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História Dream girl - Jungle


Escrita por: Ali_

Notas do Autor


Oi amores!
Antes de mais nada, peço que leiam as notas finais :)
A música de hoje é Jungle, do Drake, e eu ficaria mt feliz se vocês ouvissem enquanto leem.
Acho que tem tudo a ver com a história dos dois, e ela também tem um significado muito especial para mim.
É isso, boa leitura!

Capítulo 24 - Jungle


She said you're my everything

(ela disse você é o meu tudo)

I love you throug everything 

(eu te amo apesar de tudo)

I done did everything to her

(eu fiz tudo por ela)

She forgave me for everything 

(ela me perdoou por tudo)

This a forever thing

(isso é uma coisa eterna)

Hate that i treated like its a whatever thing

(odeio ter tratado isso como uma coisa qualquer)

Trust me girl, this shit is everything to me

(acredite, garota, essa merda é tudo para mim)

She from the jungle

(ela é da selva)

Entrelacei minhas mãos, as apertando com força. Observei Justin e Nolan mais uma vez, a distância, enquanto eles conversavam no final da rua.

Eu não saberia interpretar a expressão de Justin, e muito menos sobre o que eles estavam falando, mas parecia estar funcionando.

Mais alguns longos minutos se passaram até que eles ficaram em silêncio, se encarando.

Então eu vi a última coisa que esperava.

Os dois se abraçaram.

Não qualquer abraço. Um abraço apertado, de irmãos. De duas pessoas que não se viam a muito tempo.

Quando eles se soltaram Justin deu leves tapinhas no ombro de Nolan, e murmurou algo que eu consegui entender.

-Desculpa. -Pensei que Justin não fosse de pedir desculpas assim.

Mas eu também sei que ele realmente sabe que errou com o que fez.

Eles falaram mais algumas coisas até que vieram em minha direção.

Me levantei do banco, exibindo meu melhor sorriso.

-Então, parece que está tudo bem? -Perguntei, e os dois se olharam.

-Sim. -Justin respondeu, me abraçando de lado.

-O que você acha de eu passar na mansão mais tarde para falarmos sem negocios? -Nolan perguntou. -E quero ver o pessoal também, obviamente.

Justin concordou com a cabeça e Nolan acenou de leve, se afastando rapidamente pela multidão.

-Como foi? -Perguntei, enquanto Justin segurava minha mão e comecavamos a andar até seu carro.

-Expliquei tudo para ele. Pedi desculpas pelo o que eu fiz. -Ele falou, passando a mão pelos cabelos. -Mas eu sei que vai demorar para ele confiar totalmente em mim.

Ele respirou fundo, parecendo nervoso.

-Tenho certeza que tudo vai ficar bem. -Falei, e ela deu um leve sorriso.

-Se eu não tivesse chegado mais cedo e te seguido... -Falou, me fazendo dar um soco em seu ombro.

-Você me seguiu? -Perguntei, e ele riu.

-É claro. -Murmurou, abrindo a porta do carro para que eu entrasse no banco do carona.

Justin dirigia tranquilamente pelas ruas da cidade, enquanto eu olhava as luzes dos prédios pela janela.

-Vou ter que colocar um segurança na tua cola mesmo. -Ele murmurou, me fazendo acordar de meus pensamentos.

-O que? -Perguntei, me virando para encara-lô.

-Estamos indo para o outro lado da cidade e você nem percebeu. -Falou, rindo.

-E posso saber aonde estamos indo, senhor Bieber? -Perguntei.

-É uma surpresa. E aliás, você podia me chamar de senhor Bieber na cama. Fica muito sexy. -Falou em um tom malicioso, se virando para me encarar.

Revirei os olhos, sentindo minhas bochechas queimarem. É impressionante como, mesmo depois de tudo, ele ainda tem esse efeito sobre mim.

Justin dirigiu por mais alguns minutos, chegando em uma parte distante do centro da cidade, com poucos prédios.

-É sério, para onde nós vamos? -Perguntei.

-Já falei, é surpresa. -Ele murmurou, ligando o rádio e começando a cantar uma música do Drake que tocava.

