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História Dragon Cry - E se ...


Escrita por: JolieQueen

Notas do Autor


Oooooooi.
Opa, eu sumi sexta, né. Mas é que eu estava fazendo um monte de coisas, aí, pah, não deu pra mim vir. rsrsrs

Obrigada por terem se juntado a nós :

LoucaDosK-Pop
RayraDragneel
Sayuri_Hiashi
milla_hyuuga
OmegaBlaster2
Rapha100over
Priih_UZU
Yasminniie
EmiMR
ZatannaBaril
Seoltangwife
nana_chan31
paulomari
00Lay
Raiikin-Sama
Magicgold
Juvia_Lockser__
Katy_Heartfilia
vanydwornik369
Ruiiva_

Ohhh, quanta gente. Espero que não tenha esquecido ninguém.

Capítulo 55 - E se ...


Então a chuva parou. Pensamos em ficar ali naquele lugar de grande significado para ambos, mas tínhamos outras coisas a fazer, além de que todos estariam se perguntando o que e onde nós estávamos. Na meio da tarde deixamos nosso precioso refúgio, guardando na memória e no coração o amor que vivemos e foi tão lindo, algo que mudaria e reforçaria o meu amor e o de Natsu.

Na caminhada molhada e lameada pela trilha em direção à mansão, agarrada ao braço de Natsu, me dei conta das consequências de nossos atos. E seu eu ....,não.. minha nossa ! O que fomos fazer ?! Era muito provável que sim. De súbito parei, colocando as mãos sobre a boca, reprimindo meu medo.

_O que foi, Luce ?

Seu olhar quente me deu um pouco de calma, mas ainda temia o futuro.

_Bem...

E se ele não quiser, caso eu esteja ? O que vai acontecer conosco ? Mas ele não é ingênuo e tem tanta responsabilidade quanto eu, até mais se levar em consideração o quão experiente ele é nesse assunto.

_É que ...

Eu não tinha coragem o suficiente para falar isso a ele. Boba, era o que eu era.

_Você está bem, está sentindo dor ?-foi perguntado preocupado.-quer que eu te carregue ?

_Estou bem, não precisa me carregar.-tentei acalmá-lo.

Natsu não me obedeceu, me pegando e me envolvendo em seus braços quentinhos.

_O que foi, heim ?

Ele me apertou contra sobre o seu peito, todo protetor, olhando bem nos meus olhos.

_Eu estava pensando...-desviei o olhar para o chão.

Natsu começou a andar devagar, escutando atentamente o que eu iria dizer.

_É.., você gostaria de err..ter filhos comigo ?-gaguejei.

_É claro ! Uns trinta se quer saber.-sorriu.

_O QUÊ ? Está doido com trinta filhos ?-dei uns tapinhas nele.-eu iria ficar toda acabada, coitada de mim.

Natsu começou a gargalhar, fazendo umas lágrimas surgirem no canto dos seus olhos.

_Estou brincando.-se controlou um pouco.-mas eu sei no que você estava pensando, pois eu também estava.

Senti as maças do meu rosto se aquecerem. Tanto por vergonha, insegurança e algo estranho que não sabia explicar.

_Eu vou pedir para a Evergreen cuidar de você. Ela é uma mulher vivida e sabe das coisas.-me explicou.-mas caso isso não funcione, eu vou ficar mais que feliz em ter um filho com você. Seria a criança mais amada nesse mundo e eu faria qualquer coisa por vocês.

_Eu tenho certeza que sim.

O abraçei, feliz em ouvir isso dele, o que me tranquilizou e acabou com o meu medo.

_Imagina só uma pequena Luce, que coisinha mais linda.-falou.

_E um Natsuzinho.-imaginei.-dá vontade de apertar e nunca mais soltar.

_O que você acha dos nomes Nilena e Dimitri ?-me observou.

_São bonitos, mas que tal Arya e Edward ?

_Eu gosto mais de Nilena.

_Não, Arya é melhor.

_Nilena.

_Arya.

_Nilena.

_Arya.

_Nilena.

_Ahh, pode ser Nilena, contando que eu escolha Edward, ok ?

_Está bem, Nilena e Eward, concordo.

_Feito então.

A casa não estava muito longe, de onde estávamos eu podia ver a estrutura da mansão.

_Então, depois do acontecido.-Natsu pigarreou.-você não gostaria de se mudar de quarto ?

_Bem....-pensei séria.-acho que não seria muito decente, já que ainda não nos casamos.

Ele ficou claramente decepcionado com a minha resposta.

_Mas com toda certeza eu poderia te visitar vez ou outra, assim como você a mim, pois eu não sei mais viver sem isso.

_Sua danadinha.

Não disse nada, pois eu mesma me achava uma safada por ter confessado isso. O que meu pai e Angel iriam pensar de mim ? E Ultear com certeza tacaria algumas pedras em mim, me chamando de tudo quanto é nome feio, mas ela não convive mais comigo então não tem muita importa, algo bom ou mau, dependendo do ponto de vista. Minhas primas irão me encher de perguntas quando souberrem, se é que terei a coragem de escrever isso na carta. Talvez eu conte à Erza e Cana, já que Wendy ainda é uma criança. Levy, minha amiga, curiosa do jeito que é, me fará perguntas que me desconcertará. Lissana e as outras também acabarão por saber também, de um modo ou de outro.

