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História Dragões sabem amar - Capítulo dezessete


Escrita por: Cookiezin

Notas do Autor


Oiiii
Agradeço por continuarem lendo <3
Obrigada pelos comentários no último cap, amo vcs <3
Estamos alcançando 200 favoritos, estão emocionada :3 ;---;
Agora, um assunto mais sério... recentemente fiquei até as quatro horas da manhã lendo uma fic muito boa, mas acontece que a autora perdeu todo o ânimo para com todas as suas histórias... e isso é muito triste, porque escrever é um dos meios que a gente acha para fugir... se ela perdeu isso é porque definitivamente tem algo errado...
Fiquei muito triste e tudo isso me fez pensar nas vezes em que eu já pensei em desistir da minha fic. Então conclui que é muito fácil desistir da história só porque eu não estou conseguindo escrever e postar com frequência. Não me verão postar todos os dias, nem mesmo dois capítulos por dia, mas, tenham certeza, me verão continuar com a fic enquanto tudo estiver bem, mesmo que eu demore dois, três ou até sete meses. Não vou desistir. Espero que essa autora também volte e conseguir escrever com alegria. Motivem os outros a escreverem, sei lá, enviando apenas um comentário de gostei, ou continua. São os comentários que me fazem continuar escrevendo, vocês não têm ideia do quanto isso me faz feliz.
Obrigada por continuarem aqui <3
Sem mais, se não choro, o capítulo.
Ele seria maior, mas eu acho que fiz um bom final. Não queria estragar acrescentando mais.

