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História Dream girl - Payback


Escrita por: Ali_

Notas do Autor


Boa leitura, leiam as notas finas!
<3

Capítulo 11 - Payback


Acordei me espreguiçando lentamente, sentindo falta da presença de Justin ao meu lado. A cama estava vazia, exceto por mim, é claro.

São oito da manhã. Onde Bieber pode estar?

Me sentei na cama, enquanto as memórias da última noite voltavam a minha cabeça. Aquilo na cozinha e dormir abraçada com ele... Ainda não parece o Bieber que eu costumava conhecer.

O sono fazia minhas pálpebras pesarem, mas a vontade de saber onde Justin tinha se metido era bem maior.

Desci as escadas até a sala, seguindo até cozinha, da onde vinha um delicioso cheiro de panquecas e café.

-Bom dia, senhorita. -Maria, a senhora que cuidava da casa e cozinhava, disse.

-Bom dia, Maria. -Falei, me sentando na bancada e enchendo uma xícara de café.

Só de lembrar o que fizemos nessa bancada ontem à noite... Pare com isso, Brooklyn!

-Onde está todo mundo? -Perguntei, e Maria se aproximou de mim, com um prato de panquecas e calda.

-Todos saíram bem cedo, disseram que era trabalho. Acho que não esperavam que você acordasse tão cedo. -Falou, me alçando as panquecas e eu sorri, agradecendo.

Enchi a boca de panquecas que estavam deliciosas, por sinal. Eles estavam fazendo alguma coisa relacionada a gangue, com certeza.

Talvez recebendo uma carga de drogas ou armas?

Terminei meu café rapidamente, subindo e deitando na minha cama, no quarto de hóspedes.

Estava tão cansada que logo senti meus olhos pesarem.

...

Acordei com alguém me abraçando, colocando o rosto em meu pescoço.

Me virei, vendo que se tratava de Justin.

Ele sorriu, me dando um lento selinho.

-Bom dia. -Falou.

-Onde você estava?

Ele respirou fundo, me abraçando.

-Por que você quer saber isso? -Ele disse, sério.

Levantei uma sobrancelha, o olhando nos olhos.

-Qual é o problema? Eu sei muito bem o que vocês fazem. -Falei, e ele bufou, parecendo ceder.

-Saimos para receber uma carga de drogas, bem grande. -Falou, e eu concordei com a cabeça, colocando meu rosto em seu peito e fechando os olhos.

Por mais que eu odeio admitir eu estou começando a me apegar por ele, e a ideia dele correr perigo me deixa completamente desesperada.

Qualquer um desta casa, na verdade. Eu sinto que pela primeira vez tenho amigos de verdade.

-Que horas são? -Perguntei, sem me mover.

-Uma hora. Nós já almoçamos, não queriam te acordar. -Ele disse, dando um beijo em meu pescoço. 

-Então acho melhor eu sair para comer. -Falei, tentando me soltar, mas ele me apertou com mais firmeza.

-Vamos dormir um pouco. -Ele disse, e eu ri alto. 

-Eu estou com fome, Bieber. -Disse, tirando as mãos dele da minha volta, me levantando e andando até o armário.

Sentia o olhar de Justin, que não saiu da cama, queimando sobre mim enquanto eu escolhia uma roupa para vestir.

Peguei uma saia jeans branca e uma regata de cetim vermelha e fui até o banheiro.

-Porra, pensei que ia ganhar striptease de graca! -Justin disse, cruzando os braços e fazendo beiço como uma criança emburrada.

Joguei um beijo para ele, fazendo uma cara debochada, e me tranquei no banheiro, me vestindo e passando uma maquiagem.

Peguei as chaves do meu carro em cima da comoda, e Justin não tirava seus olhos de mim.

-Onde a senhorita vai? -Perguntou.

-Aonde eu quiser. -Respondi, e ele levantou uma sobrancelha, dando um sorriso cafageste, andando até onde eu estava.

Seu corpo me pressionou com força contra a parede, e ele colou sua testa na minha, me encarando nos olhos.

