1. Spirit Fanfics >
  2. Domando o lobo mau. >
  3. Orgulhoso

História Domando o lobo mau. - Orgulhoso


Escrita por: Jack-line

Capítulo 3 - Orgulhoso


Fanfic / Fanfiction Domando o lobo mau. - Orgulhoso

Abri meus olhos com difículdade. As coisas estavam meio distorcidas, mas aos poucos estava recuperando a visão. Meu corpo estava todo dolorido, solto um resmungo ao tentar me movimentar e desisto ficando no mesmo lugar quentinho e confortável. 

-Bom dia, humano. Melhor não se mexer, a queda foi das grandes. - Um homem com a pele morena, diz dando um maravilhoso sorriso com seus dentes branquinhos e perfeitamente alinhados. 

É mesmo, eu estava sendo perseguido por alguns homens. Nem acredito que sobrevivi a queda. Com minha visão de volta, o observei tentando me recordar perfeitamente do que aconteceu. O teto do local era rochoso, olhei em volta vendo paredes de pedras. Parece uma caverna. Céus, que lugar é esse? E por que esse e cara está sorrindo tão abertamente? E por que ele possuí caninos tão longos! Em um salto me sento rapidamente e meto minha testa no queixo dele. A massageio a sentindo dolorida.

-Ai, fique calmo humano! - Ele manda massageando o maxilar.

Fico pálido ao reparar que ele está nu. E adivinha, eu também! Para piorar minha situação, estou sentado no colo desse ser! E o amiguinho dele era de dar inveja a qualquer um! Ele conserteza deve ganhar em umas daquelas competições bobas de quem tem o amiguinho maior! Pera, eu deveria estar preocupado em sair dessa! Foca na fuga Erick, você deve sair daqui! Com esse pensamento, me levantei e me afastei dele o máximo possível. Vi minha capa jogada no chão. Que sorte ela estava por aqui. Mas pensei que aqueles caras tivessem a pegado.

A abaixei de costa para ele para pega-la do chão e senti ele me fitar de cima a baixo. Corei e me cobri com ela imediatamente e voltei a atenção para esse cara. 

-Escuta aqui! O que fez comigo enquanto eu dormia pevertido! - Caminhei pesadamente até aquele homem, que me fitava ainda sentado. 

-O abracei a noite toda. - Ele diz calmo e se levanta ficando duas vezes maior do quê eu, mas não recuei. Continuei o encarando firme. Ele ainda tem coragem de dizer que me abraçou a noite toda! Que vulgar! 

-Tem coragem humano, ninguém além dos meus pais me desafiaram com o olhar. É realmente muito corajoso.

-Escuta, quem deu permissão para me tocar seu pevertido? - Ele pode me achar corajoso, mas confesso que não quero entrar numa briga com um brutamontes desse. Encarei firme esse olhos bicolores incrivelmente belos, mas me eram familiares. Pera, é sério que achei os olhos dele bonitos? 

Pronto, enlouqueci de vez. Devo ter batido a cabeça com força em alguma pedra ao pular daquele penhasco, só pode. 

-Ninguém, mas era isso ou você morreria de frio. Poderia ser um pouco mais agradecido, humano. - Diz com indignação na voz e me olha curioso. - Qual seu nome, humano? 

-Erick Lavine... Pera! Não tente mudar de assunto! Ainda não me explicou o porquê de estarmos nus! Onde estão minhas roupas?! - Esse cara me deixa tão irritado, apenas por respirar. E eu geralmente sou bem paciente! 

-Bem, você estava com frio, então meu curandeiro mandou aquece-lo até ele trazer a flor de fogo. - Ele diz como se fosse a coisa mais normal do mundo. 

E que "flor de fogo" é essa que ele tanto fala. Procuro em volta e olho uma fogueira que já havia apagado por conta da falta de lenha. Então deve ser isso.

-De qualquer forma! O que isso tem haver com eu estar nu? Onde estão minhas roupas?! - Pergunto novamente ainda irritado.

