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História Don't Starve Together - The Darkness Has Swallowed Me - Duas marionetes a mais


Escrita por: Onigri

Notas do Autor


OLA SOU EU O ONI
o CAPITULO FOI ESCRITO POR MIM
POR ISSO TA RUIM (calaboca ~Cherry)
APROVEITEM
~
Oi, pessoal...
Aqui é a co-autora/corretora e estou publicando pelo Oni, ele está muito cansado hoje e solicitou tal ação!

Capítulo 5 - Duas marionetes a mais


Wes abriu os olhos lentamente para se acostumar com a luz do dia, era a primeira vez que dormia em dias, estava com muita fome, notou que Wilson parecia paranóico, olhando para os lados. Logo ele notou que seu parceiro finalmente havia acordado.

- Você tá bem? - Perguntou o cientista levando a mão ao queixo. Ele se assustou com o tamanho de sua barba, nem notara o quanto ela crescera, mas no momento havia coisas mais importantes a serem tratadas.

O mímico acenou com a cabeça sinalizando que estava bem, depois colocou a mão na barriga, Wilson entendeu que ele estava com fome, então saíram em busca de recursos. Após alguns minutos de caminhada na floresta já haviam coletado uma boa quantidade de comida enquanto caminhavam e conversavam (ao menos eles tentavam), até que foram surpreendidos por barulhos.

- Valhalla o aguarda! – Gritou uma voz. Logo se ouviu um guincho, como o guincho de um porco, uma segunda voz disse. - Um pouco de fogo iria apimentar isso.

Wilson se aproximou lentamente se escondendo atrás de alguns arbustos que estavam por ali, ele viu uma garota ruiva, seu cabelo estava trançado e ela segurava uma lança e um capacete de combate, ela se parecia com uma Valquíria. Enquanto o outro ser, se parecia com... uma aranha? Era isso, ele parecia uma aranha gigante, porém tinha braços e pernas, eles examinavam um tipo de porco humanoide, sem mais cerimônia, a garota que parecia uma Valquíria começou a retirar carne do porco morto.

Wilson resolveu se aproximar, Wes foi atrás do cientista andando lentamente como ele, ao sair de trás dos arbustos a garota que parecia uma Valquíria apontou sua lança na direção de Wilson.

- QUEM SE APROXIMA?! - Gritou ela, aparentemente nervosa. Ela parecia muito confiante, como se batalhas fossem algo comum para ela. 

- E-eu me chamo Wilson, esse atrás de mim é o Wes, nós estamos aqui perdidos, tentando sobreviver de alguma maneira, e eu lhe garanto que não lhe faremos mal! - Disse o cientista aparentemente nervoso com a situação.

- Eu sou Webber, querem brincar? – Disse a criatura que não havia se pronunciado até agora. Todos olharam um tanto quanto surpresos para ele, não era de se esperar uma frase dessas nas devidas circunstâncias. 

- Webber, deixe os adultos conversarem, por favor. - Pediu a garota, Wes ergueu uma mão como se quisesse atenção, em seguida tirou um balão do bolso e o encheu, ele dobrou o balão até ficar com a forma de um cachorrinho e o entregou a Webber, o pequeno garoto-aranha sorriu e aplaudiu o mímico, que fez uma reverência a ele como se o agradecesse, estendeu sua mão a Webber, este por sua vez a segurou, e ambos saíram do local, deixando o cientista e a garota Valquíria sozinhos.

- Desde quando estão aqui? - Perguntou a garota ao cientista.

- Faz, bem, uns quatro dias? - Respondeu Wilson, parecia muito mais tempo naquele lugar.

- E como veio parar aqui? - A garota tornou a perguntar.

- Bem... Eu fui enganado... pelo meu rádio. - Wilson sentiu um pouco de vergonha ao dizer isso, afinal aquela frase era ridícula.

- Eu também fui enganada! Um homem me ofereceu um lugar onde eu pudesse praticar de verdade, quando eu aceitei algumas mãos negras saíram do chão e me agarraram, então eu acordei aqui! - Concluiu ela.

- Bem, você veio junto com o...Webber né? - Perguntou Wilson mais uma vez levando a mão ao queixo.

- Não, eu achei um crânio no chão, e então cavei uma cova com minhas próprias mãos para que aqueles restos mortais pudessem descansar com alguma dignidade, quando joguei o crânio lá, um raio atingiu a cova, aranhas gigantes começaram a sair de lá e Webber também, estamos juntos desde então. - Disse a garota pegando a carne de porco restante.

