Stop fronting and tell me
I, I, I want you
Baby I, I, I want you
Baby I, I, I want you
Neoreul tteoollil ttaemada got me singing
Talvez seja errado.
Essa história toda de se apaixonar, desejar alguém e querer estar com ela a todo momento. É cruel, não? A forma como alguém pode te desarmar dessa maneira, lhe deixar sensível, fraco, necessitado.
As pessoas não costumam enxergar isso como algo ruim. Se apaixonar, namorar, casar. Tudo isso faz parte da vida, não faz? Estar com alguém todos os momentos até que você morra, desejá-la independente de qualquer fator.
Porém, tudo se torna um tanto difícil quando você é famoso.
Sinceramente, nunca achei que alguém poderia me amar. Eu era apenas o garoto gordinho e sem graça que sentava no fundo da sala, que queria cantar e dançar e ser feliz, seguir meus sonhos. Não é como se eu tivesse o plano de me apaixonar, nem quando era uma criança tola. Não gostava das garotas - não que fossem muitas -, que tentavam se aproximar de mim. A maneira como pareciam forçadas a isso, quase podia ouvir a voz das professoras sussurrando baixinho à elas pedidos que se aproximassem de mim.
Agora, elas querem falar comigo, não há professoras ou mães atrás delas, com pena do pobre garoto antisocial. Mas, por algum motivo, nunca me interessam, também. Meu corpo e coração está sempre pedindo pelo maknae tímido do grupo. Pedindo por ele perto de mim, pedindo por ele indo mais fundo e mais forte dentro de mim.
E eram nesses momentos que tudo se tornava mais errado. Apaixonado, sedento de carinho e toques nem tão inocentes assim vindo de um homem. É, o homem que fazia minhas mãos tremerem e meu coração palpitar rapido. Porra, o homem que eu queria ao meu lado pra toda a vida.
Talvez, os meninos já tenham percebido. Pelos sorrisos suspeitos e olhares maliciosos quando estamos juntos, quando fazemos muito barulho ou quando deixamos marcas um no outro. Bem, quando Jungkook deixa marcas em mim. Suas mãos em meu corpo e a forma necessitada como me beijava e tomava-me em seus braços, como suas unhas curtas viajavam por minha pele e como ele sempre se esquece que não deve me marcar, que não deve me fazer gemer tão alto.
Mais aqui e ali, mais fundo e mais forte. Ah.
Não pare, baby.
Gosta que te chame assim, sei que sim. Posso ver pelo sorriso, pelo jeito que agora move seus quadris, pelo jeito que tomaste minha boca de forma selvagem.
É errado, sabemos o quão isso é fodidamente errado. Mas não é como se a gente ligasse pra isso.
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