História Doces, doces e doces - Sorvete?

E após mais alguns clientes, já havia dado a hora de fechar.

Era por volta das quatro da tarde.

Namjoon fechou o caixa e Jin voltou para a cozinha para organizar mais algumas coisas.

Namjoon foi a caminho da mesma.

- Vamos, Jinnie, eu quero tomar sorvete. - disse antes de adentra-la.

(...) - Nammie

Ao entrar na cozinha, Namjoon deparou-se com uma cena que o mesmo classificaria como pornográfica - todos já percebemos que é a palavra que fica no acesso rápido de seu vocabulário.

Jin estava raspando uma panela de calda de chocolate com o dedo, e logo em seguida o chupando - tudo bem, não condeno Namjoon.

- O que disse? - Jin lhe perguntou ainda com o indicador na boca.

Namjoon sentiu seu membro, dentro de sua calça, estremecer, mas conseguiu controlar-se para que não ficasse excitado na frente de Jin.

- Er... que-que ta-tal nós irmos tomar soverte agora...? - Namjoon gaguejou fortemente e penalizou-se mentalmente por isso - eu estava repetindo muito "condenou-se".

- Sim, deixa eu só terminar aqui. - disse e riu. - Quer um pouco? 

- Quero. - disse - não iria recusar - e aproximou-se de Jin.

Jin estendeu-lhe a panela, e quando Namjoon foi pegar um pouco do chocolate com o dedo, Jin recolheu a panela e riu.

- Vai me dar ou não? - Namjoon perguntou com uma expressão falsa de irritação.

- Te dar o que? - Jin perguntou e fechou os olhos, querendo que o mesmo especificasse.

- O que você quiser me dar. - disse com uma voz sensual, e dessa vez não condenou-se, pois viu um sorriso ladino em Jin.

- O que você quer que eu te dê? - perguntou abrindo os olhos.

(...) - Jinnie 

Jin estava deixando seu lado devasso - puta - florescer.

E pelo visto Namjoon estava gostando.

- Você pode começar pelos lábios. - Namjoom disse com uma voz grave e luxuriosa.

Jin andou até ele. Seu indicador ainda estava melado de chocolate.

Colocou esse na frente da boca do maior. O mesmo o chupou. E, logo, Jin o chupou também.

TIREM AS CRIANÇAS DA SALA.

VAI COMEÇAR A POTARIA.

Jin - com uma coragem criada instantaneamente - atacou os lábios volumosos e atrativos do maior.

Namjoon andou às cegas para trás, e bateu na parte parede que ficava ao lado do batente da porta.

(...) - Nammie

Namjoon virou e imprensou o menor na parede. 

- Eu queria chupar sorvete, mas pelo visto eu vou chupar outra coisa. - Jin disse ao quebrarem o ósculo - beijo.

E lá se vai o filtro de Kim Seokjin

Esse mundo tá perdido mesmo.

Namjoon estremeceu da base até o topo com essas palavras. E novamente sentiu seu membro estremecer em sua calça.

(...) - Jinnie

Ao ser impresado, Jin sentiu algo duro no cós de sua calça, era Namjoon, já excitado.  E automaticamente Jin excitou-se também. Então segurou na cintura do maior e o apertou mais ainda contra si.

Algum físico ai disse que dois corpos não ocupam o mesmo lugar.

Ele estava enganado.

A distância entre os dois era nula.

Jin o puxava ainda mais - como se ainda fosse possível -, para sentir mais de Namjoon. Ambos estavam extremamente excitados.

E, novamente, iniciaram um beijo. 

Agora, Jin sentia mãos percorrendo seu corpo. Ele estava ciente de cada parte que era tocado.

Seu tronco.

Sua cintura.

Suas coxas.

Sua bunda.

Seu membro.

Ele gemeu por entre o beijo. Namjoon massageava-o. O deixando cada vez mais rijo. Jin apenas dizia frases incoerentes. Até que uma delas foi:

- Me faça seu...

(...) - Nammie

Namjoon perdeu a cabeça.

Ele não tirou a blusa de Jin, ele - simplesmente - a destruiu, reduziu-a à trapos.

