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História Dragon Ball - Para além do infinito - Os planos estão em marcha


Escrita por: Kaya_

Notas do Autor


Espero que os fãs de Kakarotto e Kaya me perdoem! E também os de Chichi!! kkkkk
O hentai não foi tão forte como das outras vezes, afinal... Teria de ser diferente não é? ;)
Espero que gostem, boa leitura!

PS- 31 favoritos, obrigada! <3

Capítulo 45 - Os planos estão em marcha


Fanfic / Fanfiction Dragon Ball - Para além do infinito - Os planos estão em marcha

Narrador

 

- Mulher, amanhã teremos de ir a Vegeta!- Vegeta entra na cozinha, onde a sua Bulma estava pondo a mesa para o jantar, bufando, com o seu mau humor pior do que o habitual.

- Vegeta, porquê isso?- Bulma estranhou a reacção, mais intempestiva do que o normal.

- Precisamos resolver aquele assunto do meu casamento arranjado com Lana. – O saiyajin ainda nem tinha terminado a frase e a terráquea já estava em ponto de ebulição.

- O que há para resolver?! Não te podes casar pois já és casado!! Difícil entender isso? Ou essa vagabunda precisa de um desenho?!

- Pois é, mas precisamos que o nosso casamento terráqueo seja validado em Vegeta.

- Seu pai é o rei! O que há para validar?!- Bulma estava já furiosa com toda aquela argumentação, os olhos azuis começavam a querer saltar das órbitas, e as veias do seu pescoço se tornavam mais salientes. Se ela fosse uma saiayjin, sem dúvida que todos os edifícios da Corporação Cápsula estariam neste momento destruídos.

- Houve uma palavra que foi dada. Aparentemente a família Nuei não aceita que quebremos a promessa feita, e ameaçam rebelar-se contra o trono, afirmando que se nem a própria família real cumpre com as suas promessas, então a honra e a palavra já não significam nada em Vegeta.

- Ah tá. E então tu ias casar com uma pessoa que nem existia?! Eles foram ressuscitados há pouco mais de 2 anos! Como poderias ter casado com Lana morta, hein?!

- Mulher, é por isso que temos de ir lá resolver este problema. Teremos de ver o que os Nuei querem em troca. É possível que tenhamos de prometer o Trunks em casamento…- O saiyajin não teve nem tempo de terminar de falar.

- O QUÊ?!?! ENLOUQUECESTE DE VEZ!!!- Era aqui. A cidade do Sul seria destruída neste momento, se Bulma fosse uma saiyajin. – MAS É QUE NEM MORTA!!! Escuta bem, Vegeta, meu filho não fará parte desse plano ridículo de casamento por conveniência. Isso é uma tradição absurda e não vou permitir que o nosso filho entre nesses esquemas. – Ela falou já um pouco mais calma.

- Pois então é bom que me ajudes a pensar num plano para resolvermos esta confusão.

- Oh meu bem, e tu sabes o quanto eu adoro planos! Um plano será rolado, sim… - Bulma falava já com os olhos brilhantes por poder fazer parte daquele pedaço da vida do seu homem, normalmente tão reservado no seu mundo. Ele estava-a puxando para lá e ela aceitaria o convite.

- Que plano?- Kaya entra na cozinha ouvindo apenas a parte final. – Estou dentro! – Ela ri.

- Não ias jantar com Goku?- Bulma estranhou ver a sobrinha ali, pegando uma maçã, vestindo uns jeans simples e um top normalíssimo. Ela, logo ela, que era a produção em pessoa.

- Ele me deu um fora, acreditam? Disse que surgiu um imprevisto… Vá lá entender.- Ela se sentou numa cadeira, esperando a refeição que iria em breve ser servida. Bulma e Vegeta trocaram olhares entre si, estranhando aquilo. Goku cancelando planos com Kaya?! Ele, que andava sempre rodando atrás dela, qual Lua em torno da Terra, que imprevisto teria surgido assim tão importante para que ele cancelasse um jantar? Afinal o seu ki estava estável, Vegeta conferiu…

- Eu sei, é estranho…- Kaya afirma, como se lesse os pensamentos dos dois, dando nova trinca na maçã. – Não vou levantar ondas… Para já.- Ela refere, estreitando os olhos.

- Eu estou tão fora desses vossos jogos ridículos!- Vegeta bufava, sem paciência.

- Vamos jantar, vocês saiyajins estão cheios de fome e todo o mundo sabe o quão péssimo é o humor de um saiyajin esfomeado!- Bulma vai chamar os meninos, os seus pais, e Mirai Trunks, e a família Briefs tem um jantar tranquilo como há muito não tinham.

