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História Drarry: Um universo alternativo de amor - A Pedra da Ressurreição


Escrita por: Evertontom

Notas do Autor


Oi pessoal,

Muito obrigado a todos vocês, chegamos a mais de 50 favoritos. Vocês são demais!

Hoje temos o último capítulo do primeiro ano de Harry. NÃO, NÃO VAI ACABAR AINDA A FANFIC.

Boa leitura!

Capítulo 12 - A Pedra da Ressurreição


Fanfic / Fanfiction Drarry: Um universo alternativo de amor - A Pedra da Ressurreição

Duas pessoas estavam ali na última sala. Snape e o professor Quirrell?

P.S: Você não deveria estar aqui Potter.

H: Eu já sabia que você estaria aqui, mas, você professor Quirrell?

P.Q: Sim! Eu quero a pedra! Snape foi um ótimo servo em me ajudar. - falou o professor sem gaguejar como o de costume.

H: Mas, Snape era quem... 

P.Q: Ele faz o tipo não é? Perto dele,  quem iria suspeitar do p-p-pobre g-g-gaguinho do professor Quirrell!

H: Mas, Snape é quem tentou entrar no 3° andar aquele dia de Halloween.

P.Q: Não! EU TENTEI ENTRAR. Snape correu para o 3° andar para me deter e acabou levando uma mordida.

H: Mas, então foi você quem liberou o Trasgo.

P.Q: Muito bem senhor Potter. Snape suspeitou que o Trasgo era uma distração, e correu para o 3° andar. Ele não me deixou em paz depois disso. Ele ficou no meu pé desde então. Tentei convence-lo a pegar a pedra também, afinal sempre existe alguém que queremos de volta. Mas, ele negou mesmo assim. Então, ou o matava para ninguém saber, ou lançava um feitiço para convence-lo. Vivo, ele era mais útil.

H: Então, você o enfeitiçou?

P.Q: Um feitiço para convence-lo a querer ressuscitar alguém que ele ame.

Alguém que ele ame? Gostaria de saber quem é. - pensou Harry.

P.Q: Agora, chega de conversas! - o professor Quirrell estalou os dedos e cordas prenderam Harry pelos pulsos e pelas pernas.

P.Q: Agora, só preciso passar por esse último teste. Eu me vejo segurando a pedra mas, como pego? Snape?

P.S: Eu não faço ideia Quirrell!

???- Use o menino! - falou uma voz estranha.

Quirrell estalou os dedos novamente e ordenou para que Harry olhasse o espelho.

Provavelmente o espelho vai me apontar para onde está a pedra. Preciso enganar o professor Quirrell! - pensou Harry.

Harry olhou no espelho e o seu reflexo piscou para ele e tirou do bolso a pedra e em seguida colocou de volta no bolso. Harry somente sentiu que algo caiu em seu bolso.

H: Eu... Estou apertando a mão de Dumbledore. Eu... Grifinória ganhou a taça.

P.S:  Saía daqui então seu inútil.

??? - Está mentindo!

P.Q: Diga a verdade.

Harry foi para fugir quando o Professor Quirrell estalou os dedos novamente. Desta vez, uma parede de fogo o impedia de sair.

??? - Deixe-me falar com ele.

P.Q: Mestre, você não está forte o suficiente.

??? - Estou forte o suficiente para isso.

Dito isso, o professor começou a desenrolar o turbante que sempre usava em sua cabeça. Revelando um rosto na nuca. Era Voldemort.

A cicatriz de Harry começou a doer. Mas, com o tempo da conversa,  começou a diminuir.

H: Voldemort!

V: Sim! Olha no que me transformei. Preciso do corpo de outro para sobreviver. Tomando sangue de unicórnios. O que me diz Harry? Por que não se junta a mim e me ajuda?

H: NUNCA!

V: Hahahaha, corajoso! Seus pais também eram. O que me diz Harry? Quer ver sua mãe e seu pai de novo? Com a pedra, podemos fazer eles reviverem novamente.

