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História Dois cubos de açúcar - Doce


Escrita por: hollyshit-

Notas do Autor


Olá pessoinhas do my heart <3

Eu demorei com esse capítulo e sinto muito por isso! A escola está drenando todo o tempo livre que eu tenho, estou louca para entrar de férias e me livrar disso tudo!

Aproveitem o capítulo, tenham uma boa leitura e até as notas finais mores xD

Capítulo 2 - Doce


Fanfic / Fanfiction Dois cubos de açúcar - Doce



– Seu coração está acelerado e sua pele está quente. – constatou arranhando o abdômen definido da mais nova, esta negou com a cabeça freneticamente tentando de forma inútil controlar seus batimentos cardíacos e sua respiração, ambos acelerados. – Você ainda vai negar que quer isso?



– V-você n-não… – Yuri perdeu a noção do que dizia enquanto Jessica brincava de marcar seu pescoço com mordidas e chupões impiedosos. – P-pa… aann…



Sua tentativa de pedir que sua chefe parasse resultou em apenas um gemido que estimulou Jessica a continuar. Diferente de suas carícias iniciais Jessica agia afoitamente, tentando percorrer suas mãos o máximo que conseguia pelo corpo de Yuri, mantinha seus lábios pressionados contra a pele já sensível de mordidas e chupões do pescoço da morena. Suas mãos deslizavam agora pelas costas da Kwon, que sem perceber tinha sua blusa retirada facilmente pela Jung apressada.



Jessica já se encontrava bem úmida, seu corpo incendiava com o tesão que sentia naquele momento, ao finalmente ter sua secretária encurralada. Com o prazer ludibrioso e quase sádico de uma fera que captura sua presa Jessica chegou onde queria chegar desde que colocara Yuri em seu carro: os lábios da morena. Macios, carnudos, doces, com um toque de cafeína no final, simplesmente impecáveis. Poderia abrir mão de todas as transas do mundo apenas para ficar beijando a dona daqueles lábios perfeitamente deliciosos.



O prazer que sentia em apenas explorar os lábios e a boca de Yuri era tamanho a agressividade com que executava essa ação, apertando cada vez mais a morena contra si, Jessica não queria distâncias, em contrapartida Yuri tinha o rosto de sua chefe entre suas mãos e mesmo com dificuldade ditava certo ritmo ao beijo, que se dependesse delas, nunca teria fim.



– Ainda nega o que quer Yuri? – Jessica perguntou ao sessarem o beijo, ofegantes.



Yuri não respondeu, agiu, iniciando outro beijo exasperado e caloroso. O qual Jessica terminou por um impulso, mordendo agressivamente a boca de Yuri, que soltou um misto de grito e gemido.



– Você tem uma cama? – a Kwon perguntou lambendo a orelha da mais velha. – Seu sofá é muito desconfortável.



– Peça o que quer. – encarou a morena.



– Me leva para cama Jessica, não quero esperar. – a Jung sorriu satisfeita.



Levantou do colo de Yuri, porém, antes de dobrarem o corredor teve uma ideia. Ao chegarem no quarto a Kwon partiu logo para o que lhe interessava, Jessica correspondeu ao beijo da morena, necessitava desse beijo, porém, contrariando Yuri – e a si mesma – , apenas sentou na borda da cama, sua secretária continuava em pé.



– Você pode fazer um favor para mim Yuri? – sussurrou no pé do ouvido da mais nova. – Entre no closet, abra a primeira porta a esquerda, quero que vista o que encontrar ali dentro.



Yuri estranhou de início, porém obedeceu, deixando Jessica mordendo os lábios de impaciência. Ao abrir a porta encontrou algo que não esperava, era apenas uma langerie preta, linda, porém apenas uma langerie, não estava decepcionada, porém esperava deparar-se com algum fetiche estranho por parte de Jessica, a langerie parecia simples e inofensiva. Yuri permaneceu alguns segundos com a peça em mãos ponderando se a vestia ou não. Acabou cedendo ao capricho da Jung, e encarando-se no espelho compreendeu o porquê de sua chefe pedir que vestisse aquilo. Preso a parte de baixo da langerie estava um colar, mas não era um colar, era, na verdade, uma coleira.



Pensou por um lapso de segundo em desistir, mas, o estado em que a Jung lhe deixara instigava a mais, seu corpo pedia, não, gritava e ansiava em ser tocado, mesmo não satisfeita em aderir aos desejos de sua chefe acabou decidindo-se em vestir o que lhe fora solicitado. Ao encarar seu reflexo no espelho teve que concordar que estava mesmo atraente. Voltou para o quarto, este porém, estava escuro, fora a insignificante iluminação que escapava do closet não havia luz alguma na peça.



