História Dominated - Chapter 2

Jeon tinha aproveitado o tempo para tomar um banho, se surpreendeu com o tamanho da banheira, nunca tinha tomado banho em um local tão luxuoso, quando morava com sua mãe e irmãzinha ele tomava banho em um rio, que não era tão limpo por sinal, pelo fato de várias pessoas tomarem banho ali.

Retirou aqueles trapos sujos de terra e foi até a banheira, e se sentou ali sentindo a água quente relaxar todos os músculos de seu corpo.

Logo um raio de memórias veio na sua cabeça, lembrou de cada toque do seu senhor ali naquele quarto, seria errado ele ter gostado dos toques do senhor Park? Talvez, mas que estava gostando daquelas lembranças estava. Seus dedos longos lentamente tocavam os locais que Daddy o tocou, não era a mesma sensação, pois o seu senhor tinha uma mão maravilhosa e, além disso, muita firmeza o que deixava Jeon extremamente excitado, começou a apertar levemente os mamilos rosados soltando gemidos arrastados, a quentura do banheiro deixava tudo mais excitante, não era novidade que o membro de Jeon já estava desperto, e como estava, o que ele faria para se aliviar? Oh Deus, a sensação estava ótima, mas tudo facilitaria se seu senhor estivesse ali.

- Senhor Jeon. - A empregada bateu levemente na porta do banheiro fazendo Jeon despertar do transe delicioso que tinha se formado.

- S-s-sim? - disse com a voz trêmula.

- O senhor Park está chamando para o jantar, e perguntou se resolveu morar no banheiro. - Disse a senhora.

- A-ah eu já estou saindo. - disse alto para a senhora ouvir.

- Não demore muito, senhor Park não gosta de atrasos. - Disse e se afastou da porta e logo teve um barulho na porta indicando que ela tinha saído.

Jeon rapidamente saiu da banheira pegou uma das toalhas brancas e saiu do banheiro, indo até o guarda-roupa. Não tinha nada, como era tolo, claro que não teria nada ali, afinal ele é um escravo e deveria usar trapos sujos e não roupas chiques.

Suspirou e olhou para os trapos que estavam no chão que o mesmo retirou antes de tomar banho, logo foi na direção dos trapos e o pegou tentando vestir de um jeito que cobrisse todo seu corpo, odiava mostrar o seu corpo, nunca gostou, mesmo recebendo muitos elogios das velhinhas de onde morava, elas eram umas pervertidas, sempre quando Jeon ia tomar banho tinha que tomar cuidado, pois uma das velhinhas sempre o espiava.

Riu de suas lembranças e de quanto às velhinhas realmente eram pervertidas, tinha até um pouco de medo do que elas podiam fazer com ele, as mesmas olhavam para ele como se quisesse o comer.

Já "vestido" penteou os cabelos com os dedos e girou a maçaneta para sair daquele quarto que era bem branco por sinal.

Já a caminho da escada ouviu uma conversa e logo identificou que era seu senhor e sua esposa.

 - Por que está tratando um escravo tão bem? - disse a mulher com a voz raivosa.

Park suspirou e olhou nos olhos de sua esposa com raiva.

- Eu comprei com meu dinheiro eu não devo satisfações a você. - Disse e afrouxou um pouco sua gravata.

- Aish... - bufou.

Jeon ficou com certo receio de descer as escadas, mas mesmo assim o fez, entrando na sala de jantar com a cabeça baixa.

- Pensei que iria morar no banheiro. - disse senhor Park.

Jeon elevou um pouco a cabeça para visualizar seu senhor. Ele estava com óculos e com um grande papel na mão - que poderia se identificar como um jornal -, estava com um terno preto, sua gravata era azul, estava meio afrouxada, seus cabelos bem penteados o dava um tom sério o deixando muito excitante aos olhos de Jeon.

- Vai continuar me olhando? - soltou os papéis e se ajeitou na cadeira que aparentava ser macia demais.

- D-de-desculpa. - gaguejou e foi até a mesa de jantar.

- Você vai o deixar comer com a gente? Sério isso Park Jimin? - Disse indignada.

- Vou, algum problema? Se estiver incomodada se retire, por favor. E para você é apenas Park, ou melhor, senhor. - A repreendeu.

