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História Drarry: Um universo alternativo de amor - A poção Polissuco


Escrita por: Evertontom

Notas do Autor


Oi gente!

Desculpa, semana passada eu acabei esquecendo e no outro dia eu estava com preguiça de postar. Então resolvi não postar. Enfim, desculpas.

Espero que aproveitem o capítulo. Beijinhos e boa leitura.

Capítulo 21 - A poção Polissuco


Fanfic / Fanfiction Drarry: Um universo alternativo de amor - A poção Polissuco

Na noite seguinte, os amigos voltavam do Grande Salão, quando tumultos na escadaria acontecia.

R: O que está acontecendo?


H: Oi Neville, o que houve? - perguntou Harry a Neville que vinha correndo da direção oposta a deles.

N: Aconteceu um ataque! Ou algo do tipo. Uma garota da Grifinória do 1º ano está petrificada.

R: PETRIFICADA? - gritou Rony surpreso e desesperado.

N: Eu estou indo chamar alguém.

Sr. Fil: Não precisa garoto, já fiz isso! - afirmou o Sr. Filch para Neville, levando alguns professores até a escadaria. - SAIAM DA FRENTE! DEIXAM OS PROFESSORES PASSAREM!

Os amigos se aproximaram das escadas, e depois de atravessarem os outros alunos, viram o corpo da garota. A garota estava estirada no chão, como se tivesse desmaiada. Ninguém conseguia ver marcas de ataque na garota. Harry olhou pensativo em volta, para ver por onde alguém poderia vir ataca-la sem que fosse visto. Mas, não conseguiu localizar nenhum local possível para isso. 

P.M: O que aconteceu Mariana? Você não estava junto com ela, como sempre? - perguntou professora McGonagall para a melhor amiga da aluna petrificada.

Mar: Não! N-nós havíamos brigado por assunto bobo, e nos separamos. Ela com certeza veio aqui no seu lugar favorito, no lado da janela, para esfriar a cabeça! - contou a aluna já chorando. - Me sinto tão culpada! Se não tivéssemos brigado, talvez ela nem estaria assim.

P.M: Não fique se culpando. Venha junto com nós na enfermaria. E O RESTO DE VOCÊS, VOLTEM PARA SEUS DORMITÓRIOS! - gritou professora McGonagall para os outros alunos que observavam a cena.

Os amigos voltavam para os dormitórios comentando sobre a cena que acabaram de ver:

D: O que será que aconteceu?

H: Não faço a menor ideia! Mas, com certeza não é boa coisa.

R: Agora que aconteceu um ataque, a escola vai começar a virar uma loucura.

D: Principalmente entre os alunos de pais não mágicos.

Harry olhou triste para o primo. Percebeu que ele estava abatido, já que ele era um desses alunos.

H: Sei o que está pensando Duda, mas, não se preocupe! Nós vamos te proteger. - Harry olhou para Rony para que ele confirma-se.

R: Claro! Vamos proteger um aos outros.

D: Precisamos desmascarar o Draco logo!

H: ...

D: Desculpa Harry, mas, é como você mesmo já disse. Ele é um suspeito. - falou Duda, já arrependido do que disse.

Nos dias seguintes, as conversas só eram sobre o ataque. Hermione preparava a poção Polissuco a todo vapor nesses dias. Na sexta daquela semana, a aula de Defesa contra as artes das trevas foi bastante diferente para os alunos. O professor Gilderoy havia preparado uma aula descente (a parte onde Harry lutaria contra Draco e acaba falando a língua das cobras, porém, aqui, ele acaba lutando contra um aluno da Sonserina. Vou pular essa cena que conhecemos).

Depois da aula, Harry voltou para seu dormitório. Ele não deixou de notar que todos olhavam estranho pra ele na aula, inclusive os amigos e o namorado. Os amigos chegaram no dormitório, e logo foram falar com Harry.

R: Você é um ofidioglota, por que nunca contou?

