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História Dreams Come True - Ela era meio louquinha.


Escrita por: gilinskyswifey

Notas do Autor


🌸OI FROLES DO MEU CORAÇÃO! NÃO ME MATEM PLEASE! COMO ESTÃO?! ESPERO QUE BEM!

🌸Mil desculpas pela demora para atualizar a fic gente, eu editei todos os capítulos que já estam prontos porque estava achando que estava uma merda. Eu aproveitei e escrevi mais capítulos, então não terá problemas na demora para postar os capítulos a seguir.

🌸Viram a nova capa da fanfic? Vou deixar ela como capa desse capítulo. Me falem a opinião de vocês sobre a capa, por favorzinhoooooo!

🌸Me desculpem por qualquer erro que passou despercebido por mim, sério.

🌸Amo vocês, boa leitura!

✨Beijinhos de purpurina! Nos vemos lá em baixo!✨

Capítulo 32 - Ela era meio louquinha.


Fanfic / Fanfiction Dreams Come True - Ela era meio louquinha.

32 - Ela era meio louquinha.

Antes...

"Nesta quarta-feira (8/11), o carro de Marcos Bittencourt capotou muito feio e ele foi levado pro hospital rapidamente. No carro, ele estava sozinho e falaram que o mesmo estava a caminho da casa onde sua filha mora com as amigas. A polícia fechou o local e o trânsito segue de vagar. Fontes desconhecidas falaram que levaram ele pro hospital central de LA. Ainda não temos muitas informações, mas logo voltaremos com mais."

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Meu coração estava acelerado, eu estava com medo, preocupada.

- Nate, nós precisamos ir pro hospital central de LA, agora! - Falei enxugando a lagrima que desceu

- Por que? Você esta bem? - Perguntou preocupado me olhando

- Meu pai, Nate! Ele sofreu um acidente! - Falei desesperada - Eu preciso correr!

Abri a porta do carro e Nate também abriu a do lado dele. Fechei e saí correndo, vendo Nate correr atrás de mim. Nate me alcançou e segurou meu braço. Ele me abraçou e eu comecei a chorar.

- E se ele não ficar bem? - Perguntei soluçando

- Ele vai ficar bem, princesa. - Falou e beijou minha cabeça - O hospital fica á uns 10 minutos daqui andando, se corrermos seram menos.

Nate enxugou meu rosto e entrelaçou nossas mãos, me puxando. Saímos correndo que nem loucos passando entre as pessoas e uns minutos depois chegamos no hospital, que estava cheio de paparazzis. Nate me ajudou a entrar no hospital e corremos ate a recepção.

- Marcos Bittencourt, qual o estado dele? - Perguntei desesperada

- Não posso falar o estado nele para desconhecidos. - Falou

- EU SOU FILHA DELE, EXIGO UMA RESPOSTA! - Quase gritei

- Se acalma senhorita, quer um calmante? - Perguntou

- Eu vou pegar esse calmante e enfiar no meio do seu cu, caralho! - Falei irritada - Eu quero saber do meu pai.

- Ele esta em uma cirurgia agora, o estado dele não é um dos melhores. - Respondeu e eu olhei pra Nate

Ele apenas me abraçou e eu fechei os olhos, o abraçando de volta.

- Vai ficar tudo bem, bebê. - Falou fazendo carinho no meu cabelo

- Eu estou com medo, Nate. - Falei com a voz trêmula - Eu não quero perder meu pai.

- Você não vai, ele é forte. - Respondeu

- Preciso avisar aos meus irmãos. - Falei nos separando e enxuguei meu rosto

Peguei meu celular e liguei pra Lucas.

Ligação On:

A: Onde você esta?

L: Na Lox, por que?

A: Vem pro hospital central agora, papai sofreu acidente.

L: Como assim?!

A: Eu também não sei! Nate estava me levando pra casa mas o transito estava muito lento, resolvi pesquisar na internet. O carro do papai estava praticamente todo destruído, capotou umas três vezes. A balconista ridícula disse que ele esta em uma cirurgia e o estado dele não é um dos melhores, estou com medo!