Jin assustou-se com esse ato bruto. Mas, sua expressão seguinte demonstrava que havia adorado.

(...) - Jinnie

O menor também retirou a blusa de Namjoon - retirou mesmo, a blusa ficou inteira ainda - e a jogou no chão.

Quando Namjoom levou suas mãos até o botão da calça de Jin. O mesmo se tocou.

Ainda estavam na confeitaria.

A personalidade de Jin poderia ser bem diversificada, mas uma coisa em si que nunca mudaria - quaisquer sejam as circunstâncias - era sua ética.

Não transaria com alguém no local de trabalho. Ainda mais se esse local fosse uma cozinha - o que é o caso.

- Nammie... - Jin miou.

- Hm? 

- Nós não devería...- foi interrompido por si mesmo quando arfar em conta de Namjoon ter mordido fortemente seu pescoço.

- Não deveríamos o que, princesa?

Jin novamente gemeu em razão da fisgada no ventre que sentiu ao ouvir a voz grave e sensual que Namjoon - que me faz chorar todo dia, não disse por onde ~q - lhe chamando de princesa.

Esqueceu de sua ética.

De seus bons modos.

Do mundo.

Deixou-se levar.

Deixou Namjoon dominá-lo.

Ou, bom...

Deixou-se dominar Namjoon.

(...) - Nammie.

Foi virado por Jin, e presado contra a parede, agora Jin atacava seu pescoço. Com bejos, mordidas, chupões - e tudo que há de bom.

Ajoelhou-se - vai ter que rezar ~eu to mt engraçada hj ne nau.

Abriu o botão da calça do maior. Sem, em momento nenhum, tirar os olhos dele. Namjoon sentia que iria explodir em ansiedade. Se os lábios de Jin em seus já o levava ao céu, imagina em seu membro.

(...) - Jinnie

Ao descer a calça até metade de sua coxa, desviou o olhar para a boxer amarela. Viu o membro grande - grosso, grande, grosso de novo - , completamente marcado, pulsar.

Segurou-se para não abocanhá-lo de uma vez. Queria provocar barra torturar Namjoon. Passou o dedo pela extensão, e viu o maior arrepiar-se.

- Jinnie...

- Pois não? - perguntou cínico.

- A-ande logo com isso... - Namjoon disse impaciente.

- Com isso o que? Isso? - perguntou e então lambeu o membro ainda coberto.

- Jinnie-ah - Gemeu.

Jin gostou desse som, gostaria de ouvi-lo mais vezes. Viu o tecido da boxer umidecer-se, era o pré-gozo.

Desceu, então, a boxer. Namjoon suspirou com pesar. Parecia um pouco mais aliviado.

(...) - Nammie

Realmente estava mais aliviado.

Mas não por completo.

Ainda queria sentir o interior de Jin - caso você queira uma especificação - os dois orifícios.

(...) - Jinnie

Com sua mão direita, segurou o falo a sua frente, e conduziu a esquerda até os testículos, os massageando delicadamente.

Jin mastubou-o por alguns segundos. E então o abocanhou. 

(...) - Nammie

Namjoon não foi ao céu, como o esperado.

Ele foi ao mais quente dos infernos.

Ele se sentia em êxtase.

Não conseguia mais diferir entre realidade e sonho.

(...) - Jinnie

Jin teve a certeza de que preferia estar ali, do que chupando sorvete.

Novamente lembrando, não sou eu que falo isso, esses tarados que pensam e eu só reproduzo.

Lembra que eu tinha falado que o Jin era coitado por ter de atudar o pervertido do Namjoon? 

Então...

Esqueçam.

O que um não tem de pervetido, o outro tem.

Retirou o membro da boca fazendo um som semelhante a "ploc". Voltou a masturba-lo com sua mão. E começa a chupar apenas a glande.

Namjoon só fazia arfar.

(...) - Nammie

Namjoon sentiu-se pulsar mais do que antes.

Jin segurou em suas nádegas, o trazendo para mais dentro de si.

Estava próximo de seu ápice.

- Ji-Jinnie eu vou... - tentou dizer, mas o jato foi mais rápido.

Melando a boca aberta de Jin, e suas bochechas bem ruborizadas.

