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História Dragões corrida até limite .5 E 6 temporadas. - Começando do zero


Escrita por: CrisRusso

Notas do Autor


CHEGUEI, CHEGUEI CHEGANDO BAGUNÇANDO A ZORRA TODA!!!!!!!!!!

bem amores voltei oficialmente e agora que tenho bastante tempo pra escrever, vamos ver como o drama se desenrola.

AVISO IMPORTANTISSIMO !!!!!!! a historia vai ficar pesada !!!!!!!!
leiam por sua conta em risco.
eu avisei.

Capítulo 17 - Começando do zero


 

P.O.V. Soluço

"Essa é Berk, logo no começo do verão da pra sentir o calor aconchegante que congela até pensamento. Do céu da pra ter uma vista única, dos dragões, dos vikings e das obras.
Depois do inverno muita gente, de aldeias pequenas em outras ilhas, se refugiou aqui. E dragões também já que o domínio ficou como a ilha da geleira. Agora temos que acomodar 400 vikings e 500 dragões.
Como vamos fazer isso? Eu não faço ideia".

P.O.V Narradora (tia Cris)

O vento soprava calmo nos mares de berk. Mas Soluço e Banguela eram como um escalderivel furioso no meio do mar. Deixando de lado a calmaria dos ventos eles voavam baixo, Banguela virado na vertical, riscando a água salgada com uma asa, girando num círculo quase perfeito em torno de um obstáculo imaginário.

-Haha ! Muito bom Banguela!- gritou Soluço -Tá pronto !?

Banguela rugiu e começou a voar na vertical, indo cada vez mais alto no céu. Chegando no ponto máximo que conseguiram, Soluço acionou a trava da calda, soltou o cabo de segurança que o prendia na cela, segurou firme o traje de vôo preso a suas costas e soltou.

Banguela caindo de um lado e Soluço caindo do outro, eles giraram e rodopiaram no ar. Soluço se pôs em posição e abriu suas asas de pano, o vento o ergueu e sustentou corpo dele, ele acompanhou o Banguela e os dois ficaram planando no ar. O primeiro teste do dragão voador des de que voltaram a Berk. Novos dias, velhas ideias.

Mas o modelo do traje de vôo era antigo, não foi feito pra suportar o peso da nova armadura do Soluço, mesmo que a roupa funcione perfeitamente com os novos ajutes da cauda do Banguela.

-Vamos funciona! - berrava Soluço. O vento soprou cada vez mais forte deixando o vôo cada vez mais instável - AHHH BANGUELA! - gritou Soluço caindo.

O furia da noite mergulhou pro resgate.

~~~ minutos mais tarde ~~~

-oi Bocão viu o Soluço? - perguntou Astrid na janela da oficina.

- não, mas se achar ele - respondeu Bocão - acerte ele na cabeça por mim. Eu tenho muito material de construção pra fazer e me recuso a fazer sozinho.

- que tipo de material?

- martelos, pregos, tábuas, essas coisas.

- ele tá atrasado né.

- ele ta é ferrado isso sim.

- qual é pega leve com ele.

Nesse momento Soluço e Banguela chegaram caminhando.

- odeio concordar mas eu tô ferrado mesmo, Ah.- disse esfregando a cabeça.

- caiu de cabeça na conversa - brincou Astrid - e no chão também, pelo jeito.

- Alivia alguma coisa se eu dizer que o Banguela criou uma manobra nova? - disse ele correndo pra dentro e começando a derreter ferro pra fazer pregos.

- não - respondeu ela.

- com ela eu não sei mas comigo essa corversa não funciona, você vai fazer hora extra aqui, viu rapaz!- disse Bocão cortando madeira pros tetos das cabanas.

- ta é justo.

- bom eu queria te entregar isso.- disse ela pondo na bancada vários papéis - Tenho que ir, to ajudando com as novas cabanas.- ela saiu correndo antes que ele pudesse dizer qualquer coisa.

Banguela olhou pro rosto do amigo, Soluço estava meio incomodado ultimamente, ele e Astrid praticamente não conversavam. Não por brigas ou qualquer coisa do tipo, mas porque todos da ilha estão muito ocupados, principalmente eles que cordenavam as coisas junto com Stoico e Bocão. Sempre ocupados, era cansativo.

Tentavam se encontrar a noite pra conversar, mas era ainda mais complicado. 

O último Snoggletog foi ótimo, enquanto estavam só os dois, o pai da Astrid é um bom homem e é paciente, porém ciumento feito um Gronkle, sempre que Soluço tenta chamar a Astrid em casa pra conversar só falta levar uma surra do homem, que tenta (inutilmente) disfarçar ciúme da filha.

Voltando sua atenção aos papéis ele pode ver projetos e desenhos cuidadosamente calculados.

- Nossa!- disse surpreso.

- oque foi? - perguntou Bocão curioso.

- São os projetos da corrida- respondeu ele - O Melequento e os Gêmeos estão construindo coisas novas pra corrida de dragões. Arquibancadas, obstáculos aéreos, ponto de partida com cestas de pontos. Gostei!

- aqueles três estão projetando isso?- disse Bocão incrédulo.

- o primo do Melequento ta ajudando, sabe, dando umas dicas? O Bjorn, construtor aposentado?

- ah sei, que pena ele ter se aposentado, ele é bom.

- é, oque explica o porque de não ter arcos flamejantes ou atiradores de correntes ou as coisas que normalmente eles colocariam.
Soluço guardou os projetos pra levar pra casa depois.

