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História Don't You Forget About Me - Alone? Never More!


Escrita por: byersbot

Notas do Autor


AIAIAIAIAUAUAUA TA ME DANDO UMA DOR NO KOKORO DE ESCREVER ESSE ZIKA VIRUS
ESPERO QUE GOSTEM
E QUE SAQUEM A REFERÊNCIA DO TÍTULO E DO FINAL DA FIC
OBGD DND MEUS GATCHENHOS
ATÉ UMA ONESHOT, QUEM SABE?

Capítulo 7 - Alone? Never More!


P.O.V. Kaneki



Correndo contra o tempo.



Eu juro que se aquele desgraçado não estiver mais lá, vou me matar.



"Paz e amor? É isso?"



"Se eu puder confiar, me chame só de Hide. Ér, peço desculpas pela situação anterior, não sou daquele jeito."



"Eu vi esse garoto e me contaram o que vai fazer! Você é idiota?! E se ele rejeitar?"



"Humpf! Tá olhando muito nos olhos dele, então."



"Esqueça! Não há como voltar atrás! Nada que você faça irá trazer o Hide de volta!"



"É o quê? Vai mesmo fazer o que eu estou imaginando?! Eu sou idiota! Idiota!"



"Viadão... Anda logo, não temos muito a perder!"



"Bem peculiar, huh? Coelhos morrem de solidão, sabia?"



"Goiaba...? Kanekinho, você tá metido com drogas?"



"EU NÃO ESTAVA COM CÍUMES! SÓ NÃO CONFIAVA NELA, E DEU NO QUE DEU, PORQUE NINGUÉM QUIS ME OUVIR!"



"Bem, se quiser encontrar o Hide é melhor correr... Ele comprou uma passagem só de ida pros Estados Unidos, e é pra daqui a 10 minutos. E foi junto da Rize ainda por cima..."



Vozes suaves ecoam e morrem em meus ouvidos. Todas elas só me confirmam que eu devo correr como se estivesse na Fórmula 1.



Viro umas 3 ou 4 esquinas e lá estava o aeroporto. Devo dizer que é uma missão impossível encontrar o Hide no meio de tanta gente.



Olho meu relógio, dois minutos atrasado. Solto uns 15 palavrões xingando, em especial a Rize, enquanto procuro por um assento livre.



Por qual motivo ela estaria acompanhando o Hideyoshi?



Apoio meus cotovelos nas minhas pernas e minha cabeça nas minhas mãos. Como eu posso ser tão burro a esse ponto? Alguém me diz!



– Alô? Touka?



– Que é? O Hide tá aí?



– Não... Ele foi embora.



– Nem a Rize passou por você?



– Se tivesse, já estaria debaixo da cova. O que eu não consigo entender, é por que só uma passagem? Sendo que os dois vieram juntos.



– Talvez ela tenha comprado de última hora...



– Ele disse pra qual cidade dos Estados Unidos?



– Não. Para de ser idiota. Pra que existe Whatsapp, Facebook, celular, querido?



– Eu não tenho o Hide em nenhum deles.



– Santo pai amado do céu! Espera aí que eu vou procurar na minha agenda.



– Diz pra ela que não tem necessidade. – sinto calafrios na espinha.



– Kaneki, tem alguém falando contigo?



– Huh? T-tem... um minutinho, Touka. – desligo a chamada. – Você não deveria estar aqui.



– Ué? Tá, eu pego um avião pros Estados Unidos, tudo bem, ainda tenho umas economias.



– Não é isso! É que eu pensei que tivesse ido. Cadê a Kamishiro?



– Rize? Foi no meu lugar. A princípio, eu a pedi pra me acompanhar porque provavelmente o resto iria querer meter uma bala na minha cabeça.



– E daí?



– Ela ficou uns cinco minutos calada, quando começou a soltar um monte de verdades sobre você em cima de mim, pra me convencer a continuar aqui. Então eu perguntei se ela gostaria de aproveitar a passagem e se mandou.



– Você continuou mesmo sabendo que eu poderia te perdoar e depois realmente te meter uma bala?



– Sim, até porque eu poderia te impedir com minha kagune.



– Iria me matar?



– Exagerado. No máximo te sequestrar, tipo o Tsukiyama, e pronto.



– Nem me lembra disso. Desculpa por ter te tratado daquela maneira, fazendo descaso... No fim das contas, estamos quites.



– Tudo bem, mas... como assim, quites?



– Sabe o Kaneki dessa dimensão? É, eu matei ele, a pedido do próprio.



– Credo. Essa fanfic tá ficando bizarra ao extremo. Bora pra casa?!



– Que casa?



– A Anteiku?



– Agora nós moramos na Anteiku e eu não sabia?



– Eu aluguei um quarto. Não me sinto muito bem naquela minha casa enorme e vazia, e pensando pelo lado mórbido, uma pessoa foi assassinada lá!



– Tem a minha!



– Eu vou morar, não você. Pode ficar na sua.



– Grosso.



– Tô brincando. Se quiser pode morar comigo.



– Vou aceitar seu convite. Lá em casa, raramente meu pai aparece, e não dou conta sozinho.



– Ótimo. Vamos?



– Vamos!



                  [...]


– Touka-chan!



– Kaneki? Hide! Você não tinha dado o fora do Japão? Era você no telefone?



– Mais tarde eu esclarecerei tudo. E sim, era eu.



– Gente... Kaneki, explica pra mim como conseguiu a proeza de invocar esse garoto das trevas!



