a porta sendo recebidos por sua empregada, que logo o chama. Bom, como um bom racker Christian olha por seu computador as câmeras de segurança do local.

 - Para ai, volta para a câmera número 2.- O mesmo obedece.- É o tio Roberto.

- Oque ele tá fazendo la ?. Pergunto 

- Seu pai também está la Justin.- Chris diz apontando para a tela do computador 

Merda, não consigo pensar em nada, minha cabeça está uma confusão, ando até a janela e noto que ja está escurecendo,.

- A Jade estava arrumada talvez o Roberto a leve de volta para Miami.- Bruna diz tentando convencer a si mesma.

-Ou talvez a maluca da Fernanda esteja tramando algo .- Rebato. 

- Porque você acha isso ?.-Christian pergunta. 

- Porque eu tenho quase certeza que ela provocou o acidente da Carla.- Falando isso os dois se olham com a expressão assustada.

Ando até o balcão de bebidas me servindo a tomando em um gole só, a bebida sai "rasgando" minha garganta. Ando até Bruna a mesma me olha confusa.

- Eu vou até lá .- Digo sério. 

- Eu vou com você. - Ela rebate 

- Não! Você vai fuçar aqui com o Christian. - Digo e ela revira os olhos.

- Não! Eu vou com você. - Repete

- Não. -gesticulo com as mãos - É perigoso.

- Justin, Entende uma coisa a minha amiga tá lá , a MINHA irmã tá lá, então não a nada que tu fala que me faça ficar aqui.- Ela diz séria com os olhos marejados.

Já sei que ela não vai obedecer de nenhuma forma, então sou de ombro, é ando até Christian pedindo a ele armas. Sim o Christian tem armas.

O mesmo nos leva até seu quarto, é nos entregá três armas, todas com silenciador, entrego uma a Bruna, ela não sabe usa-lá óbvio mais deve aprender pro bem de todos.

- Tudo bem vamos.- Armas carregadas,munição extra. Vamos até o carro

Christian nos acompanha explicando um atalho , por uma trilha que existe a poucos metros do galpão, assentimos, e seguimos com o farou desligado para não chamar atenção. Entramos na trilha mais devido o caminho ser muito estreito, decidimos ir andando. Carro deixado para trás, a cada passo dado o coração acelera, como uma descarga elétrica, o sangue verme em meu corpo ,irradiando adrenalina. 

Avistamos o galpão a poucos metros de distância. A vários carros a sua frente, paramos de andar e observamos. A três seguranças na frente do galpão conversando,  a mais dois ao lado do galpão vigiando.

- Tudo bem, vamos.- Digo nadando mais um pouco.

A poucos metros miro em um segurança que está sozinho agora. Bruna fecha seus olhos, e eu aperto o gatilho, o segurança cai atraindo a atenção dos outros que logo vão até ele. Miro em outro e mais uma vez outro cai, faltam quatro.

Bruna está logo atrás de mim, ando mais um pouco para minha mira se estabilizar, os seguranças olham em direção a mata tentando desvendar de onde os tiros estão vindo, mais uma vez miro em um segurança que vai ao chão em seguida, a adrenalina está a todo vapor em meu corpo, a casa passo dado sinto meu corpo em êxtase.

Faltam apenas três, um deles entra no galpão correndo deixando para trás seus companheiros, mais um tiro dado e apenas um fica ali, sem reação o mesmo me olha assim que eu saio de onde estava escondido, com ele na minha mira o mesmo não se move, levo a mira a uma de suas pernas e atiro fazendo o mesmo cair precionando o local.

- Fica aqui.- Digo sarcástico

Ando até a entrada do galpão, Bruna me companha. Damos de dar com um segurança, ele tenta vim para cima de mim mais desvio e o mesmo cai sozinho, Bruna então atira acertando seu tórax, o mesmo geme de dor. 

