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História Doce Perdição - Agora sou eu e você, pequena.


Escrita por: violetsadness

Notas do Autor


Meus amores, MIL PERDÕES PELA DEMORA, eu juro que foi sem querer. Eu ando com um bloqueio sem tamanho, e tá sendo muito difícil deixar os capítulos prontos no word.
O cursinho tá me matando, e o nervosismo e a ansiedade para o vestibular não ajudam em nada!
Espero que gostem desse capítulo, eu achei ele bem fofinho.

Capítulo 12 - Agora sou eu e você, pequena.


Fanfic / Fanfiction Doce Perdição - Agora sou eu e você, pequena.

O chão estava repleto de pétalas de rosas vermelhas, fazendo um caminho até a cama, que continha mais pétalas, formando um coração no edredom branco. Na mesa de centro redonda e amarronzada, havia uma garrafa de champanhe e um pote de morangos com chocolate dentro.

A loira automaticamente passou a língua entre os lábios, umedecendo-os. Correu seus olhos pelo quarto e andou por ele, observando cada detalhe. Ao chegar mais perto da cama, pode observar que no meio do coração de pétalas de rosas vermelhas havia fotografias de David e Olívia juntos do ultimo mês. Ouviu um barulho de porta atrás de si e virou-se rapidamente. David estava saindo do banheiro, com apenas uma calça de moletom cinza e sem camisa.

Ainda sem palavras, retirava seus sapatos sem fazer barulhos e o encarava perplexa.

Ele guardava algo em seu bolso, enquanto fechava a porta. Levantou seus olhos e viu Olívia ali. Arregalou os olhos, respirou fundo e coçou atrás da nuca, antes de ir até ela. Andando em passos lentos, chegou perto dela em uma vagareza sem tamanho. Podia sentir usas mãos soadas e o nervosismo começar a tomar conta de si.

Olívia ainda estava perplexa e tentava entender a todo custo o que aquilo significava, não conseguia encontrar uma explicação para aquilo. Sentia sua respiração descompassada e seu coração batia tão rápido que ela podia ter certeza que sairia pela boca a qualquer instante.

Agora entendia o porquê de todo o suspense que Lauren e Fernando estavam fazendo. Eles a enrolaram porque sabiam de tudo, seja lá o que era David estava planejando, eles sabiam e foram cúmplices dele. Olívia queria matar os dois, como puderam enganar ela daquela maneira? Apesar de que ela havia percebido que Lauren estava meio aérea no restaurante.

Na verdade os dois estavam estranhos, a pressa que eles estavam em se livrar dela, fazê-la ir embora. Ela desconfiou, mas não imaginava que estariam acobertando algo tão grande igual o que David estava fazendo.

Estavam de frente um para o outro, ambos sem conseguir dizer nenhuma palavra sequer. Olívia encarava David, enquanto ele a olhava fixamente. Sentia suas pernas tremerem de leve e tinha quase certeza que perderia o restante de suas forças assim que ele abrisse a boca.

David não conseguia encontrar sua voz, estava mais nervoso do que nunca, ele nunca sentiu tanto nervosismo em sua vida, nem mesmo na Copa de 2014 ele havia ficado tão nervoso e ansioso para algo. Pigarreou e sabe se lá de onde tirou forças, mas resolveu começar a falar logo.