-Justin... -Murmurei, mas ele não se afastou.

Suas mãos ágeis foram até minha cintura, e ele apertou com força.

Seu rosto desceu lentamente, chegando até meu pescoço, onde ele começou a depositar beijos, me deixando completamente arrepiada.

Quando ele deu um chupão com força tive que me controlar para não gemer.

-Será que posso acompanhar a madame? -Falou.

...

Justin estacionou sua ferrari na fifth avenue, colocando seus óculos escuros.

Abri a porta do carro, pegando minha bolsa e saindo. O lugar estava lotado sem turistas, como sempre deve ser.

Minha mãe sempre chamou esta rua de "paraíso", e agora posso entender. Eu via marcas famosas para todos os lados.

-Por que você me trouxe aqui? Eu só quero um hambúrguer. -Falei, e ele riu.

-Quero que você escolha um presente. Pela sua campanha com Adidas. Vamos sair para comemorar. -Ele falou, sorrindo.

-Você não precisa me comprar nada, não é... -Falei, mas ele me interrompeu.

-Cale esta maldita boca e me deixe fazer uma coisa legal uma vez na vida. Você sabe que eu te devo muito mais que um vestido. -Ele disse, e eu concordei com a cabeça, ficando séria.

Como você não viu antes, Brooklyn?

O que ele estava fazendo era tão óbvio que me senti uma idiota por pensar que o que ele sentia por mim era algo a mais. 

Ele estava me pagando, por ter salvado ele. Como na vez em que ele me ajudou, e disse que eu o devia uma.

Agora quem me deve uma é ele.

Ele estava sendo legal, até demais. E eu fui uma idiota, como sempre.

Ele estava me ajudando, tentando me ajudar com meu trauma.

Ele estava me pagando.

Justin começou a andar pela rua, e eu segui ao seu lado, me encolhendo um pouco.

Agora sua presença não era mais agradável. Era desconfortável.

Ele parou na frente de um pequeno café.

-Eu venho aqui com a minha mãe às vezes, o crepe francês deles é excelente. -Ele disse, e eu apenas concordei com a cabeça.

Justin pareceu ter percebido que tinha algo errado, pois arqueou sua sobrancelha e me encarou.

Dei o melhor sorriso que consegui e entrei na pequena cafeteria.

...

Fiquei em silêncio uma boa parte do almoço, respondendo Justin com palavras curtas.

Ele pareceu incomodado, mas não falou absolutamente nada a respeito. 

Quando tínhamos terminado Justin pagou a conta, e nós saímos para passear pela avenida novamente.

-Gostou de algum? -Ele me perguntou, quando estávamos na frente da Givenchy, e eu neguei com a cabeça. 

-Olha! -Ouvi uma voz feminina estridente gritar, me fazendo olhar para a frente.

Uma menina da minha idade apontava para mim, e ela e mais um grupo de meninas vieram na minha direção. 

Justin pareceu alarmado.

-O que é isso? -Ele me perguntou.

O grupo de meninas ficou na minha volta, e logo elas pegaram seus celulares, tirando fotos com flash na minha cara.

-Brookyln, eu adoro você e a sua mãe! Posso tirar uma foto? - A garota que tinha gritado perguntou, me abraçando de lado e pegando seu celular.

-Uhm, obrigado. Pode sim, claro. -Falei, sorrindo para a foto.

Ela me agradeceu e eu tirei fotos com a sua outras quatro meninas, e então elas começaram a fazer perguntas.

-Quem é ele? -Uma delas me perguntou, apontando para Justin.

-É seu namorado? -Outra completou.

-Não, é meu amigo. -Respondi, forçando um sorriso. Justin engoliu em seco atras de mim.

-Amigo, vem com outra! No mínimo estão se pegando! -Ela disse, quase fazendo com que eu me engasgasse.

-Não, só amigos mesmo. Foi bom conhecer vocês, mas agora precisamos ir. -Falei, e elas pareceram desapontadas.