(...) - Jinnie

Ele, simplesmente, lambeu tudo.

O que havia atingido suas bochechas foi retido com o próprio indicador, e engolido, ao ser levado para a boca.

- Nammie, você é delicioso. - disse e chupou pela última vez seu dedo, não querendo disperdiçar nenhuma gota de sêmen.

(...) - Nammie

Namjoon fez Jin levantar-se.  Atacou-lhe os lábios. Acabando por provar de si mesmo.

Desabotoou o botão da calça do menor, e despiu-lhe por completo.

Desceu em sua frente lentamente, lambendo cada parte do tronco de Jin.

Jin apertava os olhos e arfava a cada toque quente de sua língua.

Finalmente, chegara no membro do menor, estava muito quente, berrava por atenção.

Antes de qualquer toque com as mãos, Namjoon lambeu a glande, se preocupando em rodear o pequeno orifício.

Jin gemeu, e levou suas mãos a sua boca.

- Jinnie, eu quero ouvir você gemer...

Jin, ainda com as mãos na boca, fez que não com a cabeça.

Namjoon, numa ação muito rápida, puxou as mãos de Jin para baixo, as segurou apenas com a esquerda.

Com a direita segurou o falo de Jin, que maltratou os próprios lábios numa tentativa de abafar seus gemidos.

Namjoon viu e então o pôs por completo na boca.

Jin gemeu alto por instinto.

E também corou muito - tipo, vocês não sabem o que é vermelho, até ver o Jin agora.

Namjoon continuou seu trabalho naquela área sensível. 

Jin tentava se conter ao máximo.

Mas Namjoon o empedira de lhe privar de um som tão angelical.

(...) - Jinnie

Namjoon o chupava com esplendor.

Jin gemia tanto que não conseguia mais - mesmo que se esforçasse a tal - pronunciar uma única palavra sequer.

Por tal razão não conseguiu alertar Namjoon de seu ápice.

Veio quente e em excesso.

Não havia sido bom.

Havia sido espetacular.

(...) - Nammie

Até agora Namjoon já havia enrijecido novamente.

Levantou e ocupou-se de suspeder Jin, por entre ele e a parede, segurando firmemente em suas nádegas. E avançar abruptamente em seus lábios.

Não queria colocar Jin na bancada.

Os únicos lugares que ali haviam eram lugares de se fazer doce, exceto o banheiro...

Sim! O banheiro.

Andou com Jin ainda em seus braços e o sentou na pia.

Vocês devem imaginar que o banheiro era pequeno.

Ha! 

Acertaram.

Parecia um corredor, um pouco comprido, mas mesmo assim estreito.

Namjoon o sentou na pia, e começou a se forçar contra Jin.

Não haviam quebrado o ósculo. Tudo isso ocorreu em menos de um minuto.

E o menor se agarrava mais a ele em busca de mais toques.

(...) - Jinnie

Jin estava fora de si. Qualquer um poderia perceber isso.

Seu lado devasso havia ganhado a batalha com seu lado recatado.

- Na-nammie... eu quero você dentro de mim agora... - quebrara o beijo para dizer palavras tão lascivas.

Namjoon nem necessitara pedir a Jin que repetisse ou que fosse especifico, seria quase impossível.

(...) - Nammie

E de qualquer forma, nesse momento, não seria capaz de formular uma frase coerente para que usasse em forma de tortura.

Apenas agiu por impulso. Levou dois dedos até os lábios de Jin, para que o mesmo os chupasse.

Assim foi feito.

Namjoon sentia-se, novamente, no mais quente dos infernos ao sentir a boca quente e macia de Jin em seus dedos, o fazendo relembrar as sensações anteriores que a mesma havia causado.

Quando achou suficiente, retirou os dedos e os levou até a entrada de Jin.

Não queria machuca-lo, queria ser gentil, carinhoso. Sabia que sentia algo por Jin, queria demonstrar-lhe atraves de tudo.

Adentrou um dedo. Fazendo Jin gemer com a súbita invasão.

Adentrou mais um. Fazendo Jin pressionar os olhos, e uma lágrima escorrer. 