~~~ as horas se passam ~~~

Astrid montava as telhas de uma das cabanas com Gustav. Os "novos Berkianos" cortavam e carregavam madeira, sons de martelos ecoavam por toda parte e por toda extensão da ilha crianças, idosos e Qualquer um que não tivesse onde contribuir nas construções, plantavam árvores de tamanho médio por toda ilha pra substituir as árvores cortadas.

Os dragões ajudavam como podiam levantando vigas com as garras e levando materiais.

- tempestade!- chamou Astrid fazendo a dragão olhar pro alto onde ela estava- pega aquela caixa pra mim.

Tempestade foi até a caixa que Astrid apontou, pegou com a boca e levantou até o teto da cabana.

- obrigada garota.- disse Astrid acariciando a cabeça da dragão.

Ela terminou o teto com Gustav e foi pra casa pra almoçar.

Soluço pegou os projetos na loja e foi com Bocão e Stoico pra casa dele, almoçar lá, enquanto os três se serviam de bifes de iaque,

Banguela e Quebra-Miolos pareciam disputar pra ver que comia mais peixes. Soluço terminou de comer e foi guardar os projetos no quarto.

~~~ mais tarde na praça ~~~

- não! tá muito baixo! - dizia Melequento.

A praça de Berk é um espaço amplo, Cabeça-Quente e Cabeça-Dura levantavam grandes suportes de madeira com a ajuda do Vômito e Arroto. Astrid deixou alguns dos pilotos da equipe A sob comando do Melequento pra ajudarem na construção das novas arenas. Os desenhos, as plantas e projetos mostravam detalhadamente cada estrutura, todas tão grandes e altas quanto o ego do Melequento. oque muitos questionaram em relação a isso, foi porque o Stoico deixou tal responsabilidade nos ombros do garoto. Nem o próprio Melequento sabia o porque, claro, o Soluço falou com o pai, mas mesmo assim a duvida permanecia, de qualquer forma essa era a chance dele provar pra todos que era tão bom quanto qualquer outro se não melhor, e quem sabe assim seu pai desse mais espaço a ele.

Conforme o dia passava Cabeça-Dura ficava mais e mais entediado e Cabeça-Quente mais irritada. No momento a garota discutia por algum motivo aleatorio com Melequento, ele tentava acalmar ela inutilmente.

- AH!! chega não aguento mais você, me avisa quando deixar de ser um idiota! - disse ela saindo furiosa.

- mas oque que eu fiz !? - disse Melequento sem entender nada - eu só disse que o suporte tava torto, que ia cair tudo! que bixo mordeu ela?

- não esqueta, nessa época ela sempre surta, é normal.- disse Cabeça-Dura se divertindo com a cena.

- defina normal.- ironizou Melequento.

- imagine um machadrago com fome e mistrura com um tufãoerangue cansado, isso é ela de TPM, haha.

- caramba hahaha.

Na cabana da Gothi, Perna-de-Peixe lia livros e mais livros sobre curas e rituais. Como aprendiz da anciã ele tem aceso uma quantidade enorme de conhecimento antigo e juntando com os varios livros que ele ja costumava ler, pode se tornar um curandeiro ainda melhor que a Gothi. Mesmo ela sendo muda, a corversa entre os dois parecia não ter fim.

De volta a oficina, Soluço aproveitava pra descançar ja que o Bocão foi levar mais pregos pras obras.

Soluço brincava com Banguela distraido, quando ouviu uma voz.

- oi Soluço.

Ele se virou pra olhar e viu duas garotas de estatura comum, uma com cabelo ruivo bem escuro, olhos castanhos e pele clara e a outra com cabelos pretos pele bronzeada e olhos verdes .

- oi, moças - cumprimentou descontraido - querem alguma coisa?

- você lembra de mim? - disse a ruiva.

- descuple, você é familiar mas eu não lembro.- disse ele meio desconcertado.

- a gente se conheceu no Snoggletog, Fiuly lembra? - disse ela.

- ah é verdade - respondeu ele.