Acenei com a mão, andando rapidamente para longe delas antes que decidissem nos seguir, ou que uma multidão me cercasse, ou que paparazzi surgissem.

-O que foi isso? -Justin disse.

Respirei fundo, continuando a andar. Eu sabia para onde eu queria ir.

-Fãs. -Falei, tentando ao máximo cortar assunto com ele.

Dei um sorriso para mim mesma quando vi a loja da minha vó.

Entrei pelas portas de vidro, e Justin veio logo atras de mim.

Fui até a arara dos vestidos, procurando algum bonito. Eu não precisava de uma roupa nova para sair hoje, mas tampouco deixaria Justin me comprar alguma coisa.

Encontrei um vestido vermelho justo, com um decote profundo.

-Este. -Falei, e Justin concordou com a cabeça, andando comigo até o caixa.

Quando ele pegou sua carteira para pagar a gerente me viu.

-Brooklyn, querida! -Ela falou, se aproximando e me dando um beijo no rosto.

-Como vai, Amélia? -Perguntei.

-Ah, eu vou bem. E a senhorita, bem acompanhada? -Falou, olhando para Justin.

-Só um amigo. -Falei, soando mais seca do que pretendia. 

Amélia pareceu ter percebido o clima, pois se esforçou para mudar de assunto.

-Então, que peça teremos a honra de embrulhar para você? -Ela disse, e eu sorri, alcançando o vestido.

-Mas eu... -Justin começou, mas o interrompi.

-É a loja da minha vó. -Falei, e ele não expressou emoção nenhuma.

Ele estava furioso.

Amelia me entregou a sacola com o vestido e eu a agradeci, me despedindo dela e das outras meninas.

...

O caminho de volta até a mansão foi silencioso. Justin estava furioso comigo, eu tinha certeza disto.

Ele não vai mais me prestar favores, nenhum.

-Obrigado pelo passeio. -Falei, assim que ele estacionou o carro na garagem, descendo.

Ele murmurou um tanto faz.

Percorri o caminho até a entrada da casa, e vi Bella e Gigi sentadas no sofá da sala.

-Hum, roupa nova? -Bella falou, pegando a sacola da minha mão e a abrindo.

Ela e Gigi suspiraram ao ver o vestido.

-Sua vó arrasa, sempre! -Ela falou, me fazendo sorrir.

Justin surgiu na sala e me encarou, logo depois subindo as escadas rapidamente.

-Eita, coisa boa não aconteceu. -Gigi falou, e eu neguei com a cabeça.

-Não quero falar sobre isso. -Falei, e as duas concordaram com a cabeça.

-O importante é ficarmos mais gatas ainda para arrasar na boate hoje! -Bella falou, me fazendo rir alto.

Passei o início da noite no quarto de Bella, com ela e Gigi. Elas me fizeram desfilar o vestido novo, e depois passaram mais de uma hora cacheando as pontas do meu cabelo e fazendo minha maquiagem.

-Agora sim! -Bella falou, depois de passar um batom marrom escuro em mim. 

-Me deixe ver! -Gigi disse, aparecendo na minha frente, já completamente arrumada.

Ela usava um vestido coberto de pedras prateadas e um salto da mesma cor.

-Ficou uma gata! -Ela disse, me fazendo rir.

-Olha quem falando. -Falei.

Bella bateu palmas, se levantando e andando até seu enorme closet.

-Certo, as duas podem continuar flertando enquanto eu me visto. -Ela disse, tirando sua roupa e vestindo um vestido azul escuro, justo.

Bella passou maquiagem rapidamente, enquanto Gigi alisava seu cabelo.

Quando estávamos prontas descemos as escadas, e os meninos já nos esperavam no sofá.

Justin me encarou, dos pés até a cabeça, e um esboço de sorriso escapou no canto de seus lábios.

...

O segurança liberou nossa passagem na área vip, e o som da música muito alta invadiu meus ouvidos.

Como eu legalmente não posso entrar em baladas, nunca estive em uma. 

A área vip tinha um sofá branco confortável e uma mesa, e a pista de dança ficava logo na frente, junto com o bar.