L: Calma, eu estou indo para aí.

A: Ta, avisa Luciane e a mamãe.

L: Okay.

Ligação Off:

Desliguei e Nate me puxou pra sala de espera, vendo que a mesma estava vazia. Sentamos nas cadeiras e ele me abraçou de lado, fazendo carinho no meu cabelo.

Eu estava preocupada, com medo e desesperada. Eu não queria perder meu pai. Eu estava tão perdida nos meus pensamentos, que nem vi quando Luciane chegou. Só vi quando Nate me cutucou.

Levantei rapidamente e abracei Luciane, percebendo que ela estava chorando.

- Eu não quero perder o papai, Ana. - Falou soluçando

- Eu também não, mas ele é forte, vai conseguir sair dessa. - Falei tentando acalmar ela

Lucas chegou acompanhado de Lox e abraçamos ele.

- Ele vai ficar bem. - Lucas disse retribuindo o abraço

- Promete? - Perguntei olhando pra ele

- Não, pequena. - Falou frustrado - Não posso prometer isso, estou com tanto medo quanto vocês.

Meus malditos olhos insistiram em marejar, mas fechei eles tentando fazer com que as lagrimas não caíssem. Eu precisava ser forte, era a minha vez de dar apoio aos meus irmãos. Eles já me deram muito apoio ao longo da minha vida mostrando o quanto eram fortes, mas dessa vez tinha que ser ao contrário. Eu ia mostrar ser forte e dar apoio á eles.

Soltei eles e sentei ao lado de Nate, vendo que Luciane sentou do meu lado. Abracei ela de lado e a mesma apoiou a cabeça no meu ombro. Lucas sentou entre minhas pernas, no chão mesmo, e comecei a fazer carinho no cabelo dele.

- Vai ficar tudo bem. - Falei - Nosso pai é forte, ele já aguentou tanta coisa. Um acidente de carro é fichinha da vez de quando ele caiu fazendo motocross e ficou um mês com a perna engessada. Lembram? o acidente foi feio.

- Lembro, eu também fiz motocross esse dia. - Lucas concordou rindo fraco

- Eu lembro, eu chorei muito naquele dia. - Luciane disse rindo

- Então, ficamos com tanto medo quanto estamos agora e ele ficou bem. - Falei - Vamos pensar positivo, ele vai ficar bem dessa vez também.

- Vocês acham que o acidente foi como? - Lucas perguntou

- Eu vi um vídeo na internet do acidente, foi estranho. - Lox falou

- Como assim estranho? - Luciane perguntou com o cenho franzido

- O carro estava normal quando do nada um carro apareceu na frente do dele, fazendo ele capotar umas três vezes seguidas. - Lox respondeu sentando ao lado de Nate

- Você viu como era esse carro? - Perguntei

- Ele era uma McLaren preta e estava sem placa. - Respondeu

- Que estranho. - Lucas disse

Luciane se soltou de mim e me olhou. Eu entendi aquele olhar, ela estava tentando dizer que foi Felipe. Ele tinha aquele carro e tinha motivos pra querer destruir todos que eu amo.

- Lucas, Luciane quer te falar uma coisa. - Falei olhando pra Luciane e ela arregalou os olhos - É sobre Felipe.

- Por que eu tenho que contar? Conta você! - Luciane disse

- Porque aconteceu com você, não comigo. - Respondi

- Contem logo, já estão me irritando! - Lucas disse

- Felipe me ameaçou. - Luciane disse rápido

- Como é que é?! - Lucas perguntou levantando

- Ele falou que se eu não falasse tudo aquilo pra Ana, ele ia contar pra mídia que ela é filha da Adriana. Ele ficava me mandando mensagens me ameaçando. - Falou olhando pro chão - Teve uma vez que escutei ele falando no celular com Mayara que uma pessoa da nossa familia estava viva. E essa pessoa estava com ele.

- Por que não me contaram isso antes?! Eu tenho que fazer alguma coisa! - Lucas disse nervoso

- Eu até falaria que é Luana porque o caixão foi enterrado ja fechado, mas ela não seria capaz disso. - Falei levantando a mão e os dois me olharam - Seria?