- bom essa é minha irmã Greta.- disse Fiuly apresentando a garota ao seu lado.

- prazer te conhecer - disse ele cumprimentando ela com um aperto de mão.

- é otimo conhecer o famoso treinador de dragões - disse Greta simpatica.

- não é pra tanto - respondeu meio sem graça.- então, ainda não disseram oque querem - mudou de assuntocurioso.

- é sobre os dragões - começou Greta - a gente tava ajudando com os navios no porto e uns Gronkles tentaram frazer um dos barcos de casa e acabaram afundando o barco com o peso.

- mas como? navios são feitos pra aguentar muito peso.- disse ele um tanto surpreso e confuso.

- é, mas não o peso de sete Gronkles de uma tonelada. - explicou Greta.

- faz o seguinte eu vou levar eles pra academia e vocês ajudam os comerciantes a recuperar o maxio de mercadoria que de pra salvar ok?

- ok - responderam.

Soluço fechou a loja e saiu com Banguela pro Porto, lá Banguela usou o rugido de socorro pra atrair os Gronkles até onde era a academia anos atrás. Soluço garantiu que esses e outros dragões que estavam ali tivessem comida e água, fechou o lugar e saiu.

Enquanto voltava pra loja passou pela praça e pelas obras da corrida.

- vai ficar ótimo - disse se aproximando do Melequento.

- é claro que vai ficar otimo, eu projetei.- disse Melequento apontando pra si mesmo.

Antes que Soluço fizesse qualquer comentario ironico alguns dos altos suportes de madeira começaram a cair, por pouco um não acerta o Soluço, graças ao Banguela.

- não ... não NÃO! OQUE ACONTECEU!!?? - dizia Melequento sem acreditar que sua "obra de arte" ai ao chão parte por parte.

- aquilo aconteceu! - disse Soluço apontando pra um espaço atrás das obras.

Olhando com calma, não era nada mais nada menos, que um ataque-triplo e um chicote-cortante brigando, provavelmente por territorio.

Soluço ja tinha lidado com coisa assim mas não nesse nivel de pancadaria.

Por sorte Banguela soube parar a briga acertando os pontos fracos dos dragões.

- ótimo vamos ter que fazer tudo de novo! e a gente nem tinha acabado ainda. Soluço dá um jeito nesses dragões!

- ta bem, vou pensar em alguma coisa, boa sorte ai.

Soluço continuou seu caminho e na oficina terminou seu seviço. Estava tão distraido que quando deu por si ja tinha escurecido. Foi pra casa com Banguela, jantou com o pai e os dois dragões, subiu, tomou um banho rapido mas relaxante e sentou na cama com seu caderno em mãos. Nas paginas em branco ele desenhava novas ideias pro seu traje de vôo.
Folheando seus modelos antigos, deixou cair de dentro do caderno um bilhete, mas não se lembrava de fazer nenhuma anotação extra. Pegou o pedaço de papel e leu com curiosidade. Ao terminar de ler, percebeu porque não lembrava de escrever aquilo, porque ele não escreveu, mas sabia quem tinha escrito e porque.

~~~ momentos depois ~~~

Astrid chegou de um dia bem cansativo e depois de deixar tempestade no seu estabulo, alimenta-la e dar agua fresca, foi jantar com os pais, Lagertha, mãe dela conversou bastante com ela, já Mormont o pai dela, sendo quieto como de costume, conversou um pouco e deixou escapar alguns comentarios em relação ao relacionamento dela com o Soluço. Depois de jantar, subiu pro próprio quarto, e tomou um banho quente, merecido e bem demorado, o banheiro era simples como quaquer outro, de madeira com detalhes em ferro. Saiu do banheiro com a vela em mãos, vestida com uma camisola azul clara e a trança de sempre.

- AHhh!! - deu um pulo pra trás e acidentalmente derrubou o pirís com a vela, quando viu Soluço acendendo outra vela no banquinho ao lado da janela.

- te assustei? - susurrou ele - foi mal.