Yuri sentiu um pequeno par de mãos encontrar sua cintura, para logo em seguida constatar que Jessica estava colada em si. Sentiu os seios desnudos da castanha pressionados contra suas costas, os lábios quentes da mesma deixavam delicados selos em seus ombros, conduzindo-a devagar de volta a cama que havia sumido devido ao escuro.



– Você está linda.



A voz de Jessica encontrou seu ouvido causando-lhe um arrepio. Suas pernas bateram contra a cama e seu corpo despencou sobre o colchão macio, virou-se, sentiu quando Jessica aproximou-se engatinhando pela cama, a loira acomodou-se ficando por cima de Yuri. A Kwon arfou contendo um gemido ao ter seus seios pressionados pela mão de Jessica. Mesmo com dificuldade indagou baixinho.



– Como sabe que estou bonita se não me viu?



Escutou uma risadinha nasalada, com um leve tom de sarcasmo, logo acima de seu rosto, para em seguida os lábios de sua chefe chocarem-se com os seus. Yuri retribuiu sem pensar duas vezes, desta vez apenas deixou Jessica brincar com sua boca o quanto quisesse. Estava adorando a experiência de ser usada.



– Quer ser vista? – tripudiou a Jung, acendendo a luz da luminária na cabeceira da cama logo em seguida, um sorriso malicioso nasceu em seu rosto ao fitar Yuri; estava levemente corada, mechas de cabelo perdidas caíram sobre seu rosto, ofegava, mesmo mal tendo sido tocada por si. – Como eu disse antes, você está linda.



Aproveitando que a morena havia colocado não somente a langerie mas também a coleira, puxou-a pelo acessório.



– Não precisava ter colocado isso. – soltou a coleira dando beijos calmos no pescoço alheio.



– Mas eu pensei que você fosse gostar. – Yuri respondeu apressada.



Sem parar o que fazia e achando graça na pressa da outra, Jessica respondeu entre um beijo e outro.



– E eu gostei! – aproveitou para enfatizar sua frase com uma mordida mais forte que as outras na ponta do maxilar de Yuri que gemeu sôfrega.



Jessica fez menção de deitá-la novamente, Yuri deixou-se levar, mal suas costas encostaram o colchão Jessica decidiu abandonar a atitude calma e controlada que vinha tendo desde que a morena voltara do closet. Em um gesto bruto arrancou a parte superior da langerie, Yuri se assustou com a mudança repentina da psicóloga, porém não teve tempo para se preocupar com isso. Sentia maravilhada os lábios da Jung deleitando-se com seus seios rijos de tesão.



Enquanto dedicava-se a chupar, morder e sugar um, massageava agressivamente o outro. Esta mistura de prazer com os gestos nada delicados de Jessica deixava Yuri entregue completamente em um estado de êxtase. Seu corpo não sabia lidar com essa mistura de sensações nunca antes experimentadas pela jovem secretária, sua intimidade pulsava, e já estava mais do que molhada, chegava a doer de tesão, queria e precisava ser tocada ali.



Jessica percebeu a situação de sua parceira, porém nada fez, continuava suas carícias nos seios de Yuri. Quando a morena entrelaçou as pernas em seu tronco em uma busca desesperada por mais contato a Jung constatou que já não valia mais a pena fazer a morena esperar.



– Diga o que eu tenho que fazer. – sussurrou mordendo e chupando a orelha alheia. – Vamos diga!



– Me fode! – Yuri implorou segurando o rosto da doutora.



– Não vai dizer meu nome? – a loira perguntou enquanto deslizava sua mão arranhando de leve o abdômen de Yuri que se contraiu ao ter os dígitos de Jessica pressionados sobre o pano úmido da langerie. Yuri mordeu os lábios e murmurou entre dentes.



– Por favor me fode Jessica!



Sorrindo consigo mesma Jessica baixou a langerie, iniciando uma masturbação lenta, apenas brincando com o clitóris alheio, os gemidos de Yuri que antes eram contidos agora ecoavam mais altos. Encantada com essa sinfonia Jessica parou imediatamente o que fazia, para penetrar sem sinal algum dois dígitos, estes praticamente deslizaram pela entrada encharcada de Yuri, que gemeu alto, na verdade, gritou com o prazer que sentia.



– Isso Sica-ahn… m-mais…



Para a agonia de Yuri que necessitava ainda mais de sua atenção Jessica deixou seus movimentos mais lentos. Encostou a boca no ouvido da morena.



– Peça. – uma estocada mais forte fez Yuri perder completamente a cabeça gemendo descontroladamente. – Peça o que quer e terá!