Harry começou a pensar na proposta.

V: Vamos lá! Não existe o bem e o mal. Apenas o poder e aqueles que são fracos demais para saber usa-lo. O que precisamos é apenas da pedra.

Então, Harry se deu conta.

H: VOCÊ NUNCA FARIA ISSO. MENTIROSO! 

V: MATE-O!

P.Q: SNAPE!! MATE O GAROTO.

Snape foi para atacar Harry mas, ele fora mais rápido.

H: FLIPENDO!

Snape foi jogado contra a parede e consequentemente desmaiou.

V: O que está esperando? PEGUE A PEDRA!

Quirrell foi tão rápido, que Harry não teve tempo de reagir. Apenas teve a reação de encostar no bolso onde estava a pedra com a intenção de protege-la e viu por último antes de desmaiar, uma luz branca.

Quando Harry acordou, estava em uma cama da ala hospitalar.

O que aconteceu? - pensou Harry. E então, viu que no pé da cama, estava cheia de doces bruxos.

Dumbledore entrou na ala hospitalar.

P.D: Ah, bom dia rapazinho.

H: Professor Dumbledore! O que aconteceu?

P.D: Você e os seus amigos salvaram a pedra do Professor Quirrell.

H: Salvamos?

P.D: Sim!

H: E a pedra? E os meus amigos? E o professor Quirrell e o professor Snape?

H: Relaxa menino! A pedra foi destruída. Eu conversei com meu amigo Nicolau, e o convenci, que era o melhor a se fazer.

H: Engraçado, eu lembro de ter visto o espelho me entregando a pedra no meu bolso e ela foi...

P.D: Ah sim! Somente quem quisesse encontrar a pedra, sem usa-la, poderia obte-la.

H: Então, se a pedra foi destruída, significa que Nicolau vai morrer não vai?

Dumbledore pareceu triste com a pergunta.

P.D: Nicolau ainda tem mais dois anos de vida por causa da pedra, o suficiente para deixar os seus negócios em ordem. Mas, sim ele vai morrer.

H: Então se a pedra foi destruída, Voldemort não pode mais voltar. Ah, desculpa eu esqueci sobre o nome.

P.D: Tudo bem, afinal, eu penso, que o medo de um nome só faz ele ter medo da própria coisa. Mas, eu receio que existem outras maneiras de Voldemort voltar. Quanto as suas outras perguntas, seus amigos estão todos bem. Já vieram te visitar e estavam preocupados com você, porque você ficou desacordado por 3 dias. Logo, eles vão vir te visitar de novo. E quanto ao professor Quirrell, ele faleceu.

H: Faleceu? Como isso é possível? Eu não fiz nada para dete-lo.

P.D: Eu acredito, que você estava com muita sorte naquela hora, não?

H: Sorte? Mas o que isso... - então Harry se deu conta que estava usando o medalhão da sorte do Duda! - ... o medalhão de ouro da sorte do Duda!

P.D: Eu acredito, que o medalhão o protegeu. Como Quirrell pretendia te matar, ele fez o que Quirrell iria fazer. Mas, mesmo ninguém sabendo o que realmente aconteceu, uma coisa posso afirmar, esse medalhão é bastante poderoso.

H: E quanto ao Snape?

P.D: Ele lembra inconscientemente o que fez desde o Halloween, mas, afirmando que não conseguia ser ele mesmo. Como se fosse controlado por outra pessoa. Quando acordou, ele voltou a ser ele mesmo e viu você desmaiado. Ele carregou você e trouxe seus amigos para cá.

H: Snape, me carregou até aqui?

P.D: Sim! Ele não poderia deixar que um aluno ficasse lá. E já aproveitando, você está usando bastante a capa da invisibilidade?

H: Como você... foi você?

P.D: Sim, seu pai deixou comigo antes de morrer. E como eu não uso, e também não me pertence, eu resolvi te devolver. Use a bem!

Quando ele estava saindo, ele olhou para os doces no pé da cama de Harry.

