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História Dois Opostos um Amor - Dia de caça a nuvem


Escrita por: Meka-LB

Notas do Autor


Desculpem a demora, mas é que estou em uma longa semana de prova, ou melhor estava esse mês cheio de trabalhos e provas. E só pra constar eu posso regular até semana que vem, mas não vou prometer, pois eu tenho uma última prova de dia não confirmado, ok? Bem, boa leitura.

Capítulo 3 - Dia de caça a nuvem


Fanfic / Fanfiction Dois Opostos um Amor - Dia de caça a nuvem

Lucy On

Deus esse mês de puro treinamento, amanhã vou começar o do Zeref e Grandine eu por mais que sofra não quero que eles peguem leve, quero que peguem mais pesado quebra a cara deles, eu gostaria de fazer o mesmo que fizeram comigo com eles, mas seria me tornar o inimigo e eu não quero me tornar um deles, nem morta, eu pensei em fazer isso nos jogos mágicos

Eu estava lendo um livro que peguei sobre magias ancestrais, no galho de uma árvore, até que.

- (Sou péssima com efeito, então está nas notas finais)  - Ouvi um grande rugiu, no pé do meu ouvido.

 - AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH - Ouço um rugi do pé do meu ouvido, e eu me assusto tanto que me desequilibro do galho.

Acnologia on

A Lucy estava muito distraída lendo um livro que nem me viu chegar, dei um sorriso maldoso e subi a árvore por de trás, quando eu já estava perto dela, prendi a respiração e cheguei perto de seu ouvido. E rugi alto.

- AHHHHHHHHHHHHHHHHHH - Lucy gritou assustada, no mesmo momento eu não me seguro mais e riu alto, mas logo notei que se desequilibrou do galho e ia cai de cabeça, e segurei seu pé, sem contar que seu rosto congelou em uma careta engraça, fato que me fez rir mais alto e escandalosamente, eu só parei quando eu recebi um soco de Lucy e desta vez quem caiu foi eu, cai com tudo no chão. Olho pra cima, na sua direção e ela tinha uma cara irritada, que logo foi mudada por um sorriso junto de uma risada, que foi música para meus ouvidos.

Se eu não estivesse todo dolorido, eu juro que quase voava até ela só para morder aqueles lábios

Afinal foi doloroso o que ela passou, foi abandonada por quem mais confiava, assim como eu quando humano, não faço isso por pena, faço isso pela Lucy e por mim, eu recentemente descobri que Lucy é a única que não me culpa por nada pelo ataque a guilda dela quando eu estava em uma ilusão de um inimigo e também me acostumei demais com a presença dela, se alguém machucar Lucy de novo vou pegar a cabeça do canalha e a decepar com minhas próprias mãos, claro não sem antes tortura ló por bastante tempo. Deixo os meus pensamentos obscuros quando ouço a voz da Lucy.

- Vai ficar deitado ai até quando, ou prefere ficar plantado o dia todo? - Lucy diz ao meu lado, em pé.

- Deita aqui, olha as nuvens tem uma que se parece com

- Sério? - Ela praticamente se joga no chão deitando a cabeça no meu peito. - Onde? - me pergunta e eu aponta para a nuvem. - Olha!, não parece uma fênix? - Diz apontando uma nuvem, que realmente parecia uma fênix.

- Como sabe que é uma fêniz?, espera deixa eu adivinhar, em suas aventuras perigosas com a Fairy Tail pelo mundo? - eu acabo respondendo minha própria pergunta, pois ela afirmou. - Espera!, olha é Igneel - aponto para a nuvem.

- Mas aquilo é um urso...Oh!, Hahah agora entendi a referencia - Por conta do tanto que igneel come.

- Olha um cavalo marinho! - Olhamos e ela riu. - O que foi? - lhe pergunto

- É irônico e engraçado, pois cavalos marinhos vivem no mar e esse ficar no céu - Sim eu concordo com ela, é engraçado.

Nós ficamos o dia e a tarde toda olhando as nuvens e rindo delas, até que chegou a noite e nós observávamos as estrelas, cada um ficou em silêncio, eu estava perdido em como Lucy me mudou, antes os membros daquela casa não tinham total confiança em mim, eu não tinha com quem conversar além dos passarinhos, pequenos animais e as vezes Zeref, eu nunca confiei em alguém tanto ao ponto de eu querer proteger até a minha última existência, Lucy em quase 2 meses mudou meu jeito fechado e infeliz para alguém com um coração mole e alegre, até que sou tirado de meus pensamentos pela Lucy que começou a cantar uma canção triste e bonita...

Lacrimosa dies illa
Qua resurget ex favilla
Judicandus homo reus.
Huic ergo parce, Deus,
Pie Jesu Domine


Judicandus homo reus.
Huic ergo parce, Deus,
Pie Jesu Domine
 

(Ah! naquele dia de lágrimas e luto!
Do pó da terra retornando
o homem para julgamento deve prepará-lo;
Poupa, ó Deus, em misericórdia, poupe-o!
Senhor, todo piedoso, Jesus abençoado,
concede-lhes o teu descanso eterno. Amém.

 

o homem para julgamento deve prepará-lo;
Poupa, ó Deus, em misericórdia, poupe-o!
Senhor, todo piedoso, Jesus abençoado,
concede-lhes o teu descanso eterno. Amém.)

Eu só ouvia e via ela cantar, ela possuía a voz mais bonita que conheço, quando acaba de cantar, percebo um brilho em seu rosto, aquilo era uma lágrima, ela começa a chorar silenciosamente na minha frente, ele nunca chorou na minha frente, eu senti

No intuito de a acolher em meus braços a abraço, eu esperava que ela talvez me empurrasse para se afastar de mim, mas para minha surpresa ela se aninhou em meus braços mais ainda e me abraçou de volta, ela continua a chorar mais até ao ponto que ela já soluçava, ficamos ali naquele modo por longos minutos, eu estou sentindo um calor no peito, até que eu noto que ela dormiu em meus braços, e eu a levei casa e a deixei na cama dela, ela realmente parecia um ser divino, não falo isso, pois as paredes tem ouvidos, então apenas falo em pensamentos, fui para meu quarto troquei de roupa e apenas coloquei uma calça moletom, deixando meu peitoral exposto e deitei me na cama, e mergulhei no mundo dos meus pensamentos.

Sorri para o nada, ela realmente sabe como mudar há todos ao seu redor, mesmo que ela mesma não saiba realmente como.

Realmente esse foi Dia de caça a nuvem. E dormi sem notar com esse pensamento.


Notas Finais




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