— Eu sei que você deve estar confusa com tudo isso, então, eu juro que vou tentar ser breve. – ele disse, encarando-a e ela apenas assentiu nervosa. – Caralho, eu não sei fazer isso... Tudo bem. A primeira vez que eu te vi, eu não conseguia tirar os meus olhos de você. De primeira eu já te achei linda e me senti encantado pela sua beleza e delicadeza. Você conseguiu me atrair de uma maneira que eu não consigo explicar, só que aconteceu, e quando eu percebi já tava envolvido dos pés a cabeça e não tinha mais volta. – ele dizia cada palavra lentamente. – Quando eu vi, eu já estava completamente apaixonado. Quer dizer, eu nem consegui me dar conta, quando eu percebi já era, tu já era a dona do meu coração. E eu hoje, enquanto eu tava arrumando tudo isso, eu tentei imaginar um mundo onde não existisse eu e você, e não consegui terminar esse pensamento, porque só de tentar imaginar, doeu. Porque porra, eu não consigo imaginar um mundo em que eu não acorde ao seu lado e te ver com essa carinha de sono fofa. Muito menos a sua risada, ela é melhor som pra mim sabia? E a tua voz, quando você acha algo lindo, você afina ela tanto que parece uma criança. E o teu sorriso, eu não tenho nem o que falar, ele é o mais lindo que eu já vi. É doce, é sincero, não é nada forçado. Você, com esse teu jeitinho de menina mulher, conseguiu me conquistar. E então, eu tomei uma decisão, eu não quero mais viver em um mundo em que eu não esteja com você, nem mais um segundo. Eu quero ficar contigo, se Deus permitir, pro resto da minha vida. – ele deu uma pausa, e pegou uma caixinha dentro da calça, e se ajoelhou, fazendo Olívia levar a mão até a boca, emocionada. – Olívia, você... Você aceita namorar comigo?

Ele abriu a caixinha ao pronunciar as últimas palavras, revelando duas alianças prateadas.

A essa altura do campeonato Olívia não conseguia nem falar nada. Lágrimas transbordavam de seus olhos, era a única coisa que ela podia fazer. Aquilo havia sido a coisa mais linda que ela já ouviu na vida. Ao ver David ali, totalmente entregue para ela, não conseguiu dizer nada. Parecia que havia desaprendido a falar.

— David... Essa é a coisa mais linda que já me disseram em toda a minha vida. Não que eu seja uma velha, mas você sabe... Não que eu seja uma pestinha também. Me embolei toda. Pera aí,  tá. Eu sem palavras, sério mesmo. Eu nunca imaginei que ia fazer uma coisa dessas. Eu nem preciso dizer que eu sou completamente apaixonada por você. – dizia emocionada. – Pra ser sincera, eu achei que por muito tempo eu iria demorar pra encontrar alguém que eu me apaixonasse verdadeiramente e me fizesse sentir como você faz.  É claro que eu aceito namorar com você. – ela finalizou com a voz embargada pelo choro. – Eu seria louca se não aceitasse e aí, tu poderia me internar em um manicômio.

David sorriu largamente, pegou a aliança dela e a colocou em seu dedo, se levantou e Olívia, pegou a aliança que restava e colocou no dedo dele. Se permitiu derramar algumas lágrimas.

Aos poucos, foi conseguindo parar de chorar e o abraçou fortemente e rapidamente foi retribuída. David a afastou Olívia delicadamente e segurou seu rosto com as duas mãos, acariciou sua bochecha com o polegar, alternando seu olhar entre seus olhos e sua boca, levemente rosada. Seus rostos estavam próximos e Olívia podia sentir seu hálito bater contra seu rosto.

Foram se aproximando vagarosamente, logo suas bocas encostaram-se e aos poucos, iniciaram um singelo beijo. Suas línguas brincavam uma com a outra, fazendo um sentir o sabor do outro.

Sentir a boca de David sempre seria uma experiência maravilhosa para Olívia. Ele conseguia tira-la do eixo apenas com um beijo. Provavelmente, sempre seria assim e essa ideia agradava a loira.

Suas mãos saíram do rosto de Olívia e começaram a descer, passeando pelo corpo dela. Ele parou em suas pernas e a ergueu, fazendo-a envolver as pernas ao redor de sua cintura, sem parar de beija-la e chocando suas intimidades.

Agarrado a ela e segurando em suas coxas, andou até a cama e a deitou ali, lentamente e cuidadosamente, deitando-se junto a ela, por cima dela. O beijo ainda não havia se quebrado e estava cada vez mais quente e urgente. David queria mais, mas iria com a maior tranquilidade do mundo.

