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História Dreaming - Capítulo VIII


Escrita por: Bibikei

Notas do Autor


Oi unicórnios
Me desculpem por duas semanas de atrazo,acontecerem varias coisas e eu não pude posta andes,espero q entendam.
Boa leitura

Capítulo 9 - Capítulo VIII



       Vou para o laboratório, já que a aula é de química,e sento na mesa com meu irmão,mas ele nem olha para mim. Sera que eu devo pedir desculpa? "Não". Que porra foi essa?!... Bom ,acho que não foi nada,devo só esta imaginando coisas. Eu vou pedir desculpa, não posso ficar assim com meu irmão.
         Eu- Eh...Cris. - ele vira lentamente para mim - Eu...Eu quero pedir desculpa por gritar com você. - o mesmo suspira e sorri de canto. 
         Cristian- Também peço desculpa,a culpa não foi só sua. - sorri e o abraço,ele retribui.
          Eu- Titia ( Autora- Sim titia,problema?! ) vai chegar hoje mesmo? - falo me desfazendo do abraço.
          Cristian- Vai,e eu tava pensando se a gente poderia sair para comer fora. O que você acha?
           Eu- Legal. Mas só nos  três? Seria meio chato não?
           Cristian- Você quer chamar o Castiel,não é? - levanta uma das sobrancelhas.
           Eu- Não é obvio!? E você pode levar Melody. - sorriu maliciosa o fazendo corar.
           Cristian- Não é nada do que você esta pensando.
           Eu- Se não é nada por que  você ta vermelho? - ele esta ficando casa vez mais vermelho - Ela realmente mexeu com você,não foi?
            Cristian- Talvez. Mas chega de falar mim. Quero saber o que ha entre você e o Coolins. - é minha vez de ficar ruborizada.
           Eu- Não sei ao certo. - desvio o olha para o nada - Ainda estamos nos conhecendo.
          Cristian- Tudo bem,mas se ele for igual ao Lucas,eu juro que mato ele.
          Eu- Ta bom meu guarda-costas. - aperto suas bochechas e sacudo-as de um lado para o outro - E você não seria o único a matar ele. - meu sorriso desaparece ao lembra o que Lucas me fez,ainda me pergunto como ele foi capaz. Uma lágrima solitária escore por minha bochecha esquerda,meu irmão a enxuga com o polegar.
            Cristian- Não derrame suas lágrimas por aquele puto,ele nunca mereceu e nunca vai merecer. - ele beija o topo de minha cabeça e se acomoda em sua cadeira. A professora entra na sala e pede para que todos se sentem em seus lugares - Agora presta atenção na aula,depois a gente conversa melhor.
          Eu- Chato. - viro para frente.
           A aula passa lentamente tortuosa. Principalmente com a voz dessa mulher,a cada palavra é um alfinete em meu ouvido. Que voz irritante. Finalmente toca para o intervalo e eu e Cris vamos para o refeitório.
           ( cristiane off )
           ( castiel on )
             Eu- Cara olho por onde anda. - um garoto de cabelos escuros e olhos violeta,mais um que porra é essa. Ele esta com um sorriso estranho.
               - Foi mal cara. - seu sorriso não sai do rosto. Cê viu um palhaço,foi fi?!