Namjoon não moveu seus dedos, levou sua outra mão ao falo de Jin, que também já estava bem rijo, e o bombeou para que já começasse a sentir prazer.

E o beijou carinhosamente.

Jin relaxou, então Namjoon começou a movimentar seus dedos.

Num desses vaivém, curvou-os, tocando na próstata de Jin.

Que gemeu de um jeito mais pornagráfico impossível, capaz de fazer uma atriz pôrno envergonhar-se.

Namjoon retirou seus dedos.

(...) - Jinnie

Jin se sentiu vazio.

Queria mais. Mais de Namjoon. Mais Namjoon.

(...) - Nammie

Pegou em seu falo, espalhou um pouco do pré-gozo - que havia sido expelido por conta do gemido de Jin -, e então penetrou Jin.

Lenta e calmamente.

Não tinha a menor intenção de machucá-lo, mas sim de amá-lo.

(...) - Jinnie

Sentiu-se com se estivesse sendo rasgado no meio.

Arranhou as costas de Namjoon instintivamente, acabou por feri-lo, se olhasse em suas unhas, veria um pouco de sangue.

Mas a dor que estava o consumindo era intensa.

Bom, Jin era virgem...

Sabia que seria dolorido, mas não sabia o quanto.

(...) - Nammie

Por fim, havia o adentrado completamente.

Ficou imóvel, para que Jin se acostumasse consigo dentro dele.

(...) - Jinnie

Queria mais. Não sabia como pedir para Namjoon continuar.

Então rebolou minimante, torcendo para o maior captasse a mesagem.

(...) - Nammie

Namjoon captou, e sorriu maliosamente. 

Moveu-se lentamente, ainda com receio de machucá-lo. 

Foi então que Jin clamou por ele.

- Nammieeee... - miou, o incentivando a acelerar.

O cheiro de sexo impregnava aquele pequeno cômodo.

O calor dali estava começando a se tornar insuportável.

Mas eles não ligavam para isso.

Ambos estavam cobertos por suor, luxúria, prazer, desejo, vontade, e todos os outros sinônimos.

O choque que o dois corpos faziam ao se encontrarem, aumentava ainda mais, a cada investida, a cada beijo, a cada carícia.

Estava ficando cada vez mais intenso, mais forte.

Ambos ansiosos pelo ápice.

Queriam logo vir.

Namjoon estava prestes a desfazer-se, mas Jin ainda não havia o feito, então começou a bombear o membro do menor, de acordo com cada investida.

Namjoon atingiu-lhe a próstata, novamente, mas dessa vez com seu membro. 

(...) - Jinnie

Jin foi ao céu, e, logo após, ao inferno, nunca havia se sentido tão leve, nunca havia ejaculado tanto.

Gemeu o nome de Namjoon alto e manhoso.

Comprimindo o membro dentro de si, fazendo Namjoon desfazer-se também.

Que também gemeu o nome de Jin de forma alta e manhosa.

(...) - Nammie

Ainda dentro do menor, ainda descompassado, ainda muito ofegante, guiou sua mão a testa de Jin e ajeitou-lhe uma mecha suada, que estava grudada em sua testa.

(...) - Jinnie

Jin, que também estava ofegante, tomou ciência do que havia feito, havia voltado a si. Corou fortemente e escondeu seu rosto no vão entre o pescoço a cabeça de Namjoon.

Aspirou seu cheiro, era uma mistura de um perfume forte, suor e sexo.

(...) - Nammie

As pernas de Namjoon ainda estavam bâmbas, apenas não caiu pois estava se apoiando na pia.

- Nammie... isso foi incrível... - finalmente foi pronunciado depois de um silêncio, que estava longe de ser desconfortável.

- Ainda preferia ter ido tomar sorvete? - perguntou irônico.

- E se eu respondesse que sim.

- Eu te foderia até você esquecer seu nome.

- Ah é? Então... - colocou a mão no queixo, em sinal de pensamento. - sim, preferia tomar sorvete.

Namjoon sorriu mostrando sua belas covinhas e então beijou Jin docemente.

Até uns trinta minutos atrás, a coisa que Jin mais adorava fazer, era cozinhar.

Mas essa coisa foi substituída por beijar os lábios mais macios que já o haviam tocado.