Capítulo 19 - Capítulo dezessete



O dia estava muito frio, embora o garoto não o sentisse como as outras pessoas, naquele primeira semana de novembro. Todos os alunos ficaram enfurnados em suas salas comunais, disputando por um lugar na lareira e fazendo -- principalmente os quintanistas e setimanistas -- suas intermináveis tarefas. 
    Harry, contudo, ao olhar para seu pergaminho metade escrito com a tarefa de Transfiguração, não conseguiu lembrar de nenhuma palavra da professora na aula anterior. Sua cabeça estava, e assim perceberam seus amigos de mãos dadas num sofá próximo a ele, em outro lugar. 
    Desde que lera a última página escrita do diário do irmão de Sirius não conseguia tirar da cabeça suas palavras: ele estava em perigo. E, Harry tinha certeza, agora via os sinais em todos os lugares -- embora por vezes achasse que era paranoia sua, já que estava tão apavorado -- ele também estava. 
    Naquela manhã, logo cedo, quando entravam adiantados para o café da manhã -- estavam combinando com algumas pessoas de se encontrarem em Hogsmead no próximo sábado para falar sobre o seus futuros encontros em que ele -- talvez desastrosamente -- seria o professor -- ele começou a sentir coceira na nuca. 
    Não uma coceira comum, como se tivesse levado uma picada de um pernilongo infeliz; era mais como um pressentimento de que algo estava terminantemente errado. Olhava por cima dos ombros de vez em vez, jurando ver olhos postados em si. Quando piscava não havia nada além de uma sólida parede. 
    Durante as aulas, ao olhar para a janela, via sombras estranhas, que assim como a sensação de observação, sumiam no mesmo instante. O pior em tudo isso era o espelho da escada. Sempre que tinha que subir ao dormitório evitava ao máximo olhar para o espelho. Havia alguma coisa estranha nele, alguma coisa que não reparara ainda no dia anterior. Parecia que alguém o vigiava vinte e quatro horas por dia, e estava deixando sinais cada vez mais frequentes, como se quisesse assustá-lo e avisá-lo: estou aqui, e estou cada vez mais perto de obter o que quero. 
    Desviando o olhar do pergaminho e verificando as cinco horas da tarde no relógio, Harry decidiu dar uma volta e ver se por acaso encontrava Draco. Sabia como era sua ligação e, portanto, o loiro devia estar sentindo a sua angústia. E, Harry admitia, ele precisava urgentemente de um consolo vindo do namorado.
    Subiu as escadas do dormitório para deixar suas coisas largadas em cima da cama, e passou os olhos rapidamente por um livro de capa vermelha. Não o abrira desde que caíra em suas mãos, e não pretendia fazê-lo tão cedo. Tal como o espelho, aquele livro lhe causava calafrios. 
    Um nariz reto passou em sua mente ao se lembrar de quem o dera a Harry. Chacoalhou a cabeça. Henry não tinha jeito para Artes das Trevas, era um garoto gentil e... bom, Tom Riddle certamente fora gentil em sua época em Hogwarts... 
    Decidido em não pensar naquilo no momento, voltou a descer as escadas e saiu, sem explicar aos amigos, da sua sala comunal. Os corredores, tal como previra, estavam todos vazios. Percorreu o caminho até as masmorras com evidente pressa, olhando por cima dos ombros como se a qualquer momento pudesse ser atacado, a varinha firme em sua mão. Só queria transmitir a Draco o seu medo para encontrá-lo o mais rápido possível. 
    Sufocou um grito quando viu uma sombra de gato e começou a correr. Estava ficando louco, era isso. Endoidara de vez, não tinha mais volta. Ficou martelando em sua cabeça o motivo para seu desespero, as lágrimas escorrendo por seu rosto, enquanto ainda corria pelos corredores desertos: nada daquilo era real, era coisa da sua cabeça. Havia muita coisa em sua cabeça, certamente. As vezes sonhos eram só sonhos, Harry tinha que aprender isso.
    Virou uma esquina e bateu com algo muito sólido, como uma porta. Caiu de bunda no chão, soltando um gemido de dor, e ergueu os olhos. Era, com certeza, uma porta. Mas, com certeza maior ainda, nunca estivera ali. Levantou-se hesitante e estendeu a mão para tocar a madeira. Estava fria, como todo o resto do castelo, exceto por sua maçaneta, que queimava horrores. 
    Puxando a mão de volta ao tê-la queimado, o garoto observou grandes bolhas se formarem na palma. Soprou como deu, desesperado, esperando causar algum alívio. Virou-se para sair dali, mas surpreendeu-se ao ver outra porta, bloqueando de vez qualquer rota de fuga. No que pensara quando saíra sozinho pelo castelo?!
    Dessa vez não tocou na maçaneta, ainda sentindo sua mão latejar, e respirou raso. Estava ficando muito quente ali, e abafado. Ele estava entrando em pânico: suas mãos agora suavam, sua testa também; tremia e buscava com os olhos apressados por uma fuga. 