              Eu- Tanto faz. - dou de ombros e continuo minha caçada pela escola. Depois de uma década e meia procurando ela,a encontro no refeitório com o povo.
               Cristiane- Onde você tava? - sento ao seu lada e passo o braço sobre seus ombros.
               Eu- Procurando você,ai eu esbarrei com um cara no corredor. - beijo sua testa ao som de varias risadinhas e "ummmm". - Que foi? - separo meus lábios de sua testa e me volto para todos.
               Rosa- Nada. - Alexy olha para Rosa e sorri. Que que esses malucos vão fazer?!
              Alexy- Só temos uma coisa a declarar.
              Alexy e Rosa- EU SHIPO!! - acho que o refeitório inteiro esta olhando para a gente agora.
              Eu- Eu mereço. - bato a mão em minha testa. Cristiane começa a rir do nada - Que foi criatura? - ela diminua a risada e enxuga as lágrimas que escorreram por conta da risada.
               Cristiane- Você ta mais vermelho que seu cabelo. - ela aperta  minhas bochechas e começa a rir novamente.
               Eu- Da pra parar? - me ignora - Cris? - continua me ignorando - PORRA CASSETE!! PARA MERDA! - ela cai na gargalhada e  começa a se debater na cadeira, quase caindo da mesma - Você ta bem? - ela ri ainda mais só que para dentro ( ri sem fazer barulho ). Ela ta ficando roxa,mizera,a minina vai morre ( Autora- Ela é tipo eu rindo ). Depois de um tempo ela se acalma e respira normalmente - Ta melhor?
              Cristiane- Aram. Mas eu adoraria ver essa cena de novo.
              Ficamos nos encarando ate nos darmos conta que todos nos observavam.
              Cristiane- Que foi? Até parece que vocês nunca nos viram antes.
             Cristian- Esses dois se merecem. Tudo estressado.
             Eu- Vá a merda. Vem Cris,vamo compra alguma coisa para comer,to morrendo de fome.
            Depois de comer e joga conversa fora,bem Cristiane comeu mai que conversou,o sinal toca e temos que ir para aulas chatas,mas minha aula agora não é tão chata por que é música. Sentamos no fundo da sala que,por incrível que pareça,está quieta. Não a tantas pessoas aqui e quase ninguém vai cantar alguma coisa,normalmente eles ficam só observando o que os poucos aulos ainda apresentam. Olho para o bando de maluc...meus amigos,Cristiane esta sentada do meu lado lesando para o nada,Cristian jogado na cadeira e Lysandre quase dormindo sentado,é incrível o que a voz de uma mulher pode fazer.
             Sara- Então crianças,quero que dois de vocês venham tocar uma música aqui na frente. - olho para Cristiane,que ainda está lesando,e cutuco seu braço.
            Cristiane- Ahm? Que foi?
            Eu- Você não escutou o que a professora disse?
            Cristiane- Não.
            Eu- Ela quer aluguem para tocar lá na frente.
            Cristiane- Aaaaa. Vamos? - ela estica o mindinho para mim,o seguro com meu mindinho e levanto da cadeira a puxando para a frente da sala. Cada um pega uma guitarra.
            Eu- Quer tocar oque?
            Cristiane- Tava pensando em Me Adora,conhece?
            Eu- Pitty,certo? - concorda com a cabeça.
       
