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História Doces, doces e doces - É a vida


Escrita por: seokagust

Notas do Autor


Cap doooiiis
Atrasei um poquin
Desculpa
Eu dormi
Mas enfim
Deixa eu já explicar um baglho aq

Eu não pretendo colocar P.O.V, então, qundo tiver "(...) - fulano" significa que eu vou focar mais nessa pessoa, e que eu vou saber o que ela está pensando, mas sempre será narrado por EU MESMA.

vcs NUNCA vao ver eu falando tipo, "EU, KIM SEOKJIN". sempre vai ser EU A OBSERVADORA.

Espero que curtam ❤

Capítulo 2 - É a vida


Fanfic / Fanfiction Doces, doces e doces - É a vida

(1 semana depois)

E lá estava o azulado - quase branco -, com os cabelos descabelados, com sua calça quase que toda rasgada, seu moletom preto, seu converse azul, e sua cara de por favor alguém me mate, indo a confeitaria.

Ele ainda desconfiava de que seja uma armadilha de seu pai, para se aproximar novamente, e, novamente, destruir a vida de sua mãe.

Depois de tudo o que aquele monstro havia feito, Namjoon ainda sentia receio de tudo que envolvesse pai.

Queria apenas esquecer essa parte amarga de sua vida.

Mas era quase impossível.

Sentia-se preso, tudo sempre voltava à tona.

Estava pensando seriamente em desistir. Mas acabou avistando o tal lugar.

Aproximou-se e observou tudo, cada pequena coisa, antes de adentrar-se no local.

Poderia não parecer, mas Namjoon era detalhista, talvez a pessoa mais detalhista que você conheça em sua vida.

Percebeu que o pequeno gramado que há em frente a confeitaria precisa ser aparado.

Que a parte da iluminação exterior precisa ser trocada.

Que o vidro da porta precisa ser limpo.

Que havia uma pequena rachadura próxima a porta.

Que a maçaneta deveria ser polida.

Que a pequena estrada de pedras da calçada até a entrada do local estava desrregular.

Que as plantas necessitavam ser aguadas urgentemente.

Ah, sim, as plantas, a chave estava em um dos vasos.

Namjoon foi até o que ficava a esquerda da porta de vidro, colocou sua mão na terra, - um tanto que seca -, e apalpou por ao redor da planta. Não achou nada. Bufou irritado. Foi até a outra planta, e lá estava.

"Omma estava errada." pensou soltando um riso nasalado.

A chave era prateada, mas estava quase dourada por conta da ferrugem.

Havia algo escrito, estava ilegível, mas nada que não fizesse a cabeça do rapaz criar várias, e várias, expeculações.

Talvez seja o nome do antigo dono, talvez algum dizer chinês milenar, talvez uma senha para algum cofre, ou, o mais provável, a marca da chave.

Após toda sua observação, direcionou a chave enferrujada a porta.

Abriu-a lentamente e ouviu um som que expeculou ser um sino, olhou para cima e teve a certeza de sua intuição.

Kim Namjoon sorriu brevemente, ele amava sons de sinos.

Adentrou ao local, aparentemente confortável.

Haviam mesas brancas, com bancos acolchoados aos seus redores. As luminárias, antigas, deixam o lugar, de certa forma, inspirador.

Kim Namjoon adora esse tipo de decoração "de velho".

Viu as pequenas vitrines de onde os doces ficariam expostos, e começou a imaginá-los ali. Mas o mesmo tinha plena ciência de que, se dependesse dele, era mais fácil quebrar tais vitrines.

Foi até a cozinha, e a achou linda, era espaçosa e completamente branca.

Haviam uma ou duas - ou oito, especificamente - pequenas manchas espalhadas pela extensão da parede.

Eram quase impercetíveis, mas não para Kim Namjoon.

No entanto, sua expressão facial é uma mistura de surpresa e satisfação.

Notou que havia um bloco de notas em cima de uma das bancadas, se aproximou e o folheou.

Concluiu que estava em branco.

Aproveitou essa oportunidade, puxou a caneta, que sempre tinha em um dos bolsos da calça, e escreveu em uma folha:

"Precisa-se de confeiteiro experiente." Junto com o seu número de telefone.

Abriu uma das gavetas e encontrou uma fita adesiva. Tudo estava a seu favor hoje.

Foi até a porta de vidro e cola a folha. Agora só lhe restava esperar.

(...) - Kim Seokjin

(Flashback on)

- Eu não aceitarei um viado debaixo do mesmo teto que eu. - gritava o homem furioso, fazendo com que algumas gotículas de saliva pousassem no rosto do jovem de cabelos castanhos abaixo se si.