Entramos no galpão, com as miras para frente protegendo um ao outros andamos até a roda de pessoas que estão ali.

- Hora, hora.- Fernanda diz.- Você por aqui.

- Feliz em me ver ?.- pergunto 

 A mesma fica séria e me olha calteosa. 

Olho para Jade e para meu pai em seguida, o mesmo está estático, logo vários seguranças sercam eu e Bruna, de costa um para o outro.

- Por favor deixam eles irem.- Jade suplica. 

- Eles são intrusos meu amor.-Fernanda diz.

- Ele é meu filho . - Ouço a voz de meu pai.

 - Para de brincadeira Fernanda deixa eles irem embora, eu estou aqui, vamos resolver nossas pendências. - Roberto se pronuncia. 

- Claro que vamos meu amor.- Ela diz o respondendo.

-Vagabunda.- Jade diz baixo, mas não tão baixo assim.

- Oque disse?.- Fernanda pergunta andando até a mesma. Segurando seu rosto.

Jade logo tira sua mão, e a empurra.

- Eu disse V-A-G-A-B-U-N-D-A. - Jade fala pausadamente à fazendo bufar. 

Ela levanta a mão para bater em Jade mais é repreendida por Roberto.

- Abaixem as armas.- Ela ordena ara seus seguranças.

Assim que eles saem de perto abaixo a minha arma e Bruna faz o mesmo, anos até meu pai é Bruna vai até Jade, as mesma se abraçam.

(...) 

Alguns minutos se passaram, e conversas rolaram, estamos todos à caminho da saída, quando um barulho alto ecoa pelo galpão, um tiro.

Sinto meu peito arder, ao cair no chão olho para trás onde Fernanda está com a arma apontada para mim.

Jade ajoelha ao meu lado precionando o local do tiro.

- Eu avisei para tomar CUIDADO!. - A mesma diz.

Jade em um ato de desespero, Pega minha arma levanta e da um tiro em direção a Fernanda, em seguida vários outros, Fernanda cai ao chão e logo seguranças aparecerem, mais Roberto diz para irem embora.

Meu pai está me segurando, meu peito dói muito, uma mancha de sangue suja minha blusa, escorrendo faz que no chão um posa se forme.

    Pov.Jade     

Ao ouvir o disparo corro até Justin, o mesmo está caído no chão, assim que ela diz algo pego a arma e dou vários disparos a fazendo cair no chão botando sangue pela boca, meu pai vem até mim e segura a arma me abraçando, sinto as lágrimas escorrendo por meu rosto.

Volto minha atenção a Justin que está ensanguentado, fico novamente em seu lado segurando sua cabeça.

- Por favor.- Digo acariciando seu rosto.- Não me deixa. 

Ele sorri de uma forma tão bonita.o abraço e o olho fixamente.

- Fica comigo.- Digo sussurrando. 

O sentimento de raiva e tristeza permanece ali, ouço meu pai é Jeremy conversando.

-Aguenta firme, o resgate já está chegando.- O alívio flui com essas palavras vindo de meu pai.

Justin ainda estava consciente mais não por muito tempo. Seus olhos estão se fechando lentamente.

- Olha pra mim. - Digo com lágrimas escorrendo por meu rosto. Bruna está do meu lado segurando a mão de Justin. 

- Aguenta só mais um pouco. - Ela diz.

- Eles estão chegando.- Digo ao escutar sirenes de ambulância ecoaram pelo local. Chego próximo a sua bica depositando um selinho ali. O mesmo me olha e sorri sem mostrar os dentes.

Rapidamente paramédicos surgem com um maca,  meu pai me segura enquanto Justin é colocado na ambulância.

- Deixa eu ir com ele por favor.- Digo mais não sou atendida.

- O pai dele vai, vamos seguindo a ambulância até lá. - Meu pai diz me abraçando. 

A ambulância sai e logo em seguida entramos no carro a seguindo.

Continuo ???