Julia pegou a boneca meio desconfiada, a boneca tinha a aparencia igual a ela so que com olhos de botao azul da cor dos seus com uma roupa de bailarina idêntica a sua, ficou muito curiosa parasaber quem colocou ela ali e como tinha entrado sem deixar rastros, ela deixou a boneca de lado e foi pedir seu jantar, pediu pizza calabresa e um refrigerante, enquanto esperava ficou observando a boneca pra ver se tinha algo que indique de onde ela tinha vindo. Logo sua pizza chegou, ela pegou um pedaço e comeu ainda olhando a estranha boneca.
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Após esbarrar com uma morena aparentemente mal-educada, Felipe seguiu em direção ao bar de onde ela tinha saído. Segurava as lágrimas de um longo relacionamento que havia acabado de terminar. Seu coração doía e ele queria afogar essas magoas bebendo um pouco. Ao entrar, observou diversos bêbados nos cantos rindo, cantando e bebendo. Não ligou muito e seguiu em direção ao atendente.
-Qualquer coisa bem forte. -Pediu sentando.
-Dia difícil?
-Você não tem ideia. -Felipe bufou.
O atendente se virou e foi preparar alguma coisa enquanto o atleta olhava para os lados tentando se distrair. Viu um vulto rosa passar correndo e Felipe tentou olhar melhor, mas acabou desistindo já que o vulto saiu ligeiramente do bar.
-Uma moça deixou para você. -O atendente chegou com uma bebida e uma boneca.
-Obrigado. -Ele respondeu pegando os dois. Deu um grande gole e passou a observar a boneca. Era pequena, mas assustadora. Metade rosa, metade preta. Olhos escuros e profundos... Pareciam reais.
Felipe estremeceu e deu outro grande gole na bebida. Levantou, deixou um pouco de dinheiro na mesa e já ia embora, mas sentiu uma sensação esquisita de que deveria levar aquela boneca macabra com ele. Cedeu e foi para casa.
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Skay pegou a boneca ainda um pouco assustada, a boneca tinha a aparência idêntica a sua mas os olhos eram de botão da cor de seus olhos, mesmo com medo resolveu levar aquela boneca para casa, achou ela bem bonita e delicada mas ela não tinha ideia de tamanha confusão que acabara de se meter
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Leila pegou a boneca idêntica a si com os olhos de botões e ficou a observando curiosa, mas ela não sabia de quem era ou o que estava fazendo ali então deixou a boneca no mesmo lugar.
Depois de finalmente chegar em casa e fugir de sua madrasta ela se tranca no quarto dando um suspiro de alivio, saiu de perto da porta pegando roupa e toalha para tomar seu banho e, quando entrou no banheiro deu de cara com a mesma boneca.
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Ao acordar e se deparar com aquela boneca estranha na sua frente, Amelia esfregou os olhos. Constatou que não era nenhum tipo de alucinação e se levantou do chão assustada. Tinha 19 anos e pressão baixa desde pequena. Passou a se lembrar aos poucos do que havia acontecido quando ela caiu. Uma moça vestida de boneca a amparou e falou que não deveria se machucar ainda. O que aquela estranha de cabelos metade rosas, metade pretos quis dizer com 'ainda'? Como havia entrado em sua casa? Logo deduziu que a pequena, porém assustadora boneca na sua frente foi deixada por ela.
Pegou em sua mão aquele 'presente' e o levou até seu quarto. Gostava de histórias de terror e coisas assustadoras, talvez por isso tenha gostado da visita. Sempre teve uma atração pelo mistério e, assim, a colocou cuidadosamente em uma de suas estantes ao lado de diversos video games. Amelia não fazia ideia de quantos problemas aquela boneca traria para ela.
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Ao ver aquela boneca assustadora sentada atrás dela no meio da rua deserta e escura, Angel gritou. Uma mistura de susto e medo invadiu seu corpo a fazendo correr o mais rápido que podia para longe daquele brinquedo demoníaco.
Ao dobrar uma esquina, esbarrou em seu melhor amigo, Paulo:
-Angel! Eu te ouvi gritar, o que houve?
Enquanto lágrimas e lágrimas de nervosismo escorriam em seu rosto, Paulo a abraçou tentando acalmá-la. Foram abraçados até a casa de Angel enquanto ela soluçava.
-Obrigada. -Ela falou baixinho, ainda um pouco assustada.
-Vai me contar o que houve?
Ela abriu a boca para contar tudo, mas parou e viu uma boneca atrás dele, fazendo a gritar ainda mais.
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