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História Don't Count the Miles - Alec


Escrita por: AQCardoso

Notas do Autor


Hello pessoas!
Tudo bem com vocês?!
Bom, venho aqui informar para vocês uma coisa...
Então, eu decidi, recentemente, que era melhor eu dar uma parada na fanfic. Não se preocupem, a fanfic não vai acabar, eu só preciso de um tempo pra poder me concentrar em outras ideias que eu to tendo.
Como eu disse, eu tenho outras ideias pra fanfics, então esse eh o final da primeira parte dessa fanfic
PORÉM, esperem histórias novas vindo por aí ;)
Bom, espero que gostem
Boa leitura
Obrigado pelo apoio <3

Capítulo 14 - Alec


Fanfic / Fanfiction Don't Count the Miles - Alec

  Infelizmente, e como sempre, fui obrigado a passar a viagem do lado do meu pai. Podia sentir seus pensamentos me fuzilando e o olhar de Jace no assento atrás do meu. Se ele estivesse olhando e não estivesse distraído com a garota encima dele, praticamente jogada.

  Não podia me deixar sentir ciúmes dele. Ele era o meu irmão. Mais do que isso...

  — O que está pensando Alexander? — Meu pai perguntou do meu lado. Depois de descobrir o que acontecia, tentei ao máximo ficar longe dele.

  — Nada demais. — Respondi francamente e voltando meu olhar para a fora do ônibus. Já tinha se passado alguns minutos desde que saímos do terminal de ônibus e já estava ficando com tédio. Puxei um fone de ouvido, mas fui interceptado pela voz do meu pai:

  — Alexander. Não.

  Segurando a minha vontade de jogar o meu fone no meu colo, o enrolei de volta e guardei-o no meu bolso. Decidi que se não iria escutar música, iria ler alguma coisa no celular. Era, basicamente, uma fanfic de Doctor Who, onde dois doutores se encontram e se apaixonam. Um pouco estranho, porque eles são a mesma pessoa, mas mesmo assim era bem interessante a forma que a escritora contava a história.

  — Com licença, senhor. — Disse uma voz suave ao lado do meu pai. Ele era asiático, tinha cabelos lisos espetados pintados de azul, tinha olhos cor de âmbar (bem bonitos) que pareciam felinos. Me lembrou um pouco o meu gato, Church. Em seu rosto tinha maquiagem bem forte e brilhante e suas unhas estavam pintadas de roxo, combinando com a camisa com os três primeiros botões abertos. Ele usava uma calça justa de onça. Claramente, pela roupa que ele usava, meu pai se sentiu desconfortável com ele, se afastando um pouco. — O senhor gostaria de ver uma mágica?

  De repente um baralho surgiu na mão dele, bem na frente de nossos olhos. Fiquei fascinado, não só pela mágica, mas pela pessoa. Ele não tinha medo de ser um mágico e usar suas roupas extravagantes maquiagens em público. Podia sentir dele uma iluminação emanando dele.

  — Não, muito obrigado. — Meu pai disse rispidamente, como sempre.

  — O senhor tem... — O homem começou, quando foi rapidamente interrompido por um Robert nervoso.

  — Você por algum acaso é surdo? — Ele disse virando para ele, mostrando uma superioridade falsa. Pude perceber que, depois da grosseria do meu pai, toda aquela luz que emanava dele diminuíra. De súbito, fiz o que (no fundo da minha mente) sabia que era certo.

  — Eu quero. — Respondi abrindo meu melhor sorriso. — Mas acho que, como o meu pai não queria ver uma mágica, é melhor nós irmos lá para o fundo não acha?

  Não encarei muito ele, mas sabia que Robert tinha um olhar de reprovação para mim. Não me importei muito.

  — Se você acha melhor, então vamos! — Passei por cima do meu pai de forma desajeitada, pelo ônibus estar em movimento.

  Ao passar pelos assentos atrás, pude ver Jace deitado, utilizando os dois assentos, com Clary em seus braços. Ele me olhou com dúvida, mas, mesmo com a dor de vê-lo com outra pessoa em seus braços abri um sorriso suave para ele. No banco atrás do deles vi Izzy com um garoto que não fazia o estilo dela (nem o meu): bem nerd. Olhei com dúvida para ela, que me retribuiu com um sorriso amplo. Um sorriso que não tinha visto a muito tempo. Depois de tudo o que passou, ela merecia estar feliz. Isabelle era a única que sabia que sentia algo mais profundo por Jace, mas acho que ela ficou feliz por me ver com outro garoto.

  Passei por alguns assentos e chegamos nos lugares mais no fundo. Sentei ao lado do asiático.

  — Escolha uma carta. — Ele disse com o baralho aberto em leque e as cartas viradas de ponta cabeça. Meus olhos passaram das cartas para ele com um sorriso de canto de rosto. Escolhi uma carta do baralho e a olhei: 7 de copas. Memorizei a carta e a coloquei de volta no baralho. Ele as embaralhou ser tirar os olhos de mim por um segundo sequer. Depois de embaralhá-las, tirou o bolo e as colocou na minha mão. — Põem no seu bolso, por favor.

  O obedeci, escondendo-as no bolso. Ele estendeu a mão para me cumprimentar, antes de dizer:

  — Magnus Bane, ao seu dispor.

  — Alexander Lightwood. — Disse ao chacoalhar a mão dele, antes do mesmo puxar minha mão para a boca dele e soltar uma carta de ponta cabeça de lá. — É essa a sua carta?

  Peguei a carta da minha mão, a virei e observei espantado.

  Era um sete de copas com um número de telefone escrito que eu observava.


Notas Finais


Ei.
Psiu
Não esqueçam de ver minha fanfic nova com maravilhosa Dessinha1206
Vai ver lá
Tá bem louco


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