- Não sei, ela era meio louquinha. - Lucas disse

- Ela era louca, não coloca no diminutivo! - Luciane falou

- Espera! Vocês estão querendo dizer que a irmã de vocês forjou a própria morte, Felipe descobriu isso e sequestrou ela? - Nate perguntou

- Sim. - Falamos em uníssono

- Só tem um jeito de descobrir... - Lox disse

- Qual? - Luciane perguntou

- Invadindo a casa dele, lá deve ter alguma coisa. - Nate respondeu - Alguma pista... Sei lá!

- Mas quem vai invadir a casa dele? - Luciane perguntou - Aquela porra deve ser cheia de cameras.

- Harley é hacker, ela consegue acessar. - Falei

- Seguranças? - Nate perguntou

- Eu consigo apagar eles. - Lucas disse

- Eu posso ajudar. - Nate disse

- Mamãe chegou, inventa um assunto! - Luciane falou baixo

Mamãe correu até nós e abraçou Lucas.

- Já tem notícias dele? - Perguntou

- Só que ele esta em uma cirurgia e que o estado dele não é um dos melhores. - Respondi colocando minha cabeça no ombro de Nate e Luciane deitou a cabeça no meu colo

Comecei a fazer carinho no cabelo dela e a mesma suspirou. Lucas sentou na cadeira a minha frente e Lox sentou do lado dele, abraçando ele de lado. Mamãe sentou do lado de Lucas e ele pegou a mão dela, entrelaçando com a dele.

Meu coração estava doendo, era horrível ver minha família daquele jeito. Sem aquela animação de sempre, aquele sorriso no rosto e aquela expressão feliz. Nate entrelaçou nossas mãos e olhei pra ele, que me olhou na mesma hora.

- Obrigado. - Sussurrei e ele beijou minha testa

Los Angeles, Califórnia.

20:00PM, quarta, 08/11/2016.

Hospital.

Já tinha se passado exatamente quatro horas e trinta minutos sem nenhuma notícia do meu pai. Luciane ja foi na recepção mas a moça disse que ainda não tinha noticias. Toda vez que um médico passava por aqui, eu me acendia em esperanças, mas elas morriam quando ele passava reto.

- Responsáveis por Marcos Bittencourt. - Um médico falou e levantamos todos em sincronia

- Ele esta bem? Eu sou a mulher dele. - Mamãe disse

- A cirurgia foi feita com sucesso, mas vamos precisar fazer outra e colocaremos ele em coma induzido por umas semanas. - O medico disse, me fazendo ficar aliviada

- O que estão esperando pra fazerem a outra cirurgia?! - Luciane perguntou

- Ele perdeu muito sangue no acidente e usamos o que tinha no hospital pra fazer a primeira cirurgia. - O medico disse - Precisamos de mais sangue pra fazer a segunda cirurgia.

- Qual o tipo sanguíneo dele? - Lox perguntou

- AB negativo. - O medico respondeu e Luciane, Lucas e mamãe me olharam

- Ana, de nós quatro você é a única que tem o tipo sanguíneo AB negativo. - Mamãe disse

- Eu doo quanto for preciso. - Falei respirando fundo

- Eu também posso doar, sou AB negativo também. - Nate disse

- Ótimo, quanto mais melhor! - O medico disse - Venham comigo.

Nate passou o braço pela minha cintura e seguimos o médico até uma sala de tirar sangue. Eu tinha pavor de agulha, mas tinha que fazer isso pelo meu pai.

Sentei em uma cadeira e coloquei meu braço esticado no apoio. A enfermeira amarrou aquela cordinha de silicone no meu braço no limpou o local onde ia furar com um algodão umedecido com álcool.

- Vai doer muito? - Perguntei

- Não, é só uma picadinha de mosquito. - Respondeu

- Meu pai sempre me falou isso, mas não adiantava porra nenhuma. - Falei e Nate riu - Sério, ele acabava chorando junto comigo.