Justin dirigiu por mais um bom tempo, e eu já me sentia um tanto preocupada. Aposto que já não estávamos em Nova York.

Parecia quase uma área rural.

Vi que ele me olhava, rindo,  como se eu fosse uma idiota.

-Qual é a graça, imbecíl? -Perguntei, fazendo ele soltar uma gargalhada gostosa.

-Não acredito que você me chamou de imbecil. -Ele falou, me fazendo bufar.

-Justin, onde nós estamos? -Perguntei, e ele ficou em silêncio, prestando atenção na estrada.

Quando já era noite ele parou na frente de uma grande casa. Ela era enorme, e completamente de madeira.

Tinha um ar de sofisticação, mas ao mesmo tempo algo bem rústico.

Era linda.

-Chegamos. -Ele falou, saindo do carro.

Abri a porta, saindo do carro também.

-Certo, eu não dou mais nenhum passo antes que vocês me diga onde estamos. -Falei, parando apoiada no carro.

Então vi uma mulher de cabelos castanhos saindo correndo pela porta da frente da casa. 

Ela usava um vestido florido delicado, e tinha um enorme sorriso estampado no rosto. Ela era um tanto... familiar.

-Querido! -Ela gritou, atravessando o pátio correndo até nós e dando um forte abraço em Justin.

-Também é bom te ver, mãe. -Ele disse, sorrindo.

Ela soltou ele, se virando para me olhar. Aposto que eu estava com uma cara de abobada.

-Brooklyn, minha nossa, você está enorme e linda! -Ela falou, me dando um forte abraço, que eu retribuí. -Você não imagina como fiquei feliz quando Justin me contou que vocês estavam namorando!

Namorando? Justin disse a ela que estávamos namorando?

-Mãe... -Justin murmurou, parecendo constrangido.

Pattie me soltou e eu olhei para Justin, não conseguindo evitar um sorriso bobo que se formava em meu rosto.

-Vamos entrar! -Ela falou, fazendo sinal para que a seguíssemos para dentro da casa.

Me lembro que, quando o pai de Justin morreu, Pattie ficou totalmente devastada. Tanto que Justin precisou ir morar com Nolan por um tempo.

Não me lembro muito dela, mas ela sempre foi gentil comigo, quando eu era criança. Saber que ela passou por tudo isso é horrível.

-Fiz macarrão com queijo para o jantar, espero que gostem. Ouvi dizer que a Brooklyn agora é uma super modelo, não sei se tem alguma restrição a carboidratos, mas... -Pattie falou, enquanto subíamos na varanda da casa, me fazendo rir.

-Esta ótimo, adoro macarrão com queijo. -Falei, e ela sorriu.

O interior da casa era tão bonito quanto a parte de fora. Os móveis eram em tons claros, e uma enorme lareira iluminava o ambiente.

Não pude deixar de pensar em como Pattie deveria se sentir sozinha ali.

O jantar foi muito agradável. Pattie parecia se esforçar para manter uma conversa tranquila, sem trazer o assunto de nossos pais à tona, nem minha tentativa de suicídio

Pela maneira, mesmo que discreta, que ela olhava para as cicatrizes em meus pulsos, soube que ela provavelmente sabia do que tinha acontecido.

Depois de algumas horas, ouvi o barulho da porta da frente sendo aberta.

-Amor, chegamos! -Um homem falou, e eu senti Justin ficar completamente tenso.

Pattie sorriu e pediu licença, se levantando.

Ouvi alguns murmúrios na sala, e Justin se levantou. Me levantei e o segui até a sala.

-Jack. -Ele falou, estendendo a mão para o homem na sua frente.

O homem o encarou, parecendo desconfiado, mas logo apertou sua mão. 

Ele me olhou com indiferença e Justin pareceu ficar com um tanto de raiva. Estiquei minha mão, entrelaçando nossos dedos, e ele pareceu se acalmar.

Olhei para baixo, parecebendo uma pequena garotinha agarrada nos pés de Pattie. 

Ela era loira e seus olhos azuis.