– Mais! – Yuri disse sem fôlego. – Eu quero… mais, mais…



– Boa menina. – a boca de Jessica encontrou os lábios de Yuri, contendo seus gemidos ao penetrar mais um dedo em sua intimidade.



Yuri contorcia-se e rebolava acompanhando incansavelmente o ritmo das estocadas, que agora se tornava quase frenético, Jessica a estocava forte, fundo e rápido. Sentia o orgasmo próximo e arrebatador. Ansiava por ele, porém, antes que tivesse seu corpo livre da enorme e prazerosa tensão em que se encontrava Jessica parou o que fazia. Teve sua reclamação abafada pelos lábios avermelhados e inchados de sua chefe.



– Eu também mereço me divertir, não acha Yuri? – a castanha disse assim que seus lábios separam-se enquanto puxava a morena mais uma vez pelo acessório em seu pescoço. – Tire minha calcinha. – ordenou com uma lambida próxima ao ouvido da mais nova.



Yuri obedeceu prontamente, tirando também a sua, havia entendido onde Jessica queria chegar.



– Deite-se. – Jessica pediu, mantendo o tom autoritário, Yuri obedeceu. – Agora, me chupe com vontade.



Disse encaixando sua intimidade que chorava por atenção na boca macia de Yuri, porém, Jessica não era tão má, ao sentir a língua de Yuri dentro de si seguida por uma sugada forte e agressiva em seu clitóris não hesitou em gemer descontroladamente. Porém, abafou seus gemidos ao cair de boca no sexo pulsante de Yuri. A morena parou o que fazia ao ter os lábios de Jessica torturando sua intimidade, mas retomou logo suas investidas. Ambas já estavam no limite, Yuri depositou toda a energia que lhe restava em chupar Jessica, a loira por sua vez dedicava-se em estocar a mais nova impiedosamente e distribuir lambidas na intimidade alheia enquanto gemia alto e arrastado.



Yuri não suportou muito tempo, as estocadas e investidas de sua chefe, misturadas com o delicioso som de seus gemidos a fez alcançar um orgasmo esmagador, seu corpo tremia em espasmos de prazer, o suor grudava seus cabelos em sua testa quando desabou por cima de Jessica, que alcançou seu orgasmo segundos após Yuri chegar ao seu ápice com gemidos ainda mais altos. Ofegantes ajeitaram-se na cama, Yuri enrolou-se no lençol bagunçado. Jessica segurou seu rosto, acariciando com o polegar a pequena ferida que ficara após ter mordido os lábios da morena, com a outra mão retirava delicadamente as mexas que haviam colado no rosto de Yuri.



Ao retirar a terceira e última leva de fios do rosto da secretária beijou-a, ainda embriagada pelo sabor dos lábios de Yuri.



– Tão doce. – sussurrou mais para si mesma do que para a morena retirando a coleira que ainda estava no pescoço de Yuri. – Não quer tomar um banho?



– Shii… – Yuri levou a mão aos lábios de Jessica, virado-se para a mesma. – Vamos apenas descansar agora.



Jessica sorriu, depositou um beijo delicado nas maças do rosto de Yuri antes de abaixar a cabeça no travesseiro e abraçar a morena, pressionando seu corpo contra o já adormecido de Yuri. Porém a morena ainda não dormia, mantendo os olhos fechados e um sorriso de satisfação no rosto entrelaçou sua mão com a de Jessica. Escutou a loira sussurrar um “boa noite” antes do cansaço dominar seu corpo e a iluminação fraca da luminária cessar, entregando o quarto novamente ao escuro.








Segunda feira fora um dia agitado, vários clientes apareceram, mesmo com a garoa fraca que molhava as ruas. Apesar do tempo frio Yuri assentiu sorrindo quando lhe foi solicitado que fosse comprar café. Entrou na cafeteria aspirando deliciada o cheiro daquele grãozinho negro que era o principal produto do lugar.



– O de sempre? – o rapaz de cabelos descoloridos perguntou com sua simpatia habitual.



– Sim, o de sempre.



Ao invés, de chamar a atenção do atendente ao checar que havia um donut intruso em seu pedido apenas agradeceu com um sorriso. Com as bebidas em mãos provou ambas antes de entrar novamente no consultório. Yuri sorriu satisfeita ao constatar que ambos os cafés estavam sem açúcar.




Notas Finais


Espero que tenham gostado dessa twoshot, eu adorei escrevê-la e pretendo trazer mais fics nesse formato em breve xD

Agradeço pelo carinho que deram a essa fic, fico muito feliz e grata a cada pessoinha que leu ❤

bjs mores <3


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