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História Dreams - He's dreaming


Escrita por: LaEarthling

Notas do Autor


Olá, gente! Tudo bem?

Está fanfic é dedicada à ~yixingdream unnie que fez aniversário ontem. Desculpa pelo atraso, unnie. Desejo-te muitas felicidades, saúde, amor e inspirações para escrever as fanfics maras que você sempre escreve. Agradeço por estar sempre comigo, me apoiando em tudo. Te amo demais!
A fanfic está muito longe do que eu queria escrever ou como queria escrever, mas espero que você goste. ~se esconde~

Bem, espero que vocês gostem também.

Boa leitura!

Chu~~~

Capítulo 1 - He's dreaming


Fanfic / Fanfiction Dreams - He's dreaming

Minseok era uma fada. 

E foi enviado ao mundo humano para observar os hábitos humanos e aprender tudo o que pudesse para depois repassar as outras fadas de seu reino, para que pudessem elaborar novas técnicas de proteção para o seu reino que vinha sofrendo constantemente com as ações humanas. 

Então todos os dias, Minseok transformava-se. Usando um corpo humano, se misturava entre os moradores de Seul, observando-os interagir, correndo para o trabalho, divertindo-se e confraternizando. Observando e aprendendo os hábitos deles, alguns que eles não pareciam se importar, mas que afetavam diretamente ao reino das fadas, um reino diretamente ligado à natureza e que tanto prezava pela saúde desta. 

Todos os dias, Minseok andava e andava, conhecendo lugares novos, se encantando com alguns e se sentindo profundamente doente com o abandono de outros. O mesmo acontecia com as pessoas. Minseok era extremamente sensitivo devido a sua natureza de fada e conseguia sentir a essência das coisas vivas ao seu redor, inclusive dos humanos. Muitas vezes Minseok se encantou, sorriu e se deslumbrou com a essência de alguns humanos, em sua maioria crianças. Conseguia sentir a pureza destas que possuíam uma essência translúcida ao seu sentido fada. Porém, muitas vezes, Minseok se sentiu tonto e claustrofóbico. Muitas vezes seu sentido fada foi totalmente afogado por escuridão e podridão a ponto de deixá-lo sentindo-se fraco. Essências escuras e podres de humanos que não tinham mais um caminho de volta, já totalmente perdidos.

Na primeira vez que Minseok sentiu uma essência desse tipo, ficou vários dias doente. Seu sentido fada sempre acostumado à pureza, ficou totalmente sobrecarregado com tamanha escuridão fazendo-o ficar fraco e com vontade de voltar para casa. Mas Minseok não podia, tinha um compromisso com seu reino e não podia retornar diante da primeira dificuldade.

Minseok também sentia-se solitário. Todos os dias voltava para a sua casa e sentia-se triste. Sentia saudades de sua família e amigos. Sentia saudades de voar, de sentir a natureza, o ar puro e de brincar em seu reino. Sentia saudades das comidas, da sensação de paz e plenitude.

Todos os dias os seus sentidos eram assolados por todas as atividades humanas, às quais ainda não conseguia se acostumar, e voltava para casa querendo estar em seu reino novamente. Deitava, fechava os olhos e logo se imaginava voando e experimentando todas as sensações pelas quais estava sempre rodeado em seu reino. 

Certa noite, quando já bem tarde e a lua já bem alta no céu, Minseok desistiu e fez algo que foi plenamente aconselhado a não fazer. Em sua forma fada, permitiu-se voar pelos céus de Seul. Sentiu o vento frio em seu rosto e agitando os seus cabelos, seu coração vibrando com a libertação do poder de voar, seu corpo espreguiçando-se e seus sentidos ampliando-se ao máximo. 

Voou por horas, só se permitindo sentir-se plenamente vivo novamente. 

Quando começou a sentir o céu mudando, ajustando-se à espera do lindo fenômeno do nascer do sol, obrigou-se a voltar para casa e descansar. Tinha mais um dia misturando-se aos humanos e trabalhando para o seu povo.