-Eai, maninha? -Justin disse, se abaixando para abraçá-la.

Jack pareceu um tanto incomodado, mas não disse nada.

A garotinha correu até Justin, abraçando seu pescoço com força.

-Essa é sua namorada, Jus? -Ela perguntou, me olhando, me fazendo sorrir.

-É sim, Jaz. -Ele respondeu, se levantando e segurando minha mão novamente.

-Ela é muito bonita. -Ela falou,

-Não mais do que você. -Falei, e ela ficou com as bochechas vermelhas.

Pattie sorriu para mim, enquanto Justin e Jack se encaravam. Jack tinha seu maxilar travado, e Pattie parecia tensa.

-Acho melhor irmos, amor. -Falei, puxando Justin pela mão, fazendo ele sair do transe. -Está tarde.

Ele concordou com a cabeça, se virando para abraçar Pattie e a garotinha.

Abracei as duas e acenei para Jack, que restribuiu com um sorriso um tanto torto.

-Não sabia que tinha uma irmã. -Falei, enquanto Justin começava a dirigir. 

-Queria ter te contado antes. -Ele falou. -Mas teria que trazer outra parte da minha vida à tona. 

-Que parte? -Perguntei, franzindo a testa.

-Jack, meu padrasto. -Ele murmurou, parecendo irritado. 

-Ele não gosta de você? -Perguntei.

-Ele sabe quem eu sou. Sabe de tudo. -Ele falou, bufando.

-Mas por que ele te odeia tanto? O que você faz não afeta ele em nada. -Perguntei.

-Quando meu pai morreu e minha mãe teve uma crise, eu morei com Nolan por quase sete anos. Ela só me via nos finais de semana, e quando a deixavam sair da clínica. -Ele falou. -Quando voltei a morar com ela, eu estava infeliz.

Franzi a testa, enquanto ele respiração fundo. Eu via que aquela era uma história difícil para ele contar, e saber que ele estava se abrindo comigo era muito bom.

-Quero dizer, não era a mesma coisa que morar com o Nolan. Mas quando eu tinha desseseis anos, comecei a me envolver com tráfico de novo, e minha mãe conheceu Jack. Ele sabia de toda história do meu pai. -Ele falou.

-E ele não gostava de você? -Perguntei.

-Quando ele soube o que eu estava fazendo, disse para minha mãe escolher entre um de nós. -Falou.

-E ela escolheu ele? -Perguntei, indignada.

-Não, ela nunca faria isso. Eu fui embora antes que ela tomasse uma decisão, e só voltei a aparecer dois anos depois, quando Jaz nasceu. -Ele falou.

Ele encarava a estrada, com uma expressão vazia em seus olhos. Eu perdi meu pai e nunca tive uma relação fácil com a minha mãe, mas ela sempre esteve comigo.

Não consigo imaginar como deve ter sido pare ele. Com desseseis anos sacrificar o amor da sua mãe para vê-la feliz, mesmo que de longe.

Minha vontade era de voltar e estapear Jack.

Como ele conseguiu ter coragem de fazer uma coisa dessas?

-Justin. -O chamei, e ele se virou para me olhar. -Eu sinto muito. Você é o melhor filho que ela podia querer.

Ele concordou com a cabeça.

-Eu só... depois em tudo, ela merecia ser feliz. E ele a faz feliz. Quero dizer, doi muito, mas ela tem uma família. Apesar de eu não fazer parte dela. -Falou, e eu senti meu peito queimar de tanta dor que estavam naquelas palavras.

-Ei, você tem uma família agora. -Murmurei. -Eu vou ser a sua família.

Ele sorriu, parando na sinaleira para me dar um rápido selinho.

...

Observei de longo Nolan conversando com os garotos, tomando outro gole da minha bebida, sentindo minha garganta queimar.

Sim, eles tinham feito uma enorme festa. A casa estava lotada de gente bêbada e drogada, como sempre.

Quando eu e Justin chegamos, a festa já estava acontecendo. Parece que Nolan apareceu do nada, achando que Justin estaria em casa, quase causando uma confusão.

Os caras quase o mataram até ele explicar a situação e ligarem para Justin, que confirmou tudo. 