-O que são roupas? - Ele inclina a cabeça para o lado como um cachorro ao ficar curioso com algo.

-Não se faça de bobo, vai me dizer que não sabe o que são roupas? - Coloquei a mão na cintura. 

Sério, existe gente idiota, e as que se fazem de idiotas. Não consigo distinguir qual dessas opções ele é. Talvez os dois. Percebi que ele realmente não estava brincando, sua espressão não era de deboche, mas sim de dúvida. Será que ele é um homem das cavernas? Isso explicaria o fato de ele não usar roupas. Relaxo minha postura.

-Bem... Roupas são o que usamos para nos proteger do frio e para não ficarmos pelados da frente de estranhos. - Fico me perguntando se ele entendeu. 

-Então é por isso que vejo humanos com esses trapos. Mas e na primavera e verão? O frio vai embora, mas mesmo assim eles continuam usando. E não tem sentido esconderem o corpo, nós nascemos assim. - Vejo ele se sentar novamente. Parecia curioso em saber mais sobre nós. Será que ele viveu como homem das cavernas por tanto tempo que não se lembra de como é agir como humano?

-Bem, não é certo andar nu por aí. Se saísse de casa desse jeito, eles o matariam. - Explico calmo.

-Continuo sem entender, humanos são estranhos de mais. Usar esses trapos para se protegerem do frio, é compreensível, já que não tem pelagem. Agora, usar para esconder o corpo, é estranho. - Ele parece inconformado pelo fato de usarmos roupas. Ele pega algo que suponho ser uma lebre morta, que estava junto a outras em um montinho. 

-Aqui, deve estar com forme. - Ele entrega a lebre para mim. 

-Não obrigado... - Olho o animal morto à minha frente. Me afasto um pouco. 

-Não gostou? Pietro teve a consideração em caça-los para você e simplesmente faz desfeita. Que mau você é! - Ele diz, realmente parecia magoado com isso. Me senti mal por isso e peguei a coitada da lebre pela pata com as pontas dos dedos. 

-Obrigado... Agradeça a esse... Pietro por mim... - Pera, tem mais um homem por aqui? 

Pronto, agora basta ele falar que fui violentado por dois homens em uma caverna. Pensando bem, não sinto como se algo assim tenha acontecido, apesar de estar todo dolorido, mas deve ser normal. Afinal, pulei de um penhasco. Ele deu um pequeno sorriso de canto por eu ter aceitado. Parecia mais animado. Ele olhou pra mim como se esperasse algumas coisa. 

-Não vai comer, Erick? - Ele diz calmo ainda sorrindo. Pera, ele não quer quê eu coma isso sem assar antes né? Né?! 

-Vou, mas antes eu tenho que assa-lo... Não posso comer assim... 

-Por que não? É só enfiar os dentes e comer. - Ele me olha como se eu fosse louco. Mas o louco é ele! Nem um humano normal conseguiria comer uma carne crua assim! 

 Revirei os olhos. Me aproximei da fogueira recentemente apagada e tentei reacende-lá. Ele me observou tentando saber o que eu estava fazendo. 

-Vai ficar parado aí? Vai lá fora pegar galhos para usar como lenha! - Ele me encara como se eu fosse louco de lhe dar uma ordem. 

-Quem pensa que é humano, para me dar uma ordem?! - Ele se levanta e vem em minha direção irritado. Não me abalei, continuei chocando duas pedras uma na outra tentando ascender uma brasa. 

-Vai logo! Irei mostrar como se prepara uma carne. E pare de me chamar de humano, eu tenho nome! - Ele resmunga e sai bufando. Talvez apenas tenha aceitado fazer o que mandei por pura curiosidade em saber o que vou fazer. 

Não demorou muito, ele chega com um tronco de árvore inteiro nos ombros segurando como se não fosse nada. Arregalei os olhos imaginando como aquilo era possível. Ele soltou de qualquer jeito no chão ao meu lado e se senta em cima do tronco.  

