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História Doce tentação - Se a mesa falasse...


Escrita por: ProibidaMills69

Notas do Autor


😈😈 olar, voltei!
Edit: até agora ninguém fez nenhuma teria... 😮

Capítulo 48 - Se a mesa falasse...


Fanfic / Fanfiction Doce tentação - Se a mesa falasse...

 

Doutor Jekyll já era velho. A decoração do seu consultório era totalmente antiquada, haviam poucos itens modernos, os móveis eram velharia, velhos conservados, denunciando que aquele ambiente nunca havia mudado, evidenciando anos de experiência do velho doutor. Regina observava cada canto onde Jekyll poderia guardar os relatórios de seus pacientes.

- O que houve? – perguntou Jekyll.

- Eu gostaria de saber se problemas psicológicos podem ser hereditários? – perguntou Regina falando a primeira coisa que veio em mente.

- Geralmente são fatores genéticos ou ambientais, não dá pra saber a não ser que façamos um estudo. Mas, de que tipo de problemas estamos falando? – perguntou Jekyll.

- Transtorno de identidade... É comum? – perguntou Regina cruzando as pernas.

- Transtorno dissociativo de identidade. Não é muito comum, mas pode ocorrer. Você acha que pode desenvolver este problema por que algum parente sofre? Possui algum sintoma? – perguntou Jekyll.

- Sim, a minha mãe... ela se comportava estranhamente. Às vezes sinto que ela está lá e outras vezes é uma pessoa totalmente diferente, fazendo coisas que normalmente não faria em seu estado normal. – disse Regina contando com base no que Ingrid disse.

- E ela faz algum tipo de tratamento? – perguntou Jekyll.

- Costumava fazer, mas agora eu não sei bem... eu não estou tendo contato com ela, estamos um pouco distantes. – disse Regina olhando para o lado.

- E você? – perguntou Jekyll.

- Eu? – perguntou Regina.

- Sente algo? Algum sintoma parecido com o dela? Eu sei que para você é difícil identificar, mas alguém pode ajudá-la... pode ter ajudado a identificar. – perguntou Jekyll.

- Eu não sei bem... – disse Regina dando uma resposta vaga.

- Bom... esses sintomas podem variar, mas tem um ponto em comum, geralmente inicia na adolescência, com problemas sociais e de comportamento. – disse Jekyll.

- Tenho medo de ser como ela. Às vezes ela surtava e machucava todos ao seu redor... – disse Regina.

- Eu estou aqui para ajudá-la... – disse Jekyll.

- Eu fiz um teste, desses de internet, e o resultado foi exatamente o que eu temia... – disse Regina mentindo.

- Não confie nessas coisas, vamos fazer consultas rotineiras e vamos ver como você se comporta. Conversaremos e se precisar, poderemos recorrer a outros métodos. – disse Jekyll.

- Sim, virei sempre... – disse Regina.

- Espere um pouco, a minha secretária não pôde vir hoje e o meu sistema está fora do ar. Vou pegar um papel e caneta para marcar a próxima sessão e depois passarei para o computador. – disse Jekyll.

- O senhor deixa tudo salvo eletronicamente? – perguntou Regina.

- Não, eu faço os dois. Relatórios manuais e depois salvo. Sabe como é, se ocorrer algum incidente, não perderemos os dados. Eu particularmente prefiro o que escrevo á mão. – disse Jekyll.

- Sempre é bom ser precavido. – disse Regina.

- Sim... Me aguarde um instante. Não demoro. – disse Jekyll retirando-se.

Regina aproveitou para vasculhar as gavetas do consultório. Encontrou alguns prontuários, mas eram todos recentes. Possuíam abas com os nomes dos pacientes incluindo as datas das consultas. Precisava encontrar algo que estava interessada.

Percebeu que havia uma porta, provavelmente seria lá que Jekyll guardava os prontuários de pacientes antigos, mas não podia arriscar a entrar lá naquele momento.

- Desculpe, não estava encontrando o caderno de anotações. – disse Jekyll ao entrar e perceber que Regina não estava sentada.

- Precisei levantar um pouco, esticar as pernas... – mentiu.

