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História Doctors - Inesperado


Escrita por: MandyL

Notas do Autor


Oiii!! Boa noite ^-^ Como prometi, aqui está a long não tão long.

Me desculpem pela sinopse horrível, sou péssima nisso e em nomes para capítulos e... melhor parar por aqui.

Espero que gostem ^-^

Capítulo 1 - Inesperado


Youngjae

Com um sorrindo emoldurando seus lábios, Youngjae viu seu sobrinho correr feliz em direção ao seu irmão mais velho. Este também tinha um sorriso no rosto quando se abaixou abrindo os braços e ouvindo uma risada gostosa de seu filho quando este se jogou em seus braços. Jinyoung pegou-o no colo, levantando-se logo em seguida.

– Papa, Jae-samchon e eu trouxemos café! – exclamou alegremente o menor enquanto abraçava Jinyoung com força.

Algumas pessoas que estavam no hall do hospital olharam encantadas para pai e filho.

Ambos os irmãos trabalhavam no hospital Central de Seoul. Youngjae é um Clinico e Cirurgião geral, especializado em neurocirurgia e Jinyoung é Clinico e Cirurgião geral especializado em Urgência e Emergência.

Youngjae estava aproveitando seu dia de folga do hospital para passar algum tempo com seu sobrinho que ele pouco via por causa da correria que era ser um médico em sua posição.

E como o pequeno BamBam queria ver seus pais e levar algo para eles, Youngjae ligou para o irmão avisando da visita deles, marcando um horário que ambos os pais de BamBam pudessem ver o menino.

– Hum, isso é maravilhoso, estava precisando de um mesmo. – Jinyoung bicou um beijo na bochecha de seu filho antes de lançar um olhar malicioso para seu irmão que ficou com as bochechas levemente coradas.

Desde que havia contado aquilo para o irmão, não importasse em que situação ouvisse a palavra café, Jinyoung nunca o deixaria em paz. Pelo menos até ele fazer realmente algo sobre aquilo, segundo suas próprias palavras.

– Trouxeram um para mim também? – uma voz masculina soou vinda ao lado deles.

Os três viraram a cabeça em direção a voz e o pequeno no colo de Jinyoung abriu um imenso sorriso no rosto ao ver quem tinha falado com eles.

– Papai!!! – gritou feliz BamBam se contorcendo no colo de seu papa até que ele o colocou no chão e imediatamente correu para os braços de Jackson, que pegou o com maestria e lançou-o no ar fazendo ele gargalhar gostosamente com a brincadeira.

Jackson é esposo de Jinyoung, um chinês que em seus tempos de juventude havia sido um atleta olímpico de esgrima, mas que mesmo tendo um profundo amor por esse esporte mudou de profissão.

Ele é o chefe de segurança do hospital e apesar de ser alguém que transmite uma alegria borbulhante e é muito afetuoso, também pode ser o completo oposto, sendo até frio em denominação da conclusão de seu trabalho, ou quando mexiam com sua família.

Youngjae se lembra quando conheceu Jackson e foi logo esmagado em um grande abraço sem eles se quer ter trocado uma palavra antes. E apesar de ter gostado do chinês, naquela época, não achou que o relacionamento dele com seu irmão daria certo, pois Jackson ainda estava morando em Hong Kong.

Mas aqui estavam eles, dez anos depois, como uma família perfeita e a pessoa mais especial dela era BamBam. O pequeno filho de Jinyoung e Jackson foi uma surpresa para Youngjae.

Cinco anos atrás, Jackson e Jinyoung somente foram para mais uma de suas luas de mel, dessa vez na Tailândia. E quando voltaram, trouxeram o pequeno Kunpimook Bhuwakul com eles, que eles carinhosamente começaram a chama-lo de BamBam.

BamBam havia perdido a mãe e o pai biológicos em um acidente que Jinyoung e Jackson acabaram presenciando. O próprio Jinyoung havia feito o parto de BamBam no meio de uma estrada litorânea, salvando assim a vida dele.

Eles também manterão o último desejo da mãe biológica dele, dando o nome que ela desejou para o filho.