 

No final do jantar, Kaya chama Mirai Trunks para o jardim. Ele fica um pouco reticente, não sabia o que a sua “irmã” poderia querer, mas estava curioso. Chegados no jardim, a saiyajin não perde tempo, questionando imediatamente o que lhe atordoava a mente.

- Trunks, o que querias dizer com o facto de Goku ter atacado a Terra, ter morto tua namorada, Bulma… Conta-me o que aconteceu.

- Não vale a pena, não vais acreditar em mim!- Mirai Trunks encolhe os ombros.

- Vou sim. Por favor me conta.

- Bem, o que se passou foi que do nada uma entidade meio sinistra surgiu, e ele tinha a aparência do Goku. Ao princípio não percebemos o que se estava passando, até que ele saiu matando todo o mundo, matou Chichi, Goten, depois Bulma e Mai. Nós lhe demos o nome de Black (Goku Black). Ele devastou cidades inteiras, o planeta estava sendo destruído. Então minha mãe, antes de morrer, conseguiu me enviar aqui, para o passado. Não te esqueças que na minha dimensão, tu não existes, o meu pai e Gohan morreram às mãos dos cyborgues, e Goku também não deveria existir… Eu lutei contra ele, Kaya. Mas fui um merda... Eu não consegui vencê-lo, ele é demasiado poderoso!

Kaya suspira… Essa história estava soando muito estranha, mas Trunks não estava mentindo, ela conseguia ver que não.

- Entendo. Era como se alguém se tivesse apoderado do corpo de Goku?

- De certa forma… Eu não tenho a certeza, Kaya… Por isso vim para o passado, para que vocês me ajudem, porque o meu futuro é uma bosta mesmo.

Kaya ficou uns minutos parada, olhando o céu. Quem seria aquela personagem, Black?

- E é isso…- Rematou Trunks.

- Entendo. Eu preciso de um tempo para pensar, desculpa Trunks. Podes me deixar a sós?- A saiyajin estava introspectiva.

- Claro… Até já. - E o rapaz saiu em direcção à casa.

A cabeça de Kaya estava estourando. Claro que ela sentiu que Kakarotto andava um pouco mais estranho, mas não desgostava… Até que se lembrou de como o rejeitou no hospital, que demorou para acreditar que ele era mesmo o seu Kakarotto. Mas como poderia não ser ele, quando ele sabia tudo, todos os segredos que eram só deles, todos os pontos onde o seu corpo gostava de ser tocado… Será que Goku tinha tomado alguma espécie de droga no futuro e se tinha tornado cruel?! Será que algum espírito maligno invadiu seu corpo?! Estava tudo demasiado confuso. Ela se sentou no jardim, apenas olhando as estrelas, suspirando, sem saber o que pensar de tudo.

 

 

Na casa de Chichi, na montanha Pazou, o impostor havia se convidado a entrar, e a pobre Chichi o olhava surpresa, incapaz de ter uma reacção. Mas ele estava ali, aquele homem a quem tantas vezes se entregou, a quem deu tudo o que uma mulher poderia dar. Ele estava ali na sua frente, sem a mulher top model pelo braço, como se acostumara a vê-lo, apenas ele e ela naquela divisão. E ele, caramba, ele estava um pedaço de mau caminho, e não tirava os olhos negros e sedutores de cima dela. Parecia despi-la apenas com o olhar. Chichi somente foi capaz de dar um passo para trás, quando ele chegou perto dela, mas para sua infelicidade (ou não…), atrás apenas ficava a parede, e agora ela estava, literalmente, entre a espada e a parede. Black sorriu sedutoramente, e passou o nariz no pescoço da mulher, fazendo-a arrepiar, de modo a sentir todo o seu aroma.

“Hmmmmm… Doce… Não é selvagem e forte como o de Kaya, mas sim uma brisa doce… Isto de ter duas mulheres é capaz de não ser assim tão mau… Ahahaha!”, pensava Black.

“Chichi, foco! Foco!!”, ela gritava para si própria.

Foi nessa vontade de se controlar que ela encostou suas mãos em seus peitorais, procurando afastá-lo dela, mal ela sabia que o efeito iria ser tão pior. O arrepio que ela sentiu ao tocar novamente naquele corpo, naqueles músculos de ferro tão trabalhados… Pobre Chichi, ela percebeu ali que se ele quisesse, ela se entregaria, assim, fácil, sem qualquer tipo de luta.