Hoje eu preciso beber, com certeza.

-Bella, vem comigo? -Falei para ela, que concordou. 

Andamos até o bar, desviando das pessoas que dançavam. 

-Seis doses de vodka. -Bella falou e eu ri, me sentando do seu lado.

O barman logo voltou com os copinhos sem shot, e eu virei os três de uma vez só.

-Ei, calma aí! -Bella falou, virando seu segundo lentamente.

-Mais dois. -Pedi para o barman, e quando ele voltou já sentia tudo na minha volta girar.

Essa é a tática, beba rápido.

Virei as últimas duas doses e puxei Bella para dançar, já me sentindo totalmente bêbada.

Hoje eu precisava disto, para esquecer toda essa merda com o Justin.

Six feet under she gon' get that fucking paper

(Seis palmos abaixo da terra ela vai pegar essa porra de dinheiro)

Six feet under she gon' get that fucking paper

(Seis palmos abaixo da terra ela vai pegar essa porra de dinheiro)

You now how she get down, sign for her a check now

(Você sabe como ela se acaba, assine agora um cheque para ela)

Ouvi a música do the weeknd e gritei, sacudindo Bella pelos ombros enquanto dançava e rebolava.

Senti alguém me agarrar por trás e sorri, imaginando Justin. Quando me virei para beija-lo vi outro homem.

O empurrei com força, e sai quase correndo. Bella veio atras de mim mas eu entrei no banheiro, me trancando.

Não vou chorar, não posso chorar.

Meu telefone tocou e eu o atendi sem pensar duas vezes.

-Oi! -A voz animada de Elizabeth soou do outro lado da linha.

-Lizzie... -Murmurei.

-Onde você está? -Ela perguntou. -A música está bem alta. Você está curtindo ai, vadia?

Tossi várias vezes, sentindo o álcool embrulhar meu estômago.

-Lizzie, eu estou... -Comecei.

-Eu preciso da sua ajuda, Brooke. Mais do que nunca. É Mark, a coisa está séria. -Ela disse, me interrompendo.

-Eu não... Eu não tenho nada a ver com as dívidas de vocês. -Falei, e ela deu uma risada.

Não a risada divertida de Lizzie de quando ela  roubava cocaína de garotos idiotas que achavam quente ela queria transar com eles.

Uma risada sarcástica, má.

-Se você não fizer o que nos mandarmos vai descobrir que tem muito a ver, sim. -Falou, desligando o telefone.

-Brooke! Cadê você? -Ouvi Bella e Gigi gritando, mas fiquei em silêncio.

-Ela não está aqui. Vamos ver lá fora. -Gigi falou, e ouvi o barulho da porta sendo fechada.

Sai do box do banheiro, me apoiando na pia e deixando algumas lágrimas caírem.

Por que eu sempre me fodo? Parece que estou atolada com merda até o pescoço.

Quando acho que algum eu gosta de mim descubro que ele está só fazendo sua obrigação, sou ameaçada pela minha amiga, sou sequestrada...

Eu só trago merda para a minha vida, e para a vida de todo mundo ao meu redor.

Sai do banheiro, me sentindo desorientada.

A música ecoava com força na minha cabeça, me deixando mais tonta. As conversa sobre pareciam zumbidos infernais.

Andei desastradamente até o sofá da área vip, vendo que ninguém mais estava ali. Bieber, aquele merda.

Deve estar agarrando uma garota, melhor que eu.

Eu preciso daquilo.

Um alarme se acendeu em meu sistema, e eu comecei a procurar por todos lugares daquela área.

Porra, eles são traficantes, impossível que não tragam cocaína com eles.

Achei o casaco de Ryan e mexi em seu bolso, encontrando uma pacotinho com o pó branco.

Minha mãos tremiam enquanto eu arrumava a cocaína em fileiras extremante retas. Peguei uma nota de dinheiro que encontrei no bolso e a enrolei, cheirando três linhas rapidamente.

Me inclinei no sofá, sentindo a droga agir sobre meu corpo.