-Esse serve? - Pergunta me encarando. Eu nem percebi, estava espantado de mais para responder. - Está tudo bem? Por que está com a boca aberta? - Ele acena na frente do meus rosto e me tira de meus pensamentos. 

-C-Como conseguiu carregar isso? - Encosto no tronco vendo se era de mentira, só pode. É impossível um humano comum carregar isso com tanta facilidade. Mas, e se ele não for humano? - Q-Quem é você? O que você é? - Me afastei um pouco dele. 

-Sou o Héctor, filho de Magnus e futuro alfa. - Que história é essa de alfa? Olhei ele confuso achando ele mais louco do o que eu?

Ele percebendo minha confusão, se prontificou a me explicar mais detalhadamente. 

-Sou um lobo, futuro alfa de minha alcatéia. Ainda não sei como, mas vou levar você para conhecer meus pais, mas por enquanto deve ficar em segurança aqui. 

Só pode se brincadeira, ele deve estar zombando de mim e rindo internamente da minha cara de bobo. Ele chega com uma história dizendo que é um lobo, e que vai me levar para cnhecer seus papais lobos, aí conhecerei seus primos lobos e me tornarei uma bela refeição lobástica. Eu nunca acreditei nessa história de lobisomens, e sei que é impossível que exista, mas pelo fato desse ser ter carregado um tronco de árvore inteiro, já é um bom motivo para acreditar. Bem, prefiro pensar que ele apenas é forte o suficiente para carregar um. Me afasto mais um pouco e ele se levanta e me encara. 

-Não acredita em mim? - Ele pergunta e se aproxima devagar. Claro que não acredito! O que ele espera que eu diga? 

-Não, pare com essa loucura. É impossível... né? - Sim, é impossível. Me aproximo da fogueira e tento acende-lá ignorando as tentativas dele de me fazer acreditar. 

Me arrepio até a alma ouvido o som de ossos estralando, fica alguns segundos assim, mas logo param. Fico com medo de me virar, até tomar um pouco de coragem e olhar para trás. Engulo a seco ao ver o mesmo lobo de ontem me encarando firme. Me viro bruscamente e me afasto dele. 

-Só pode estar brincando comigo... Cadê o homem pevertido... - O lobo dá um passo para frente e eu pego um galho que tinha sido usado como lenha, logo aponto para ele. 

 O lobo não recuou, apenas seguiu em minha direção como se achasse que eu não fosse acerta-lo com o galho. Estava redondamente errado. Lhe acertei em cheio no focinho, o que o fez se afastar soltando um choro canino. Ele esfregou o nariz que agora estava sangrando com a pata e me olhou como se eu fosse o pior ser do mundo. 

-Não me olha assim! Você que se aproximou! - Olho o lobo assustado. Pronto, agora falo com lobos. Me levantei apontando o galho para ele e fui de costas para a saída da caverna. Ele ia me seguir, mas o encarei firme. - Se vir atrás, não vou me segurar e vou lhe acertar ainda mais forte do que antes! - O ameaço e ele se afasta um pouco. 

Continuo andando, só posso ter pirado mesmo. Ao sair do campo de visão dele, comecei a correr. Além de falar com lobos e me jogar de penhascos, passei a correr quase nu pela floresta. Louco? Não, quê isso. Corri como se não tivesse amanhã, ele não parecia me seguir. Estava errado, escutei um animal de quatro patas vindo logo atrás de mim. Essa não, é agora que eu morro! O que eu fiz para merecer isso? Continuei correndo, até chegar em um campo cheio de flores. Eu pararia para admirar a beleza do lugar se não estivesse sendo perseguido por um animal selvagem que à pouco tempo era um humano bem esquisito e pevertido! Diria que tinha chance de escapar, se algo muito pesado não tivesse pulado em minhas costas, fazendo eu ir de encontro ao chão e acabar comendo terra, lama e o que mais tenho direito. Sinto um rosnar feroz em minhas costas. Não sei porque, mas sei que não é o lobo pevertido. O que me faz ter mais chances de morrer. 

