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História Doces, doces e doces - Só pode ser brincadeira.


Escrita por: seokagust

Notas do Autor


Olaaaaaaaaaaaa
(fOTO DO BIAS PQ SIM)
Desculpa a demora
É q a lerdona esqueceu de postar
Gente
É mt trabalho de escola pra fzer
Desculpa
Mas ca estou eu
Com
A
Namjin
To feliz bagarai pq consegui escrever o primeiro cap bunitim
Então leiaaaam e ameem
Ate la em baixo

Capítulo 1 - Só pode ser brincadeira.


Fanfic / Fanfiction Doces, doces e doces - Só pode ser brincadeira.

E lá estava Kim Namjoon, que acabara de se formar em Administração, mas não fazia a menor ideia do que queria fazer de sua vida, muito menos com o que e onde gostaria de trabalhar.

Era apenas mais um adulto inconsequente, que não havia parado, em sequer um momento, para pensar em seu futuro.

Pesquisou por alguns - poucos, o mesmo era muito preguiçoso para realmente se dedicar em algo que o tiraria do conforto -, trabalhos que envolvesse sua formação, mas nada que lhe surgiu foi interessante o suficiente para que o fizesse querer levantar a bunda do sofá e fazer algo realmente útil.

Ouve-se uma música estridente, fazendo com que todos os pensamentos de Kim Namjoon saissem voando para longe de sua mente, deixando-o vazio.

Sentado no sofá, olha em volta a procura o que havia o desconcentrado. Vê o telefone de capa cinza vibrando incessantemente.

Kim Namjoon o pega e olha a tela acesa, vê que o número está restrito, cogita a ideia de ignorar a ligação, mas logo rende-se e atende.

- Alô? - diz Kim Namjoon, que agora possui o cabelo num azul pastel.

Dizia que quer o cabelo nesse tom, pois acha bonito, mas o próprio sabia que estava mentindo, ele apenas tinha preguiça de mudar ou reforçar a cor atual.

- Namjonnie? - um voz feminina doce, calma e suave é ouvida pela linha.

- Omma? - Questiona o azulado.

- Sim Jonnie, sou eu mesma. Como tem estado?

Sua mãe já sabia a resposta, seu filho sempre houve de responder que estava passando por apertos, já que não encontrava nenhum trabalho, e que necessitaria da ajuda da mãe, "só dessa vez" repetia ele, pela sétima vez, desde que se formou.

- O de sempre né omma... - disse e ficou em silêncio, esperando que sua mãe já adivinhasse o que estava havendo.

- Eu entendo meu filho, mas eu tenho uma surpresa para você. - disse a mais velha num tom animado. Tão animado que foi capaz de retirar um pouco do mal-humor de Kim Namjoon.

- Ora... pois diga-me omma. - responde-a, com um certo tom de curiosidade e euforia em sua voz.

- Você lembra do seu appa? - Kim Namjoon fecha a cara ao ouvir essa palavra.

- Aquele babaca? Lembro sim. - diz seco.

(Flashback on)

Kim Namjoon, tão novo, e mesmo assim sabia o significado da palavra, e até do sentimento de, ódio, já que o mesmo direciona apenas tal a seu pai - se é que pode-se chama-lo de pai.

Kim Namjoon sempre fora dócil com todos a sua volta, principalmente com sua mãe. Aquela mulher era tudo para o pequeno Kim Namjoon.

Quando, na escola, o mais novo era vítima de algum tipo de brincadeira de mal-gosto - que muitas vezes o fazia chorar baixinho em seu quarto -, era sua mãe quem lhe ajudava, quem lhe mantia de pé.

Era o sorriso daquela mulher pela manhã que fazia com que ele se mantivesse forte durante todo o dia.

Kim Namjoon a amava mais do que a si mesmo.

Mas sempre tem um porém.

Havia seu pai.

Seu pai sempre chegava em casa cheirando a bebida e com perfume de outras mulheres.

Quase todos os dias - não pode se dizer que eram todos, já que muitas vezes o homem passava madrugadas fora - a criança via aquele sorriso brilhante e sincero ser trocado por lágrimas, que, por sua vez eram despejadas na chegada do homem.

Mas...

Naquele dia foi diferente.

Com os olhos fundos, um cheiro fortíssimo de álcool, e alguns pequenos coagulos de sangue em seu antebraço, o bêbado barra drogado entra pela sala quase derrubando a porta.

Vai em direção a mulher, que o esperava, estava dormindo na poltrona - desconfortável - tão pesadamente, que não notou a quase queda da entrada da sala.

