P.O.V Laura
- Sr. Ramirez obriga por estar aqui - a mãe da Raini falou apertando a mão do homem.
- Meus pêsames pela perda da filha de vocês sr. e sra. Rodriguez e para vocês também senhor é senhora Worthy, deve ter sido horrível - o homem falou olhando com um olhar de pena para os pais do Calum.
- E foi, vocês não fazer ideia - a mulher falou tentando não chorar. - Você já sabe com quem vai ficar o bebê? - depois do acidente os médicos tiveram que fazer uma cesariana na Raini para o bebê não morrer, mas infelizmente ela não aguentou, bom, ela e o Calum, e agora o advogado deles está aqui para falar com quem vai ficar com a guarda do bebê. O Jackson.
- Bom, quando o Calum e a Raini ficaram sabendo sobre o bebê eles vieram até mim e fizeram esse documento, falando que se qualquer coisa acontece-se com eles a guarda do filho dos dois iria para Ross Lynch e Laura Marano - ele falou mexendo na sua papelada.
- Como assim eu e o Ross? - pergunto o olhando.
- Foi o que eles queriam vocês podem olhar os documentos e essa carta que a srta. Raini deixou para você - ele me deu a papelada que eu li atentamente e a carta que eu quase chorei lendo.
- Tudo bem - o Ross falou passando as mãos nós meus ombros, afinal ele estava atrás de mim. - Nos vamos cuidar do Jackson.
- Com certeza - falo assentindo com a cabeça.
- Muito bem, estejam no meu escritório segunda de manhã - ele falou se retirando, deixando só os amigos e os familiares do Calum e Raini.
[...]
- Eu ainda não consigo acreditar que eles se foram, falo enquanto o Ross abre o zíper do meu vestido.
- Eu também não, eles eram boas pessoas - ele falou me abraçando por trás.
- Espero que de tudo certo quando o Jackson chegar - eu falo acariciando as mãos dele que estavam na minha barriga.
- Sim - ele fala sussurrando no meu ouvido. - Nós poderíamos tentar de novo.
- Ross... - começo mas sou cortada por ele.
- Dessa vez vai dar certo, e assim o Jackson não vai se sentir tão sozinho - ele falou começando a passar as mãos pelo meu corpo.
- Ele é um bebê - falo tentando me conter.
- Ele vai crescer - ele falou dando leves beijos no meu pescoço.
- É ele vai - falo né deixando levar pelo momento desse sábado fúnebre.
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