    Sentiu sua garganta se apertar e levou suas mãos trêmulas até ela. Grudaram no pescoço como se tivessem criado vida própria e começaram a enforcá-lo. Tentou puxar ar desesperadamente, mas não conseguia. Caiu no chão, se contorcendo, a visão ficando turva, pontos negros surgindo no ponto em que ele encarava. 
    Então, tão rápido quanto começou, aquela tortura acabou  ele se descobriu deitado no chão gelado, arfando, o pescoço ardendo. A mão ainda doía, ele sentia as bolhas latejando. As portas haviam sumido e no lugar da primeira, ele observou dois pés. 
    -- Potter! -- era a voz de Henry. Ele tinha a cara em choque, parecia desesperado. Os olhos esbugalhados pareciam tentar compreender o que ocorrera, e ele tinha a varinha na mão, os dedos apertando-a tão forte que estavam brancos e roxos. Ele se ajoelhou ao lado de Harry, pegando sua cabeça e depositando-a gentilmente em seu colo, encarando a face pálida do garoto de olhos verdes com preocupação -- o que era aquilo? 
    -- N-não sei -- arfou ele, sentindo coceira na garganta.
    -- Eu estava andando por aqui e ouvi você. Parece algo muito antigo, eu nunca ouvi falar em uma coisa... esquece, não é hora para isso. Você está bem? Quer que eu te leve para a enfermaria?
    -- Você não vai levá-lo a nenhum lugar, idiota -- resmungou uma terceira voz, arrastada, atrás de Henry. O garoto corpulento que primeiro chegara em socorro a Harry virou sua cabeça e observou, desdenhoso, o rosto contorcido em fúria de Malfoy -- afaste-se dele ou...
    -- O que? Vai me azarar? Me poupe. O senhor, oh, príncipe, deveria é me agradecer. Se não fosse por mim ele estaria morto pelas próprias mãos, enfeitiçado.
    O loiro fechou os olhos rapidamente. Sua mão, a mão que segurava a varinha, tremia levemente. Harry sentiu muita raiva vindo dele, quase como se... 
    -- D-draco, por favor. Se acalme, você...
    Ao som da voz de Potter o garoto levantou os olhos. Por um instante Harry pensou ter visto vermelho neles, mas logo desistiu dessa ideia. Ele suspirou e caminhou até o moreno, retirando-o com pouca gentileza do colo do outro. Levantou-o como se ele pesasse uma pena e Harry colocou sua cabeça no pescoço de Draco, sentindo seu cheiro e acalmando-se -- o loiro, por consequência, também o fez.
    -- Certo. Obrigado. Vou levá-lo até a enfermaria. Adeus -- foi curto e logo estava fazendo o caminho para um lugar frequentado em demasia por Harry. O leve balançar o deu sono, mas Harry manteve-se acordado, sentindo o cheiro do loiro, a ponta de seu nariz roçando em seu pescoço. Podia ouvir seu coração também, acelerado.
    -- Me desculpe, eu...
    -- Cale a boca -- murmurou Malfoy -- fiquei com tanto medo, Harry. O dia inteiro tenho sentido essa coisa estranha. Só me dei conta que era você agora há pouco, quando você pareceu sufocar. O que... céus, o que era aquilo?
    -- Eu não sei -- sussurrou Harry, tentando se lembrar de qualquer coisa parecida com o que acabara de ocorrer -- nunca vi aquilo na minha vida. Deve ser uma magia antiga, como Henry...
    -- Não fale o nome dele -- resmungou Draco, ao que Harry riu. Achava-o fofo quando estava com ciúmes -- controlado, é claro. Logo estavam na enfermaria, e Harry era atendido por uma preocupada Madame Ponfrey, que fazia perguntas a que Harry não respondia direito. Não queria dizer a verdade: isso implicava contar a Dumbledore que se sentia perseguido. Não queria mais essa na sua vida. 
    Depois de devidamente tratado -- a mão enfaixada, o pescoço não mais dolorido -- ele e Draco andaram lado a lado, sem realmente ter um rumo. Descobriram, mais tarde, que estavam no corredor do quinto andar, em frente a sala precisa. 
    Draco sorriu de lado para Harry, que corou. Sabia o que aquilo significava. Negou com a cabeça, ainda corado, e continuou a andar. Foi parado, entretanto, pela mão fria do outro, que o conduziu até a parede mais próxima e o prendeu.
    -- Ora, Harry, faz tanto tempo que não te toco como quero... por favor...
    Harry suspirou. Ainda não se acostumara com aquilo, ainda era... muito constrangedor. Seu relacionamento com Draco era muito recente, e ele não conseguia tratar com normalidade total tudo aquilo. 
    Desistiu de se desvencilhar ao ver a face triste do namorado. Sorriu fraquinho antes de beijá-lo ternamente, a língua passando suavemente pelos lábios -- também frios -- de Malfoy. Draco, percebendo que Harry cedera, aprofundou o beijo, tornado-o desesperado. Sua mãos passeavam pelos braços de Harry, apertando levemente os ombros e depois seguindo para o pescoço para se encaixarem como um quebra-cabeça. Harry suspirou quando Malfoy pressionou sua coxa entre suas pernas e se afastou um pouco para mirar os olhos tão belos do companheiro. 
