História Drarry: Um universo alternativo de amor - Sogro e Gilderoy

No dia seguinte, Harry recebeu duas cartas. Uma de Hermione dizendo estar aliviada por não ter acontecido nada com os primos, que estava com muitas saudades, e sobre as férias que ela tirou com os pais. A outra, fora de Draco, dizendo estar morrendo de saudades, e sobre as terríveis férias que estava tendo. O seu pai não gostava da ideia de Draco ser amigo de um Weasley, e do primo trouxa do Harry Potter. Na segunda feira, a família Weasley acordou cedo para ir ao Beco Diagonal. Depois do café da manhã, todos se arrumaram. Arthur tirou folga do trabalho para poder acompanhar os filhos. Todos se reuniram na frente da lareira.

M: Aqui está o Pó de Flu. Pode ir na frente querido. - falou Molly para Harry.

R: Harry e Duda nunca viram um Pó de Flu antes mãe.

M: Ah é! Esqueci! Desculpa queridos.

A: Mas, como vocês foram ano passado para o Beco Diagonal?

D: De trem, e depois Hagrid levou nós por um bar.

A: Trem? Ah, falando nisso, como é que os trouxas fazem...

M: Agora não querido.

F: Nós vamos primeiro e assim vocês veem como faz. - falou Fred já pegando o Pó de Flu. Ele jogou na lareira, um fogo apareceu. - BECO DIAGONAL! - E ele entrou na lareira e desapareceu.

George e Arthur foram em seguida.

M: É só falar com bastante clareza.

R: Deixem os cotovelos bem próximo do corpo.

M: Fechem os olhos. E só saiam da lareira quando verem o Fred, George ou o Arthur.

Harry pegou o Pó de Flu, ao mesmo tempo tentando lembrar o que lhe foi dito. Ele jogou o Pó de Flu e quando foi falar, ele engoliu algumas cinzas.

H: B-b-b-Beco D-d-diagonal. - falou engasgado.

Ele acabou parando em um local que não parecia o Beco Diagonal. ( Acontece toda a cena do livro em que o senhor Malfoy falou com o dono da loja, até que quando saiu, Hagrid o levou para o Beco Diagonal).

Harry e Hagrid estavam chegando perto da loja de livros.

D: Ai meu Deus! Onde você foi parar? Fiquei preocupado!

Hag: Bem, eu o achei... o importante é que ele está bem.

Her: Oi Hagrid! Oi Harry! - Hermione deu um abraço nos dois. - É tão bom ver vocês.

Hag: É bom ver vocês também. Desculpe, agora que Harry está entregue, eu preciso ir andando. Nos vemos em Hogwarts.

D, Her, H: Até!

Her: Acredite, Duda nem quis entrar na loja por que você estava desaparecido. Queria ver se você aparecia logo.

D: Claro ele é meu primo! 

Her: Bem, melhor entrarmos logo.

Os amigos entraram na loja e chegaram perto dos Weasley que olhavam alguns livros.

R: Onde você foi parar?

M: Sabia que não tinha parado longe. Mas, mesmo assim tava preocupada.

Her: Eu e meus pais chegamos mais cedo, então pedi para eles comprarem o resto do material, e me ofereci para ficar de olho caso você aparecesse.

D: É claro que não quis comprar nada até saber que você estava bem. 

H: Sorte que o Hagrid me achou.

M: É o tal guardião da escola, né? - perguntou Molly para Rony.

R: Sim mãe.

??? - SENHORAS E SENHORES, O FAMOSO GILDEROY LOCKHART!

As pessoas começaram a bater palmas, e Molly, Gina, Hermione, e muitas outras garotas pareciam completamente bobas pelo Lockhart.

Até que ele é bonito. Mas, não tanto quanto o meu Draco. -pensou Harry.

G.L: Não pode ser! Mas, é ele! É Harry Potter! - ele agarrou Harry pelo braço e fez como se fosse um abraço enquanto falava em seu ouvido. - Sorria, assim apareceremos na primeira página do Profeta Diário.

O senhor o soltou e começou um discurso.

G.L: SENHORAS E SENHORES, QUE MOMENTO PERFEITO PARA DIZER QUE FUI CONVIDADO E ACEITEI SER O NOVO PROFESSOR DE DEFESAS CONTRA AS ARTES DAS TREVAS DE HOGWARTS.

As pessoas que ouviam começaram a baterem palmas novamente, enquanto Harry olhava para a multidão e avistou a pessoa que ele mais queria ver. Draco!