O acastanhado estava sentando em uma das cadeiras da sala de jantar, olhando diretamente para o chão, apenas para não ter de encarar as orbes profundas e flamejantes a sua frente.

- Mas appa... - tentou retrucar o acastanhado, finalmente olhando o homem nos olhos.

- Não me chame mais de appa Kim Seokjin, a apartir de hoje, você não é mais meu filho. Saia daqui. - disse o homem apontando para a porta e fechando os olhos.

- Omma... por favor... - suplicou à mãe.

A mesma fez apenas abaixar a cabeça e chorar como uma criança.

Não queria que seu único filho fosse embora.

Ela não ligava para quem o acastanhado beijava ou deixava de beijar.

Ela o amava incondicionalmente, idependente de tudo.

Mas o homem não.

Um religioso que era completamente rigoroso.

Não queria dividir o mesmo teto com alguém homossexual.

Achava uma heresia.

Um pecado

Uma decepção amar alguém do mesmo sexo.

A mulher tinha medo.

Medo de lutar contra aquilo que um dia foi seu marido.

Que lhe jurou amor.

Proteção.

Uma família.

E foi o mesmo que acabou destruindo todo o resultado de um casamento de vinte anos.

Kim Seokjin assentiu, e, com lágrimas percorrendo seu rosto resolveu fazer o que lhe foi ordenado.

Mesmo sendo expulso de casa, o garoto ainda tinha o extinto de obedecer seus pais.

Saiu da casa de seus pais, largou tudo que era seu lá.

Suas roupas.

Seus pertences.

Seu carro.

Seus sonhos.

Sua felicidade

Seus primeiros amores.

(Flashback of)

E é com essa lembrança cuja qual o acastanhado tem como compania em todos os dias desde a separação.

Lágrimas sempre lhe fogem ao lembrar-se de ter visto o ódio personificar-se em um olhar.

Lhe fogem, também, quando o flash de sua mão chorando como uma criança, que se perdeu, passa por sua mente.

Kim Seokjin sempre procurou entender o lado da mãe.

Sabia que a mesma amava muito seu pai.

Não poderia culpá-la.

Mas deixa eu situar vocês.

Kim Seokjin está sentado na calçada em frente a sua antiga casa.

Haviam se mudado para essa outra casa, da qual foi expulso, há uns dois anos.

Nunca gostou da nova casa.

Não há nenhuma lembrança vivida naquela casa que queira guardar.

Mas em compensação...

Na casa onde se encontra agora, não consegue lembrar-se de nenhum momento triste.

Para onde olha, vê a si mesmo e sua mãe.

Brincando.

Sorrindo.

O garoto sorri de lado e deixa uma lágrima escorrer.

Olhou para a rua, e, jurou, que conseguia ver seu pai chegando do trabalho, sempre cansado, mas nunca o suficiente para que não brincasse com o jovem.

Sentia saudades da época em que seu pai era seu pai.

E nesse mar de nostalgias, não viu o tempo passar, apenas notou quando viu o novo morador chegar em sua casa.

O mesmo que o conhecia, cumprimentou Seokjin e o questionou o porque dele estar ali nesse horário.

- Eu apenas estava com saudades da minha antiga casa. - disse e segurou-se fortemente para não derramar-se em lágrimas.

- Ah, ok, gostaria de entrar e beber algo? - pergunta o homem delicadamente.

- Não, não obrigado, estou apenas de passagem, mas obrigado pela hospitalidade. Estou a ir-me. - disse Seokjin.

Não deu nem tempo do homem responde-lo.

Apertou os passos na mesma medida a qual apertou seus olhos, numa tentativa - falha - de parar de chorar.

Parecia que tudo o que não havia chorado em sua vida inteira, estava transbordando nesse momento.


Notas Finais


Sabe aquela famosa dor no kokoro
Entao
Aq ta em excesso
Fazer bias chorar acaba cmg

E me deculpem, mas talvez eu não consiga fazer cap com mais de 1500 palavras

Se algum dia eu chegar em 1500 e vcs começaren a ouvir uns pow pow pow pow

Sou eu com fogos de artifício.

Espero que tenham gostado, talvez poste mais um amanha
Mais tarde* ja é amanha
Mas enfim
Interajam comigooo
Eu so carente
Quem é/são o/os bias de vcs?

Me = Jin, Namjoon e Hoseok

MEUS BBZOES ❤❤

Bjs de limonada e ate mais 💕


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