Mas Kim Namjoon ouviu, acordou-se desesperado, quase caindo da cama. Pensando ser um ladrão, pegou um taco de baseball, que havia ganhado numa partida de volei - realmente não faz sentido mas a pequena criança não despediçaria a chance de ter um taco de baseball autografado, por alguém que ele não conhecia, mas era autografado - e desceu as escadas lentamente.

Ainda na metade da mesma, viu a silhueta de um homem alto, parecia ser seu pai, mas estava amedrontado de mais para ter certeza de algo.

Ficou parado e esperou alguma ação da sombra para que pudesse atacar.

Viu sua mãe sentada na poltrona.

Automaticamente desesperou-se.

Sua mãe estava correndo perigo.

Quando ia continuar a descer, viu o homem se dirigindo a mulher. O coração da criança ficou num ritmo tão frenético que começou a perguntar-se como ainda não o ouviram.

O homem aproximou-se mais da mulher, desferiu um tapa em seu rosto, e então um soco. Fazendo a mulher acordar assustada e, instintivamente, proteger-se com as mãos.

Quando o homem ia levantar a mão para mais algum golpe, sentiu um forte pressão sendo feita em seu crânio, ficando mais desorientado - se é que ainda era possível - e caindo no chão. Havia sido Namjoon, com apenas doze anos, e um taco de Baseball.

(...)

Em plena madrugada, estavam todos na emergência do hospital. Kim Namjoon chorava, a ponto de soluçar, dizendo a si mesmo que havia matado um homem. Sua mãe tentava consola-lo dizendo que o homem estava vivo.

Kim Namjoon não sabia dizer o que estava sentido naquele momento: alívio, por descobrir que não havia matado ninguém; ou raiva de si mesmo, por ter falhado na tentativa de acabar com o seu inferno na terra.

No tribunal, Kim Namjoon não foi acusado, seu golpe foi considerado como Legítima Defesa. Já seu pai não. Foi condenado a seis anos de prisão, por agressão doméstica e negligência.

E após sairem da tribuna, Kim Namjoom nunca mais ouvirá falar de seu pai, até o presente momento.

(Flashback off)

- Então Jonnie, seu appa saiu da prisão, e ele disse que se arrepende e quer se redimir com a gente. - disse a mulher, calmamente.

- E você acredita naquele palhaço? - a perguntou com desdém.

- Por favor, dê uma chance a ele. Faça isso por mim, promete?

O azulado suspirou, ficou cerca de oito segundos pensando, suspirou novamente e tomou uma decisão, ainda que hesitantemente.

- Prometo, omma, farei isso pela senhora. Mas se aquele idiota tentar algo, eu não o pouparei de golpes. Eu ainda tenho aquele taco de Baseball.

Ouviu-se uma risada vinda de sua mãe. Ela, de certa forma, ainda não estava acreditando que fez seu filho teimoso mudar de ideia.

- Tudo bem filho. - riu mais um pouco. - ai ai... mas continuando, seu pai lhe comprou uma confeitaria.

- Uma confeitaria? Mas, omma, eu odeio doce.

- Kim Namjoon! - elevou um pouco a voz - Pare de reclamar! E vá lá dar uma olhada. A confeitaria já está completamente pronta. Só falta fazer os doces e vendê-los. E já que você é um desastre na cozinha, contrate alguém que saiba cozinhar, ou, pelo menos, que saiba que não se pode colocar potes de plástico perto do fogo.

Ele revirou os olhos relembrando tal dia, em que quase colocou fogo na cozinha inteira. Não que tenha sido um dia em específico. Kim Namjoon quase coloca fogo em sua cozinha todos os dias, fora os dias que ele quase põe fogo na casa inteira.

- Sim, omma. - Kim Namjoon se deu por vencido. - Mas preciso que me passe o endereço de lá.

- Você se lembra daquele terrenozinho vazio que tinha na praça principal?

- Sim.

- É lá. A chave está dentro do vaso de planta da esquerda. Agora eu tenho que ir. Boa sorte com seu novo trabalho. Beijos, te amo.

- Obrigada, omma, eu também te amo. Tchau.

O ligação foi desligada e o celular depositado em sua coxa direita. Elevou suas mãos até suas têmporas e as massageou.

Kim Namjoon suspirou novamente e olhou para o teto.

Não queria nada que viesse de seu pai, nem direta e nem indiretamente. Mas havia prometido a sua mãe. E, se, caso quebrasse a promessa com a única pessoa que lhe amava, se condenaria para o resto de sua vida.

Então resolveu fazer o certo.


Notas Finais


Ai está gente
1st cap prontinho
Não cheguei no minino de palavras
ME DESCULPEM
Qualquer erro, seja ortografico ou de concordancia, alertem-me.
Espero que tenham gostado.
Comentem o que acharam e eu quero sugestoes pra uns outros couples q eu vo fzer ai na historia ^^
Tchaaaauzin ❤❤


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