H: Eu o quê?

R: Que sabe falar com as cobras!

H: Ué, somos bruxos não? Falamos com as cobras.

R: Não Harry! É um dom não muito comum. Não é qualquer um que tem.

D: Cara, foi muito estranho você ter falado língua de cobra. Que nem aquela vez no zoológico.

R: Ele falou com uma no zoológico?

H: Peraí, eu falei uma língua diferente? Mas, eu não percebi.

D: Agora a escola vai achar que você é o herdeiro da Sonserina.

H: Mas, eu não sou! Não posso ser.

R: Você poderia ser. Não se sabe Harry.

Harry ficou pensativo. Rony sugeriu para que esquecessem, para irem jantar no Grande Salão. Harry preferiu não ir por ter ficado pensativo sobre o assunto. Duda percebeu o abalo que Harry estava sentindo:

D: Não vou ir jantar também.

R: Oi? Você está bem?

Duda fez sinal para Rony com os olhos, indicando que ficaria por causa de Harry.

H: Tudo bem Duda! Eu vou ficar bem. Pode ir jantar, você deve estar com fome.

D: Não! Eu não estou com fome, e não vou te deixar sozinho assim.

H: Tá tudo bem Duda. Pode ir! Sério!

D: Já disse que eu não estou com fome. Vou ficar aqui contigo!

Harry deixou um sorriso torto para Duda.

R: Bom, eu estou com fome, então eu vou ir. Até depois.

D e H: Até!

H: Duda, não precisa.

D: Já disse que vou ficar aqui. 

H: Aqui. Pode comer, eu não quero. - Harry entregou uma caixa de bombom em formato de um coração. - Alguém deixou isso na minha cama. É de uma admiradora secreta. 

D: Mais essa agora? Mais alguém que gosta de ti.

H: Haha, se ela soubesse o que eu prefiro.

D: Haha. - Então Duda pegou um dos bombons e comeu. 

H: O que foi? Tá estragado? - perguntou Harry ao ver que Duda fez uma cara estranha.

D: Nada! Eu já volto.

Duda largou a caixa de bombons e pegou uma jaqueta de sua cômoda.

H: O que está fazendo?

D: Saindo, afinal você queria ficar sozinho. - Então saiu sem olhar para o primo.

Harry não entendeu nada! Ele havia mudado a ideia de ficar com ele tão de repente. Mas, era isso que ele queria afinal. Harry ficou pensando no que havia acontecido e dormiu.

No dia seguinte a Hermione avisará que a poção Polissuco estava pronta. Apenas deveriam pegar um fio de cabelo de Crabbe e Goyle. (A cena que a gente conhece mas, importante. Pulando).

H: Ótimo, agora, o que fazemos?

Her: Coloquem na poção.

R: Eca! Que nojo.

D: Deixa eu ir Rony! Eu quero ver a cara do Draco quando confessar.

Her: Já combinamos que só dois tinham que ir. Afinal, ficaria ainda mais suspeito.

R: E você acabaria querendo estrangular o Draco se ele for o culpado.

H: V-verdade! E depois...

D: CUIDADO! - Duda empurrou Harry, pois, o "lustre" do banheiro estava caindo. Sorte que ambos caíram fora do alcance do lustre. Duda acabou caindo em cima de Harry. - Desculpa - Duda se levantou e ofereceu a mão, depois de ambos terem ficado cara a cara. 

H: Valeu! Ai! Obrigado por ter me salvado.

D: Que isso! Você iria se machucar feio.

Her: Hehe

R: Que foi Mione?

Her: Nada não! - falou olhando para os dois primos. - Aqui rapazes. - Hermione entregou as poções para Harry e Rony.

H: Saúde! - falou para Rony.

R: Eu acho que eu vou vomitar - falou depois de tomar um pouco da poção.

Harry caiu de joelhos no chão e começou a se transformar.

D: HARRY!

