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História Drawing an Artist - Qual o meu diagnóstico?


Escrita por: VitorDRAW

Notas do Autor


Nossa fanfic tá acabando talvez ela vai acabar no capitulo 30

Capítulo 27 - Qual o meu diagnóstico?


Fanfic / Fanfiction Drawing an Artist - Qual o meu diagnóstico?


                                                            POV´S VITOR
Liguei para Any para avisar que Priscila estava a solta, porém Any não atendia as ligações fiquei preocupado de algo ter acontecido.. peguei a bicicleta e fui para a casa abandonada. Quando cheguei vi uma multidão perto da casa e então fui ver oque estava acontecendo, vi Any e Priscila no meio da Rua interditada pela multidão conversando:


A- Cansei de fugir de você, tá mais que na hora de eu ir para cima.
P- Eu fiz kung-fu, jiu-jitsu, karatê, judô, muay Thay e capoeira eu sou mestra em quebrar cara de anã
A- Aé, eu sou a universal


As duas correm para o meio da rua onde começam a brigar: Any começa dando um chute rodado na cara de Priscila (seu nariz sangra), Priscila empurra Any e faz um mata-leão felizmente Any com sua flexibilidade chuta a cara de Priscila que tem uma leve recaída.. Priscila passa uma rasteira em Any que cair novamente e Priscila começa a socar a barriga de Any, Any bloqueia a maioria dos socos. No último soco Any desvia e o punho de Priscila bate na calçada Ana dá uma joelhada em Priscila, parece que aquilo despertou uma raiva em Priscila que começa a fazer uma série de golpes: Uraken Uchi, Testui uchi, Haito uchi, schuto uchi e termina com um boston crab - Quem é a universal agora tampinha? - diz Priscila com irônia e desprezo, eu pego um tijolo de uma casa em construção e jogo na nuca de Priscila que imediatamente cai - Eu sou a universal - falo com oque ''sobrava'' de Priscila, levanto Any que parecia estar inconsciente levei ela nos braços até a casa..
coloco Any no sofá (necessariamente com a cabeça no meu colo) e eu não me preocupei pois sabia que ela estava bem... comecei a acariciar seu rosto e pentear seu cabelo com a mão até que paro para ligar para mãe de Any - Já acabou? tava tão bom - disse Any meio rouca, voltei a acariciar seu rosto enquanto conversávamos:


V- Então você fingiu estar inconsciente para receber carinho? - dei um sorriso de canto de rosto
A- Claro, sou sua paciente doutor - disse ela sorrindo - Qual meu diagnóstico?
V- Ficar aqui comigo em repouso
A- Adorei o diagnostico - rimos um pouco


Fiz carinho no seu rosto até ela dormir, era 7:45 PM não conseguia levantar pois ela havia dormido no meu colo (fiquei com dó de acorda-lá) peguei seu celular e mandei mensagem falando que iria na casa da Luna, com cuidado sai do sofá e fui buscar uma coberta em algum lugar da casa:


A- Eu deixo fazer carinho no meu rosto, passar a mão no meu cabelo e depois vai embora? que tipo de namorado é você?
V- Namorado?
A-NÃO, não.. eu me confundi desculpa.. desculpa.. amigo...
V- aham, sei, minha linda - falo dando um pouco de irônia
A- (Ela fica vermelha)


Corro e pulo em cima dela (por brincadeira), - Quer me matar esmagada? - diz ela - Minha namorada quer que eu pare? - disse com irônia - Não.. se você trouxer uma coberta não.. - diz ela tentando disfarçar a vergonha - Ok - dou um beijo na bochecha dela e levanto - Tá me beijando porquê? não te dei intimidade - diz ela revoltada - Cof cof namoradoooo cof cof - digo sorrindo. Pego a coberta e deito do lado de Any que diz - vou assistir Netflix porque não quero que você acabe dormindo aqui comigo- nós dois rimos e ela colocou numa série qualquer,  eu estava atrás da Any (não tinha como eu ver a série em cima dela) e abracei ela por trás.. ela pareceu incomodada no inicio mas se acostumou..
                                                               POV´S LUNA
Fui me arrumar para dormir, até que senti uma sede que nunca havia sentido na vida.. ninguém estava acordado fui até a cozinha e peguei um copo d'água bebi um pouco até que um pouco caiu na minha mão, me senti estranha.. senti que eu posso fazer oque eu quiser.. ser livre.. que a morte é uma porta de uma empresa, você trabalha e depois tranque as 7 chaves.. ninguém vai saber.. comecei a rodar na cozinha senti minhas unhas crescerem.. minhas pernas irem embora ser livre finalmente abri a porta e sai para rua (as 8:58 PM) arranhando portões rastejando na calçada e rindo querendo me libertar! vi uma senhora caminhando indo para casa corri até ela para desejar boa noite - Boa noit.. (senti algo em meu coração) - a senhora olhou para mim e sorriu, mas quando olhou para meus pés gritou e saiu correndo eu não havia entendido nada.. até que olhei o espelho que a senhora havia deixado cair e eu não estava bonita.. eu havia virado um monstro.. eu soltei o espelho que caiu no chão e quebrou. Logo alguns policiais ouviram o barulho e vieram com suas lanternas se aproximando perguntando se estava tudo bem.. se eles me vissem eles iriam me prender numa jaula, rir de mim, sair correndo, eu não sabia.. então corri para uma mata próxima eles me seguiram todo caminho até que eu me virei e gritei: CHEGAAA! - não me controlei e minhas unhas se tornaram garras enormes que perfuraram um dos policiais.. os policiais correram para fora da mata.. eu era uma ameaça para eles.. correram de mim a noite inteira estava quase amanhecendo sentia que o sol me queimava então corri até um riacho pequeno por perto e fiquei lá
chorando......
 


Notas Finais


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