- Podemos fazer sessões semanais, a próxima será na quinta-feira. Pode ser? – perguntou Jekyll.

- Sim, neste mesmo horário. – disse Regina.

- Por mim tudo bem. – disse Jekyll.

Flash back on

Um jovem sentado em uma escada, pensativo e solitário, rabiscando o próprio punho, numa frequência estranha na qual denunciava seu estado de espírito.

- O que houve, Henry? – perguntou Ingrid sentando-se ao lado dele.

- Nada... – respondeu.

- Como nada? Você não me engana, sei quando não está bem. – disse Ingrid com voz doce.

- Eu não queria falar sobre isso... – disse Henry com tom de voz triste.

- Desabafar é melhor do que guardar. – disse Ingrid acariciando o braço de Henry.

O jovem a olhou sem jeito.

- É Cora... – respondeu.

- O que aconteceu? Não me diga que já brigaram. Vocês são recém-casados! – disse Ingrid.

- Ela está estranha. Às vezes parece que está atuando... – disse Henry.

- Atuando? – perguntou Ingrid sem entender.

- Sim, ela às vezes não parece a mulher por quem me apaixonei... – disse Henry.

- Como assim? Explique melhor... – pediu Ingrid.

- Ela muda e fica agressiva, age como se fosse outra pessoa, como se ás vezes fosse possuída pelo próprio demônio... – disse Henry.

- Ela pode estar doente. – disse Ingrid.

- Doente? Não fale assim dela! – irritou-se.

- Eu só quero ajudar... – disse Ingrid.

- Eu não queria que as coisas fossem assim, estamos brigando muito. Eu tento ser compreensivo, mas não dá. – disse Henry.

- Você merece uma mulher saudável, uma mulher que o acompanhe em todos os lugares, que lhe dê filhos saudáveis... – disse Ingrid tocando-o.

- Eu não quero outra mulher! – disse Henry.

- Desculpe, mas eu só quero o seu bem. Você sabe o quanto eu gosto de você. – disse Ingrid acariciando o rosto de Henry.

Henry deitou-se no ombro de Ingrid e desabafou.

Algum tempo depois...

- A situação está incontrolável, eu não sei mais o que fazer... Ela está cada dia pior! – disse Henry.

- Eu posso ajudá-los. – disse Ingrid.

- Como? Eu penso e não encontro solução! – disse Henry.

- Eu já te disse mil vezes que ela precisa de um acompanhamento médico e você não me escuta! – disse Ingrid.

- NÃO! Eu não quero que digam que ela é louca! – disse Henry alterando-se.

- Você não acha que a sua teimosia pode piorar o quadro dela? O tempo que você perde em negar o problema de Cora a faz piorar cada vez mais? Já parou para pensar que se ela tivesse iniciado um tratamento, poderia estar melhor? – disse Ingrid pegando nos ombros de Henry para dar-lhe um choque de realidade.

- Eu não sei, Ingrid. Não sei como lidar com isso! – disse Henry passando a mão no queixo.

- Eu posso indicar um médico, um amigo de minha inteira confiança. – disse Ingrid.

- Quem? Eu não quero que ninguém saiba disso. – disse Henry.

- Vou ligar para ele. – disse Ingrid.

Henry aceitou aquela realidade com muito custo, esperou pela resposta de Ingrid e convenceu Cora de procurar ajuda médica. Os três foram juntos.

- Henry, este é o doutor Jekyll. – disse Ingrid apresentando-os.

Jekyll sorriu, cumprimentando Cora e Henry.

Flash back off

Regina seguiu para o seu escritório, não conseguiu nenhum êxito, mas tinha certeza de que poderia descobrir muita coisa ao longo das sessões.

Sentou-se em sua cadeira e recebeu uma mensagem de Emma.

“Conseguiu algo?”

“Nada, mas ele marcou outras sessões comigo. Acho que consegui convencê-lo de que tenho algum problema.”

“Ótimo! Já é um bom começo”

Emma enviou uma imagem.

“Acho que me arranhei, está ardendo.”

