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História Don't touch me - Presságio


Escrita por: ansodomitee

Capítulo 13 - Presságio


Fanfic / Fanfiction Don't touch me - Presságio

- Onde estou ? - sussurrei, colocando as mãos sobre o os olhos, para evitar a claridade eminente.

- Tudo bem, amor. Pode abrir os olhos. - uma voz distante murmurou. Então abri os olhos devagar,  observei o ruivo número 2 à minha frente e levei um pequeno susto.

- Quem é você?  - indaguei, analisando o lugar onde eu me encontrava.

- Você realmente não se lembra de nada, não é?  - ele perguntou, me mostrando um sorriso que francamente, me causou arrepios.

- Não. - falei, quase que em um suspiro inaudível. O que ele faria comigo?  Por que eu não lembro de nada ?

- Eu sou seu namorado e me chamo Jerome. - O ruivo explicou,  colocando a mão no peito, fazendo uma falsa reverência teatral.

- Namorado ? - perguntei, boquiaberta. Ele era lindo, mas a última vez que me lembro de te - lo visto, ele apontava uma arma para a ruiva número 1.

- Isso. - ele confirmou, chegando mais perto.

- Quanto tempo ? - indaguei, me afastando.

- Alguns meses. - ele deu de ombros. - Éramos tão apaixonados, foi uma pena o que aquela mulher fez com você.

- Mulher ? - do que ele está falando ?

- Sim - confirmou novamente - Hera, bom. ..A ruiva que estava conosco antes de você apagar, ela havia sequestrado você, mas Graças a Deus eu encontrei você,  meu amor. - ele disse, ainda com o sorriso esquisito no rosto.

- Por que não me lembro de você?  - questionei, o ruivo se remexeu,  parecendo desconfortável com a pergunta.

- Ela te drogou e te bateu tanto...- ele parou, sendo interrompido por lágrimas! ? Ele estava chorando !

- Ei, estou aqui agora. - sussurrei,  me aproximando dele, tentando o confortar. Mas minha cabeça ainda doía muito e tudo parecia girar um pouco, então me contive. Olhei em volta, era um quarto de casal, aparentemente. E eu estava na cama.

- Eu sei, mas só de pensar nas cosias horríveis que aquela erva daninha te fez, eu fico desolado. - ele continuou, secando as lágrimas com a palma da mão.

- O nome da ruiva é erva daninha?  Que nome estranho - ri fraco e voltei a mesma posição de antes.

- O nome dela é Ivy, mas chega do assunto. Vou te proporcionar tudo o que você perdeu, eu prometo. - O ruivo disse, puxando minha mão com uma certa força e a beijando delicadamente.

- Onde estamos ?  - Murmurei, ainda desconfiada.

- Na nossa casa, amor. - ele sussurrou, taciturno.

Quando rapidamente Jerome veio para cima de mim. Eu fiquei um pouco estática, por não saber o que fazer, mas quando suas mãos ansiosas tocaram minha clavícula nua, eu me senti tão segura e protegida, que chegou á ser até um pouco perturbador.

 Mas ele não tinha motivo para mentir, certo ?

O que ele ganharia ou pegaria de mim ? Eu não tinha nada, nem o básico do ser humano que é a memória, então não hesitei, apenas fiquei ali, o observando. Ele se ajeitou entre minhas pernas e juntou o rosto do meu, porém ficou parado, fitando meus lábios,  como se estivesse pedindo permissão  para um beijo, pendi minha cabeça para a frente, dando abertura para seus lábios tocarem os meus. Logo sua língua invadiu minha boca, travando uma batalha lenta e tentadora. Confesso que não resisti à sua pele clara, e principalmente seus olhos verdes de esmeralda penetrantes. Apenas subi minhas mãos até seus ombros largos e o puxei para mais perto, e ele não recusou, veio para cima de mim com uma velocidade incrível, prendendo minhas mãos a cima de minha cabeça e puxando meus lábios com os dentes, foi tudo tão intenso...sabe ? Como se já tivesse acontecido.

- Eu quero você - Jerome sussurrou contra meus lábios mornos.

- Eu também quero você, Jerome - afirmei, um pouco embriagada por seu perfume.

Não foi mais do que necessário outras palavras serem ditas, Jerome atacou meu pescoço como algum tipo de bicho selvagem. Mordendo e puxando, depois lambendo e chupando. Não resisti à alguns gemidos que insistiam em sair roucos de minha garganta. Enquanto isso, Jerome tentava tirar minha camisa, puxando a mesma pela barra, eu o ajudei,  indo um pouco para frente e levantando os braços, a camisa caiu solta e como eu já  não usava sutiã  à um bom tempo, eu estava livre, à não ser pelo meu short Jeans, que Jerome fez total questão de tirar. Ele estava sendo carinhoso e amoroso, eu devia amar muito ele, queria poder me lembrar disso. Mas sou destruída do pensamento quando meu short cai no chão e minha calcinha é rasgada com um puxão de dentes que pareciam famintos por mim. Logo o ruivo estava entre minhas pernas, depositando beijos calmos e molhados por minha virilha. E ele era bom, sabia o que estava fazendo, além de seu cabelo ruivo cair sobre sua testa graciosamente, seus olhos verdes estavam negros, brilhando de vivacidade e desejo, que no caso,  era  recíproco.

