Subimos as escadas, ela na frente me proporcionando uma bela visão sua de costas, no quarto tinha uma cama de casal, um guarda-roupa e mais uma estante de livros, e também uma janela que provavelmente tinha uma bela vista de dia, pois a noite só realçava o brilho do luar. Estávamos apenas as luzes do andar de baixo ligada, então a iluminação era bem fraca, mas ainda podia ver as ações daquela bela mulher, ficamos uma de frente para outra, voltei a beija-la, tirei-lhe o sutiã, e comecei a puxar, morder e beijar o seu seio direito, o que veio como reação diversos gemidos e uma respiração ofegante, mantive o mesmo ato no outro seio, quando estava descendo os meus beijos pela sua barriga ela me puxou para cima.
- Não, agora vou aproveitar-me um pouco de você – dito isso, ela tirou a minha camiseta, e começou a beijar os meus seios por cima do sutiã.
Como consequência tirei o meu calçado, e deite-me na cama, ela subiu em cima de mim e rebolava vagarosamente, me deixando extremamente louca de desejo, seus seios estavam a altura da minha boca, por conta disso voltei a beija-los, comecei a passar a mão por suas coxas e bunda, até passar a minha mão por seu sexo que encontrava-se encharcado, e essa ação teve como reação um gemido abafado contra o meu ouvido. Virei-a, deixei ela deitada na cama enquanto levantava e tirava minha calça, agora estava ela apenas com sua peça intima de baixo, e eu ainda com o meu conjunto. Voltei a beijar a sua boca, e agora em ato rápido, beijei-lhe e chupei os seios e desci minhas caricias até chegar perto de sua virilha, beije-lhe a parte interna das coxas e mordi levemente a região, beijei seu sexo por cima do fino pano.
- Não me torture assim, Antônia...
Tirei-lhe a calcinha e depositei beijos em cima do seu sexo, o qual sentia latejando de desejo, passei a língua por toda extensão já lubrificada, passei o dedo indicador direito pela mesma região, e abri seus lábios, deixando o caminho apenas para a minha língua. Lambia, chupava, mordiscava algumas partes, colocava a língua dentro do seu sexo fazendo movimentos de vai e vem, até que:
- Me fode Antônia, por favor me fode com força.
Nunca imaginei que alguém poderia pedir isso a mim, mas resolvi realizar o seu desejo, dei uma última chupada no seu clitóris, o que teve como reação um gemido alto e senti suas mãos segurando o meu cabelo, voltei a beijar a sua boca, enquanto passava os dedos pela região externa de seu sexo, e sem aviso prévio coloquei dois dedos.
- Oh meu deus, Antônia... – ela remexia-se de prazer, comecei a estocar meus dedos com mais velocidade, ela agarrava-me pelo ombro e rebolava o quadril em direção a mim.
- Isso, me fode com força – coloquei mais um dedo, e pude notar a sua reação.
O corpo dela começou a estremecer, ela começou a segurar-me mais forte, tirei os dedos e comecei a chupar novamente.
- Goza para mim Isabela! – Implorei por aquele corpo sedento de desejo.
Até que em questão de segundos ela começou a tremer e segurava a minha cabeça contra o seu sexo, eu continue a chupar, então o corpo todo dela se comprimiu e só pude ouvir:
- Ahh! Antônia... Ahh – ela inteira amoleceu, e pude sentir o gosto do seu líquido em minha boca, havia feito minha professora de culinária gozar plenamente, e estava absolutamente absorvida por aquela imagem de uma mulher plena e vulnerável na minha frente.
Deite-me ao lado dela, onde ela aninhou-se no meu colo e depositou um beijo em meus lábios, adormecemos.
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