E o que lhe era proibido, tornou-se rotina. Todos os dias Minseok misturava-se aos humanos durante o dia e, quando a lua já estava alta no céu e a cidade dormia, permitia-se voar e viver. Voltava para casa pouco antes do nascer do sol, antes da maioria dos humanos acordar, e descansava antes de fazer tudo novamente. 

Todas as noites Minseok conhecia uma Seul diferente, pontilhada por pontinhos de luz aqui e ali e banhada pelo silêncio. Podia sentir as essências dos humanos lá embaixo. Podia sentir os sonhos de alguns também. 

Minseok era uma das poucas fadas em seu reino abençoadas com o dom dos sonhos. Podia adentrar os sonhos de outras pessoas e até mesmo fabricar novos sonhos. Mas Minseok não gostava de fazê-lo, sentiu-se invasivo nas poucas vezes que foi necessário. 
O que Minseok não sabia era que isso iria mudar. 

Certa noite, enquanto voava pelo céu, guiado pela luz da lua cheia, permitiu olhar para as janelas das casas abaixo e foi surpreendido por uma janela aberta e uma essência tão translúcida que o fez respirar fundo, como se pudesse trazê-la para si com o ato. Minseok inconscientemente se aproximou da janela e sentou-se no umbral, e observou o portador da essência que tanto lhe chamou atenção. 

Um garoto com o rosto sereno pelo sono e banhado pela luz da lua, que lhe dava uma aparência quase prateada em meio ao escuro do quarto. Ele tinha cabelos castanhos que lhe cobriam a tez alva, sobrancelhas escuras e bem desenhadas, um nariz triangular com a ponta levemente arredondada e lábios cheios e bonitos, além das bochechas rechonchudas. 

Minseok ficou o observando dormir. Embriagando-se com tanta pureza.

Em determinado momento viu o garoto franzir o cenho e a mente de Minseok foi tomada pelo pesadelo do garoto. Pela primeira vez, Minseok foi puxado para o sonho de alguém, e não foi nada bom. 

Via o garoto correndo desesperado por um matagal, o tempo todo olhava para trás, para o rosto de um homem que abria a boca cheia de dentes pontiagudos em um sorriso assustador e o garoto corria e tropeçava e chorava, a forma do homem alongando-se e vindo em sua direção. Minseok podia sentir no próprio coração o desespero do garoto e ouvia as súplicas dele. 

O choro do pequeno doía em seus ouvidos e seus olhos focaram novamente, desta vez um rosto banhado pelo desespero e lágrimas no lugar do rosto antes tão sereno. 

Minseok não conseguiu se conter. Voou até o lado do garoto na cama e sentou em seu travesseiro, ao lado de seu rosto, sua forma de fada não atrapalhando em nada, e tocou com a mão minúscula uma das têmporas do garoto. Fechou os olhos e murmurou um feitiço calmante, acalmando o garoto aos poucos. Sorriu, sentindo o pesadelo aos poucos esvair da mente do garoto. 

Naquela noite, ele esqueceu das horas que costumava passar voando e só ficou sentado ao lado do garoto vendo-o dormir, algumas vezes fazendo um carinho leve em seu rosto e cabelos e noutras murmurando frases calmas com sua voz calmante de fada. 

Naquela noite, o garoto que acordava todas as noites chorando devido aos pesadelos dormiu calmamente, o sonho de anjo que merecia.

 

Duas noites depois, como se chamado pela essência do garoto, encontrou-se voando novamente próximo a sua janela, que estava igualmente aberta. Primeiro ele resmungou por vê-la aberta, deixando o garoto em perigo, mas depois sorriu. Assim ele poderia novamente vê-lo dormir. 

Sentou-se novamente no umbral e encontrou-se contra a madeira da moldura da janela e permitiu-se relaxar de olhos fechados, apenas absorvendo a pureza do garoto. Seus sentidos de fada regozijavam. 