E de repente, ele finalmente havia se transformado.

H: Estou bem, E VOCÊ RONY?

R: E-estou bem! - falou já voltando do vaso sanitário.

D: Puxa, vocês realmente se parecem com o Crabbe e o Goyle!

Her: Verdade! Lembrem-se, a poção dura uma hora!

??? - Ei! Vocês não deviam estar aqui! Aqui é o banheiro feminino. - afirmou uma fantasma que parecia ser do primeiro ano.

Her: Desculpa Murta, eles são meus amigos e estão aqui por uma razão importante.

R: Murta? Esse é o seu nome?

??? -AHHHH! - E então ela atravessou a parede.

Her: É! Ela é meia sensível. Acho que ela pensou que você a ofendeu.

R: Eu só achei estranho o nome.

D: Enfim, vocês precisam ir! Dura só uma hora, lembram?

H: Verdade, vamos!

Rony e Harry caminhavam então até as masmorras. Mas, no meio do caminho pelas escadas do 3º andar:

R: Cuidado! - Rony puxou Harry de uma bola goles que vinha na direção dele.

H: De onde essa bola goles veio?

R: Não estou vendo ninguém que poça ter jogado na sua direção.

H: Estranho.

Quando os dois amigos chegavam nas masmorras chegarem perto da entrada da Sonserina e poderem ouvir alguém falar a senha. Por sorte, um garoto entrou e falou a senha: "Puro-sangue".

R: Tinha que ser!

H: Vamos, é a nossa chance! - Os amigos tiraram a capa de invisibilidade e entraram na sala comunal. Logo, avistaram o Draco.

Dr: E aí? Onde vocês estavam? No Grande Salão até agora?

H: Sim, estávamos. 

D: *risadinha* vocês são sempre os mesmos. - Draco se sentou no sofá. - Não vão se sentar? - perguntou Draco ao ver que os amigos não sentavam.

H: O que você está achando desses ataques com os... sangue-ruins?

Dr: Você já sabe a resposta. Esqueceu que até discutimos?

H: Desculpe, já havia esquecido.

Dr: Esquecido? - Draco olhou com um olhar completamente estranho. - Enfim, você me perguntou como seria possível que nenhum dos ataques apareceu no Profeta diário. Perguntei ao meu pai e ele disse que o Ministro e o Dumbledore estão abafando o caso. *risada debochante* e não é para menos.

R: Deve ter uma suspeita de quem está atrás de tudo isso.

Dr: Eu já te disse uma vez que não faço a menor ideia de quem pode estar por trás de tudo isso. Se bem que... ultimamente tenho achado a Maria Lombardi muito suspeita, falando que está apoiando muito esses ataques. Inclusive, até a vi que tem saído escondido às vezes.

Harry e Rony se olharam surpresos com a afirmação de Draco.

Dr: Porém, tem algo que meu pai me contou que me deixou inquieto. Tem 50 anos que a Câmera foi aberta uma vez. E que uma garota de sangue... uma garota nascida trouxa morreu. E que será questão de tempo para que uma próxima morra.

Os amigos se olharam surpresos um para o outro. De repente, Rony olhando para Harry, percebeu que a cicatriz estava voltando. Ele tentou fazer sinal para ele, porém, Harry não percebeu:

H: Como seu pai sabe disso?

Dr: Ele me contou que isso aconteceu um pouco... o que é isso na sua testa?

R: Acho que precisamos ir no banheiro. - falou Rony já saindo do sofá e tentando puxar Harry para ir embora.

Dr: Espera aí! Deixa eu ver o que é isso na sua testa. - Harry tentou o impedir mas, Draco conseguiu tirar a mão de Harry que cobria a testa. E perguntou nervoso. - H-H-Ha-rry? É-é v-você?


Notas Finais


Vixe, ferrou!

Comentem o que acharam, a opinião de vocês é importante. Beijinhos e tchau.


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