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História Dragon Ball - Para além do infinito - Foolish Games- Parte 1


Escrita por: Kaya_

Notas do Autor


Ora bem... Eu acho que estou muito entusiasmada com esta história e também quero saber o que vai acontecer nos próximos capítulos! Kkkkkkk.
Portanto, eu decidi actualizar novamente, bem rápido.
Este capítulo é o início da festa, que se estenderá por mais capítulos. Para toda esta situação que os meus protagonistas estão vivendo e para escrever, eu me inspirei na música "Foolish Games", da Jewel. Penso que se adequa bem, daí o nome dos capítulos.
Vou confessar também quem eu imagino quando estou descrevendo Goku/Black/Kakarotto... Sim, eu nunca confessei isto para ninguém, mas minha inspiração para o Goku é o actor Reynaldo Gianecchini. Acho ele o maior gatoooooo!
Enfim, agora já sabem o meu segredo mais bem guardado kkkkk.
Desafio-vos a descobrirem quem nesta história é Hunio ;) (pista: é um actor australiano).

Bem, sem mais demoras, vai o capítulo. Boa leitura!

Capítulo 47 - Foolish Games- Parte 1


Fanfic / Fanfiction Dragon Ball - Para além do infinito - Foolish Games- Parte 1

"You took your coat off and stood in the rain

You were always crazy like that

I watched from my window

Always felt I was outside looking in on you.

You were always the mysterious one

With dark eyes and careless hair

You were fashionably sensitive, but too cool to care

Then you stood in my doorway, with nothing to say

Besides some comment on the weather.

Well in case you failed to notice

In case you failed to see

This is my heart bleeding before you

This is me down on my knees...

 

These foolish games are tearing me apart

And your thoughtless words are breaking my heart

You're breaking my heart

 

You were always brilliant in the morning

Smoking your cigarettes, talking over coffee

Your philosophies on art, Baroque moved you

You loved Mozart and you'd speak of your loved ones

As I clumsily strummed my guitar

Well excuse me, guess I've mistaken you for somebody else

Somebody who gave a damn

Somebody more like myself

 

These foolish games are tearing me apart

And your thoughtless words are breaking my heart

You're breaking my heart...

You took your coat off and stood in the rain

You were always crazy like that."

Foolish Games, Jewel

 

Narrador

 

Chichi observava novamente o seu vestido de cetim vermelho, longo, como o dress code pedia, decote em forma de coração, duas alças finas que segurariam o seu busto médio. Esta noite o cabelo iria ter um apanhado diferente do coque habitual, sendo formado por um pequeno coque atrás na cabeça, deixando o resto dos seus cabelos negros esvoaçando livres. O vermelho vivo do vestido contrastava com a sua pele alva, macia e branca. Sua lingeri seria simples, apenas o suficiente para não ser notada visto que o vestido era bastante colado no corpo. Sutian sem alças, calcinha fio dental cor da pele. Chichi calça as sandálias prateadas de tirinha com pequenas pedras brilhantes, e coloca uns pequenos brincos diamante, minúsculos, uma das poucas prendas de valor que Goku lhe dera quando ainda eram casados. Ela queria mexer com ele, dar-lhe um sinal de que não se esquecera, pois a verdade é que três dias se haviam passado desde aquela noite escaldante, e ela não conseguia tirar o ex marido novamente do pensamento. Ela queria voltar a tê-lo, era imperativo. Goku estava um amante muito melhor, mais experiente, mais atrevido. Ela já quase não se lembrava de como era fazer amor com ele, mas agora que essa memória estava tão vívida, ela sabia que não conseguia tirar aquele calor da sua pele. Ela precisava do seu saiyajin de volta.