Minseok assustou-se quando novamente sua mente foi tomada pelo mesmo pesadelo de duas noites atrás. Ele abriu os olhos e voou até o garoto, novamente o acalmando e se perguntando se ele tinha sempre o mesmo pesadelo.

Sorriu quando viu o garoto suspirando com a carícia que fez em sua bochecha, a sua mente totalmente abandonada pelo pesadelo. 
Minseok ficou mais uma vez cuidando do garoto, vendo-o até mesmo sorrir algumas vezes enquanto dormia. 

Desta vez se permitiu ficar e observar o nascer do sol pela janela do quarto, deitado no travesseiro ao lado do garoto. E depois foi embora, voando. 

﴾﴿

Na outra noite, Minseok não agiu por qualquer inconsciência. Simplesmente saiu de sua casa e voou direto para a janela do garoto. Desta vez, não tinha lua no céu, mas a janela continuava aberta. Minseok fez uma pena bola de luz e a deixou suspensa no ar próximo ao rosto do garoto e ficou em pé no travesseiro, ao lado do rosto dele, se permitindo observá-lo. 

Seu corpo vibrou de raiva quando viu o hematoma tomando toda a bochecha direita dele e sentiu um pesadelo diferente tomá-lo desta vez. Novamente tinha o rosto do mesmo homem, mas desta vez o garoto encontrava-se sentado encolhido no canto de um quarto escuro, as mãos pequenas e gordinhas tentando cobrir o rosto já coberto pelas lágrimas e os lábios liberando palavras de perdão e súplicas para parar. Mas o homem parecia não o ouvir e o chutava na lateral do corpo com aquele mesmo sorriso assustador, o chutou várias vezes e depois o levantou e passou a desferir tapas na bochecha do garoto. 

Minseok não aguentou mais ver aquilo. Tocou a bochecha machucada do garoto, lamentando o que quer que tenha acontecido e novamente murmurou um feitiço calmante. Assim que sentiu que ele estava calmo e o pesadelo tinha ido, o deixou. Voou discretamente até os outros cômodos da casa até que encontrou em um quarto mais afastado, um homem e uma mulher dormindo em uma cama de casal. O homem era o mesmo dos pesadelos do garoto. 

O coração de Minseok vibrou, várias coisas passando pela sua cabeça, principalmente a podridão que sentiu no quarto. Não sabia se era a essência da mulher também ou se a do homem era tão podre a ponto de sobrepor a dela aos sentidos de Minseok.

Saiu do quarto e deitou no travesseiro ao lado do garoto e fechou os olhos. Imaginou o seu lugar favorito em todo o reino das fadas e trouxe o garoto para ele.

Eles estavam na beira de um lago, que era escondido por árvores altas que abrigavam as mais variadas espécies de pássaros deixando o canto deles embalados pelo som das folhas mexendo-se ao vento. Minseok estava sentado no chão, encostado no tronco de uma dessas árvores. Ficou quieto observando o garoto olhar tudo antes de finalmente vê-lo. 

Sorriu para o garoto com medo de assustá-lo, mas o viu dar vários passos para trás mesmo assim, o deslumbramento sendo substituído pelo medo em seus olhos. 

— Oi. – Falou Minseok, calmamente. – Não precisa ficar com medo, pequeno. Eu não farei nada de mal a você. 

Ele nem terminou de falar e viu o garoto dirigindo a mão direita para a sua bochecha, tentando esconder o hematoma. Mas não o encontrando lá. Minseok viu a confusão em seus olhos, o garoto estava tão consciente. 

— Aqui você é somente o que está em seu interior. – Respondeu, mas o garoto não pareceu entender. — Eu sou Minseok. Qual é o seu nome? 

— K-Ky-ung.. Kyungsoo. – O garoto respondeu hesitante, voltando a olhar ao redor.  

— Kyungsoo. – Minseok repetiu gostando do nome. — Você tem quantos anos, Kyungsoo? 