Tantas decepções eu já vivi
Aquela foi de longe a mais cruel
Um silêncio profundo e declarei
Só não desonre o meu nome
Você que nem me ouve até o fim
Injustamente julga por prazer
Cuidado quando for falar de mim
E não desonre o meu nome
Será que eu já posso enlouquecer?
Ou devo apenas sorrir?
Não sei mais o que eu tenho que fazer
Pra você admitir
Que você me adora
Que me acha foda
Não espere eu ir embora pra perceber
Que você me adora
Que me acha foda
Não espere eu ir embora pra perceber
Perceba que não tem como saber
São só os seus palpites na sua mão
Sou mais do que o seu olho pode ver
Então não desonre o meu nome
Não importa se eu não sou o que você quer
Não é minha culpa a sua projeção
Aceito a apatia, se vier
Mas não desonre o meu nome
Será que eu já posso enlouquecer?
Ou devo apen...

        Ela para de tocar e fica olhando para o fundo da sala. Seus olhos estão arregalados e lábios trêmulos. Paro de tocar e me aproximo dela.
        Eu- Cris? O que foi? - ela aponta para o fundo da sala,olho para onde ela apontou e não à nada lá.
        Cristian olha para trás depois me olha preocupado. Desvio minha atenção para Cristiane que está paralisada e tremendo. Retiro a alça de sua guitarra e a coloco no chão encostada a parede,coloco a minha ao lado da dela e a puxo para fora da sala.
         Eu- Cris,olha para mim. - acaricio sua bochecha e ergo seu rosto. Seus olhos transbordam de medo e duvidas,sua pele está mais alva que o normal, seus lábios trêmulos não estão no rosado de sempre - Me conte o que você viu.
             Cristiane- Você não vai acre...
            Eu- Sim,eu vou. - a imterrompo - Vou acreditar em cada palavra que você me disser. - ela engole em seco e desvia o olhar - Por favor.
            Cristiane- Tudo bem. - volta a olha para mim - Eu...eu...eu vejo u-uma somb-sombra,não sei o que é, ma-as ela me segui p-por toso canto,eu con-omsigo sentir sua pre-esença. - sua voz trêmula revela que está prestes a chorar - E-ele...
             Eu- Ele o que? - aperto seus braços, a forçando a olhar para mim.
             Cristiane- E-ele aparece nos meus so-sonhos. - diz quase em um sussurro mas eu consigo escutar. Seu olhos se desmancham em lagrimas mas sem desviar dos meus - Ele m-me conhece, não s-sei como mas ele sa-sade quem eu sou,quer q-que eu...que eu vá com...ele. - esta entre soluços,agoniados e desesperados.
             Tenho que fazer alguma coisa para ajudar ela, quero salva-la dessa agonia,mas...o que eu posso fazer?! A puxo  para meus braços, ela enterra seu rosto em meu peito e desaba ali mesmo. Minha camisa esta ficando cada fez mais úmida mas não ligo, só quero que ela se acalme. Cristian e Rosalya aparecem na porta,eles a olham preocupados e tristes. Cristian se encosta na parede a fitando,como se procurasse algo de diferente nela. Cristiane se afasta de meus braços e enxuga o rosto com as costas da mão, acariciu seus cabelos e beijo o topo de sua cabeça.
            Eu- Por que você não vai lavar o rosto? - olho para Rosa,ela concorda com a cabeça - A Rosa vai com você.
             Cristiane- Ta bom. - fala baixinho,quase em um sussurro, depois vira para Rosa - Vamos? - Rosa concorda,pega a mão dela e seguem no corredor ate sumirem no final dele.
             Eu- Temos que fazer alguma coisa. - me a próximo de Cristian e me encosto na parede com ele.
             Cristian- O que ela disse? - tiro meus cigarros e um isqueiro de meu bolso.
             Eu- Umas coisas bem estranhas. Posso? - me refiro ao cigarro,ele concorda com a cabeça. Coloco um cigarro na boca e o ascendo - Ela falou que uma "sombra" seguindo ela nos sonhos e que essa  sombra ta lá no fundo da sala.
              Cristian- Eu senti um coisa quando tava na sala.
              Eu- Você também? - concorda com a cabeça - Então - trago meu cigarro - só vocês dois podem senti essa "presença"?
               Cristian- Não sei. Você não sente nada?
               Eu- Acho que não. - trago novamente meu cigarro - Um embrulho na barriga,sei lá.
               Cristian- É, fica difícil de sabre o que sentir sem saber quem ou o que é isso.
               Eu- Posso falar com...
               Cristiane- Falar com quem? - Cristian se engasga com a própria saliva com o surgimento repentino de Cristiane ao seu lado.
                Cristian- Eeee..ele tava perguntando se eu posso falar com titia para levar ele no jantar. - ele olha para mim e pisca um olho.
                Eu- Isso...mesmo,quando é mesmo?
                Cristiane- Hoje a noite. - abraça meu braço esquerdo. Seu rosto está inchado e vermelho por conta do choro.
               Eu- Você ta melhor? - a aricio seu rosto com a mão livre,ainda com o cigarro entre os dedos. Concorda com a cabeça.
               Cristiane- Não sabia que você fumava. - ela vira o rosto e encaixa a boca no cigarro,tragando o mesmo.
              Eu- Nem eu que você fumava. - ela ri e sopra o fumaça no meu rosto - Começou quando? - tiro o cigarro se sua boca e trago o mesmo. Ela pensa um pouco antes se responder.
               Cristiane- Acho que aos 14,não sei. Mas eu diminui di ano passado pra cá. - toma o cigarro de minha mão e o traga novamente. Rosa tenta abafar uma risada com a mão, ação falha.
               Eu- Que foi Rosa?
               Rosa- Nada. - sorri travessa para Cristian,que sorri de volta.
               O sinal toca, rapidamente pego o cigarro de Cristiane,jogo no chão e o apago,em seguida o corredor lota de pessoas indo e vindo.
               Cristiane- Tem aula de que agora? - segura meu braço enquanto andamos.
               Eu- Português. - respondo depois de olhar em meu celular - E você?
               Cristiane- Também, mas to com preguiça. 
               Eu- Normal. A gente senta lá no fundo. - ela sorri e entramos na sala,mas ela para antes de chegarmos no fundo da mesma.
 


Notas Finais


Bom foi isso
Postarei o próximo o mais rápido possível, ja comecei a escrever então se tudo der certo logo postarei
Xau e Xero


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