Regina deu zoom. Na imagem dava pra ver quase todo o seio de Emma.

“Não dá pra enxergar com essa blusa tapando. Manda nudes! ��” - disse Regina.

“Safada ��” - disse Emma.

“Preciso ver de um ângulo melhor! ��” - disse Regina.

“Vem aqui ver ao vivo! ��” - disse Emma.

“Me provoca mais que eu gosto. Vou passar ai agora!!” �� - disse Regina.

Emma sentiu a sua umidade entre as pernas. Mordeu o lábio inferior e abriu o decote enquanto esperava.

Regina passou por todos na agência e simplesmente entrou às pressas na sala da noiva.

- Bom dia! – disse quando estava praticamente na sala de criação.

Bateu a porta e a trancou.

Ninguém teve tempo de raciocinar e respondê-la. Ficaram sem entender o motivo da pressa.

Emma estava com uma cara safada e um sorriso malicioso.

- Precisa da minha ajuda, senhorita Swan? – perguntou Regina dando-lhe um olhar lascivo.

- Perdeu a noção do perigo, senhorita Mills? – perguntou Emma encostando-se na mesa.

- Perigo? É excitante! – disse Regina colocando uma das mãos por dentro da blusa de Emma.

- É? O que pretende, senhorita Mills? – perguntou Emma mordendo o lábio inferior.

- O arranhão é aqui? – perguntou Regina encostando a boca entre os seios de Emma.

- É, mas acho que ele está se estendendo até aqui. – sussurrou Emma deslizando os dedos até o seu mamilo direito.

- Preciso ver melhor. – disse Regina tirando-lhe a blusa.

- Só ver? – perguntou Emma arqueando uma sobrancelha.

Regina deu um sorriso de lado e encostou a língua em seu mamilo , dando leves chupões, fazendo Emma arquear o corpo para trás.

- Acho que o outro também precisa... – sussurrou Emma.

Regina deslizou a língua de um mamilo ao outro, lambendo-o, enquanto deslizava as mãos suavemente no sexo de Emma por cima do jeans.

- Que tesão! – sussurrou Emma.

Regina a olhou nos olhos por um instante e mordeu os lábios.

- Minha diaba loira gostosa! – sussurrou beijando-a no pescoço em seguida.

Deslizou as mãos pela suas costas. Emma não parava de tocar Regina em nenhum instante, tocava em todo o seu corpo, a excitando ainda mais.

- Diaba loira, me deixa com mais tesão ainda! – disse Emma alcançando a boca de Regina.

Suas línguas brincavam, exploravam-se deixando aquele momento ainda mais quente e úmido. Regina colocou a mão direita dentro da calça de Emma, alcançando o seu sexo, sentindo seus dedos molharem com o desejo da loira.

Beijavam-se com lascívia, Regina tocava no clitóris de Emma, massageando-o devagar, fazendo-a mover os quadris.

Emma deu uma mordida leve no lábio de Regina e tentava alcançar o seu sexo. A morena intensificou os movimentos, tornando-os mais rápidos, fazendo com que Emma gemesse entre os seus lábios. A loira gozou nos dedos de Regina que não queria parar por ali.

Regina desabotoou o jeans de Emma, abaixou as calças deixando-as nos pés, penetrou dois dedos em sua entrada, sentindo-os deslizar facilmente.

- Mete gostoso! – sussurrou Emma abrindo ainda mais as pernas para dar passagem para Regina.

- Vou meter forte, bem gostoso porque quero senti-la lambuzando os meus dedos! – sussurrou Regina.

Emma quase gozou ao ouvir aquilo.

- Mete mais fundo! – sussurrou Emma rebolando em seus dedos.

Regina penetrou-a forte, beijando-a para abafar os seus gemidos. Sentiu as paredes do sexo de Emma contraírem-se em seus dedos e logo sentiu o mel escorrer. Lambeu-o todo e em seguida a beijou.

- Será que nos ouviram? – perguntou Emma.

- Se ouviram, não tem como fazê-los “desouvir”- disse Regina rindo.

Emma riu.

- Eu preciso ir! – disse Regina.

Emma a puxou.