Naquele momento se arrependeu… Arrependeu de muitas vezes não ter dado o devido valor para o que ele fazia, salvando o mundo, caramba, o universo. Tudo o que ela conseguiu ver durante muito tempo, foi um marido e pai ausente. Ela demorou para perceber que ele fazia isso para que todos pudessem ter uma vida, para que ele tivesse um lar para onde voltar depois de todas as batalhas, e porque alguém teria de o fazer. Ele se sacrificava sem pedir nada em troca. E quando ele estava na Terra, tudo o que Chichi fazia era brigar com ele, xingar, gritar, exigir que arrumasse um emprego, “como todos os outros maridos”, mas porra, ela tinha sido tão injusta! Porque ele nunca poderia ser como os outros maridos! Ele era o Goku, o ser mais especial do universo, a pessoa mais altruísta que conhecia. E a lambisgoia do futuro percebeu isso bem depressa… Tudo o que ela alguma vez exigiu para Goku foi que levassem o relacionamento deles com calma, que adiassem o casamento para consolidarem suas vidas, ou seja, o extremo oposto dela, que mal o reencontrou, passado todos aqueles anos, foi de imediato exigindo casamento e um comprometimento para sempre. E ele, ele aceitou. Mesmo sem saber direito o que era, ele aceitou. Porque ele era assim. Ele dava sem pedir nada em troca. Chichi queria morrer de desgosto… A lambisgoia percebeu em dias o que Chichi levou anos para dar valor. Doía demais, era uma ferida profunda aberta em seu peito agora. E como Goku olhava para Kaya?! Ele nunca olhou assim para ela, nem uma única puta de uma vez. Um olhar insano de desejo, como se nada mais no universo importasse, como se a todo o momento se quisessem estar comendo, mas no meio disso tudo, um amor exagerado, um amor em que Goku faria qualquer coisa que Kaya lhe pedisse. Não, Chichi nunca viu Goku olhar assim para ela. Mas naquela noite… Ele a olhou fogoso, com desejo, com vontade. E ela também nunca tinha recebido esse tipo de olhar tão declarado. Sua cabeça estava dando voltas e mais voltas, apenas para ir de novo ao ponto de partida, que era aquela noite e o que ela tinha significado. Porque razão ele quis trair Kaya com ela? Logo ela?! Vingança? Saudade? Chichi não conseguia decifrar. Mas seja qual fosse a motivação, Chichi tinha tomado uma decisão. Ela iria lutar. Sim, ela decidiu que iria expor tudo, fazer “all in”, dar nova oportunidade ao amor. Aquela noite significou muito mais do que ela inicialmente tinha pensado, mas agora não podia mais olhar para trás. Ela iria lutar.

Tão perdida nos seus pensamentos, não notou quando Yamcha entrou no quarto dos dois e começou a falar com ela.

- Chi? Chi! Estás me ouvindo?- O rapaz coloca a cabeça de lado, percebendo que a sua esposa não tinha ouvido nada do que ele acabara de dizer, na verdade, ela estava a léguas do assunto.

- Ah! Yamcha, me desculpa! Eu estava distraída!

Yamcha não falou nada. Chichi estava linda. Ele achou mesmo que nunca na vida a tinha visto tão linda. Sua boca abriu em espanto, soltando um pequeno suspiro.

- Estás linda chi! Linda!!- Yamcha a agarra pela cintura, a elevando do chão, beijando-a fervorosamente, ao que ela corresponde. Chichi amava Yamcha, sem dúvida. Mas o saiyajin… Enfim, era um outro campeonato. Neste momento ela até precisava disso. Precisava provar para si própria se conseguiria.

- Tu também estás um máximo! Esse terno assenta-te muito bem! – Chichi sorri elogiando o marido. A verdade é que o terno marfim assentava muito bem em Yamcha, ele ainda tinha aquela aura de playboy a que Chichi achava piada. Ele não era de passar despercebido numa festa. Eles pegaram em suas máscaras, uma cor creme para Yamcha e uma vermelha para Chichi, deixaram Goten e Jane com uma babá, e partiram num aerocarro em direcção à Corporação Cápsula. Sim, a festa desta noite era interdita a crianças…

 

 

 

Kaya olhava para si própria ao espelho, colocando o seu célebre batom vermelho. Sim, aquele batom que chamava ainda mais a atenção para os seus lábios carnudos e sensuais, que já tinha se tornado na sua imagem de marca. O batom vermelho Ruby Woo da Mac. Kaya não facilitava em nada na sua maquilhagem. Os olhos azuis escuros, carregados com sombra e eyeliner preto, em forma de olho de gato, a máscara de pestanas, base para uma pele perfeita, e um blush tom ligeiramente pêssego, muito suave. Cabelo solto, esticado, como ela gostava de usar. E o vestido? Será que era boa ideia falar do vestido?! Comprido, preto de lantejoulas, manga cava, decote profundo na frente e nas costas, se situando uns centímetros acima da zona do umbigo, justíssimo na zona do busto, e ia alargando para baixo, de forma elegante, suave, como se quisesse compor a ousadia do decote exagerado que tapava apenas e só o necessário dos seios volumosos da saiyajin. Sandália vermelha, salto alto, um colar de pedras rubi impressionante, que lhe preenchia a zona das clavículas. Pequenos brincos rubi que faziam par com o colar, cortesia da sua tia, como prenda de formatura. Ela não estava um furacão, ela estava toda uma tempestade tropical. Look dramático, impossível passar despercebido fosse onde fosse. Mas ela… Ela não se sentia apenas se assemelhando a uma tempestade, toda ela era tempestade! Ela estava furiosa, quase dava para vislumbrar faíscas fogo saindo dos olhos azuis. Naquele momento a vontade que ela tinha era de partir o espelho, partir tudo mesmo. A raiva estava em níveis absurdos, o dia no spa não ajudou em nada. Mas também nunca ninguém disse que um spa fazia milagres, não é?