P.D: Ah, vejo que seus amigos Rony e Duda lhe pouparam de abrir os pacotes de sapos de chocolate. (Quando estas se encontravam vazias). Hum, feijãozinho de todos os sabores. Eu tive a infelicidade de encontrar uma vez um com gosto de vômito. Aí deixei de gostar, mas  acho que não corro o risco. - ele pegou um feijãozinho. - Hum, que pena, cera de ouvido!

Professor Dumbledore estava saindo da ala hospitalar, quando os amigos de Harry vieram.

D: HARRY!

Os amigos correram até ele.

Her: Você está bem?

H: Estou!

R: Nós ficamos tão preocupados.

H: Eu estou bem! 

Dr: Eu fiquei tão preocupado! Ainda mais que você não acordava.

H: Bem, eu acordei agora.

D: A escola não fala de outra coisa a não ser você.

H: Sério?

D: Todos ficaram bastante curiosos já que o professor Quirrell e Você-Sabe-Quem usufruíam do mesmo corpo.

H: Ah, Duda! Aqui está o seu medalhão. - falou Harry pegando o medalhão de seu pescoço e lhe devolvendo. - O professor Dumbledore falou que ele é bastante poderoso.

D: Eu disse que não era superstição.

Dr: Ãnn, a Corvinal ganhou o Quadribol. - falou Draco para cortar a atenção entre Duda e Harry.

H: Oh! Bom, foi merecido. Eles são bons!

Dr: Eu preferia que a Sonserina tivesse ganho.

Os amigos começaram a brincar e zoar uns aos outros até o final da tarde. Quando, Harry recebeu alta da ala hospitalar, e os amigos foram para o Grande Salão para o último jantar daquele ano. Era um jantar especial de despedida da escola, onde no outro dia, pela manhã, o trem levaria os alunos de volta a Londres. Os alunos receberam antes do jantar, suas notas dos exames finais. Onde Hermione passou com louvor, Rony na média, e Duda, Draco e Harry com uma nota ótima. ( Vou pular porque sabemos que a Grifinória ganhou, com o detalhe que Hermione e Draco também ganharam pontos para suas casas).

No outro dia, era a despedida dos amigos. Harry recebeu uma carta de Hagrid, onde ele pediu para visita-lo para se despedir. Os amigos foram até a cabana.

H: Oi Hagrid!

Hag: Ah, oi rapazes! Obrigado por virem.

H: É claro que viríamos Hagrid.

Hag: Então, deixa eu dar um abraço em vocês 4. - ( Draco não estava). - Vão escrever para mim, não vão?

Todos: Claro!

Hag: Ah, Harry! Tenho algo para você. - ele pegou uma espécie de álbum. - Isso era dos seus pais.

Ele abriu e viu várias fotos de seus pais. Uma inclusive com ele bebê.

H: Muito obrigado Hagrid.

Hag: Até depois das férias então.

Todos: Até!

H: Ah, eu vou me despedir do Draco. Vejo vocês no trem.

D, Her, R: Tchau!

Harry recebeu um bilhete de Draco na noite anterior, onde era para eles se encontrarem no banheiro do 4° andar.

H: Draco?

Dr: Oi, meu amor!

Os namorados deram um beijo apaixonado que durou minutos.

Dr: Eu vou sentir sua falta.

H: Eu também!

Dr: Vai escrever para mim, não vai?

H: É claro! 

Dr: Eu te amo!

H: Também te amo!

Com as despedidas, Harry foi para o trem, onde os amigos o esperavam. Eles conversaram e brincaram até chegarem em Londres, onde cada um foi recebido pela sua família, seguindo para suas respectivas casas, onde ficariam pelo menos, até o final das férias.


(Fim do primeiro ano).


Notas Finais


Ohh, que belos amigos. LEMBRANDO que não vai acabar.

Quem quiser ler as fanfics da revisora dos capítulos é só clicar no link:
https://spiritfanfics.com/perfil/valeriars1058/historias


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