Graças aos bons contatos que Jinyoung tinha, ele e Jackson conseguiram adotar o pequeno e voltar com ele para Seoul dois meses depois. Os dois não haviam contado para Youngjae porque ficariam mais tempo em sua viagem, somente quando voltaram que o neurocirurgião viu o porquê.

– Para, papai. – risada de BamBam tirou Youngjae de seus devaneios. Ele sorriu ao ver Jackson encher o filho de cosquinhas. – O café está com o Jae-samchon.

O pequeno apontou para seu tio e Youngjae levantou a mão. Nela continha um suporte para copos aonde, dois copos grandes de papel repousavam seguros.

– Hummm. – Youngjae se encolheu quando seu irmão se aproximou dele, rondando-o como se fosse um caçador e ele a presa. – Pelo logotipo no copo, creio que pegou no mesmo café que conheceu aquele ser astral, certo?

– Eu nunca devia ter ti contado isso. – resmungou Youngjae empurrando seu irmão.

– O que é um ser astral? – perguntou BamBam curioso. Jackson havia se aproximado dos irmãos carregando o filho no colo.

– No caso do seu tio, seria um cara que ele conheceu em um café. – Youngjae queria esconder seu rosto quando Jackson olhou em sua direção e balançou as sobrancelhas de uma maneira sugestiva. – Um cara que tem um sotaque diferente e que é... – Jackson colocou o filho no chão e tampou seus ouvidos. – ... um lindão da porra.

– Meu Deus, hyung, você não presta. – Youngjae se segurou para não jogar os copos de café em cima do cunhado, ele não queria pegar seu sobrinho no processo.

– Essas palavras saíram de sua boca. – falou Jackson sorrindo, afastando as mãos das orelhas de seu filho que olhava para os adultos confuso.

– É o ahjussi que estava conversando com o samchon quando estávamos pegando café? – perguntou BamBam inocentemente curioso.

– Então se encontraram hoje? – novamente Jackson balançou as sobrancelhas sugestivamente. – Já faz um mês, quando vocês vão marcar um encontro?

– Pra mim já deu. – Youngjae passou os copos de café para Jinyoung e estendeu uma mão para BamBam. – Vamos indo Bam, vamos deixar seus pais trabalharem.

– Mas acabamos de chegar!/ Mas vocês acabaram de chegar! – falaram BamBam e Jackson juntos projetando o lábio inferior sob o superior olhando suplicantes para Youngjae.

– Oh Droga!!! – murmurou Youngjae desconcertado.

– Eu que o diga. – concordou Jinyoung, um pequeno sorriso no rosto enquanto olhava com devoção amorosa para os dois.

Os celulares de Youngjae e Jinyoung vibraram em seus bolsos ao mesmo tempo tirando eles da visão fofa de pai e filho. Ao perceberem que ambos pegaram seus aparelhos telefônicos ao mesmo tempo, os irmãos trocaram um olhar preocupado.

– Droga. – murmurou Jinyoung ao ver a mensagem em seu celular. Ele colocou o aparelho no bolso e passou os cafés para Jackson. – Tenho que ir. – ele se abaixou e deu um beijo na testa de seu filho e outra na bochecha de seu marido.

– Idem. – falou Youngjae bagunçando os cabelos de BamBam e olhou para seu cunhado. – Me desculpa, hyung, acabei te dando trabalho.

– Sem problema. – assegurou Jackson e ele e BamBam viram os irmãos correrem pelo hall do hospital, indo em direção a ala de emergência.

 

Quatro horas depois, Youngjae deixou seu corpo cair no banco mais próximo que encontrou. Seu irmão se sentou ao seu lado, ambos cansado da correria que tiveram a pouco.

– Que bom que já estava aqui, doutor Choi. – uma enfermeira se aproximou dos dois médicos lhes estendendo duas garrafas de água. Jinyoung pegou as duas garrafas a agradecendo e estendeu uma a seu irmão.

– Pois é, esse acidente foi bastante feio, cada minuto contou para ajudar as pessoas. – Youngjae pegou a garrafa a abrindo rapidamente e bebeu generosamente do liquido refrescante. – Você sabe algo mais sobre o acidente, Hyejin-sshi?