Surpreendeu-se quando Olívia inverteu a posição, ficando por cima dele, que agora estava sentado, com ela em seu colo. Ela rebolava em seu colo, fazendo ele perder o pouco do controle que ainda lhe restava. Vagarosamente ela descia suas mãos pelo abdômen definido de David, que agora era seu namorado, às vezes arranhando de leve, outras, apenas acariciando-o. Continuou descendo com uma de suas mãos, até enfia-la dentro de sua calça. Ele estava sem cueca o que facilitava as coisas. Ela arrancou seu membro para fora, o observou, ela nunca havia visto ao vivo, nunca teve interesse. Insegura, começou a fazer movimentos de sobe e desce, arrancando gemidos baixos e roucos de David.

A excitação dominava o corpo de ambos. Aquilo que ela estava sentindo era uma sensação totalmente nova que inundava cada célula em seu corpo. E apesar de Olívia não ter a menor experiência, ela queria dar prazer a David. Queria fazer as coisas perfeitamente, sem nenhum erro.

Empurrou David com uma mão, o deitando na cama. Quebrou o beijo entre eles, começou a descer com sua boca devagar até o pescoço dele, depositando beijos e chupões por toda aquela extensão, deixando marcas em seu pescoço levemente avermelhadas.

Desceu seus beijos até seu tórax e continuou descendo, até chegar em seu abdômen. Ela passava a língua por toda aquela área fazendo cada pelo no corpo de David se arrepiar. Nunca na vida ele pensou em ver Olívia fazendo esse tipo de coisa com ele, já que ele sabia que ela era virgem e nunca havia nem sequer pensado nisso.

Finalmente ela havia chegado ao seu destino, se levantou e ficou ali, admirando o corpo dele, enquanto arrancava sua própria calça completamente a jogando em um canto qualquer. Voltou a envolver o membro do namorado com suas mãos, e tomada por uma coragem que nem ela sabia de onde havia tirado, colocou a cabecinha na boca, fazendo David ofegar. Chupou aquela parte como se fosse um pirulito.

— Lív, não precis... OH!

Com cuidado, foi enfiando o que podia dentro da boca, já que o tamanho não facilitava para sua boca pequena. Chupava com força, fazendo-o levar as mãos até seus cabelos, puxa-los com força e começar ajuda-la com os movimentos. Ela engolia o quanto podia, girando a língua, sem desviar o olhar de David um só segundo, o que só o deixava ainda mais excitado.

Passado um tempo fazendo isso, ele podia sentir que estava chegando ao seu limite, então retirou a boca dela dali e a puxou para cima, fazendo-a dar de cara com ele. Ele a olhava sorrindo de canto, mal conseguindo se conter. Sua respiração estava ofegante e descompassada.

A boca de Olívia estava meio aberta e avermelhada, fazendo David não resistir e a beijar. Ele girou seus corpos, voltando a ficar por cima dela, que ainda estava vestida. Ele a sentou rapidamente, com agilidade retirou sua blusa, revelando seu sutiã preto rendado. Suspirou passou seus dentes ali, sem retirar aquela peça.

Deitou-a na cama novamente, e começou a beijar seus seios por cima do sutiã. Arrancou-o com rapidez, revelando os seios pequenos dela. Apertou-os devagar, eram macios e cabiam perfeitamente na sua mão. Levou sua boca até o bico direito e começou a chupa-lo. Enquanto massageava o esquerdo, fazendo Olívia deixar tímidos gemidos escaparem de sua boca. Ao abandonar seu seio direito, deu atenção para o esquerdo, refazendo todo o processo do anterior.

Retirou sua boca dali, recebendo um gemido de protesto, vindo da boca de Olívia. Desceu com a sua boca, passando por sua barriga. Abriu as pernas dela um pouco mais e se encaixou com a cabeça ali, vendo sua calcinha preta molhada, deu um beijo em sua intimidade por cima da calcinha, e começou a massagear aquela região. Enquanto isso, enchia sua coxa de beijos, fazendo-a arfar cada vez que sua boca molhada a tocava ali.