-Pronto! Agora que eu morro! - fecho os olhos com força. 

Escuto aquele estalar de ossos, o animal parar de rosnar e alguém sentado sobre mim me prendendo. 

-Juro que não sei o motivo daquele idiota não ter lhe matado! Sabia que iria fugir e contar nosso segredo a esses humanos imundos! - Tento virar meu rosto para ver quem estava me prendendo, mas não consigo, pois ele força meu rosto contra o chão. - Não se mexa! Irei leva-lo ao alfa! Ele conserteza saberá o que faz... - Sinto ele sair de cima de mim bruscamente. Me sento imediatamente e o olho jogado no chão um pouco mais distante de mim e o Homem pevertido sobre ele. 

O homem pevertido era o dobro do tamanho do desconhecido, então ele usava isso ao seu favor. Apenas imobilizou os braços e pernas do menor. Só pode estar de brincadeira! Por que todos ficam pelados? Coro drásticamente ao ver eles com um ponto de vista diferente. Pareciam um casal, se o lobo pevertido não estivesse com um olhar magoado na cara. 

-Pietro, você prometeu! Pensei que poderia confiar em você! - O lobo pevertido olhou ele com um ar traído, o e tal Pietro parou de se debater. Olhou ele meio triste também. 

-Não me culpe! Você quase pôs tudo a perder! Se ele conseguisse fugir e contasse para os humanos? Eles iam nos caçar! É isso que iria querer? Por toda a alcatéia em risco? Héctor, você é meu amigo, mas também vai se tornar o novo alfa, então comece a agir como tal! - Pietro cospe todas essas palavras na cara dele. Héctor, começando começando a sentir uma raiva forte por ele, levanta o punho para lhe estapear. Pietro arregala os olhos e o encara. - Vai! Me bate! Já estou acostumado mesmo! - Héctor refrea a mão e fecha os olhos soltando um longo suspiro. Ele Soca o chão ao lado de Pietro com a intenção de assusta-lo, o que não funciona, apenas deixa o chão com as marcas do punho dele. 

-Eu não vou fazer isso, baixinho idiota! Você é meu amigo! Tudo que pedi foi um pouco de confiança! Você pode me dar isso? - Vejo ele e engulo a seco espantado com a força daquele lobo pevertido. 

Eles estão brigando por minha culpa? Só por que fugi? Não gosto de ver amigos brigarem, mas não posso me manter prisoneiro deles para evitar uma briga entre eles! Recuo me arrastando para trás, mas sou impedido por bater minhas costas em uma árvore, o problema é, que eu não vi ávores nesse campo. Olho pra cima e vejo outro brutamontes me encarando com seus olhos negros. 

-Eu só me ferro. - choramingo para mim mesmo. 

Não poderia ter sido simplesmente comido por um lobo comum? Podia, mas minha vida tem que ter algo diferente né? Esse ser gigante me pega pelo braço e me levanta numa facilidade incrível. 

-Então, tratem de me explicar, o porquê de ainda não terem matado esse humano! - Ele grita apertando meu braço com mais força. 

-Por que todo mundo quer me matar?! - Mordo a mão dele com tanta força, que acabo tirando um pouco do sangue dele. O mesmo solta e eu acabo pisando em falso. 

Solto um grito aguniante. Era o que me faltava, eu pulo de um penhasco e não morro, mas ao pisar em falso, torso um pé. Por que não me surpreendo mais com coisas assim? Vejo o lobo pevertido se levantar de cima de Pietro e vir na minha direção preocupado. O brutamonte ao me lado, resmunga nada feliz por ter levado uma mordida e olha a mão sangrenta. 

-Você está bem? - Ele se agacha ao meu lado. Vi que estava com preocupação no olhar. 