Ela o olhou frustrada e ficou alguns segundos paralisada.

Jeon já tinha cem por cento de certeza que ela o odiava, e como o odiava. Ela lançou um olhar raivoso para Jeon, então ele logo desviou o olhar para seus dedos e começou Os mexer freneticamente, até que a mesma senhora que estava na cozinha minutos atrás, chegou à sala de jantar com grandes pratos. Jeon olhou para aquilo como se fosse um tesouro, seus olhos brilharam e seu estômago roncou.

- Parece que alguém está realmente com fome. - murmurou Park.

A senhora colocou os pratos na mesa. E logo veio um garoto com cabelos castanhos trazendo o jantar.

Logo a senhora começou a servir. A esposa de Park pegou um pano e colocou sobre o seu colo e Jeon percebeu e fez o mesmo, achando que era esse jeito, afinal nunca tinha ido ao um jantar que apenas tinha ricos.

- Vamos Jin. - Sussurrou a senhora para aquele garoto e logo eles se retiraram.

Park pegou um dos muitos talheres ali e começou a comer a sopa que a senhora tinha servido. Jeon fez o mesmo, pegou o mesmo talher e optou para comer a sopa primeiro também.

Estava tão gostosa que Jeon quando mergulhou sua colher no prato, e levou até a boca, não sentiu nada, então se tocou que tinha acabado.

- Parece que alguém gostou. - comentou Park o olhando já com o prato vazio e retirando o pano do colarinho e passando na boca suavemente.

- Estava ótima. - Disse a senhora Park.

- É mesmo é? - ironizou Park. - Por que não toma um banho e vai até o quarto. - A olhou e piscou.

A mulher logo se levantou e beijou a bochecha de senhor Park e sussurrou em seu ouvido.

- Como quiser senhor Park. - Sussurrou e logo saiu da sala de jantar rebolando.

A primeira coisa que Park fez foi pegar o guardanapo e limpou a bochecha suja de batom vermelho.

- Nojenta. - murmurou com os dentes serrados.

A senhora que antes tinha os servido apareceu e retirou os pratos da mesa se curvou e limpou os vestígios de comida que a senhora Park tinha deixado.

- A c-comida e-estava ótima. - Jeon disse e sorriu para a empregada.

Ela assentiu e retribuiu o sorriso e logo foi embora da sala de jantar.

Park olhava atentamente para Jeon, estava um silêncio absoluto, apenas Jeon sendo admirado por Park, parecia que ia o comer ali mesmo na sala de jantar.

- Hey, Baby. - Park quebrou o silêncio. - Venha cá. - disse o chamando com a mão.

Jeon ergueu seu olhar para Park e saiu receoso da cadeira - que parecia mais uma poltrona-, e ficou de pé do lado de Park.

- Por que não senta colo do seu Daddy? - Aquela pergunta foi mais do que uma ordem, Jeon arregalou os olhos e mesmo sentou em uma das coxas fartas de Park.

- Eu disse colo e não coxa. - Park mandou mais uma vez. - Sente-se no meu colo de frente para mim. - passou a língua pelos lábios carnudos.

Jeon fez exatamente o que Daddy o mandou mesmo morrendo de vergonha, enlaçou suas pernas na cintura de Park sentindo algo duro em baixo de sua bunda. Congelou, Jeon paralisou quando sentiu aquilo duro sendo pressionado na sua bunda.

- Rebole Baby. - Park falou dominador.

Jungkook não sabia como o fazer e parecia que de Terra foi para Marte.

- É melhor você não me desobedecer, Baby. - Park sussurrou no ouvido de Jeon o fazendo estremecer.

Jeon logo começou a rebolar encima do membro duro de Park coberto pela calça social, sentindo seu membro ficar duro também.

- Isso, vadia rebole para seu Daddy. - Park desceu suas mãos para as nádegas de Jeon as apertando.

Jungkook estava tão submisso, deixava gemidos finos escaparem de sua garganta, estava tão envergonhado que se tivesse um buraco para enfiar sua cabeça, enfiaria.

- Isso, Baby, geme para seu Daddy. - Apertou mais forte as nádegas de Jeon o fazendo arfar.

Jeon começou a rebolar mais forte no colo de Park e apoiou suas mãos nos ombros do mais velho.