— O-oito. – Viu ele mostrando cinco dedos em uma mão e três de forma desajeitada com a outra, e Minseok não pôde conter o sorriso. Era realmente uma criança. 

— Você quer brincar? – Perguntou vendo a indecisão nos olhos do garoto. Ele queria brincar, mas tinha medo de confiar e se machucar. O coração de Minseok doeu ao ler isso nos olhos do garoto. — Não precisa ter medo, pequeno Kyungsoo. Eu não irei machucar você, só quero ser teu amigo. Posso? 

— A-amigo? – Perguntou Kyungsoo incerto. — Eu não tenho amigos. – Falou abaixando a cabeça envergonhado. 

— E que tal eu ser teu primeiro amigo? – Minseok perguntou com um sorriso, e logo se levantou, vendo novamente o medo tomar conta dos olhos de Kyungsoo quando este percebeu o tamanho de Minseok. Minseok estava em um tamanho adulto, muito mais alto que o pequeno Kyungsoo. — Você sabe jogar bola? – Perguntou colocando a cabeça para funcionar, precisavam brincar de alguma coisa que não o fizesse se aproximar tanto do garoto até ele se acostumar consigo. 

— S-sim. – Respondeu Kyungsoo segurando a barra de sua camisa azul com as mãozinhas ansiosas. 

— Então eu vou chutar a bola para você e você a chuta para mim, ok? – Perguntou Minseok fazendo surgir uma bola branca na frente de seus pés, vendo os olhos de Kyungsoo arregalarem-se. Ele é tão fofo, pensou Minseok com um sorriso. 

— Tá. – Respondeu Kyungsoo, abrindo as pernas curtas e gordinhas. 

— Lá vou eu. – Disse Minseok chutando a bola fracamente para Kyungsoo. O viu correr desajeitadamente até ela, tentando pará-la com um pé, quase caindo no processo, mas conseguindo. 

Kyungsoo sorriu orgulhoso para Minseok, ganhando um sorriso incentivador em troca. E o garoto chutou a bola com toda a força que possuía em suas perninhas de oito anos. 

— Muito bem, Kyungsoo! – Minseok o elogiou quando a bola chegou até si. E o viu sorrir feliz, descobrindo que seus olhos se tornavam duas meias luas e seus lábios formavam um coração quando sorria. Minseok ficou feliz. Sentia a essência do garoto vibrando para si. 

— Vamos! – Kyungsoo falou incentivando Minseok a chutar-lhe a bola novamente. E Minseok chutou. 

Eles brincaram por um bom tempo. Minseok sempre mantendo distância de Kyungsoo para deixá-lo confortável, não queria assustar o garoto que já parecia tão traumatizado ao impor a sua presença, até que ele se acostumasse consigo. 

O sonho acabou quando Minseok ficou consciente de que já estava amanhecendo e ele precisava ir para casa antes de clarear totalmente. 

— Até a noite, pequeno Kyungsoo. – Disse acariciando os cabelos do garoto, antes de levantar voo e sair pela janela do quarto de Kyungsoo. 

 

Depois disso, todas as noites Minseok sempre ia até o quarto de Kyungsoo e sempre encontrava a janela aberta. Um dia até chegou a verificar se esta fechava, mas viu que não tinha nenhum problema com ela.

Ele já tinha conseguido se aproximar mais de Kyungsoo. Todos os dias criava sonhos e trazia Kyungsoo para eles, todos os dias eles brincavam na beira do lago. Ele não sabia se o menor lembrava dos sonhos quando acordava, mas Kyungsoo sempre parecia o reconhecer nos sonhos. 

Com o tempo Kyungsoo se abriu mais e até se permitiu se aproximar de Minseok, surpreendendo-o agradavelmente. 

A primeira vez, Kyungsoo se aproximou para observar de perto os olhos da fada. Aproximou o seu rosto do rosto de Minseok, seus olhos tomados pela curiosidade e fascínio.