– Ele por si só, já brota nas situações mais inesperadas. Típico de Hideyoshi Nagachika.



– Vai fazer o que com o laboratório?



– Querendo ou não, o laboratório é do meu pai, então irei deixar nas mãos dele. Já enviei a carta de demissão. Só estou aguardando uma resposta agradável.



– Já perceberam que até hoje, não rolou nenhum beijo entre vocês nessa bosta? – direcionei meu rosto para a azulada.



– ...Empolgante. – ao voltar com minha cabeça para a posição inicial, quase tive um ataque cardíaco vendo a tamanha proximidade entre eu e Hide. – AI, QUE ISSO, FILHO DO DEMÔNIO! VAI MATAR SUA MÃE!



– Não, mano... Essa não foi uma piada inteligente.



– Abafa o caso. Pode me encontrar naquela pedra estranha da outra fanfic à noite?



– E qual seria a ocasião?



– Nada de importante, acredito eu, mas tenho algo para dizer, que nessas circunstâncias, digo a Touka o tempo inteiro observando o que fazemos ou deixamos de fazer, não dá pra ser  aqui. – a garota ficou vermelha de raiva. – Te espero às sete horas, seja pontual!



– Ok, combinado.



                        [...]



– Yo, Kaneki!



– Hide! Senta aqui. – assente.



– Belo céu hoje, não? O que queria dizer?



– Pois é. Eu não sei bem o que dizer, ér... eu te amo. – o loiro dá um sorriso, envolve meu pescoço com seu braço direito e nos aproxima para um beijo longo e suave.



– Eu também te amo, mas você sabe que não pode continuar nessa dimensão?



– Quê?



– É, se você insistir nisso, o mundo vai se auto-destruir! Por mais que doa, é urgente que volte.



– Daqui eu não saio e ninguém me tira! Mesmo que eu morra, não irei te abandonar aqui!



– Não está me abandonando. Apenas esqueça aquela velha história de "eu quero morrer com estilo". Não desperdice a vida que demorou tanto tempo pra reconstruir!



– Reconstruí por você! Deixe de bancar o nerd espertalhão e vamos enfrentar o fim unidos!



– Eu te amo o bastante pra não te deixar morrer por mim. Eu iria até o inferno se fosse preciso pra te manter vivo!



– Como sempre, você me dando ordens, que sendo suas, eu irei obedecer... Se é assim, melhor ir de uma vez, senão, é capaz de rolar um Romeu e Julieta nessa porra.



– Vá. E sem despedidas, por favor, só vá. – pressionei o botão do meu relógio, sumonando aquele treco que causou a maior parte dessa confusão. – E, Ken Kaneki... não se atreva a me esquecer!



– Nunca, Hide... nunca. – a máquina já estava pronta para uso.



"Perdão, Hide, porém desta vez não irei te obedecer por completo."



                   [...]



Faz alguns meses que estou nessa dimensão. Na realidade não é outra. Eu voltei para a minha original e aprimorei a máquina para que se tornasse em uma do tempo, e não de universos. O que tive que fazer depois, é bem óbvio: voltar para antes de tudo começar, no caso, a doença, e evitar que ela aconteça. Não me lembro de muita coisa ou de todas as pessoas que conheci anteriormente, nem sei porque vim parar aqui. São efeitos colaterais.



Por enquanto está tudo bem. Adiei bastante a previsão de quando teria o primeiro caso, que continue desse jeito! Decidi retomar os anos de colégio que eu perdi com essa porcaria, mas logo de cara peguei uma pneumonia daquelas. Acho que foi aquele balde de água que a Dona Touka tascou em mim.



Estou voltando às aulas hoje. 



Andando tranquilamente pelos corredores, acabo esbarrando em um garoto, loiro, pouco mais alto que eu.



– Meu Deus, cara! Me fez derrubar todos os papéis do trabalho que eu virei a noite pra fazer! Como eu vou organizar isso agora??? Eu devia ter feito quando o professor passou!



– Desculpa, não estava prestando atenção! Deixe-me te ajudar... – me abaixo e recolho o resto dos papéis espalhados pelo chão.



– Você não olha por onde anda não? Agora tá tudo fora de ordem! Não vai dar tempo de arrumar até a aula!!! Você me paga! – o loiro sai apressado com os papéis nas mãos, virando o corredor, sem nem dizer um "obrigado".



Suspiro. Pela primeira vez pareço ficar preocupado com alguém que nem conheço.



"...meu nome é Hideyoshi Nagachika." surge um flash em meus pensamentos.



Parece que eu conheço esse garoto de algum lugar... não sei de onde.



"E, Ken Kaneki... não se atreva a me esquecer!" e foi o que eu acabei de fazer.



      FIM DESSA MERDA


Notas Finais


Acabou. Sem sentido. Sim. Com referência da primeira fic, ou seja, significa que vai tudo se repetir que nem a mesma, mas de acordo com os fatos desse universo, aheuabeuabeuaheuahe.
Sorry
Eu sei que ficou uma merda esse final
Sdds limão
Mas é que eu tenho estado extremamente ocupada nos últimos dias e queria logo terminar DYFAM, antes que eu fique sem celular :v


Nova fanfic hidekane, dnv, mais uma vez, bem melhor q essa joça, brinks: https://spiritfanfics.com/historia/otherside-7653257

Obrigada por terem acompanhado esse Alan até aqui, mentira, porque até o Alan é menos lixo que esse final e, kissus de gatinhos pros meus chocolatinhos!
💜💜💜


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