-Aproveitando a noite? -Uma voz familiar falou do meu lado, me fazendo virar.

Khloe estava parada do meu lado, com um sorriso debochado.

Suspirei fundo, tomando outro gole de bebida e a ignorado.

-Achei que você não se prestaria a esse papel, de ser a vadia de um traficante. -Ele falou, rindo alto.

Fechei meus punhos com força, me esforçando para não acertar aquele nariz perfeito dela.

-Pois é, parece que agora que a vadia voltou, a vadia substituta foi dispensada e está com raiva, não é? -Perguntei, e ela bufou, ficando vermelha de raiva, me fazendo rir.

-Você engana direitinho com essa cara de Santa. -Ela murmurou.

-Algum problema aqui? -Justin perguntou, aparecendo do meu lado.

-Nenhum. Só estava pensando quanto tempo vai para para você perceber quem é a melhor. -Khloe disse, fazendo Justin rir.

-Vá embora, Khloe. Ou tente achar outro cara. Você está se humilhando. -Pedi, e ela riu, virando as costas e se afastando.

Nunca gostei dessa coisa de competição feminina, mas Khloe me tira do série. Verdadeiramente, eu estava tentando lidar com a situação da melhor maneira.

Eu sabia muito bem que podia ter pedido para alguém arrastar ela para fora.

-Que tal continuarmos a festa lá em cima? -Perguntei, fazendo Justin rir.

...

-Deixe de ser idiota. -Falei, tirando minha blusa rapidamente, enquanto Justin continuava a negar com a cabeça.

-Não, Brooke. Você ainda está com machucados. -Ele falou, encarando meus seios por cima do sutiã.

-Eu já tirei os pontos. Você não pode me rejeitar assim. -Murmurei, me sentando na cama na sua frente e fazendo beicinho.

Ele respirou fundo, encarando o teto do quarto, me fazendo rir quando vi sua ereção na bermuda.

Eu estava me sentindo tão confiante, tão sexy, tão bem comigo mesma. Eu não sentia mais medo nenhum, receio nenhum. Apenas um desejo enlouquecedor, que crescia com intensidade no meu ventre.

Levei minhas mãos lentamente até o fecho do meu sutiã quando Justin voltou a me encarar. Seus olhos estava escuros, e eu sabia o que isso significava.

Ele estava prestes a perder o controle.

-Por deus, Brooklyn. -Ele murmurou, quando eu removi o sutiã. 

Dei uma risada, me inclinado para trás.

Ele mordeu o labio com força, voando para cima de mim, me fazendo deitar na cama, ficando entre minhas pernas.

Uma de suas mãos foi para meu seio direito, enquanto ele usava a outra para puxar meu cabelo com força, me fazendo arquear a cabeça para trás.

Seus lábios percorriam meu pescoço enquanto ele acariciava meu mamilo com suavidade, me fazendo gemer baixinho.

-Eu não sei da onde esta Brooke sexy saiu, mas espero que ela nunca mais vá embora. -Ele murmurou na minha orelha, me fazendo dar um risada.

Um tapa forte foi depositado na minha bunda, enquanto ele tirava minha saia.

Puxei sua bermuda para baixo e removi sua camisa, passando meus dedos por todo seu peitoral, contornando suas tatuagem se enquanto ele me observava cautelosamente.

Encarei seus olhos, sentindo meu corpo queimar com o desejo que saia deles.

Ele segurou minha calcinha com as duas mãos , fazendo com que eu me deitasse na cama. Logo o tecido deslizou pelas minhas pernas e ele a removeu.

Separei minhas pernas rapidamente, e ele riu.

-Dessesperada assim, querida? -Ele perguntou, me fazendo revirar os olhos.

Ele soltou mais uma risadinha rouca, antes de se abaixar, ficando de frente com a minha intimidade.

Me contorci com força, agarrando os lençóis, quando senti sua língua.

Gemi alto enquanto ele continuava com os movimentos, os tornando ainda mais intensos. Eu me sentia tão confiante que estava ainda melhor do que da primeira vez que ele fez isso.