- Se ele chorava, quer dizer que ele não aguentava te ver sofrer. - A enfermeira disse

- É, você está certa. - Falei com um pequeno sorriso - Eu que nunca percebi.

- Voce realmente tem medo de agulha? - Nate perguntou

- Tenho, por que? - Perguntei com o cenho franzido

- Não olha pra agulha, olha pra mim. - Respondeu ficando ao meu lado

- Agora eu fiquei curiosa. - Falei e olhei, arregalando os olhos - Isso não é uma agulha!

- É sim, só que é maior que as normais. - A enfermeira riu

- Pensa no seu pai. - Nate falou

- A única coisa que eu estou pensando é no jeito de bater nele por me fazer tirar sangue. - Falei e Nate riu

Senti uma dor no meu braço e percebi que era a enfermeira furando meu braço. Eu estava começando a me sentir fraca. Ela tirou a agulha do meu braço quanto tinha um pacote cheio de sangue e colocou um band-aid da Barbie no meu braço. Levantei e me senti tonta, então me apoiei em Nate.

- Você comeu algo hoje? - A enfermeira perguntou

- Um Toddynho, um lanche do Mc Donald's e uma Coca-Cola serve? - Perguntei

- Não. - A enfermeira respondeu - Vem garoto.

Nate sentou na cadeira e fez eu me apoiar nele. A enfermeira fez o mesmo processo com ele e logo ela já tinha outro pacote cheio de sangue. Eu também tinha pavor de sangue. Ela colocou um band-aid do Ben 10 no Nate e ele levantou.

- Não tinha um band-aid normal? - Nate perguntou

- Não, eles acabaram. - A enfermeira respondeu

- Vem Ana. - Nate disse e passou o braço pelo meu ombro

Saímos da sala de tirar sangue, sei lá como se chama, e voltamos pra sala de espera. As meninas estavam lá junto com Cameron, Hayes, Johnson e Jack. Elas levantaram e me abraçaram, fazendo Nate me soltar.

- Ela precisa comer, meninas. - Nate disse

- Por que? Você esta bem? - Cameron perguntou preocupado

- Eu tirei muito sangue, não comi muita coisa hoje. - Respondi e as garotas me soltaram

- Eu vou pegar alguma coisa pra você comer. - Liza falou e saiu puxando Hayes com ela

- Como você esta? - Johnson perguntou me abraçando

- Estou na medida do possível, J. - Respondi e ele me soltou

Jack também me abraçou e falou que tudo ia ficar bem. As garotas me puxaram pra um canto e Laila me abraçou.

- Eu sei como esta se sentindo, o medo e a preocupação. - Laila disse fazendo carinho no meu cabelo - Mas se acalma, ele vai ficar bem. Deus sabe o que esta fazendo.

- Eu não quero perder ele, Laila. - Falei com os olhos marejados - Eu estou tentando me mostrar forte para os meus irmãos e para a minha mãe, mas é difícil.

- Eu sei bem como é isso, eu tive que mostrar ser forte pra Chris e Crawf também. - Falou e nos separou, segurando minhas mãos - Você é forte, você consegue.

- Será? - Perguntei

- Óbvio que sim. - Mandy respondeu

- Obrigado por estarem aqui. - Falei enxugando meu rosto

- Somos irmãs, estaremos sempre aqui. - Lua respondeu

- Desculpa não ter ligado antes, eu acabei esquecendo. - Falei fungando

- O que você não contou, a internet contou. - Bea falou

- Por falar em internet, você ainda é uma ótima hacker, certo Harley? - Perguntei olhando pra ela

- Óbvio. - Respondeu

- Conseguiria invadir o sistema das cameras da casa de Felipe? - Perguntei

- Sim, por que? - Perguntou com o cenho franzido

- Depois conversamos sobre isso, mas é uma coisa séria. - Falei

- Okay. - Respondeu

Voltamos pra perto dos outros e Cameron abriu os braços. Abracei ele e o apertei.

- Senti sua falta, pequena. - Falou no meu ouvido

- Eu também senti a sua, mas ainda não podemos ser vistos juntos. - Falei no ouvido dele

- Podemos conversar? - Perguntou

- Sim.