Enfim, ela estava um autêntico barril de pólvora, seria muito fácil explodir…

Ela sente o ki dos vários convidados que se encontravam já no salão, e decide colocar sua máscara preta com penas, e descer. A cafona e o marido dela tinham acabado de chegar. Bulma e Vegeta estavam também muito elegantes, com Bulma vestindo um vestido comprido azul, cor dos seus olhos, corte sereia, decote coração. Vegeta vestia um elegante smoking e laço azul, combinando com o vestido da esposa. Todos os convidados se tinham aperaltado para a ocasião. Kaya chega na festa, e antes que pudesse sequer pedir um drink, os olhos dela cruzam directo com os de Chichi. Aí, Chichi sentiu suas pernas vacilarem… O olhar de ódio da saiyajin era de tal forma intenso, que por momentos congelou a sala. “Será que ela sabia?!”, pensava Chichi. Não… Não sabia… Se ela soubesse, Chichi provavelmente já não estaria viva. A menos que Goku interviesse… Elas ficaram ali um pouco, se encarando, com Kaya estreitando os seus olhos azuis em direcção aos negros de Chichi, mais expressivos seria impossível. Eles diziam com todas as letras “vou te matar”. Assim. A situação estava de tal forma desconfortável que Yamcha se viu obrigado a questionar a sua mulher:

- Chichi, o que aconteceu com Kaya? Porque ela te está olhando desse jeito?- O moreno começava a ficar um pouco desconfiado. Havia apenas uma coisa no universo que mexia daquela forma com a saiyajin, e todo o mundo sabia o que era. Quatro letras, começando em G e acabando em U.

- E eu sei lá?! Eu não fiz nada para ela! Não te esqueças que ela é sobrinha do Vegeta, aquele sangue ruim. Para não falar que é filha do Cell. Esperas o quê? O DNA está lá.- Chichi disfarça e Yamcha dá de ombros. Não ia comprar uma guerra agora. Ia sim pedir um whisky.

Kaya desvia então o olhar de Chichi e vai pedir uma bebida no bar, precisava de algo forte. Vodka Redbull, logo para começar. Ela, entretanto, percebe os olhares que lhe são dirigidos, quer de familiares e amigos, em admiração, quer de cobiça, daqueles que ela nem conhecia direito. Poder, inteligência e beleza personificadas.

Até que ele entra na sala. Kaya estava de costas quando ele entrou, mas sentiu por detrás de si todo o impacto daquela presença esmagadora, aquele ki intenso, o calor que emanava do corpo do homem, o cheiro, enfim, um absurdo de estímulos para os sentidos da saiyajin. Ela se agarrou ao bar e ao copo da bebida, lutando, lutando forte para conseguir não esmagar aquele copo em suas mãos e fazer logo ali uma cena. Ela estava em clara descompensação, não tinha ainda conseguido ultrapassar o facto de Kakarotto lhe ter dado um fora para ir se encontrar com a cafona, não importava o motivo. Imaginem quando ela souber…

 

Black não tinha visto Kaya imediatamente quando entrou na sala, procurou pelo seu ki, mas ela estava num dos bares atolados de gente pedindo bebidas, de costas para ele, e por isso ele mal conseguiu vê-la. Mas quando ela se virou de frente e ele a pôde ver… Bem, aí ele pensou que fosse morrer. Ele queria ajoelhar-se, beijar seu chão, jurar que nunca viu nada assim em toda a sua vida. Dizer-lhe que não importava mais plano nenhum de extermínio da humanidade, porra, não importava mais nada, desde que ela estivesse ao seu lado. A reacção física era de tal forma forte que ultrapassava os limites da alma. Eles estavam conectados de uma forma inqualificável, mesmo com um intruso habitando o corpo de Kakarotto. Ele estava lá no fundo, a sua essência, e por isso, o elo inquebrável.

Eles olharam um para o outro, em lados opostos da sala, quando todos falavam, bebiam, dançavam a música smooth que ecoava no local. Mas eles apenas se olhavam e Black não sabia se haveria de ter medo daquele azul raiva, ou se ficava mais excitado e desejoso. Ele sorri sarcasticamente e decide tomar coragem para ir até ela. No caminho imenso que o separava da saiyajin, ele pega numa taça de champanhe que estava sendo servida. Quando Kakarotto chega perto dela, Kaya tem de suster sua respiração. Aquele Deus estava ainda mais Deus do que o normal. Smoking preto, camisa branca, laço preto. A máscara, preta, claro. O perfume forte que ela amava e que assentava nele, misturado com o seu odor natural a almíscar. Explosão dos sentidos para a saiyajin. “Droga!! Droga!! Eu deveria tê-lo impedido de vir nesta maldita festa! Eu sabia que seria difícil! Burra!!”, ela se debatia. Como que pressentindo uma luta interna, Black a pega na cintura, encaminhando-a para dançar, sem dizer uma palavra. Uns segundos depois, ele chega ao ouvido da saiyajin, com voz rouca e arrastada, sorriso sem vergonha nos lábios:

- Eu pensei que não era possível, juro que não… Mas ainda és mais linda quando estás brava.- Ele diz sorrindo e consegue arrancar um rosnar da morena.