- Está gostando vadia? - Acertou a nádega de Jeon com um tapa forte o fazendo gemer alto. - Me responda. - Mandou.

- S-s-sim. - Fechou os olhos com força e aproveitou os toques fortes de Park.

- Como foi que te ensinei? Que deveria me chamar de que? - Murmurou fazendo Jeon tremer.

- D-Daddy. - Soltou as palavras dificilmente já que a sensação estava gostosa.

- Isso, Baby. - disse satisfeito. - Se continuar minha esposa irá ouvir você gemer, você quer isso, Baby? - O provocou.

Jeon sentiu uma fisgada no peito quando ouviu "minha esposa", por alguma razão sentiu-se triste por um momento.

- Jimin? O que vocês estão fazendo aí em baixo? - Disse Min He, descendo as escadas.

Jeon saiu do colo de Park em um pulo e tentou se sentar na cadeira mais próxima, e conseguiu sentando todo desajeitado.

Park automaticamente arrumou seu blazer e passou a mão nos cabelos pretos e pigarreou.

Ela estava com uma camisola bem fina de renda, bege e os cabelos loiros estavam soltos, calçando pantufas brancas e usava um perfume forte que fez Jeon espirrar.

- O que você quer? - Park disse com raiva.

- Você estava demorando, querido, pensei que tinha acontecido algo. - Disse inserta.

- Se eu demorar ou não, não importa, deveria ter ficado no quarto, ou melhor, dormir, ou se quiser se sufoque com o travesseiro. - Disse simplista levantando da cadeira e indo até ela. - Que desperdício tão linda. - A olhou com um olhar "apaixonado" e acariciou levemente a bochecha dela. - Mas é uma vadia interesseira. - Ficou sério de novo e retirou a mão do rosto de Min He, e foi até a cadeira a empurrou a cadeira a ajeitando.

- Ainda está aqui? - Park perguntou entediado. - Vá para o quarto e quando eu chegar lá, não esteja acordada.

Min He fez uma carranca e subiu lentamente as escadas.

Jeon estava paralisado, como Park conseguia ser tão rude com sua esposa? Será que depois daquele jantar ele seria rude com ele também? Jeon começou a soar frio naquela cadeira macia.

Park lentamente se aproximou de Jeon tocando o ombro exposto do mais novo o fazendo despertar.

- Acalme-se, Baby, esqueça isso. - Disse gentil.

A mão de Park que era pequena e delicada estava tão quente, o corpo de Jeon incendiou sentindo o toque do mais velho em si.

- Amanhã iremos procurar algo para você vestir, Baby, não quero que você use esses trapos. - sussurrou no ouvido de Jeon.

Jeon sentiu a leveza na voz de Park, nunca viu Park sendo gentil, mas por um momento não conseguiu se acostumar com aquele "ato de gentileza", mas ficou feliz mesmo assim.

Park se distanciou um pouco, foi até uma mesinha onde tinha várias bebidas, gelo e copos.

Jeon se levantou lentamente e foi até a escada, Jeon estava quase subindo quando Park pigarreou.

- Não vai me dar boa noite, Baby? - Park virou-se e olhou para Jeon com um sorriso malicioso. Jeon virou-se para Park e foi até ele cautelosamente até que ficou frente a frente com Park com uma pequena distância.

- Mais perto, Baby. - E bebericou aquela bebida que poderia ser whisky.

Jeon deu mais um passo e ficou alguns centímetros distante de Park.

- Mais dois passos. - E tomou mais um gole.

Jeon já estava perto o suficiente para sentir o hálito de Park que cheirava a álcool.

Park calmamente inclinou-se para a mesinha e deixou o copo que continha álcool ali.

Logo tocou a cintura de Jeon e o puxou para mais perto, colando os peitorais de ambos.

Jeon estava extasiado com aquilo, o toque de Park o fazia amolecer, a boca do mais velho estava umedecida por causa do "whisky", os deixando totalmente beijáveis.

Park minimamente aproximou o rosto para o rosto de Jeon, faltavam apenas mínimos centímetros para aqueles lábios estarem se tocando, Park fez isso, mas apenas roçou os seus lábios nos de Jeon.