-Brooklyn? -Ouvi a voz de Justin distante. -Brooklyn!

Me sentei rapidamente quando meus braços foram sacudidos com violência.

Justin estava sozinho, parado na minha frente. Ele parecia furioso e preocupado ao mesmo tempo.

-Você cheirou? -Ele perguntou, mas eu não respondi. Então ele me apertou com mais firmeza, me deixando apavorada.

-S-sim. -Respondi, tremendo. Ele percebeu, pois me soltou na hora.

-Por que você fez isso? -Ele falou, tentando não gritar, se ajoelhando na minhas frente.

-Cale a boca! -Gritei, com tanta força que ele levou um susto. -Você não está nem aí para mim. Você acha que me deve uma, mas não!

Comecei a tremer de raiva, e também por conta da droga, e a chorar como um bebê. 

Ele levantou a sobrancelha.

-É isso mesmo que você acha, Brooklyn? -Falou, e eu concordei. -Você acha que tudo, até aquilo na cozinha foi uma maneira de te recompensar?

Concordei novamente, sentindo medo de verdade dele.

Ele não me machucaria, certo? Eu mal o conheço, como posso ter certeza disto?

 -Você é uma idiota! -Ele gritou, enfurecido, se levantando. 

Levei minhas mãos ao meu rosto, o apertando com força, enquanto mais lágrimas desciam.

E se ele estivesse sendo sincero o tempo todo?

-Você... tem tantas garotas mais gostosas que eu por aí. Com menos problemas, que vão te dar o melhor sexo... -Murmurei, levantando meu rosto, mas ele ouviu.

Ele me encarou, e seus olhos estavam escuros.

-Você quer que eu procure outra? É só me dizer. -Falou, mas eu não tive coragem de dizer que sim.

Eu não suportaria.

-Justin, eu... -Comecei, mas ele me interrompeu.

-Eu sou um filha da puta de um babaca, Brooklyn, mas eu não enganei você. Eu não fiz nada por pena, nem pra te pagar por nada. -Ele disse, mais calmo, parecendo sincero.

Respirei fundo, até agradecendo por estar bêbada e chapada. Assim tomei coragem.

-Eu... Gosto de você, Bieber. Quando eu achei que você queria só me pagar de volta eu... -Falei, voltando a chorar.

Ele se abaixou na minha frente, me beijando.

-Nunca mais pense isso. Eu sou um babaca com todo mundo, Brooke, mas não com você.

...

-Aqui, mocinha. -Justin murmurou no meu ouvido, me soltando em cima da minha cama. 

Considerando que já eram cinco da manhã, eu não estava mais tão alterada.

Certo, talvez um pouco.

Tirei meus sapatos e vi Justin se afastar, para sair do quarto, mas o segurei pelo pulso.

-Fica. -Falei.

-Brooke... -Ele começou, mas o puxei com força, fazendo com que ele se desequilibrasse e caísse por cima de mim, com o rosto no meu decote.

-Porra, assim fica difícil me controlar. -Ele disse, encarnado meu peitos.

Fechei meus olhos com força enquanto as lembranças do homem apertando meus seios com brutalidade enquanto eu chorava vinham na minha cabeça.

-Me toque. -Falei. Normalmente eu teria fugido disto como o Diabo foge da cruz.

Mas agora eu sabia do que eu preciso.

Substituir o toque rude e forçado, o único que eu conhecia até então, pelo toque prazeroso e suave dele.

-Brooke, você está alterada. Eu não posso. -Falou.

-Eu estou bem, e eu quero isso. -Falei, o olhando nos olhos. -Qual é, Bieber, você é gay? Sempre quis um amigo gay.

Ele riu, fazendo cara de ofendido.

-Não tire os seus olhos dos meus, certo? -Ele disse, e eu concordei com a cabeça. 


Notas Finais


Prometo que vai ter continuação dessa ultima cena, não vou deixar vocês na vontade!
Comentem o que acharam e também se tiverem algumas pergunta para mim amarei responder <3


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