- Eu nem deveria estar dançando contigo. Porra, tu nem deverias estar aqui!

- Oh meu bem, mas é tão melhor quando estamos juntos, quando nossos corpos estão colados, assim, e eu sinto o teu calor a me envolver… Duas chamas intensas que se queimam mutuamente. Eu sei que o sentes, está em cada fibra do teu ser…- Ele falava convencido, sussurrando ao ouvido dela, a liderando naquela dança sensual, ao ritmo da música sofisticada.

Kaya engole em seco. Ele tinha razão, claro. Como tinha! Mas ela estava ainda demasiado brava.

- Sabes, como diz a música, tu és o mais perto da loucura que eu já estive. Me sentindo com 22, neste caso quase 25, agindo como 17. (Katie Melua, The Closest Thing to Crazy- verso “This is the closest thing to crazy I have ever been, feeling 22, acting 17”).

Black ri, ele tinha entendido a referência musical.

- Gata, eu para ti serei sempre a loucura. Do prazer, da emoção, do poder. De como o teu corpo se arrepia mesmo antes de tocar no meu, de como juntos somos invencíveis e perfeitos. De como o mundo pode parar que eu não quero nem saber se estiver contigo, dos limites que atingimos juntos, e nos superamos sempre. Oh, não! Eu nunca abrirei mão dessa loucura!

Kaya suspira profundamente. 2 a 0 para Kakarotto.

Passando as mãos nas costas dela, que se arrepiavam, claro, Black dá a sua risada irónica:

- Preciso mesmo de dizer mais alguma coisa? Ahahaha!

- Eu ainda estou chateada. Não vai passar assim tão facilmente.- Ela refere entredentes.

- Oh então, por favor, eu imploro, me faz sofrer. – Ele diz, com o sorriso malicioso que acabava com o autocontrole de qualquer mulher.- Mas fica perto de mim. Me bate, me arranha, me prende. Sou teu. Vamos na loucura juntos!- Ele se encosta mais nela, demonstrando a erecção que já possuía, se roçando nela, querendo demonstrar fisicamente o que acabara de dizer. Ele agarra o maxilar dela para a forçar num beijo, mas num movimento rápido com a mão direita, a saiyajin consegue se libertar. A muito, muito custo, que Black estava jogando pesado, mas conseguiu.

- Ainda não. Vou pegar novo drink que o meu já acabou, e vou falar de negócios com o meu avô. Ele precisa do meu apoio sobre uns investimentos na área da medicina. Tu vais falar com o teu pai que ele está ansioso para estar contigo, e depois… Bem, depois, pode ser então que eu esteja disponível para te fazer sofrer.- Ela diz decidida, com a sua pose cortante e sedutora. Black ri, procurando disfarçar a erecção, que agora ficava mais visível, dado que ela se tinha libertado dos seus braços. Caramba, aquela mulher era sexy!

Procurando disfarçar o melhor possível, ele vai para uma divisão que servia de bengaleiro, onde as pessoas penduraram seus casacos e deixaram suas carteiras.

“Uff, preciso me acalmar que isto já vai muito esquentado!”, ela pensa, e, distraído, não se apercebe imediatamente do ki que entrou logo depois dele naquela divisão…

 

Chichi viu a sua oportunidade. Tinha observado de longe o bate boca daqueles dois, quase chegava a ser excitante vê-los juntos… Mas Kaya acabou o recusando, virando-lhe as costas, e por um motivo que ela não percebia, Goku foi se refugiar no bengaleiro. Aproveitando que Yamcha estava distraído falando e bebendo com Kuririn, mestre Kame e Oolong, ela entrou também naquela divisão, seguindo-o. Chichi não se contém e o agarra por trás, passando seus braços finos nos ombros e depois nos peitorais do homem, se encostando a ele, querendo se esmagar nele, naquele corpo, naquela bunda… Minha nossa, Chichi já estava viajando, com a mente, e com as mãos.

- Chichi?!- O impostor se vira de frente para ela. – O que está fazendo aqui?!

- Hmmmm, pensei que estivesse, quem sabe, me esperando…- A morena retira a máscara e toma os lábios de Black, sem aviso, e este… Corresponde, claro…


Notas Finais


Gostaram? Eu espero que sim :)
Até ao próximo!


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