David se levantou e encarou a namorada por alguns seguidos naquela posição. Ela estava deitada apenas com a calcinha preta, que destacava sua pele extremamente branca. Seus olhos estavam fechados e sua boca aberta, sua respiração estava descompassada, seu peito subia e descia, fazendo-o umedecer seus lábios ao olhar para seus seios novamente.

Suspirou, e devagar, retirou a calcinha de Olívia, deixando-a de lado. Desceu com a sua boca até sua intimidade e passou a língua em seu clitóris, sem desviar o olhar de seu rosto. Devagar, introduziu um dedo dentro dela, que fez uma careta de dor, o retirou e passou a língua por ali, enfiando-a nela, fazendo ela gemer alto seu nome. Retirou sua língua e voltou a chupar seu clitóris, introduziu um dedo novamente e dessa vez, nenhuma careta de dor. Devagar, começou a mexê-lo dentro dela, que só gemia.

David olhava para ela e via a expressão de prazer que ela tinha, porém ela não iria gozar ainda. Ao sentir que ele havia parado, ela abriu os olhos, se segurando para não bufar. Vendo-o ali, olhando para ela com tanta devoção, sentiu seu coração se aquecer e sorriu timidamente.

David subiu e ficou cara a cara com a loira, que não desviou o olhar dele em nenhum momento. Ele a olhava tão carinhosamente que era impossível ela não se sentir a vontade, mesmo com o fato de que estava nua, embaixo dele, que também estava nu.

— Você tem certeza? – perguntou David, ao se encaixar em sua entrada. Ele apenas roçava, não dava sinal de que faria algo sem a permissão dela.

Olívia pensou por alguns instantes, ela estava nervosa, ansiosa, um pouco dos dois. Nunca imaginou esse momento para não ter desilusões, ela sabia que ia doer, mas ela queria. Ela o queria para si. Nunca quis tanto algo como queria David naquele momento. Queria ser dele. Queria que ele fosse dela. Não havia pessoa melhor para a sua primeira vez do que ele.

— Eu tenho. – ela sussurrou.

Ele suspirou aliviado e sorriu.

— Confia em mim?

Ela sorriu minimamente e assentiu.

Olívia sentiu ele entrando devagar dentro dela, havia colocado apenas a cabeça. Ele foi forçando cada vez mais a entrada, fazendo-a sentir uma dor que ela nunca imaginou que sentiria. Fez uma careta involuntariamente, fazendo David parar. Ela apenas sussurrou um “tudo bem, continue”. E assim ele o fez, aos poucos ele continuou forçando, até sentir algo se romper, fazendo-a morder o lábio, evitando que um gemido de dor saísse por seus lábios, ele estava totalmente dentro dela.

David esperou ela se acostumar com ele. Beijava seu pescoço, sua boca, seu nariz, sua bochecha. E ela, apenas aproveitava de olhos fechados.

Ao se sentir totalmente confortável naquela posição, Olívia assentiu com a cabeça, abrindo os olhos e o encarando. Ele entendeu o sinal dela e começou a se movimentar dentro dela, devagar. Entrava e saia lentamente de dentro dela, a sensação de incomodo já estava passando e ela podia sentir o prazer tomar conta de seu corpo.

David fechou os olhos e apreciou aquela sensação.

Para ele, estar dentro dela era uma sensação que nunca havia sentido na vida. Era maravilhoso senti-la daquela maneira. Estava se controlando o máximo que podia, tentando ir o mais devagar possível para não machuca-la.

— David. – chamou, fazendo-o abrir os olhos e olha-la. – Mais rápido!

Sem nem pensar duas vezes, ele começou a aumentar o ritmo, fazendo Olívia abrir a boca em um perfeito O. Ela podia sentir ele lhe preencher por completo, o modo como eles se encaixavam era como se um tivesse sido feito para o outro.

Suas estocadas aumentavam a cada segundo, causando um prazer inexplicável para ambos. Olívia o ajudava nos movimentos movimentando sua cintura, fazendo sua intimidade se chocar contra dela.