- Oh, droga!  Jerome!  - gemi, sentindo sua língua invadir minha intimidade com força e precisão, olhei para baixo para poder analisar melhor a expressão do ruivo, o mesmo me devolveu um olhar conspiratório e sacana

- Gosta disso ? - ele perguntou, com a voz morna. Enquanto levou dois dedos até a entrada de minha intimidade totalmente úmida. E assim, deslizou os dois para dentro de mim, puxei seus cabelos com a sensação de plenitude, ele girava e afundava os dedos em mim, enquanto mordiscava meu clitóris já sensível.

- Eu não... Não vou aguentar muito. - suspirei,  rebolando meu quadril em cima de seus dedos hábeis.

- Então goze para mim, Anna. - ele pediu, colocando três dedos em mim. E essas palavras foram minha perdição. Fechei os olhos tentando saborear ao máximo aquilo tudo. Enquanto minha intimidade jorrava um líquido claro como água. Mas ainda não contente com o feito, Jerome prosseguiu vitorioso. Tirando os dedos de mim e os chupando, enquanto me encarava. Eu não sei bem como, mas aquilo era extremamente sexy.

O ruivo parecendo não satisfeito, se ajeitou dentro de minhas pernas, se posicionando. Até que abaixou sua calça e sua cueca em uma jogada de mão só. Revelando seu membro rijo. Eu com certeza estaria boquiaberta se não estivesse tão fora de órbita, porque ele era muito extenso, grande, e muito grosso, eu tentei não encarar sua ereção, mas era impossível. E ele percebeu isso, me enviando um sorriso malicioso e bizarro.

- Você quer isso ? - ele indagou, apontando para seu membro ereto com o dedo indicador.

- Sim - sussurrei, enquanto mordia os lábios fortemente. Tinha algo nele que me deixava preocupada. Ele parecia gostar de brincar comigo, como um gato e um rato. Infelizmente, eu era o rato.

O meu sim foi mais do que irrelevante, pois antes mesmo de eu  poder terminar minha linha de raciocínio, o ruivo já estava muito próximo de meu rosto, enquanto sua mão segurava seu membro na entrada de minha intimidade. Fechei os olhos de imediato, pois sabia que doeria. E não deu outra, Jerome deslizou para dentro de mim com uma força descomunal, me fazendo arranhar suas costas com forças.

- Diga que é minha - ele rosnou, saindo e entrando em mim, de novo e de novo. Eu não respondi, simplesmente por estar em puro êxtase, e também por achar o pedido estranho.

- Diga !- ele gritou, me fazendo despertar.

- Sua. - sussurrei, empurrando o quadril contra seu sexo. - Só sua. - complementei.

Jerome então virou uma fera, atacando meu pescoço com fúria. Ele mordia com força, e por um segundo, acho que senti cheiro se sangue. Mas afasto o pensamento quando o ruivo me proporciona uma estocada violenta, me fazendo chegar ao segundo orgasmos, e logo, ele me acompanhou. Caindo em cima de mim com todo seu peso. Podia sentir seu membro pulsando dentro de mim,  e por mais que fosse estranho, era uma ótima sensação.

Assim como seu gozo esvaindo para fora de minha intimidade. Jerome se inclinou, caindo ao meu lado na cama e saindo de mim rapidamente. Arfei quando me senti vazia.

- Você confia em mim ? - ele perguntou, parecendo preocupado. Eu demorei um tanto para responder, mas pensando bem. Eu confiava sim nele.

"Não!  Ele mente, Anna."

Uma voz sussurrou em minha mente.

- O quê?  - perguntei, achando ser Jerome.

- Como assim ? - ele indagou,  um pouco confuso.  O olhei intrigada, tentando achar a essência daquela voz.

"Não acredite nele, Anna."

A mesma voz aconselhou. Foi quando percebi algo : A voz não tinha origem, eram vozes dentro de mim, necessariamente dentro de minha cabeça. E elas começaram a ficar altas, todas contra Jerome.

- Claro, confio. - menti, me sentindo coagida.


Notas Finais


Oii meus amores.
Desde já obrigada pela compreensão de todos vocês.
Hoje tive um baque de criatividade
E preparei várias idéias para vocês, espero que gostem.

And remember : There's nothing more contagious than.


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