Passamos pela última árvore, chegando ao jardim verde e semi florido, algumas margaridas brancas e amarelas aqui e acolá, pintando a área que logo estaria tomada por rosas, crisântemos, tulipas e papoulas. O carvalho velho tomava vida outra vez, depois de suportar o inverno que o castigou, suas folhas surgiram e sua casca brilhava em saúde.

_Eu já posso andar.-comentei.

_Não, eu vou te carregar até o seu quarto para que possa descansar.

_Mas eu não quero descansar. Hoje é dia de fazer bolo com a Mirajane e eu quero ir ajudá-la na cozinha.

_Mas você precisa descansar.

_Não, eu vou ajudá-la e ponto final.

Eu entendia a preocupação e super proteção dele, mas eu queria e gostava de ajudar Mirajane na cozinha, era uma das coisas que mais gostava de fazer na mansão.

_Tudo bem, mas não se esforce muito, vai que você está esperando, heim.

_Está bem.-tive que concordar.-e você vai mesmo me carregar até lá ?

A porta de entrada da grande casa se abriu para nós. Natsu entrou, sendo ela fechada as costas do meu rosado. Ele me carregou pelos cômodos da mansão, até chegar ao nosso destino, onde me sentou sobre uma cadeira da mesa. Todas as mulheres estavam ali fazendo bolo, exceto por Asuka e a mãe, Bisca. Elas nos fuzilaram com os olhos, tanto que sentia o peso sobre a minha pele, Natsu deu meia volta pela mesa, conversou baixinho com Evergreen, que assentia ao que ele dizia, e então voltou para mim.

_Eu vou ver como Acnologia e os outros estão.

_Tudo bem.

_Depois eu volto.

Natsu me deu um beijo na testa e se foi. As curiosas, tendo certeza que ele tinha ido, baixaram em mim, como se elas fossem urubus e eu a comida.

_E então ?

Levy foi a primeira a perguntar, cheia de malícia.

_Então o que ?-me fiz de desentendida.

_Aquilo que aconteceu entre você e o meu senhor.Nem adianta enrolar que eu já estou vendo a Evergreen preparar o chá, então aconteceu.

_Ah sim.-suspirei envergonhada.-aconteceu.

Se eu não falasse a verdade, elas iriam me atormentar por um bom tempo.

_ E ?

_E foi muito bom.

As risadinhas delas quase me mataram de vergonha.

_Foi o que pensei.-Mira limpou as mãos cheias de farinha no avental.

Vi Evergreen colocar na chaleira um monte de ervas feias e aparentemente fedorentas, o que resultaria numa bebida extremamente ruim e difícil de tomar.

_O que ela está misturando ali ?

_Só Deus sabe.-Lissana falou, batendo as claras numa vasilha.-minha mãe colhe essas ervas na mata e a gente nem sabe o nome.

_Mas é muito eficáz.-a mulher mais velha se pronunciou.-pronto, já está bom. É preciso apenas esquentar a água e as ervas.

Ela colocou o líquido numa xícara e trouxe para mim.

_Tome tudo.

Senti o cheiro do chá, o que quase me fez vomitar.

_Nem adianta fazer cara feia, quanto mais tempo passar, menos efeito e chances de funcinar o chá terá.

Peguei o copo das mãos dela, prendi a respiração e engoli o líquido goela a baixo, rasgando minha garganta até o fim.

_Que nojo !

_Mas é muito bom, você vai ver.

_Obrigada.

_Por nada.

Ela se virou, foi até um armário e pegou de lá um frasco.

_Já que você e ele parecem que não vão parar por aí.-sorriu de lado.-acho melhor você começar a tomar isso.

Ela colocou o frasco em minhas mãos.

_O que é isso ?

_Contraceptivo. Mas lembrem-se, você não deve deixar de tomar nenhum dia, caso contrário vai ficar que nem a Lissana.

A albina fez bico.

_Dois dias e pronto. Achei que nem ia fazer diferença esse esquecimento, mas fez.

Lissana acariciou sua barriga, sorrindo.

_Mas mesmo assim eu estou muito feliz, já amo meu bebê como nunca amei ninguém. Um amor totalmente diferente e puro.

_Eu sei o que você quer dizer, minha filha.

Evergreen riu, feliz e contente pelo futuro neto ou neta.

_Bom, chega de conversa e vamos botar a mão na massa.-Mirajane bateu palmas para chamar a nossa atenção.

Ela era a cozinheira chefe, então era a albina quem botava ordem.

_Sim, senhora.

Arregassei as mangas e fui ajudá-las.


Notas Finais


Ahaushaushauhshauhshaus.
Sim, eu me derreto penando nos filhotinhos deles ❤ Tão kawaiiii.

Bjsss e até sexta !


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