– Não, tudo que se fala na mídia é que o carro com os bandidos perdeu o controle. A polícia não quer revelar mais informações para não atrapalhar as investigações. – falou a enfermeira antes de pedir licença aos dois médicos e se retirar.

Youngjae se recostou novamente no banco. O que Hyejin havia falado, foi o que ele havia escutado pelos corredores quando ia de maca em maca fazendo os primeiros socorros e diagnosticando casos mais graves.

Houve um assalto a banco, a polícia foi acionada e perseguiu os bandidos na tentativa de fuga deles, o carro que eles estavam perdeu o controle em uma avenida movimentada e bateu em diversos outros veículos que também perderam o controle deixando as coisas ainda piores por causa da velocidade em que estavam.

De alguma maneira, o carro dos bandidos capotou, mas eles conseguiram sair e começaram a atirar para todos os lados. A polícia foi forçada a neutralizar os meliantes, antes que algo mais grave acontecesse.

Os três bandidos foram os únicos que morreram, mas eles deixaram muitas vítimas para trás.

– Doutor Park. – um residente do hospital parou em frente aos dois irmãos. Youngjae podia ver as olheiras em baixo dos olhos de Hongbin, ele se lembrava como não era nada fácil ser um residente, sempre os piores trabalhos e quase nunca tinha descanso. – A sala de cirurgia já está pronta.

– Vem comigo? – perguntou Jinyoung sorrindo ao seu irmão.

– Eu, um Neurocirurgião vou ser usado por meu hyung como auxiliar dele? – Youngjae bateu no braço de seu irmão que levantou sorrindo. – Minha resposta é não.

– Alguém está muito convencido. – falou Jinyoung dando um pequeno peteleco na testa de Youngjae. – Não lembro de ter lhe ensinado isso.

– Então você tem uma memória muito ruim, doutor Park, pois eu me lembro muito bem que você me ensinou todos os passos para ser um convencido de primeira. – disse Youngjae enquanto balançava sua cabeça afirmativamente para realçar suas palavras.

– Conversamos depois, de preferência na presença de outro neurologista, porque um de nós dois está com problemas em uma área que não deveríamos ter. – Jinyoung se despediu de seu irmão e seguiu Hongbin pelo corredor.

– Doutor Choi. – Youngjae virou a cabeça quando ouviu seu nome ecoar pelo corredor em um grito. Hyejin ia correndo em sua direção. Ele arqueou uma sobrancelha quando a enfermeira parou a sua frente, respirando com dificuldade e as bochechas vermelhas pelo esforço. – Me desculpe, doutor Choi.

– Ahhh aconteceu alguma coisa? –perguntou Youngjae confuso e ele podia jurar que a vermelhidão nas bochechas da mulher que começou a cobrir o rosto dela não era pelo esforço que ela tinha feito.

– É que... É que o paciente do quarto 2-0-7 está... está chamando pelo senhor, doutor. – gaguejou a enfermeira.

– Sim. – Youngjae assentiu, o paciente do quarto 207 era seu e a pouco mais de dois dias havia feito uma cirurgia importante, mas o doutor estreitou as sobrancelhas desconfiado. – Mas porque não me mandou uma mensagem? Não precisava ter corrido até aqui.

Vendo como o rosto e o pescoço de Hyejin ficou vermelho instantaneamente com sua pergunta, Youngjae sabia que algo tinha acontecido, só não sabia ainda o que era.

Passos apreçados chamaram sua atenção. Olhando além de Hyejin a sua frente, ele viu quatro enfermeiras e um enfermeiro correndo na mesma direção, eles pareciam estar em alguma disputa, mas quando viram Hyejin parada em frente à Youngjae eles pararam imediatamente e soltaram pragas que deixaram Youngjae assustado.

– O que está acontecendo aqui, Hyejin-sshi? – perguntou Youngjae ficando em pé, olhando serio para a enfermeira.

– Não é nada demais, doutor. – a mulher desviou o olhar de Youngjae virando as costas para o doutor. – Precisamos ir, o paciente está nós esperando.