Nos separamos e puxei ele pra um canto distante.

- Por que se afastou? - Perguntou

- No dia do meu encontro com o Nate, encontrei Sofia no banheiro e ela falou que se eu não me afastasse de você, contaria pra mídia sobre Adriana. - Respondi - Agora, eu me pergunto como que ela soube disso.

- Eu não falei nada. - Falou - Deve ter sido no dia que eu estava conversando com a Sierra pelo FaceTime sobre isso na casa da Sofia.

- Amigos de novo? - Perguntei

- Não. - Negou - Melhores amigos de novo.

- Adriana vai me assumir dia 30, então até lá não podemos ser vistos juntos. - Falei

- Vamos ter que nos encontrar escondidos? - Perguntou fazendo uma careta e eu assenti rindo - Por mim tudo bem então.

- Por mim também. - Falei e abracei ele - Quem diria que você, um garoto tapado, ia fazer falta.

- Ei! - Protestou e eu ri, o soltando - Liza voltou.

Voltamos pra perto dos outros e Liza me sentou ao lado de Nate, me entregando o lanche com um copo enorme de Coca-Cola.

- Porra! Que lanche é esse? - Perguntei vendo o tamanho

- X-tudo duplo. - Liza respondeu

- Se não aguentar comer, eu estou aqui. - Harley disse

- Se ela não aguentar comer, ela vai ME dar. - Cameron disse destacando o "Me" e sentou ao lado de Harley

- Quem é você na fila do pão, Cameron? - Harley perguntou cruzando os braços

- Melhor amigo dela. - Respondeu também cruzando os braços

- E eu sou a melhor amiga dela. - Harley rebateu

- Acho que já chega, obvio que ela não vai dar pra nenhum de vocês. - Lucas falou - Sou o irmão dela, ganho dos dois.

- Até você? - Mamãe perguntou - Cresce, Lucas. - Falou e todos rimos da cara que ele fez

- Mãe, você tinha que me defender. - Lucas disse indignado

- Se você quiser, eu vou lá comprar um pra você, amor. - Lox falou quando parou de rir

- Owwwnnn! - Eu e as meninas falamos em uníssono fazendo Lox corar

- Tem certeza? - Lucas perguntou a olhando

- Tenho, só que me da o dinheiro porque eu não vou te bancar. - Lox disse e nós rimos

Lucas deu uma nota de cinqüenta dólares pra Lox e ela foi pra lanchonete.

- Esse lanche... Ele é uma delícia. - Falei de boca cheia

- Eu te dei educação, faz o favor de usar ela. - Mamãe disse me olhando e as garotas começaram a rir

- Arrasou, Tia. - Liza disse e elas fizeram um hi-5, me deixando indignada

- Isso é complô contra mim! - Falei indignada e eles riram

- PARA TUDO! - Mandy gritou fazendo todos olharem pra ela - Onde você arranjou esse band-aid da Barbie, Ana? Eu quero um!

- A enfermeira que me deu, os normais tinha acabado. - Respondi olhando meu braço com o band-aid rosa com várias bonequinhas da Barbie

- Será que se eu ir lá e falar que me furei, ela me dá um também? - Lua perguntou

- Acho que sim, olhem o do Nate. - Falei pegando o braço do Nate - É do Ben 10.

- Será que tem da Polly? Ou da Dora Aventureira? - Bia perguntou afobada

- Vocês só vão descobrir se forem lá. - Falei dando de ombros e elas saíram correndo pelo corredor, quase esbarrando em Lox

Lox voltou e sentou ao lado de Lucas, entregando o mesmo que era o meu pra ele. Meu celular começou a tocar, uma chamada via FaceTime do Vitor e entreguei o lanche pra Luciane, atendendo.


Notas Finais


OLHA QUEM TA DE VOLTA!

Inhae bininas lindas.

Me falem o que acharam do capitulo, a opinião de vocês é a coisa mais importante da fanfic. Estou aceitando críticas construtivas, bæs.

Beijinhos de glitter roxo, até o próximo capitulo que no caso é daqui a pouco ✨♥


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