G.L: A PROPÓSITO, HARRY, EU VOU LHE DAR DE GRAÇA MINHA COLEÇÃO DE LIVROS, QUE SERÃO ÚTEIS PARA MINHAS AULAS. - ele entregou os livros para Harry e lhe deu um empurrãozinho para ele andar.

M: Não se preocupem, eu pego os autógrafos enquanto vocês vão nas outras lojas comprar o resto do material escolar de vocês.

H: Doeu o empurrão que ele me deu. - falou Harry esfregando a mão onde doía.

Her: Que sorte você teve em abraçar ele. Estou até com inveja.

D: Mas, quem é ele?

R: É um homem que ficou famoso pelas suas grandes aventuras contra perigos, bla, bla, bla.

H: Vocês viram o Draco? Eu o vi enquanto o Gilberto falava.

Her: É Gilderoy!

R: Lá está ele Harry! Na entrada da loja.

Quando Harry ia cumprimentar Draco, que olhava para fora, um homem que ele já tinha visto antes, mais preciso na loja que saiu da lareira, o comprimentou.

??? - Ah, senhor Potter! Finalmente nos conhecemos. Lúcio Malfoy. - ele estendeu a mão em comprimento, enquanto Draco se virava.

H: Você é parente do Draco?

Dr: Oi Harry, esse é o meu pai.

Caraca! Ele parece alguém bastante poderoso. - pensou Harry.

L.M: Com licença! - ele aproximou Harry para perto de si, e tirou a franja da testa do garoto. - Sua cicatriz é uma lenda. Assim como o bruxo que a fez.

Gi: Deixa ele em paz! 

L.M: Hum, você deve ser uma Weasley. Coitado de seus pais, eles possivelmente vão ter que passar fome por um mês para poder comprar o material de vocês.

Dr: Chega pai!

L.M: Eu não lhe disse que deveria evitar os Weasley? Olha só para isso! - ele pegou os livros que Gina carregava. - Livros de segunda mão.  Essas pessoas tem mais filhos que podem criar. E essa outra - falou olhando para Hermione. - Seus pais, trouxas não são? Draco me falou.

A: Crianças, por que não vão lá pra fora?

L.M: Ora, ora, ora, Weasley pai!

A: Lúcio!

L.M: Coitado de você! Trabalha em um cargo vergonhoso, e mal pago.

Dr: CHEGA PAI! Está ofendendo meus amigos e me envergonhando.

L.M: Você quer se associar a trouxas como o Weasley pai?

Dito isso, Arthur deu um belo soco em Lúcio, que caiu no chão. Arthur começou a bater nele.

Dr: PARA POR FAVOR! - falou Draco com lágrimas nos olhos.

A: Eu vou parar porque seu filho está pedindo!

L.M: É esse tipo de gente que você chama de amigo? E pare de chorar Draco! Eu ensinei você a ser homem! E você Arthur, não pense que não vou dar queixa no ministério. Vamos Draco.

Dr: Me desculpem por tudo isso. - E o garoto saiu.

No final da manhã, a família junto dos primos voltaram para a toca. No almoço, Arthur comentou que Draco parecia ser o único Malfoy que podia prestar. Pena era o garoto ter um pai totalmente idiota e preconceituoso.

O resto das férias foram excelentes entre os garotos. Não tinha um dia não aproveitado pelas conversas, brincadeiras entre pré-adolescentes,  (ainda um pouco crianças). No 1° de setembro, todos acordaram cedo, mas, acabaram se atrasando. Já era quase 11 horas, quando o trem partia. ( Acontece a cena onde Harry, Rony e Duda ficam presos pela passagem. Eles têm a ideia de ir com o carro voador e vão para Hogwarts. Quando chegam eles se encrencam com a árvore, Filch que pegou eles, e ficaram em detenção por causa do carro voador. Professora McGonagall manda eles comerem ali mesmo na sala de poções, para evitar as conversas que já rodavam por causa deles).

Quando chegaram para a sala comunal, eles não sabiam a senha. Neville chegou bem na hora.

N: Oh, olá rapazes. Eu ouvi boatos que vocês estavam sendo expulsos por causa de um carro voador.

R: Por favor, desculpa cortar você  Neville, mas, estamos cansados. Você sabe a senha?

N: Maçarico!

A mulher gorda do quadro abriu a passagem com um cumprimento. Eles agora, iriam descansar depois de quase serem expulsos da escola, mas, Harry só pensava no dia seguinte, em que finalmente começariam as aulas.