- Ah, se não for um incômodo, poderia me dizer qual o seu nome? - Perguntou Wilson.

- Eu sou Wigfrid! Filha de Odin e enviada para cá para provar a minha bravura! - Ao dizer isto ela ajeitou sua postura e lança como se ficasse de guarda.

- Ah sim, é um nome encantador! Eu e Wes estamos tentando nos virar de alguma forma, eu gostaria que a senhorita e Webber se juntassem a nós, seriam realmente de grande ajuda. 

- Hmm... Eu vou adorar juntar forças com vocês, e juntos vamos conseguir escapar desta terra mortífera, ou morreremos tentando! - Disse Wigfrid estendendo sua mão a Wilson, esperando um sinal de confirmação do cientista. 

Wilson apertou a mão de Wigfrid dizendo: - Ótimo! Como já mencionei previamente vocês serão de grande ajuda!

- Muito bem então! Acho melhor começarmos a procurar por aqueles dois.

E então Wilson e Wigfrid foram atrás de Wes e Webber, que estavam não muito longe dali, Wes aproveitou para distrair Webber e coletar alguns recursos, assim que os encontraram Webber acenou para eles e apontou para uma coroa de flores que havia feito.

- Coroa colorida! - Disse Webber orgulhoso, e em seguida entregou para Wigfrid.

- É frágil para a luta, mas bonito para a minha cabeça! – Disse Wigfrid.

Webber sorriu, e então eles dividiram algumas tarefas, ela mencionou uma vila de porcos humanoides, e prometeu levar Wilson lá algum dia. No final da tarde, quase escurecendo, Wilson resolveu ir cortar algumas árvores junto com Wigfrid, após cortar algumas parou para fazer uma tocha caso escurecesse, e então pegou seu machado de confiança e acertou a árvore com toda a sua força, mas para sua surpresa, aquela não era uma árvore normal, primeiro brotaram braços dela, cobertos de folhas, e então ela se ergueu, como se estivesse ajoelhada, e logo depois um tipo de rosto surgiu na árvore agora gigante.
A árvore ergueu seus braços para o alto e urrou, e então partiu para cima de Wilson e Wigfrid, ela era muito lenta então era fácil desviar de seus ataques, após correrem um pouco, Wigfrid se virou para a árvore, desviando de um de seus ataques, ela acertou a árvore com sua lança, assim que o monstro voltou sua atenção totalmente para Wigfrid, sem pensar duas vezes Wilson acendeu a tocha que havia feito mais cedo e ateou fogo no monstro, que foi atordoado por causa do fogo, ergueu seus braços e urrou novamente, Wigfrid aproveitou para atacá-lo enquanto estava atordoado, logo o fogo cessou e ela descuidada acabou sendo acertada pela árvore, que a jogou longe, Wilson se espantou com aquilo, mas ao invés de ficar no chão, Wigfrid se levantou e partiu para cima da árvore mais uma vez, gritando ‘’Valhalla o aguarda!’’ Wilson aproveitou mais uma vez a distração da árvore para colocar fogo nela.

- Ela é gigante! - Disse o cientista após atear fogo na árvore uma quinta vez. 

Wigfrid acertou a criatura com sua lança, bem no peito da criatura, sua lança de batalha atravessou o monstro, que caiu no chão sem vida. Ao cair no chão, para a surpresa da dupla, a árvore começou a se desintegrar, deixando apenas seis tocos de madeira com rosto no chão, pareciam que tinham vida, acompanhados de um naco de carne preta, no qual Wigfrid pegou.
Ao chegar ao local marcado, encontraram Wes e Webber os esperando.

- Gente vocês não vão acreditar no que nos vimos hoj...- Webber parou no meio da frase e apontou para as madeiras com rosto nas mãos de Wilson. - O que é isso?

Então Wilson acendeu uma fogueira e Wigfrid narrou a batalha, após a história eles assaram algumas cenouras, amoras e carnes que Wigfrid trazia, Wilson fez sacos de dormir para todos, Wes deixou o ovo que havia obtido anteriormente perto da fogueira, e todos foram dormir de barriga cheia e maravilhados com a batalha do dia. 


Notas Finais


[espaço para o Oni se pronunciar]
~
Cá está Cherry, novamente!
ESSE FOI O CAPÍTULO MAIS DIVERTIDO DE CORRIGIR ATÉ AGORA, bem como o maior dessa fanfiction inteirinha!
Vocês não tem ideia do quão difícil foi nomear esse capítulo...


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