— São lindos. – Disse ainda admirando os olhos de Minseok, que ficou tímido e totalmente parado com medo de assustar o menor. Era a primeira vez em meses que Kyungsoo chegava tão perto dele. Logo sentiu o pequeno Kyungsoo estendendo a mão direita e tocando-o na bochecha, correndo os dedos gentilmente por seu rosto até chegar em seus cabelos prateados. — Por que você tem cabelos brancos? – Perguntou o pequeno Kyungsoo com os olhos curiosos. 

— Eu não sei. – Respondeu Minseok, calmamente. 

— Você é a primeira pessoa que vejo com cabelos brancos assim... É lindo. – Falou Kyungsoo passando os dedos pelos cabelos de Minseok. 

— O-obrigado. – Falou Minseok fechando os olhos e sentindo o carinho de Kyungsoo em seus cabelos. 

— Queria que meus cabelos fossem lindos assim. – Comentou Kyungsoo com a voz tristonha. 

— Mas os seus cabelos são lindos do jeito que são, Kyungsoo. – Respondeu Minseok abrindo os olhos e contemplando os cabelos do mais novo. Kyungsoo era lindo do jeito que era. 

— São mesmo? – Perguntou Kyungsoo tirando as mãos dos cabelos de Minseok e dirigindo-as para a barra de sua camisa vermelha, esticando-a em sinal de nervosismo. 

— São muito lindos. Você é muito lindo, Kyungsoo. – Respondeu Minseok com um sorriso, vendo o mais novo corar. 

— Papai diz que sou feio. – Comentou Kyungsoo, sem perceber a raiva que tomou conta de Minseok. 

— Você é a criança mais linda que conheci nesse mundo, Kyungsoo. – Disse Minseok estendendo as mãos e pegando as mãos de Kyungsoo, sentindo-o se assustar e olhá-lo. — Nunca duvide disso. Ok? 

— O-ok. – Respondeu Kyungsoo, dando um sorriso incerto para Minseok. 

Esse foi só mais um dos momentos em que Kyungsoo deixou que Minseok visse o tipo de criança que era e o tipo de tratamento que sofria em sua casa. Como um pai poderia falar ao próprio filho que era feio?, Minseok se perguntava relembrando do momento. Além disso, Kyungsoo estava longe de ser uma criança feia. Isso enfurecia Minseok. 

Várias vezes encontrou o menor com hematomas e várias vezes o menor disse coisas que em sua ignorância infantil, não percebia a gravidade delas. Minseok só criava a convicção de que deveria proteger o menor. E mesmo que não pudesse fazê-lo no mundo humano, pelo menos tentaria preservar a inocência da criança nos sonhos. 

E todas as noites Minseok fazia Kyungsoo sonhar. 

Nos milhares de sonhos que construiu para Kyungsoo durante os sete anos que passaram juntos, Minseok apresentou o seu mundo para Kyungsoo. Eles brincaram, conversaram e se tornaram amigos. Minseok viu Kyungsoo crescer, mudar de um menino lindo de oito anos para um adolescente de quinze anos. Viu a forma como Kyungsoo mudou não só fisicamente, mas mentalmente. Viu o garoto amadurecer e enxergar mais sobre o mundo no qual vivia. 

Minseok vivia em função dos sonhos que tinha com Kyungsoo. Amava ver o seu pequeno se divertindo consigo, se permitindo ser a criança que não podia ser em sua casa. 

Amava ver o pequeno correndo e rindo atrás das borboletas que Minseok amava criar. 

Amava colocar Kyungsoo em suas costas e voar com ele. Vendo-o fechar os olhos e sorrir com o vento batendo em seu rosto e bagunçando seus cabelos. 

Minseok só amava fazer Kyungsoo feliz.  

E Kyungsoo sonhava. 

Ele sonhava. 





Notas Finais


Bem, gente... é isso. T.T

Obrigada por lerem e até a próxima.

Chu~~~


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