A despeito de querer tirar a informação dela, Youngjae se segurou, o paciente do quarto 207 era peculiar de uma boa maneira, mas não gostava muito de ficar esperando, isso o deixava estressado e para que sua recuperação fosse 100% algo assim tinha que ser evitado.

Quando passaram pelos cinco enfermeiros, apesar de eles terem se curvado respeitosamente para Youngjae, o médico podia ver como eles tinham um brilho de inveja e raiva no olhar. Ele definitivamente iria descobrir o que estava acontecendo.

Durante o caminho deles até o quarto 207, Hyejin passou a prancheta contendo as informações atualizadas do paciente para Youngjae. O médico fez algumas perguntas há enfermeira sobre o paciente e isso foi o máximo que conversaram até chegarem ao destino.

– Você está bem? – perguntou Youngjae parando em frente a porta do quarto ao ver como Hyejin abraçou a prancheta que ele havia devolvido a ela momentos atrás.

– Sim. – murmurou a mulher abaixando o rosto parecendo envergonhada.

Youngjae soltou um suspiro audível antes de abrir a porta do quarto 207.

O quarto era especial, para pacientes vip’s, tudo era da mais alta qualidade em conforto. Youngjae não gostava muito de ter essa divisão exorbitante de recursos entre os ricos e os pobres, mas isso era algo que fugia de suas mãos e não podia reclamar.

Graças ao dinheiro que ganhava por cuidar de pacientes ricos, ele podia usá-lo para fazer caridade e ajudar a quem precisava quando tinha algum tempo de férias. Ele já havia ido até a África com os médicos sem fronteira, ficando no continente por um ano antes de voltar para a Coreia do Sul.

– Doutor Choi!? – a voz alegre de Kim Chungho, paciente de meia idade do quarto 207, fez Youngjae abrir um sorriso enquanto entrava no quarto. Havia um homem sentado ao lado da maca de Chungho, mas assim que viu Youngjae, ele ficou de pé. – Achei que ainda ia demorar já que hoje era seu dia de folga.

– Ouve um acidente, estava ajudando na emergência. – falou Youngjae e se curvou respeitosamente para os dois homens. – Gostei da camisa. – comentou o médico apontando para a peça de roupa do visitante.

– Obrigado, minha mulher adora essa camisa também. Olha só nas costas. – falou o homem em tom brincalhão virando de costas fazendo todos rirem no quarto. Exceto a enfermeira que ficava olhando para os lados a procura de “algo”.

Na parte da frente da camisa, estava escrito com letras grandes “pertence a Mama” e na parte de trás estava escrito “se não é da família, não tem permissão para tocar no Papa”.

– Deixe-me apresenta-los... – Chungho pigarreou algumas vezes e apontou para o homem. – Esse é Raymond Tuan, meu melhor amigo e o principal motivo que tenho dores de cabeça.

– Ora essa, você que faz as burradas que te dão dores de cabeça, eu sou a pessoa que alivia as suas dores de cabeça. – Raymond olhou ultrajado para o amigo. Chungho fingiu nem dar bola para o outro. – Que ultraje.

– Dramático. – resmungou Chungho antes de apontar para Youngjae sorrindo. – E esse é o anjo na pele de um médico que salvou minha vida.

– Agradeço pelo anjo, mas estou longe disso. – Youngjae estendeu uma mão sob a cama em direção a Raymond. – É um prazer conhece-lo pessoalmente, Chungho-sshi já me falou muito do senhor.

– O prazer é meu e tudo que eu escuto desse amigo ingrato é o quanto ele está grato a você. – Raymond apertou a mão que Youngjae estava lhe estendendo, segurando ela com suas duas mãos. – E eu realmente te agradeço por ter salvado a vida dele, fico feliz que no momento que eu não pude estar ao lado dele, ele tinha um doutor como o senhor cuidando dele.

– Assim vou ficar envergonhado. – Youngjae encolheu um pouco os ombros sentindo as pontas de suas orelhas esquentarem.

– E você já não ficou tempo demais segurando a mão dele? Pode soltar. – Chungho fingiu um movimento de espada com a palma de sua mão aberta em um ataque vertical e separou as mãos de Raymond da de Youngjae.