    Os longos cílios batiam nos seus, fazendo um leve incômodo, suas pupilas estavam dilatas, os cantos vermelhos. Luxúria. 
    Rapidamente após voltarem com o contato dos lábios iniciaram uma leve dança pelo corredor. Harry tinha a impressão de que o que se passava na cabeça do loiro era "preciso de um lugar para foder", mas não reclamou ao ser conduzido pela terceira vez. As mãos de Draco outrora em sua cintura durante a dança desceu sem escrúpulos para suas nádegas, apertando-as levemente. Harry mordeu o lábio e escutou a porta se abrir. 
    -- Estou louco para vê-lo de novo, Harry -- sussurrou Malfoy perto de seu ouvindo, causando-lhe arrepios, e voltando a atenção de seus lábios para seu pescoço, começando o trabalho de arrepiar os braços do moreno.
    -- Eu... também -- murmurou o garoto, corando levemente, e sendo conduzido até a sala.
    Estava igual à última vez que a usara: a enorme cama estava pronta. Com o coração batendo no peito, Os dois fecharam as portas duplas e caminharam para a cama.   Draco depositou Harry em cima da cama gentilmente e se afastou um pouco, observando-o com desejo. Potter corou sobre o olhar malicioso do outro, mas deixou escapar um sorriso.
    -- Eu sou muito sortudo, Harry -- murmurou. Harry sorriu mais abertamente antes de puxar Draco pela gravata da sonserina e colar seus lábios em um beijo calmo. Podia sentir o gosto do pudim que serviram naquela noite. Não combinava muito com o Draco que conhecia, aquele gosto, mas era bom. Normalmente os dentes brancos eram constantemente escovados com pasta de menta e era esse o gosto que o outro sentia ao beijá-lo.
    Já Draco sentia gosto de morango, que fora a última coisa que Harry comera antes dos pratos se esvaziarem. Não importava o que fosse. podia ser até brócolis: tudo ficava bom em Harry. 
    O beijo tornou-se quente, as mãos tornaram-se confusas e o desejo tornou-se maior. Aquela era a segunda vez deles, e eles queriam aproveitá-la melhor do que a primeira, que fora cheia de insegurança e medos. 
    Harry, tomando iniciativa, empurrou o ombro de Draco gentilmente e deitou-o na cama onde instantes antes estivera, atacando seu pescoço muito branco. O loiro se surpreendeu com a iniciativa repentina, mas sorriu antes de deixar escapar uns murmúrios pelos lábios finos. Se contorceu um pouco quando Harry deixou um doloroso chupão em seu pescoço.
    -- Calma aí, leão, se não eu não vou conseguir esconder isso...
    -- Não quero que o faça -- sussurrou Harry, os lábios roçando em sua pele, causando-lhe arrepios -- eu quero mostrar a todos que você é meu, assim como você fez naquele dia.
    Draco corou com o comentário, mas não deixou de sentir seu peito aquecer. Percebendo a quietude do outro, Harry enfiou as mãos por debaixo da camisa do loiro, fazendo pequenas cócegas, e a retirou de uma vez. Seus lábios desceram para o peito pouco definido -- mas definitivamente atraente -- do outro, e encontraram os mamilos eriçados de Malfoy.
    -- Ann, Harry, n-não -- murmurou, o corpo anestesiado com o tratamento carinhoso que estava recebendo. Harry sorria com as reações do amado, fazendo uma trilha de saliva pela sua barriga. Os dedos que estavam na cintura fizeram o caminho inverso da sua boca e se concentraram nos mamilos. Sua língua trabalhava perigosamente próxima ao membro do loiro, que pulsava desconfortável dentro da calça apertada. 
    Harry mordeu o cós da peça e lentamente retirou-a, as mãos abaixando pelo corpo esbelto do outro, apertando levemente a sua cintura. Levantou a cabeça para observar o rosto em chamas do outro e sorriu de canto. Depois, com as mãos mesmo, retirou a última peça que impedia que Harry atacasse o que queria. 
    O moreno, feito o processo de despir o loiro, levou suas mãos até a virilha de Draco, evitando tocar no membro semi-ereto. Abaixou a cabeça e beijou a parte interna da coxa um pouco menor que a sua, recebendo um gemido contido em volta.
    -- H-harry, não, agh, me tortur-re assim, AHH -- gemia Draco, à medida que Potter apertava e mordia áreas sensíveis para ele, ainda evitando seu pênis. Quando deu que estava bom de torturar o loiro, que se contorcia em ansiedade, Harry lentamente colocou suas mãos sobre o membro de Draco, apertando-o levemente -- Harry, p-por favor, eu não...
    Então fez um movimento brusco que arrecadou um gemido alto do outro, que arqueou as costas. O movimento das mãos de Harry aumentaram e ele deleitou-se com a visão de Draco tão submisso aos seus toques, sabendo que logo seria -- talvez felizmente, talvez infelizmente -- ele a ser o submisso. 
    Abaixou a cabeça e tocou a glande com os lábios, lambendo-a. 