Ele apertou minhas coxas com força, fazendo com que eu mantesse minhas pernas abertas para que ele continuasse com seu trabalho.

Gemi ainda mais alto, sentindo meu corpo amolecer, sabendo que meu ápice estava chegando.

Então ele parou subitamente, se levantando e observando minha expressão.

-Que porra? -Perguntei, e ele deu uma risadinha.

-Não ainda. -Murmurou, puxando sua cueca para baixo.

Seu membro estava totalmente duro.

-Quero tentar uma coisa. -Falei baixo, me sentindo um tanto envergonhada.

-O que, exatamente? -Ele perguntou, levantando uma sobrancelha. 

Revirei os olhos, sabendo que se eu precisasse falar, provavelmente não consegueria fazer.

Me levantei, me ajoelhando no chão na frente de Justin. Quando percebeu, ele deu um risada.

-Você não precisa fazer por obrigação, mas se quiser... -Ele murmurou, e eu lancei um sorriso safado, antes de pegar seu membro.

Fiz alguns movimentos com minha mão, e ele soltou um gemido abafado e rouco, jogando sua cabeça para trás com força. 

-Cuidado com os dentes. -Ele murmurou, segurando meus cabelos em um rabo.

Respirei fundo, concordando com a cabeça, e ele me lançou um sorriso reconfortante, fazendo carinho em minha bochecha

Passei minha língua lentamente pela cabeça de seu membro, o ouvindo suspirar altamente. 

Deixei uma risadinha escapar, logo colocando uma grande parte em minha boca. Ele gemeu, puxando meus cabelos com certa força.

Não sabia muito bem o que fazer, então segui o rito de suas mãos, que direcionavam minha cabeça lentamente para baixo.

-Caralho, Brooklyn... -Ele murmurou, enquanto eu chupava seu membro com certa força.

Depois de mais alguns segundos ele soltou meus cabelos, me empurrando lentamente pelos ombros, me afastando dele.

Levantei uma sobrancelha, e ele riu.

-Ainda não. -Falou, me puxando pela mão, me fazendo deitar na cama novamente. 

Bati minhas costas contra os macios travesseiros, suspirando com força.

Eu não aguentava mais, precisava dele dentro de mim.

O puxei com força pela cintura, fazendo com que ele ficasse entre minhas pernas.

-Alguém está apressadinha. -Falou, me lançando um sorriso debochado.

Justin se inclinou sobre mim, pegando um pacote de alumínio não comoda.

-Quer colocar? -Perguntou, me mostrando o pacote da camisinha, e eu concordei com a cabeça, me sentando na sua frente.

Rasguei a embalagem, sentindo a estranha sensação do material na minha mão. Ele observava cada movimento meu com cautela.

Deslizei o preservativo pelo seu membro o olhando nos olhos, sentindo um desejo enlouquecedor dentro de mim.

Justin me empurrou novamente, fazendo com que eu me deitasse na cama. Ele se posicionou com cuidado entre minhas pernas, apoiando seu peso em uma mão, ao lado da minha cabeça.

Abracei suas costas e ele encostou sua testa na minha, segurando minha cintura com força com sua mão livre, me encarando nos olhos.

Senti ele me preencher lentamente, fazendo com que eu arqueasse as costas e soltasse um gemido.

Logo ele estava todo dentro de mim, e nossas respirações já estavam desreguladas.

Ele apertou minha cintura, fechando seus olhos com força.

-Eu preciso fazendo meu jeito hoje. Se for rápido demais... -Ele murmurou, me fazendo rir.

-Me fode com força logo, Bieber.

Ele me lançou um sorriso debochado, abrindo seu se olhos, que estavam mais escuros do que nunca.

Senti o aperto na minha cintura ficar ainda mais forte, enquanto ele saiu de dentro de mim, logo entrando de novo com força.

Soltei um gemido alto, arranhando suas costas enquanto ele gemia no meu ouvido, se movimentando com uma velocidade extrema.

Um calor indescritível tomava conta do meu corpo, fazendo com que qualquer desconforto fosse esquecido. 