Black sorria divertido, zoando com a reacção da morena. Então ele se chega mais perto dela, encostando o seu corpo ao corpo frágil da terráquea, e esta sentiu todo aquele calor, aquela intensidade que ainda se lembrava bem de como era.

- É esse o jogo que você quer jogar? Hmmm… Posso fazer isso!- A voz de Black saída demasiado sedutora, rouca, quase em surdina.

- O… O que… O que é que você está fazendo aqui?- Chichi conseguiu perguntar.

- Não sabe?! Ahahaha.- Black ria em deboche, sentindo a terráquea tão desorientada e tão excitada com a sua presença, que chegava a meter dó. – Muito bem senhorita Chichi, então, quer saber o que eu estou fazendo aqui?- Ela assente com a cabeça. – Pois eu vim para te foder. – Chichi ia ficando sem chão enquanto Black dava uma gargalhada gostosa. Oh, e como era gostosa a gargalhada sarcástica saquele safado! E aquela abordagem a humedeceu, ela estava claramente em posição de desvantagem.

- Vem cá… - Black beija o pescoço da morena, que, reticente, e sem conseguir dizer mais nada, afaga o seu cabelo de encontro à sua pele, como que lhe mostrando o caminho que queria ver percorrido por beijos. Aqueles beijos ardentes que ela pensou nunca mais sentir, agora a invadiam como uma flecha, e se Goku estava mais atrevido! Ela podia jurar que ele não era tão fogoso quando estavam juntos. Chichi não se segurou muito mais e começou passando suas mãos por cima da camisa, sentindo aqueles músculos perfeitos, mais fortes do que nunca, aquele cheiro forte e poderoso de macho mesmo. Sua respiração estava totalmente descompassada, e o maldito ainda brincava com ela:

- Meu bem, se quer fazer isto como deve ser, deverá retirar minha camisa. Assim sentirá melhor os contornos do meu corpo… - Black lhe diz, maliciosamente, enquanto já beijava a parte de cima dos seios de Chichi, ainda cobertos pela roupa íntima. Chichi estava entregue, o pudor desaparecia a cada carícia daquele saiyajin escaldante. Ela então faz o que ele sugeriu, apenas para vê-lo mais bonito do que nunca, parecia ainda mais trabalhado, como era possível… Ela o olhou, devassa e desejosa, respirando mais rápido. Ela queria sentir tudo, sentir aqueles músculos a esmagando novamente, ele se enterrando nela. Então Chichi retirou as calças do saiyajin, que já tinha também tirado o vestido que ela usava. Black pega nela ao colo, e a leva para o quarto, com a morena já sentindo a erecção latente do saiyajin. Depositando-a na cama, Black lembrou do que Goku dissera… Chichi era uma terráquea, por isso teria de ir mais devagar. Ele se livrou da calcinha da mulher, e sem avisar, penetrou-a com dois dedos, fazendo-a arfar e agarrar os lençóis, gemendo.

- Ahhhh… Goku… Ahhh…

- Shhh… Então meu bem, ainda nem fiz nada… Mas você… Hmmm, que gostosa, já está tão pronta!- O safado constatava a humidade da humana, que se desfazia em prazer na frente dele. Ele retira os seus dedos, voltando a introduzi-los, uma e outra vez, levanto Chichi à loucura, que entretanto acabou por gozar nas suas mãos.

- Goku… - Ela gemia, com a respiração acelerada.- Eu quero você…

- Claro que quer…- Ele a olha malicioso, convencido, ele sabia bem o que aquele corpo despertava no sexo feminino. Ele retira então o seu boxer e Chichi pisca os olhos e separa um pouco os lábios, aquele mastro parecia ainda maior do que era quando eram casados, se é que isso era possível.

- Você não se cansa de ver, não é?- Agora Black já se exibia, passando as mãos no seu próprio corpo. A mulher, coitada, não conseguia dizer uma palavra, mas estava excitada, tão excitada que já estava molhando os lençóis. Black entendeu perfeitamente o cheiro exagerado da excitação de Chichi, e pegou nela, posicionando-a no seu colo, penetrando-a de uma vez só. A morena soltou um gritinho, aquele pénis enorme novamente dentro dela, o primeiro impacto a que ela já não estava acostumada. Era demasiado, intenso. Black guia Chichi em seus movimentos, e ela estava totalmente perdida naquele mar de devassidão e prazer. Ela não conseguia pensar, só sentir, e o que sentia era um enorme prazer que nascia no fundo da sua barriga, fazendo-a gozar novamente. Com a contracção do orgasmo, as paredes da sua vagina apertaram aquele mastro, e Black soltou um suspiro. Até que não era mau, nada mau mesmo, pensava o impostor. Ele deita-a na cama, e se coloca por cima dela, pegando em suas pernas, voltando a estocá-la suavemente, mas ele tinha medo que se fosse demasiado depressa, seria excessivo para a terráquea. Mas caramba, o que Black sentia em suavidade, Chichi apenas sentia em intensidade, rapidez, sexo puro. Ela goza novamente e pouco depois ele goza também. Chichi puxa-o em direcção aos seus lábios, beijando-o de forma apaixonada, desejosa.