- Você não sai daqui enquanto eu não chupá-la! – sussurrou Emma fazendo o corpo de Regina estremecer.

- Estou adorando você toda pervertida assim... – disse Regina.

Emma ajoelhou-se e subiu o vestido de Regina, sentando-a na mesa e deixando a sua calcinha de lado.

- Você que me perverteu! Mas eu estou adorando isso tudo. – disse Emma colocando a boca no sexo de Regina.

Regina segurou nos cachos louros, puxando a cabeça de Emma contra si. A loira a chupou de forma intensa, fazendo-a arquear o corpo para trás. Fez de tudo para gemer baixinho e quase soltou um urro quando Emma a fez gozar.

Recuperou o fôlego e a beijou.

- Por mais sexo nessa mesa! – disse Regina com um sorriso malicioso.

- Quero na sua também! – disse Emma pegando na bunda de Regina e apertando-a.

- Por mais sexo em todos lugares! – sussurrou Regina.

- Demônia safada! – sussurrou Emma.

Regina ficou atrás de Emma, apertando em seus seios, colocando a boca ao pé de seu ouvido.

- Qual que você prefere, a Regina amorzinho ou a Regina safada? -sussurrou massageando os mamilos de Emma.

- Escolha difícil! Eu morro de amores pela Regina amorzinho e morro de tesão pela Regina safada. Não posso escolher... – sussurrou Emma apertando as mãos de Regina contra os seus seios.

- Então eu posso ser as duas. E eu sou todinha sua! – sussurrou Regina.

Ruby e August entreolhavam-se.

- O que será que está rolando lá dentro? – perguntou Ruby.

- Tenho certeza que deve estar muito mais interessante do que aqui. – disse August.

- Emma perdeu toda a vergonha mesmo, trepando no meio do expediente com todos os funcionários de testemunhas! – disse Zelena virada para a tela de seu computador.

- E você está morrendo de inveja! – disse Belle irritada.

- Não estou! – disse Zelena.

- A sua fala é exatamente de uma recalcada! – disse Belle.

- Eu quero que elas se fodam, isso sim! – disse Zelena.

- Eu só acho que é isso que estão fazendo lá dentro! – disse August rindo.

- Cala a boca! – disse Zelena.

- Deixa elas, não é dá conta de ninguém! – disse Belle.

- Virou defensora de puta? – perguntou Zelena.

- Mais puta é você que estava namorando e gemendo o nome da namorada da irmã! – disse Belle jogando uma grande quantidade de papéis no chão.

Zelena ficou sem saber onde enfiar a cara.

August gargalhou e Ruby ficou em choque.

- Vamos voltar ao trabalho! – disse Zelena.

Regina pegou algumas cópias de campanhas já feitas para Mills arquitetura e urbanismo para disfarçar a sua ida repentina a sala de Emma.

- Tchau, pessoal! – passou apressadamente.

Emma e Regina preparavam o jantar. Era uma noite qualquer, estavam cansadas de comerem fora e queria compartilhar os dotes culinários uma com a outra.

- O nosso dia está chegando e eu quero que a sua surpresa esteja pronta logo. – disse Regina ansiosa.

- Não é tão surpresa mais, você me contou. – disse Emma.

- Só queria saber se eu estava fazendo algo do seu agrado. De qualquer forma, você ainda não viu e então espero surpreendê-la do mesmo jeito. – disse Regina acendendo uma panela.

Emma sorriu.

- Não vejo a hora de trocar alianças com você! – disse Emma empolgada.

O som da campainha ecoou no ambiente.

- Está esperando alguém? – perguntou Emma parando de picar a cebola.

- Não! – respondeu Regina estranhando.

- Vou atender. – disse Emma lavando as mãos.

- Tome cuidado! – alertou Regina.

Emma surpreendeu-se ao ver quem era a visita.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

- Você? – perguntou Emma indignada.


Notas Finais


E vocês preferem Regina amorzinho ou a Regina safadona? 😈
Teorias sobre o flash back? Sobre Jekyll? Logo teremos mais...
Quem será que chegou que surpreendeu Emma?


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