Ela se abaixou pra pegar a vela apagada que caiu de sua mão e foi até ele, que vestia uma calça e uma camisa comuns de pijama.

- ta fazendo oque aqui?- perguntou ela aos susurros - se meu pai te pega é funeral viking, na certa.

- você me chamou pra vir aqui.- respondeu ele aos susurros tambem.

- te chamei pra jantar e conversar, não pra invadir meu quarto.

- bom eu já jantei, mas se ainda quiser conversar...

Os susurros dos dois pararam com um som vindo do corredor do outro lado da porta.

- Astrid!? - dizia Mormont batendo na porta - tudo bem ai? ouvi um barulho alto.

Ela e Soluço se olharam e ela disse "a vela" silenciosamente.

- tudo bem, pai - disse ela - eu tropecei e derrubei um pires com uma vela. só isso.

- certeza?

- sim

- tudo bem, boa noite.

- boa noite.
Eles esperaram o som dos passos diminuirem e voltaram a ficar calmos. a maioria das pessoas diria que esse jeito do pai da Astrid é só ciume de pai, normal, mas não é só isso, quando eles partiram de Berk com os amigos, ela discutiu com o pai e fugiu, demorou um tempo pra que as coisas voltasem ao normal entre os dois, mas com o tempo, Mormont culpou o Soluço por varias coisas como quando ela pegou o flagelo de odin ou quando ficou cega, dentre outros eventos, Mormont dizia que se o garoto não tivesse convencido ela a ir nada disso teria acontecido.

- a gente pode conversar agora? - perguntou ele de volta aos susurros.

- bom já que você já ta aqui, porque não? - respondeu ela.

Eles deitaram de lado na cama dela e ficaram conversando sobre como andam as coisas ultimamente, sobre como os dragões vem causando na ilha, sobre coisas engraçadas do dia, sobre os projetos dos gemeos e do Melequento.

- eu sinto falta do dominio.- disse ela mudabndo de assunto - podia não ser tão confortavel quanto aqui, mas era nosso, nossa ilha, nossas regas. Fiquei tão acostumada em morar sozinha que, não importa o quanto eu tente, não volto a me acostumar com meus pais e eu sob o mesmo teto.

- então faça seu próprio teto.- disse ele - você ja ta nas construções mesmo, seu teto, suas regras, assim pode ter sua privacidade de volta.

- seria bom, claro que pra ter a mesma privacidade, só morando numa caverna, mas ja seria um ótimo começo. - respondeu ela sorrindo - você vai me ajudar com isso, né?

- claro, e aposto que o Banguela também.

Ele viu, pendurado no pescoço dela, aquele mesmo colar com uma pedra vermelha, que ele deu pra ela.

- você dorme com isso? - disse segurando a pedra entre os dedos.

- eu nunca tiro.- respondeu ela.- espera ai - disse ela se levantando e indo até a comoda de madeira ao lado da porta.

De dentro de uma gaveta ela tirou um pequeno embrulho, voltou a deitar apoiando o corpo no cotovelo esquerdo.

- eu não te dei nada no Snoggletog - disse ela estendendo o embrulho pro Soluço - eu queria dar alguma coisa especial, mas fiquei sem ideias.

Ele abriu o pacotinho e pegou o presente em mãos. era um bracelete de ferro de gronkle, feito de varias pequenas partes que imitavam ilhas, conectadas uma a outra por fios de ferro que pareciam ondas do mar e em destaque uma ilha igual ao dominio do dragão.

- nossa, é impresinante.- disse ele imaginando o trabalho que ela teve pra fazer aquilo.

Ele se sentou na cama, levantou a manga da camisa até o ombro e pôs o bracelete no braço direito.

- você é um explorador - disse ela - eu achei que iria gostar de alguma coisa pra lembrar das suas viagens e a cada nova ilha da pra adicionar uma nova miniatura.

- eu gostei muito - disse ele dando um selinho de leve nela.

Astrid bocejou cansada.

- vou te deixar dormir.- disse ele se levantando e indo em direção a janela do quarto dela.- boa noite.

- boa noite.

Ele saiu da mesma forma que entrou e ela ficou pensativa por um tempo imaginando como seria ter sua própria cabana em Berk, não seria a mesma coisa que o dominio, mas pelos menos ela teria mais liberdade pra fazer suas coisas e juntar os amigos.