Jungkook estava por um tris de jogar tudo para o alto e tomar-lhe aqueles lábios para si, mas era muito tímido para isso, Park estava o torturando lentamente, era uma tortura que Park estava fazendo com Jeon, e Park sabia que Jeon o queria o beijar pelo fato de ele ter fechado os olhos.

- Você quer que eu te beije, Baby?- sussurrou Park ainda roçando os lábios nos de Jeon o provocando.

Jeon ficou em silêncio por um segundo, mas a vontade era de gritar que queria muito aquilo, mas apenas assentiu.

- Fale para mim, quero ouvir sua voz. - Disse Park autoritário.

Jeon ficou receoso, mas mesmo assim abriu a boca e deixou algumas palavras sair.

- Q-quero, D-daddy. - Gaguejou.

Logo Park colou os lábios com ferocidade, o ritmo dos dois eram totalmente rápido, ambos estavam querendo aquilo mais do que tudo.

Jeon sentiu o gosto de álcool na boca de Park, mas não ligou para isso, ter aqueles lábios carnudos sendo pressionado contra os dele, era totalmente viciante e gostoso. As línguas se enrosvam e Park mordeu o lábio inferior de Jeon para conseguir fôlego, não queria terminar aquele beijo nem tão cedo, não agora.

Jeon segurou firme os cabelos de Park e cada mais ficava com desejo. Park apertava com força a cintura de Jeon, logo ficaria roxo a região, mas nenhum dos dois se importava com essa questão, ambos emanava desejo.

O mais velho foi lentamente empurrando Jeon para a mesa de jantar, o deixando totalmente entregue, já formava uma ereção em Park o deixando totalmente com excitação absurdo.

Jimin empurrou Jeon para se deitar na mesa de jantar apoiando as mãos na mesa de madeira e roçando o seu membro na entrada coberta pelos trapos, ainda o beijando com desejo.

Jeon tomou coragem e então puxou a gravata de Park para retirá-la.

- Parece que temos alguém empolgado aqui. - Park separou os seus lábios de Jeon e deu uma risada sarcástica. - Mas hoje não, Baby. - Logo arrumou sua gravata e se afastou um pouco de Jeon, mas ainda com sua ereção roçando na bunda de Jungkook.

Jeon estava totalmente entregue, sua respiração estava descompensada, seus cabelos levemente bagunçados, seus lábios vermelhos e inchados, seus olhos levemente fechados ainda naquela posição constrangedora, sentia seu membro pulsar.

- Você é tão lindo, Baby. - acariciou a bochecha de Jeon. - Queria cuidar de você agora, mas seu Daddy tem que trabalhar amanhã. - deu um sorriso de lado.

Jeon sorriu mostrando compreensão e sentou-se à mesa de madeira ficando um pouco inclinado.

O mais velho o olhou por inteiro e fechou os olhos se contendo.

- Vamos, Baby, se não eu não vou conseguir trabalhar amanhã. - Park se afastou um pouco de Jeon e pegou em sua mão ajudando Jungkook sair de cima da mesa.

- Vá dormir Baby. - Beijou a testa de Jeon.

Jeon sentiu seu coração se aquecer com aquele ato de carinho e sorriu.

- Obrigado, Daddy, boa noite. - Se afastou de Park e foi subir as escadas.

O moreno ainda o olhava subir a escada e então pegou a garrafa de whisky e despejou no copo de vidro.

Jeon já estava deitado, aquela cama estava tão macia, estava ótima, nunca tinha dormido em uma cama tão gostosa assim, parecia que ela tirava todo seu cansaço. Abraçou o travesseiro pensando em Park e um sorriso grande formou em seus lábios e seu coração palpitou.

Não podia ser, o seu coração acelerava quando pensava no seu senhor, no seu dono, como poderia ser isso, totalmente errado para Jeon.

Logo ouviu passos e constatou que Park estava passando pela porta do seu quarto, por um momento ficou ansioso, mas logo os passos cessaram e Jeon ficou com um pingo de tristeza, mas optou para dormir, pensando ainda no seu senhor e em seus toques totalmente quentes e gostosos.

- Para com isso Jungkook, é errado. - Bateu o travesseiro em seu rosto e demorou alguns longos minutos, e acabou pegando no sono, pensando em Park.