– Que isso, parece até um namorado ciumento. – infantilmente Raymond mostrou a língua para Chungho que devolveu na mesma moeda para o amigo.

Youngjae levou uma mão até sua boca, se segurando para não rir da infantilidade dos dois.

Quando Chungho acordou, duas horas depois de ter aparecido no hospital após um desmaio no trabalho, o homem era muito curto e frio em suas falas, os enfermeiros não queriam ficar perto do homem.

O estado dele era grave, mas isso não o impediu de ser pessimista quanto a tudo.

Levou dois dias para Youngjae melhorar o ânimo do paciente para enfim fazer a cirurgia. Youngjae detestava ir para a sala de operação com um paciente tendo pensamentos negativos sobre todo o procedimento.

As vezes tinha que realizar operações assim, mas como a de Chungho não era uma cirurgia de caráter urgente, Youngjae teve tempo para trabalhar no humor do paciente.

Depois da operação, o ânimo do homem melhorou bastante e sempre exigia a presença de Youngjae para eles poderem conversar. O médico não sabia o que tinha acontecido para ele mudar tanto, mas estava feliz, pois isso estava sendo muito bom para sua recuperação.

O som da porta do banheiro se abrindo chamou a atenção de todos, fazendo-os olharem para sua direção. Um homem passou pela porta, a cabeça abaixada enquanto esfregava alguma coisa em sua, outrora imaculada, camisa social branca que estava molhada naquela região.

– Sinceramente, samchon, na próxima vez, acerta o meu pai, ok? – resmungou o homem. Ele levantou a cabeça e congelou no lugar ao ver que tinha mais duas pessoas no quarto. Um sorriso começou a brotar em seu rosto. – Por essa eu não esperava. – comentou Mark, seus olhos cravados em Youngjae.

– Eu que o diga. – devolveu o médico, surpreso ao ver ele ali, mas com um pequeno sorriso no rosto, feliz com tal acontecimento.

Mark era o motivo de Youngjae sempre ir a mesma cafeteria, quase sempre no mesmo horário no ultimo mês. E também era o motivo de ter seu irmão e cunhado implicando com ele, mas vendo o outro tão de perto, Youngjae não podia se importar menos com as brincadeiras deles.

Chungho e Raymond perceberam os olhares que Mark e Youngjae dispensavam um ao outro e se entreolharam por um momento.

Sentindo um pequeno toque em suas costas, Youngjae percebeu que estava encarando Mark por mais tempo do que seria normal, mas isso acabou o alertando sobre algo.

Youngjae dispensou um rápido olhar para a enfermeira embaraçada ao seu lado, que tinha lhe chamado a atenção, agora ele tinha uma ideia do porquê de todo aquele alvoroço mais cedo, mas ele precisava tirar a dúvida.

– Então... – o médico voltou seus olhos para Mark. – É você a razão de todo o alvoroço entre os enfermeiros para me acompanharem?!

– Alvoroço? – repetiu Mark confuso e olhou para a enfermeira ao lado de Youngjae.

Hyejin rapidamente tentou esconder seu rosto se posicionando atrás de Youngjae, mas isso só serviu para o médico gargalhar vendo que ele tinha entendido bem a situação. “Eu estava todo preocupado e a razão era que eles queriam ficar no mesmo cômodo que Mark-hyung” pensou Youngjae incrédulo tentando segurar seu sorriso.

Apesar de não ter entendido o súbito ataque de risos do médico, Mark achou adorável o jeito que ele sorria, os olhos pequenas fendas e os lábios bem repuxados, mostrando os dentes em um amplo sorriso que lhe fazia querer rir junto com ele.

– Você é gay? – perguntou Chungho a ninguém em especifico, a voz soando uma oitava mais alta que o normal fazendo Youngjae parar de rir imediatamente.


Notas Finais


Espero que tenham gostado. Prometo que algumas duvidas serão sanadas nos próximos capítulos,

Periodicidade com que vou atualizar a fic depende de vocês ^.-

Muito obrigada a todos que leram e até o próximo capitulo, se vocês quiserem é claro ^-^


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