História DoceTortura - Amassos

Desce e me beija com as mãos ainda apoiada dos meus lados e faz questão dos seus seios roçarem em mim, quando o fôlego falta, e ela finaliza com uma mordida no lábio inferior com uma leve puxada no final. Morde meu queixo, e da lambidas pelo meu pescoço e da uma mordida na orelha.

— E agora o presente é meu, porque eu to... molhadinha... – sussurra quente no meu ouvido.

Sorri pra mim quando eu dou um gemido rouco e me ataca de novo.

(...)

Seu beijo é quente e profundo, quase querendo me comer junto, sua língua se aprofunda em minha boca, fazendo uma batalha de línguas cheias de volúpia e paramos quando o fôlego some.

Ela sorri pra mim e morde a boca e tem um brilho excitado nos olhos cheios de desejo, e me beija novamente com mais fúria, enquanto suas mãos passeiam por meu corpo me dando arrepios, quando nem respiramos mais ela para e da uma mordida no meu queixo e vai descendo me chupando todo, me deixando marcado como que dizendo que eu era só dela.

Ela para um pouco e me ajuda a levantar e ficar sentado melhor e ela senta em cima de mim e fica por sobre meu membro e me ataca de novo com beijos mordidas e lambidas. Me ataca a boca sofregamente, com seios roçando sobre mim e eu divertido com esse incêndio todo movimentos os quadris e com a minha ereção toca a dela a fazendo dar um leve gemido entre o beijo.

— Me lambe... sou sua! – fala se esticando e os seios em meu rosto, meio surpreso, não demoro e logo faço seu pedido.

Abocanho seu seio com vontade e o sugo com vontade, ela arqueia gemendo pra trás, e os braços envolta de minha cabeça pra ficar mais perto. Passo a língua por seus seios durinhos e ela se estremece e em seqüência vou mexendo meu quadril, pra deixar ela maluquinha. Os lambo fazendo todos os movimentos e depois circulo com a língua toda e depois o abocanho e os sugo com vontade, e depois os prendo levemente com os dentes e puxo e ela da um gemido mais alto com a boca aberta, e depois dou uma lambida pra não ficar dolorido.

Dou uma leve sacudida de cabeça e ela me acata me dando o outro seio e enfiando as garras entre meu cabelos, com um gemido languido quando eu dou uma grande lambida vagarosa. Depois os sugo lentamente fazendo ela gemer e dou lambida ao redor depois a lambo inteira.

De repente ela solta um gemido mais longo e desaba para trás e eu por reflexo subo as pernas e ela fica encostada nela respirando meio rápido.

— Que ouve? – pergunto meio espantado.

— Ai, nada... é que tava querendo fazer uma coisa antes, mas deixa pra lá que está melhor aqui... – responde e me da um beijinho e se levanta.

Vai até a mesa do pc arrepiando os cabelos e escolhe uma música lenta mais com ritmo e sensual. E ela vai até a bolsa e pega alguma coisa e fico meio apreensivo com o que ela possa tirar daquela bolsa dos infernos, mas ela se volta com um sorriso maior que a cara com uma camisinha super colorida nas mãos. E depois a morde travessa e maliciosa pra mim.

— Amor... tira uma foto sua mordendo ela assim. – ela faz uma cara confusa mais sorri depois mais animadinha.

Pega a câmera e tira uma foto dela mordendo a camisinha com cara travessa e depois tira com ela mais do alto tirando do seu corpo com ela na boca. Depois vem pro meu lado e me da um selinho e sobe novamente em cima de mim.

— Amor, morde – arqueio as sobrancelhas mas faço o que ela diz.

Eu mordo uma ponta e ela vem e morde a outra e fizemos um pequena força e abrimos juntos. E sai uma camisinha rosada com um cheiro meio doce.

— É camisinha com sabor, é de morango. E fica mais gostoso o sexo. – fala o final sussurrando em meu ouvido me deixando arrepiado.

Ela desenrola um pouco a camisinha, olha pra mim e coloca a ponta na boca e desce pela minha perna me olhando, pisca pra mim e me veste a camisinha com a boca me deixando excitado e dou um gemido rouco pela garganta. Ela sorri e faz movimentos de vai e vem lentos me deixando cada vez mais ereto me fazendo gemer pela garganta e fecho os olhos deixando ela fazer aproveitando as sensações e depois ela da uma lambidas e chupadas vagarosas me deixando cada vez mais excitado.

Ela para e vai subindo sobre mim, e me beija lenta e gulosamente, fazendo uma dança de línguas, com isso ela me faz penetrá-la devagar e soltamos gemidos com nossa bocas seladas e ela vai movimentando a cintura devagar. Ela desce tudo e fica alguns segundos e volta quase saindo e volta devagar, rebolando ao meu redor, ainda com as bocas unidas.

