História Draco e Hermione - Capítulo 3

Quando aparatou na garagem, caiu com um força no chão por causa da perna machucada. Draco não sabe nenhum feitiço para curar ferimentos e também não conhece ninguém que saiba, a não ser Hermione. Mas ele não podia se encontrar com ela agora. 
Se levantou com um grunhido de dor e procurou por algum tecido em algum lugar pela garagem para tapar o ferimento. Achou um dos seus antigos cachecóis da Sonserina e amarrou com força no ferimento para estacar o sangue e poder caminhar um pouco melhor. Agora o próximo passo é encontrar com seu pai. Como ele faria isso ainda não sabe, mas assim que conseguir colocar suas mãos nele vai mata-lo. Mesmo preso ele continua a atrapalhar sua vida e não deixando-o ser feliz, já é mais que hora de ele morrer. 
Antes que pudesse pensar no que fazer em seguida, sentiu uma dor aguda na perna onde levou o tiro e caiu no chão. Ele desamarrou o cachecol da perna e percebeu que estava inchado e vermelho na volta do ferimento. "Essa não! A casa estava muito poeirenta e suja, quando cai no chão deve ter enchido de sujeira deve estar infeccionado!" Pensou Draco. 
A dor só aumentava e Draco não sabia o que fazer. Ele não pode agora simplesmente pedir ajuda para Hermione se seu plano ainda não estava completo. A dor era intensa agora, ele não ia conseguir se levantar agora. 
Então alguém aparatou para dentro da garagem. Estava escuro, mas quando ele se virou ele viu: seu pai Lúcio num estado deplorável bem na sua frente. Ele estava com raiva, mas parecia muito mais com medo do que com raiva. Suas vestes estavam velhas, sujas e rasgadas e ele tinha ferimentos para todos os lados. Malfoy se viu obrigado a se levantar dando um grito baixo de dor para não alertar ninguém que estava de volta. 
- Lúcio... - disse Draco, cuspindo seu nome.
- Oi meu filho... eu sei que ainda não deu um mês, mas de antemão gostaria de pedir desculpas. Novamente eu não estou no controle disso. Preciso que entenda, eu não quero mais isso. Preciso mata-lo. Por favor, não lute. - falou Lúcio levantando sua varinha na direção de Draco com as mão tremendo e sua voz ainda com mais medo do que raiva. 
Draco não sabia o que fazer agora. Tinha chegado o momento que ele sabia que ia acontecer, mas ele não estava preparado... 
- Pra quem você está trabalhando? Por que me querem morto e por que querem machucar Hermione?
- Você não entendeu né? Eles não vão nem tocar na Hermione. Eles estão atrás de nós. Era só uma desculpa para você achar que era tudo culpa sua e que ela estava em perigo. Eles me controlam. 
- ELES QUEM?!
- Os trouxas.
Falando isso, Lúcio lança um feitiço na direção de Draco. Ele repele o feitiço mas isso lhe lança uma onda de dor pelo corpo. Ele ouve passos descendo pisando pesado e rápido logo acima. Eles ouviram, vão descer. "Eu preciso terminar isso agora!".
Vendo o momento de distração de Draco por causa da perna e do barulho acima, Lúcio aproveita:
- Me perdoe. AVADA KEDRAVA!
Um flash de luza verde está vindo na direção de Draco, mas um campo de força invisível repele o feitiço. Ele olha para cima para as escadas (a única entrada para a garagem vindo de dentro de casa) e lá estava sua heroína, sua linda esposa, com a varinha apontada na direção de Lúcio. O mesmo vira para olhar para onde veio o feitiço de proteção e nesse momento Draco sai do seu estupor e resolve derrotar o seu pai agora. Ele não pode mata-lo pois precisa saber quem esta atras dele, então ele grita:
- PETRIFICUS TOTTALES!
O feitiço acerta em cheio as costas de seu pai e ele cai duro no chão. Hermione, para ter certeza, lança um feitiço em que o amarra com cordas pelo corpo todo, o que Draco não conseguiu ouvir por que sua visão estava ficando turva e escurecida. A dor aguda era agora pelo corpo todo. Ele caiu no chão. A última coisa que ouviu e viu foi Hermione perto do seu rosto gritando seu nome, então desmaiou de dor.