    -- Ahh, Harry, mais rá-pido, por aang -- Harry sorriu maldoso e lentamente engoliu o membro de Draco, fazendo um trabalho duplo com a boca e as mãos. O loiro, irritado com a demora, começou a mover o quadril. Potter sorriu diante disso e decidiu, finalmente, dar a Malfoy o que desejava.
    Aumentou os movimentos com a boca, sentindo as mãos do outro em seus cabelos, e engasgou-se quando toda a extensão adentrou sua boca. Seu próprio membro estava precisado de atenção em sua calça, mas não ousou se tocar. Precisava dar tudo o que podia a Draco.
    Depois de um tempo, percebido a aproximação do ápice do loiro, Harry parou com os movimentos, ouvindo um gemido em protesto, e aproximou os lábios da orelha de Draco.
    -- Ainda não... você vai fazê-lo dentro de mim.
    A frase pareceu surtir efeito imediato: pareceu, de fato, torná-lo dominante. Pegando rudemente os ombros de Potter, Malfoy inverteu as posições e começou a despi-lo, mordendo seu pescoço com força. Harry sabia que tinha provocado-o e que agora ele queria vingança, e sorria internamente. Não que ele fosse masoquista, mas Draco sabia o que fazia. E se sabia.
    Após devidamente despido, não recebeu caricia nenhuma como fizera minutos antes. O olhar que o loiro mandava era de pura vingança. Suas mãos estavam em suas coxas, apertando-as com força. Harry gemeu apenas de imaginar o que viria a seguir.
    Draco finalmente moveu seus dedos, mas passou longe de seu membro dolorido. Foi em direção as nádegas fartas demais para serem de um garoto, adentrando-as. O movimento fez Harry abrir as pernas e, por consequência, Malfoy rir malicioso.
    -- Com pressa?
    O movimento de confirmação fez Draco arregalar os olhos mas sorrir mais ainda. Harry estava ousado naquela noite, e o loiro aproveitaria cada segundo disso. 
    Levou três dedos aos lábios grossos de Potter, fazendo-o chupá-los atentamente sobre seu olhar. Depois rapidamente levou-os ao buraco de Harry, adentrando um dedo.
    -- Ahh, Dr-aco -- gemeu o moreno, sentindo um leve incômodo com a intrusão repentina do dedo médio do garoto. Depois do segundo dedo, o loiro fez movimentos de tesoura, fazendo a dor aumentar consideravelmente. Com o terceiro, as coisas começaram a ficar confusas, e Harry sentiu saliva escorrer de sua boca aberta. Fechou os olhos sentindo as estocadas em seu interior, agora com prazer -- Draco, estou pronto.
    O loiro assentiu com a cabeça, mesmo que Harry não pudesse ver por estar de olhos fechados, ainda estasiado, e posicionou-se na entrada de Harry. Ao sentir a cabeça do membro de Draco, Harry abriu os olhos e esperou. 
    Achou que o loiro se vingaria ali, demorando-se, mas enganara-se. Rapidamente e repentinamente estava sendo completamente preenchido, dolorosamente. 
    Arqueou as costas, colocando as pernas nos ombros de Draco, gemendo ruidosamente, enquanto Draco fazia movimentos violentos em seu interior. 
    O som dos corpos se batendo, o cheiro do suor e sexo, seus altos gemidos acompanhando os grunhidos de garganta que Draco fazia era a melhor combinação que Harry pudera imaginar. 
    -- AHHH, Dr-aco, m-ais fundo, aaghh, não, eu vou, Ah! -- dizia o moreno, desconexamente, sentindo seu interior ser preenchido e esvaziado rapidamente. Percebera que o loiro estava chegando no limite quando começara a masturbar o até então esquecido membro de Harry. 
    Os movimentos somado as estocadas levaram-no a loucura e então ao gozo; mais algumas estocadas e Draco acompanhou-o, manchando seu interior. Caíram lado a lado, ofegantes, suados, ainda não recuperados do orgasmo que tiveram.
    -- Você me deixa louco, Potter. Não faz ideia. 
    -- Eu faço sim. Se eu não tivesse te provocado jamais teria sido fodido desse jeito.
    -- Olha essa boca -- riu, fingindo indignação. Harry sorriu e sentiu o loiro colocar a cabeça em seu peito.
    Ficaram em silêncio, absorvendo cada emoção daquele momento. O coração de Harry agora estava mais calmo, fazendo Draco cair no sono rapidamente. O moreno, entretanto, ficou observando a face descontraída do loiro, e suspirando, de quando em quando, sinceramente feliz.

OoOoO
    Alguma coisa o despertou de noite, mas na manhã seguinte ele não saberia dizer se aquilo tinha sido um sonho ou verdade. Estava tudo escuro na sala precisa, havia apenas um vela em seu fim. Perto dela a sombra trêmula de um gato.
    -- Harry -- murmurou Draco em seu sono. Potter sorriu e abraçou-o. Adormeceu de novo.
 


Notas Finais


não reli, não tenho tempo... tenho que ir fazer arroz... espero que gostem. O próximo capítulo vai ser... interessante. Não mais que o próximo do próximo euheuheue podem esperar... :3 bjs


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