Depois de um tempo ela da duas reboladas lentas e uma mais funda e remexendo os quadris, e quando o fôlego some ela vai beijando meu pescoço e lambendo me deixando marcado, e vai abaixando os beijos até meus mamilos e os lambendo vagarosamente, me fazendo dar um gemido longo e baixo. E depois vai subindo e me marcando e vai aumentando devagar as estocadas me dando arrepios de prazer. E ela suga meu pescoço e lambe com vontade. Com ela do meu lado me viro pra ela antes que diga algo.

— Se contraia. – digo baixo em seu ouvido.

Ela faz uma cara confusa, mas logo entende com um enorme sorriso e faz uma cara levemente concentrada. E logo sinto suas pareces internas se fecharem em meu membro.

— aaaah!! Isso... apertada... mais rápido.... – falo gemendo longamente e estremecendo por ela quase me esmagando.

Ela sorri e rebola mais me apertando dentro dela, e dou um gemido rouco e arqueio pra trás de olhos fechados. E ela fica rebolando e dando pulinhos sobre mim, e coloca as mão em meu tórax pra ir mais rápido. Ela se inclina e me beija rebolando ainda mais. Quando ela da uma rebolada forte pra baixo e eu levanto meus quadris de encontro a ela e ela da um gemido fino em minha boca.

Se ajeita melhor na cama e rebola ainda mais rápido, nossos quadris se chocando e fazendo um barulho de peles em atrito nos deixando mais excitados. E numa dessas ela começa a ‘calvagar’ sobre mim dando pulinhos e entrando cada vez mais fundo. Ela para o beijo quando o fôlego some e ficamos nos olhando de boca aberta soltando gemidos cada vez mais altos. Ela cavalga cada vez mais rápido e eu firmo mais as pernas na cama e vou subindo com o quadril ao eu encontro.

E ficamos nesse choques e cada vez mais rápidos e numa descida mais funda ela da uma gemida mais longa parecendo que acertei em seu ponto e ela fica mais apertada ainda, me fazendo gritar e arquear pra trás. E aumentamos a velocidade das investidas ainda mais e os dois gritando extasiados e ainda se olhando aumentando a excitação.

E numa investida mais forte e num encaixe perfeito nosso clímax nos atinge forte e gritamos enlouquecidos, quando o orgasmos nos atinge por todos os poros espalhando eletricidade de prazer por todo corpo se contraindo em espasmos.

E eu desabo na cama e ela desce feito gelatina sobre mim, e ficamos respirando rápido juntos e sorrisos cansados no rosto. Quando ela normaliza a respiração, olha pra mim com um sorriso largo e me beija lenta e apaixonadamente.

Ela sorri de lado, e se estica e pega a câmera que esta ao lado e tira duas fotos nossas, mas no mesmo estado. Ela se estica e põe a câmera no lugar e cai sobre meu tórax suspirando mais forte e se desencaixa devagar tirando arrepios da gente e me da um selinho e cruza os braços sobre mim e fica me olhando com um sorrisinho de lado.

— Foi bom pra você? – pergunta risonha.

— Foi ótimo. – respondo meio rindo também.

Ela sorri e da um beijo lânguido e da um suspiro feliz e deita ao meu lado. Me olha quando dou um pequeno gemido e aponto pra baixo, ela sorri por quase esquecer de tirar a camisinha de mim, a tira lentamente me arrepiando, fecha a ponta que estava um pouco cheinha, sorri maliciosa pra mim, depois sai da cama e a joga no lixo. Volta e se deita ao meu lado com um sorriso no rosto. E ficamos um tempo assim olhando para o nada sentindo nossos corpos extasiados.

Ela se vira de lado e fica deslizando a mão sobre meu abdômen me fazendo carinho. E ficamos nos olhando e conversamos sobre nada por um tempo e ela se encosta em mim quando ficamos em silêncio. Ela olha para o nada e sobe um sorriso de lado.

— Que foi? - Pergunto a ela. E sou sorriso aumenta e se aproxima de mim.

— Dei um tempo. Mas ainda tem raund pela frente. – fala em meu ouvido.

— Não se cansa não? – pergunto ligeiramente espantado.

— Não – diz simples com um sorriso brilhante.

Olho pra ela com uma sobrancelha arqueada, ela sorri pra mim e faz a mesma cara que eu. Depois de um tempo caímos na risada.

— Você é demais. – falo depois que paramos.

— Eu sei! – fala sorrindo e sobe sobre mim. – E eu sei que você adora. – fala capturando meus lábios com sofreguidão.