O quarto estava em um perfeito silêncio. Somente o barulho dos gemidos era possível ser ouvido, junto com corpos se chocando. David gemia baixo no ouvido de Olívia e tentava a todo custo se concentrar, tentando não gozar. Queria aproveitar cada minuto dentro dela.

Olívia não conseguia conter os gemidos, eles escapavam de sua boca. Suas mãos estavam em suas costas e suas unhas o arranhavam com força, conforme ele aumentava a velocidade, ela cravava suas unhas com força ali, deixando um rastro vermelho por onde passava.

De repente, ela prendeu suas pernas, o impossibilitando de se movimentar, fazendo David olha-la confuso. Ela sorriu maliciosamente para e virou seus corpos, sem fazer com que ele saísse de dentro dela, e ficou por cima. A compreensão chegou ao olhar de David quando a loira começou a se movimentar, por cima dele. Ela subia e descia, cavalgando em cima dele.

Conseguiu arrancar alguns gemidos altos de David, ele levou suas mãos até a cintura fina dela, a apertou fortemente, e começou a ajuda-la com os movimentos. Ela já fazia sentava rapidamente, fazendo o barulho de corpos se chocando voltar aos seus ouvidos.

Ela sentiu seu corpo convulsionando e aumentou a velocidade, ainda mais. David estava perto, junto com ela, quanto mais rápido, mais perto ele chegava de seu orgasmo.

— Olha pra mim. – disse David, fazendo Olívia olha-lo fixamente, sem parar os movimentos.

Ela sentiu seus olhos se fecharem ao sentiu um prazer descomunal tomar conta de seu corpo, mas logo os abriu, assim como David, ambos se encaravam, enquanto seu liquido se derramava sobre ele, sentia ele preenche-la com seu gozo. Ambos chegaram ao ápice juntos.

Olívia esperava sua respiração se normalizar e por fim, saiu de cima de David. Deitou-se ao lado vago dele e ficou olhando para o teto.

Ela estava em êxtase. Nunca na vida poderia ter imaginado que a sua primeira vez seria com David Luiz. O cara que estava em primeiro lugar na sua lista dos três caras mais sexy, para ela claro. Na verdade, nunca tinha parado pra imaginar em como seria, tinha em mente que ia acontecer quando tivesse que acontecer, e foi o que rolou. Ele foi carinhoso, amoroso, completamente cuidadoso. Não havia nada tão bom quanto sexo, e agora ela sabia o porquê de Lauren ser uma tarada.

Riu consigo mesma, fazendo o zagueiro a olhar.

— Lív. – ele a chamou, fazendo a olha-lo sorrindo.  – Tá tudo bem contigo? Tu não tá sentindo nenhuma dor?

Ela riu novamente e balançou a cabeça negativamente.

— Não. Tá tudo bem comigo. – ela disse suspirando. – Você foi maravilhoso.

Ele sorriu tímido e a puxou para um abraço, ela deitou a cabeça em seu peito nu, enquanto dedilhava seus dedos por ali, fazendo carinho. Estar nos braços de David sempre seria o melhor lugar do mundo para ela, era onde se sentia segura e protegida.

— Agora sou eu e você, pequena. – sussurrou David em seu ouvido.

Levantou seu olhar e o encarou, parando de brincar com seu peitoral. Ele a olhou de volta, não era preciso dizer nada, ali em seu olhar tinha tudo o que precisava ser transmitido. Ela não podia imaginar que desde que o conheceu, estaria ali, deitada na cama ao lado dele, completamente nua, muito menos que estaria tão apaixonada como no momento. Parecia que quanto mais o tempo passava mais apaixonada ela ficava.


Notas Finais


Gostaram? Me digam nos comentários. Prometo que vou tentar atualizar novamente, vou dar um jeito de me inspirar. A culpa é da minha nova fanfic que de twd que eu ando escrevendo, para em breve postar, mas isso não vem ao caso.
Eu espero que tenha gostado, eu sou péssima para escrever essas partes hot.
E é isso, um beijo e até a próxima.


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