De volta a casa do Stoico, Soluço tentava entrar sendo o mais furtivo possivel. Ele subiu pro quarto e foi pra cama, parando na pedra do Banguela pra acariciar a cabeça do dragão adormecido. Enquanto esperava o sono vir, as horas que se passaram rodavam em sua mente, uma frase que ela disse mais expecificamente.

~~~ na manhã seguinte ~~~

- Pai!- chamou Soluço decendo as escadas correndo.

Soluço passou boa parte da noite pensando naquela frase até que uma ideia lhe passou pela cabeça, uma solução, pelo menos parte de uma solução.

- oque foi filho? - perguntou Stoico terminando seu café da manhã.

- eu tive uma ideia, a melhor ideia! - disse ele todo empolgado apoiando os ante-braços no encosto de uma cadeira.

- essa alegria toda por causa de uma ideia? - disse desconfiado - sera que parte dessa empolgação não tem nada a ver com a sua chegada misteriosa ontem no meio da noite?

-ãahhm - Soluço ficou desconsertado e vermelho ao ouvir a pergunta.

Stoico apenas manteve o olhar que dizia "eu sei oque você fez noite passada".

- tá bom - disse Soluço mudando seu foco da ideia pra conversa com a Astrid - eu fui na casa da Astrid ontem. - admitiu

- imagino que os pais dela não estivesem sabendo.

- em minha defesa não aconteceu nada, a gente só conversou por umas horas.

- tudo bem, eu acredito em você, só quero que tenha cuidado e seja sensato, certo? ainda me considero javem demais pra netos.

Soluço riu sem graça com o comentario e voltou a falar da ideia que o deixara tão energico logo de manhã.

Enquanto Soluço detalhava suas ideias guiava Stoico pros subterraneos abandonados de Berk. explicando cada minimo detalhe e respondendo cada pergunta quantas vezes fosse necessario pra que o pai aprovasse o projeto.

- certo filho, pode começar. mas fique ciente de que qualquer coisa que aconteça vai ser sua responsabilidade.

- eu sei.

Confiante ele saiu de lá com Banguela e foi direto falar com a Astrid.

- os subterraneos? - questionava ela.

- é. a ideia é a seguinte, eu vou tranformar os tuneis em baixo de Berk em estabulos confortaveis e funcionais.

- como? - perguntou ela - vai precisar de ajuda pra adaptar os tuneis.

- e é por isso que eu to pensando em pedir ajuda a qualquer um que esteja disponivel. Olha quase todas as casas estão prontas, então logo, não será preciso tanta gente, quando as coisas esfriarem eu vou juntar todos no Grande Salão.

- mas mesmo que os dragões tenham um lugar quente pra dormir, ainda serão selvagens, como vamos treinar tantos?

- não vamos treinar os dragões, vamos treinar os vikings - ela o olhou começando a compreender o raciocinio dele - vamos fazer como você fez com a equipe A e treina-los pra terem seus proprios dragões, assim...

- eles serão capazes de treinar seus dragões e matamos dois coelhos numa cajadada só.

- exato, e...

- reabrimos a acadeimia! Soluço, é brilhante!

- você que me deu a ideia.- disse ele deixando a surpresa.- você comentou sobre morar numa caverna e eu fiquei pensando nisso.

- eu falei brincando - disse ela sorrindo.

- uma brincadeira genial. quer trabalhar projeto comigo?- perguntou ele.

Ela pensou por um momento.

- ainda to ajudando aqui, mas posso arrumar alguem pra me substituir.

~~~ tres semanas depois ~~~

Finalmente a correria das cabanas acabou. as pessoas estavam mais seguras em relação a temporada de chuvas e faziam tudo com mais calma, como ja havia sido avisado, Soluço contou a todos sobre os futuros estabulos que precisariam de reforma.

Vikings são em sua maioria iperativos, não gostam de ficar parados, e com a paz bem estabelecida, agarrariam qualquer chance que tivessem de fazer algo.

Depois de longas horas respondendo perguntas, as vezes repetidas, ele conseguiu a quantidade neçessaria de mão-de-obra.

Não demorou para que iniciacem as novas obras. Projetos pra corrida e pra estabulos.

Mudanças confortaveis, que fariam de Berk cada vez maior, e quanto mais cresce a ilha, maiores as possibilidades.

Que venham as chuvas, pois aqui, todos tem um teto pra chamar de seu.


Notas Finais


é isso amores, não aconteceu muita coisamas, mas é só um gancho pros proximos capitulos. comentem qualquer erro de grafia e digam oque acharam.<3

NO PROXIMO CAPITULO :

2.os saqueadores.

Numa missão de resgate os pilotos fazem novos inimigos.


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