-Não! Acabei de torcer o pé por culpa desse brutamonte! Parece que todos querm me matar! - Digo irritado, mas pela primeira vez desde que conheci eles, não foi com o lobo pevertido que fiquei. Estava frustado comigo mesmo. 

-E queremos! - Pietro e esse brutamonte disseram em uníssono. 

Era só o que eu queria ouvir para finalizar meu dia com chave de ouro. Héctor me pegou no colo, no estilo recém-casados, e começou a andar na mesma direção que vim, deixando dois lobos irritados para trás. Passei meus braços envolta de seu pescoço para me segurar. 

-Não vai me devorar, né? - Perguntei, ele deu um sorriso de canto encantador deixando seu canino pontiagudo bem amostra. 

-Só se você quiser. - Ele solta um risada interna e segue para a caverna. 

Começa a escurecer, nós já estávamos perto das corredeiras, deu para ver os últimos raios solares antes de entramos na caverna. Ele me sentou cuidadosamente no chão e deixou em me recostar no troco que ele trouxe. Se sentou do outro lado, de frente para mim e ficou me fitando sério. Sem dizer nenhuma palavra esse tempo todo, o sol já tinha ido dando lugar a lua. A noite começou a esfriar, e agora não tinha nenhuma claridade no local. 

Olho para o lobo pevertido que me fitava com aqueles olhos bicolores, como um verdadeiro predador. Chega a dar um frio na espinha. Tento me aquecer em minha capa, mas ela não bloqueava totalmente o frio. Coloco a toca escondendo meu rosto. 

-Por que não chama por mim? - Ele pergunta. Olho para ele novamente estranhando. 

-O que quer dizer? - Cara esquisito. Agora vem com um papo de "Chame por mim" 

-Agora você sabe o motivo de eu ter passado à noite o abraçando. Precisa se aquecer, e meu corpo é uma boa fonte de calor. Mas só irei me aproximar se permitir. - Diz ele, agora, realmente estou com medo. Se eu não aceitar, morro de frio, se aceitar, posso ser violentando por esse lobo. Sem chance, acho que dá para aguentar... Né? 

-Não, obrigado. - Nego

-Por favor, se ficar doente, Pietro não irá querer ajudar. - Ele insiste, estava pronto para se aproximar de mim. 

-Já disse que não! - Acabei gritando, e ele recua. 

 Me arrependo profundamente. Acho que estou pegando pesado de mais. Ele é o único que está tentando me ajudar enquanto os outros apenas querem me matar. Vejo-o desviar o olhar e fitar a saída. 

Horas vão se passando, estava cada vez mais frio e o vento lá fora não ajudava. Soprava para dentro, e eu ficava cada vez mais com frio. Devia ter deixado meu orgulho bobo de lado, mas mal consigo me mexer. O vejo se levantar e sair dali sem nem olhar para trás. Pronto , agora nem tenho chances de pedir ajuda ou desculpas para ele.

Escuto o estalar de ossos e o som de patas correndo para longe, logo somindo. Depois de alguns minutos, fechos os olhos tentando dormir, mas escuto o barulho de passos para dentro da caverna. 

-Senhor lobo pevertido...? - Pergunto baixinho sem abrir meus olhos. 

-Não. - O ser se senta ao meu lado. 

-Então quem é? - Sinto ele me puxa para mais perto. Tentei empurra-lo, sem sucesso. 

-Fique calmo, não vou te machucar. Nunca pensei que Haine teria certa razão. - Diz o ser me abraçando de lado. Não lutei contra isso, pois ele era quentinho. Era perigoso? Sim, mas ser odiado por dois lobos não tem comparação.

-Ei, não diga isso como se eu não estivesse aqui. - Um outro ser, que obviamente estava um pouco mais distante de nós, disse indignado.

-Realmente não me dirão quem são? - Pergunto agora curioso, mas estava caindo de sono para abrir os olhos.

-Não, agora durma. Assim irei tratar de seu pé corretamente. - O ser ao meu lado diz, e logo depois de alguns minutos, caio em um sono profundo.



Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...