Ele me olhava nos olhos, parecendo querer analisar cada reação minha. 

O ritmo se manteve extremo por um longo tempo, até que nossos corpos estavam completamente suados.

Senti meu ápice chegar e gemi alto, junto com Justin. Tínhamos chegado ao orgasmo juntos.

Ele saiu de dentro de mim, deitando do meu lado, enquanto eu tentava respirar regularmente.

Logo o vi se sentar na cama, e o encarei, confusa. Então ele me puxou pelo pulso, me fazendo sentar em seu colo, já pressionando seu membro na minha entrada.

-Rebola, gostosa. -Murmurou em meu ouvido, já entrando novamente em mim.

...

-Eu sei que eu prometi, Bella. -Falei, enquanto Bella reclamava do outro lado da linha.

-Você disse que me ajudaria com o vestido. -Ela murmurou, parecendo magoada.

-Escute, eu vou para a mansão mais tarde e vamos no shopping, certo? -Falei, e ela ficou em silêncio. -É sério, minha avó quer muito me ver.

-Certo. Mas só por que a sua avó é um amor de pessoa. -Ela disse, desligando o telefone em seguida, me fazendo rir.

Tinha prometido a ela que a ajudaria a escolherá um vestido nesta tarde. Abel a levaria para jantar, e ela jurava que ele a pediria ou noivado.

Os dois tem uma relação complicada a pelo menos três anos. Nenhum dos dois parece do tipo que assume um relacionamento.

Mas minha avó mandou uma mensagem preocupada mais cedo, implorando para que eu fosse almoçar com ela.

Eu tenho passado muito tempo mesmo na mansão. Justin colocou seguranças e comparsas dele na minha cola o tempo todo.

Por isso eu odeio ter que sair da mansão. Sei que ele faz pelo meu bem, mas é completamente irritante. 

Hoje ele tinha saído pela manhã, para resolver negócios, então consegui sair sem ser seguida. 

Parei na sinaleira, vendo uma nova mensagem em meu celular.

"Onde está, querida?"

Franzi a testa, estranhando uma mensagem de minha avó. Ela normalmente ligaria,

"Na sinaleira da quinta avenida."

Guardei o celular, voltando a dirigir rapidamente. 

Então senti meu corpo sendo arremessado com força contra no volante na minha frente.

E tudo ficou escuro.

...

Me encolhi no chão frio, sentindo uma dor de cabeça insuportável. Parecia que ia explodir a qualquer segundo.

Eu não tinha ideia de onde estava, mas sabia que eu estava muito machucada.

Meu vestido branco estava completamente encharcado de sangue, e eu me sentia muito fraca. Como se fosse apagar a qualquer momento.

Eu não sabia por quanto tempo tinha ficado desacordada, ou por quanto tempo estava acordada, mas pareciam horas.

Meu corpo todo, exceto pela cabeça, estava anestesiado, e eu não tinha tido coragem para ver em que estado eu me encontrava.

Tentei olhar o ambiente em minha volta mais uma vez, em vão. Estava completamente escuro.

Mas algo em mim sabia exatamente o que estava acontecendo.

A porta foi aberta com força, e uma forte luz atingiu meus olhos, me fazendo fechá-los com força.

-Bem vinda de volta, Brooklyn.


Notas Finais


Espero que tenham gostado. Aqui estão alguns avisos:
-Infelizmente a fic está chegando ao final :( eu prevejo mais ou menos 30 capítulos.
-Estou com um novo projeto de uma fic, que espero ser a minha melhor até agora. Vou trabalhar muito duro nela. Já mandei a sinopse para alguns leitores, e se você quiser receber, é só me mandar uma mensagem! :)
-Vou postar com menos frequência. Primeiro por que estou escrevendo outra fic com minha amiga, por causa da nova fic que estou começando a escrever, e por que, como estou estou no último ano da escola, começarei um curso pre vestibular no próximo mês. Esperem um capítulo por semana. De verdade eu sinto muito, mas não posso prejudicar minhas outras atividades.
É isso, espero que tenham gostado, de verdade!
Estamos na reta final💖💖


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