Black corresponde, e pouco depois se levanta, começando a se vestir.

Chichi começava a perceber a extensão do que tinha feito. Tinha-se entregue novamente ao saiyajin que a trocou por outra mulher, com metade da idade, e tinha-se entregue muito fácil, bastou ele encostar nela. E o pior, tinha traído Yamcha… Mas… Ninguém precisava de saber… E sempre era uma vitória face aquela lambisgóia, uma pequena vingança pessoal.

Porque Goku a procurou, Chichi não sabia, mas foi demasiado prazeroso para que ela abrisse mão. Ela precisava de mais. Não importava se era sexo casual mesmo. Ela queria tê-lo novamente, faria o que fosse preciso. Resolveu tomar coragem e encarar o saiyajin já vestido:

- Nos vemos na próxima semana? Yamcha não estará…- Ela pede, molinha.

- É claro Chichi…- Ele se despede dela com um sorriso e um beijo na testa, e se teleporta para casa de Goku.

“Chichi, eu espero que um dia me perdoe…”, pensava Goku.

 

B: “Ei! Imbecil dos diabos!”

G: “Está falando comigo?!”

B: “Com quem haveria de estar?! Existe mais alguém em meu subconsciente, por acaso?! Idiota!”

G: “O que você quer?”

B: “Até que a cafona é bem fogosa! Ahahaha, você tinha razão, te dou essa… Mas agora ainda estou mais esquentado, preciso ver Kaya… Já está bom de aquecimento!”.

G: “Já viu as horas idiota? Qual é o seu grande plano? Aparecer no quarto dela em plena madrugada, todo esquentado, depois de ter cancelado os planos que vocês tinham?! Ahahaha boa sorte para ela não desconfiar de nada!”

Black parou para pensar. Pois é, o maldito tinha razão… Seria no mínimo estranho. Veria Kaya no dia seguinte, afinal, para ela ele estava sempre pronto.

B: “Você ganhou. Te dou essa também. Grrrrr!”

 

Goku suspirou para si próprio. A primeira parte do plano estava concluída. Agora era só esperar que Kaya desconfiasse (e mulher sempre sabe, não é…), e ele depois veria como iam fazer para ele se libertar…

 

Kaya não conseguia pegar no sono. Ela não conseguiu resistir e procurou o ki de Kakarotto… E quase explodia em raiva quando o encontrou, sobretudo com quem o encontrou. Com ela, a cafona da ex mulher. O que raios se teria passado para Kakarotto cancelar os planos com ela e ter ido se encontrar com a ex?! Kaya pensou em ir lá, mas achou melhor não. Depois voltou a pensar novamente em ir, sim, ela iria. Até que… Oh não, não ia dar esse gostinho para a cafona. Ir correndo atrás de Kakarotto porque o sentiu com Chichi?! Ela, a toda poderosa saiyajin, se sentir insegura por uma terráquea qualquer?! Não, Kaya não ia desempenhar esse papel. Iria confrontar Kakarotto amanhã, tirar aquela história a limpo sem sair do seu pedestal. Mas antes, ainda tinha de voltar a Vegeta.

Finalmente conseguiu adormecer, quando os primeiros raios de sol já espreitavam, e o cansaço venceu a sua cabeça carregada de dúvidas.

 

 

O dia amanheceu, e depois dum café da manhã reforçado, Bulma, Kaya e Vegeta partiram para o planeta Vegeta. Com a teleportação de Kaya, eles não precisariam naquele momento da nave, e rapidamente chegaram no planeta vermelho. Kaya e Bulma tinham acertado um plano, com aquelas duas cabeças funcionando, nenhum plano poderia dar errado.

Eles são recebidos efusivamente pelo rei e o conselheiro Bardock, que se entristeceu um pouco por o seu filho não os acompanhar.

- Pai, mande chamar os Nuei. Estamos aqui para negociar os termos do cancelamento do meu casamento.- Vegeta manda, com voz firme.

O rei assente e rapidamente manda chamar a família saiyajin, que pouco depois aparecia no palácio…


Notas Finais


Obrigada por terem lido, até ao próximo!


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